Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação À Distância II Sessão
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II Sessão
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Universidade Católica de Moçambique
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Classification
Pontuação Nota /
Categorias Indicadores Padrões Máxima Tutor Subtotal
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos
Introdução 0.5
organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
Conteúdo
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Análise discussão discurso académico 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência/coesão textual).
Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
revelantes na área de estudo.
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchido pelo tutor
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Índice
Introdução........................................................................................................................................6
Objectivos da OPEP......................................................................................................................13
Conclusão......................................................................................................................................16
Referência bibliográfica.................................................................................................................17
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Introdução
Este trabalho é da cadeira de História Económica, tem como tema: Principais Instituições
Económicos Internacionais, tem como objectivo geral: conhecer Principais Instituições
Económicos Internacionais. Com base a esse objectivo associam-se os seguintes objectivos
específicos: conhecer a história da Comunidade Económica Europeia (CEE), O conceito
Histórico do surgimento da CEE, Formação da comunidade económica europeia , Instituições da
comunidade económica europeia, Contexto histórico do surgimento da OPEP, Acções da OPEP
nas soluções de problemas ambientais e mas outros aspectos relacionados ao nosso tema em
destaque.
A organização importa referir que os conteúdos estão sequenciados de acordo com amplitude da
sua complementaridade lógica, partindo da introdução que faz a apresentação do tema, sugerindo
objectivos a serem alcançados e apresenta o método pelo qual usado na elaboração do mesmo
trabalho: o desenvolvimento onde é analisada o próprio tema e a conclusão que trás a
culminância dos factos abordado.
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Principais Instituições Económicos Internacionais
É o nome da organização internacional que existiu de 1958 até 1993, e que neste mesmo ano
tornou-se a actual "União Europeia" (EU). Torna-se importante fazer a distinção entre
Comunidade Económica Europeia (CEE) e União Europeia (UE) pois ambas organizações são
representativas de estágios preconizados na teoria do processo de integração económica,
desenvolvido na década de 60:
De acordo com tais estágios, a CEE constituía um mercado comum, ou seja, o quarto passo no
caminho a uma união económica plena entre os países constituintes. Estabelecia uma união
aduaneira e uma política unificada de regulamentação de circulação de capital, bens, produtos e
serviços.
O surgimento da CEE dá-se em 1958, com o Tratado de Roma. Porém, para sua criação foi
crucial o Tratado de Paris de 1951 que criava a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço
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(CECA), que contava exactamente com os mesmos membros que se reuniriam em Roma
posteriormente: Alemanha Ocidental, França, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo.
A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, fundada em 1951, é o primeiro passo para garantir
uma paz duradoura. Em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia
(CEE) e uma nova era de cooperação cada vez mais estreita na Europa. No entanto, este período
também conta com a emergência da Guerra Fria que divide o continente por mais de 40 anos.
Com o Tratado de Maastricht, de 1993, a CEE é substituída pela União Europeia. Assim, as
Comunidades Europeias, (renomeada então Comunidade Europeia) formada por CECA, Euratom
e CEE passam a formar um dos três pilares da União Europeia, elementos de construção
institucional da nova organização internacional que então surgia.
De acordo com tais estágios, a CEE constituía um mercado comum, ou seja, o quarto passo no
caminho a uma união económica plena entre os países constituintes. Estabelecia uma união
aduaneira e uma política unificada de regulamentação de circulação de capital, bens, produtos e
serviços.
Formação da comunidade económica europeia
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5 de Maio de 1949 — criação do Conselho da Europa
Robert Schuman, ministro francês dos Negócios Estrangeiros, apresenta um plano para uma
cooperação mais estreita, que propõe a integração das indústrias do carvão e do aço da Europa
Ocidental. Mais tarde, o dia 9 de Maio é celebrado pela União Europeia como o «Dia da
Europa».
Com base no plano Schuman, seis países assinam um tratado para colocarem as suas indústrias
pesadas – carvão e aço - sob um sistema de gestão comum. Desta forma, ao contrário do que
aconteceu no passado, nenhum destes países pode, por si só, fabricar armas de guerra para atacar
os outros. Estes seis países são a Alemanha, a França, a Itália, os Países Baixos, a Bélgica e o
Luxemburgo. A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço entra em funções em 1952.
Encorajados pelo êxito do Tratado que institui a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, os
seis países fundadores alargam a sua cooperação a outros sectores económicos. Formalizam-no
através da assinatura de dois tratados, que instituem a Comunidade Económica Europeia (CEE) e
a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom). Estes organismos entraram em funções
em 1 de Janeiro de 1958.
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Assembleia Comum da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e altera o seu nome para
Parlamento Europeu em 30 de Março de 1962.
O Conselho Europeu é composto pelos Chefes de Estado ou de Governo dos Estados Membros,
assistidos pelos Ministros das Relações Exteriores e por um membro da Comissão Europeia,
sendo que suas reuniões acontecem pelo menos duas vezes por ano, presididas pelo Chefe de
Estado ou de Governo que estiver no exercício da Presidência da União Europeia, o que ocorre
por meio de rodízio a cada seis meses (Janeiro Junho e Julho Dezembro), segundo uma ordem
preestabelecida.
O Conselho Europeu é o órgão da cúpula da União Europeia cujas decisões constituem o pano de
fundo de sua actuação. Assim é que os objectivos do Conselho Europeu se voltam para a eleição
directa do Parlamento Europeu, a conclusão do mercado interno e a definição das grandes linhas
de orientação da política externa e de segurança comum e de integração europeia.
Comissão Europeia
A Comissão Europeia – tem sede em Bruxelas e é composta por vinte e sete membros – um por
Estado-Membro –, escolhidos entre técnicos e políticos, com mandato de cinco anos e com todas
as garantias de independência, o que lhes impõe o dever de permanecerem afastados de qualquer
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injunção política. O presidente é escolhido pelos Chefes de Estado e de Governo reunidos no
Conselho Europeu, sendo a escolha condicionada à aprovação do Parlamento Europeu. Os
membros restantes são designados pelos Estados integrantes da União Europeia.
Como guardiã dos tratados comunitários, cabe à Comissão Europeia velar por sua efectiva
aplicação pelos Estados- -Membros e por particulares. Na hipótese de violação desses tratados,
pode aplicar sanções aos infractores ou propor acção judicial de descumprimento junto ao
Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TCE, art. 211).
Parlamento Europeu
O Parlamento Europeu – tem sede principal em Estrasburgo e é formado por setecentos e trinta e
seis representantes populares – os eurodeputados –, que são eleitos democraticamente por
sufrágio universal directo, com mandato de cinco anos. Actualmente, estão na sua 7ª legislatura
(2009-2014). O Parlamento Europeu apresenta como competências mais importantes a
legislativa (ou, mais precisamente, a participação no processo legislativo comunitário), a
orçamentária e a de controle político.
O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias – tem sede em Luxemburgo e foi criada em
1957, em face do receio de que os órgãos comunitários pudessem fazer uso desmesurado de suas
competências supra- nacionais. O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, como órgão
judicial e de controle da legalidade, tem exercido influência marcante na evolução do Direito
Comunitário, definindo seus princípios e afirmando sua autonomia, primazia e aplicabilidade
directa em relação ao Direito nacional.
O Tribunal de Contas conta com cerca de quinhentos e cinquenta agentes, entre permanentes e
temporários, com elevada qualificação e capacitação técnicas, provenientes de todos os Estados-
Membros. Convém mencionar, ainda, outras instituições complementares da União Europeia,
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com atribuições auxiliares e consultivas, como o Comité Económico e Social, o Comité das
Regiões, o Banco Europeu de Investimentos e o Banco Central Europeu.
Em 25 de Março de 1957, foram assinados dois tratados – o Tratado que institui a Comunidade
Económica Europeia (CEE) e o Tratado que institui a Comunidade Europeia da Energia Atómica
(CEEA ou EURATOM). As decisões das duas Comunidades foram tomadas pelo Conselho,
mediante proposta da Comissão.
Por iniciativa da CAME, teve lugar em Londres, em Novembro de 1945, uma Conferência das
Nações Unidas para o Estabelecimento de uma Organização de Educação e Cultura. Participaram
representantes de quatro dezenas de Estados, que decidiram criar uma organização destinada a
estabelecer uma cultura de paz, com base na solidariedade intelectual e moral da humanidade.
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Contexto histórico do surgimento da OPEP
A Opep foi criada no ano de 1960, durante a Conferência de Bagdá realizada entre os dias 10 e
14 de Setembro pelos cinco países conhecidos hoje como membros fundadores. O
reconhecimento da Opep pela Organização das Nações Unidas (ONU) deu-se em 6 de Novembro
de 1962, quando contava com mais três integrantes: Catar, Indonésia e Líbia. Desde então, outros
países passaram a integrar a organização, que conta actualmente com oito membros plenos e
cinco membros fundadores.
O objectivo de criação da Opep era fazer frente ao monopólio constituído pelas empresas
petrolíferas conhecidas como “sete irmãs”: Amoco, Chevron, Exxon, Mobil, Texaco
(estadunidenses), Royal Dutch e Shell (anglo-holandesas) e a britânica British Petroleum. A
detenção do controle do mercado de petróleo por tais empresas passava pela determinação dos
preços, que foram submetidos a uma baixa considerável entre 1959 e 1960 pelas corporações.
Objectivos da OPEP
Como o objectivo da Opep é controlar a produção e o preço do petróleo dos seus países-
membros, a organização atua directamente com cotas máximas de barris de petróleo por dia. Tal
acção é para evitar/amenizar crises económicas, com superprodução ou escassez do produto.
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O petróleo é uma fonte energética de fundamental importância para a realização de actividades
industriais, muitas nações são extremamente dependentes do petróleo para a produção fabril. No
entanto, poucos países possuem reservas de petróleo, necessitando importar o produto. Os
principais produtores e exportadores mundiais de petróleo integram a Opep – Organização dos
Países Exportadores de Petróleo. Explique como essa organização atua no cenário internacional
de vendas do petróleo.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo foi criada com o intuito de restringir a oferta
de petróleo no mercado internacional, impulsionando os preços. Tem sede em Viena, na Áustria,
e goza actualmente da participação de 12 estados-membros:
Angola; Irão;
Argélia; Iraque;
Líbia; Kuwait;
Nigéria; Qatar;
Arábia Saudita; Equador;
Emirados Árabes Unidos; Venezuela.
Apesar dos países da América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México) ser grandes
produtores de petróleo, eles não integram a Opep.
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das águas, dos rios; poluição do ar; estreses ambiental; alteração dos ecossistemas vizinhos;
mudanças no ecossistema marinho/ costeiro; super exploração de recursos naturais; impactos na
colocação de dutos; pesquisas sísmicas; ris- cos de vida; introdução de espécies exóticas;
extinção de espécies; destruição da fauna aquática em caso de derramamento de óleo;
esgotamento de jazidas; consumo e captação desordenada de água; lançamento de resíduos;
aumento do esgoto; mananciais aterrados; pressão sobre o ambiente natural e sobre outros
recursos naturais.
Os efeitos ambientais causados pela perfuração offshore são basicamente relacionados à poluição
gerada por equipamentos com material sem qualidade e com falhas de manutenção. Os
derramamentos de petróleo em torno de plataformas são comuns, especialmente no fundo do
mar, onde a perfuração pode estimular o escoamento de metais pesados com consequente
poluição ambiental. Algumas entidades não governamentais e ambientalistas acreditam que a
perfuração offshore de petróleo perturba e compromete a vida marinha, embora, ironicamente, as
plataformas também forneçam abrigo para aves marinhas e peixes como, por exemplo: golfinhos,
tubarões, peixes de espécie rara de ser encontrada, entre outros tipos de espécies.
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Conclusão
De um modo geral, no final deste trabalho que tanta deixou uma carga na mente em relação aos
conteúdos abortados e de aduzir que a vida económica internacional está, igualmente,
desorganizada pelas mutações político-sociais que os Estados e povos deste início de milénio tão
bem conhecem. As mutações económicas favoreceram a reflexão não só sobre o futuro
económico do mundo, mas também sobre as escolhas políticas, sociais e culturais a efectuar. O
jurista, ao lado do economista, do gestor, do politólogo ou do sociólogo mais não deve que estar
atento a esta evolução.
De acordo com tais estágios, a CEE constituía um mercado comum, ou seja, o quarto passo no
caminho a uma união económica plena entre os países constituintes. Estabelecia uma união
aduaneira e uma política unificada de regulamentação de circulação de capital, bens, produtos e
serviços.
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Referência bibliográfica
Almanaque Abril, edição 33, editora Abril, 2007, verbete "União Europeia"
Casella, Paulo Borba. União Europeia: instituições e ordenamento jurídico. São Paulo: LTr,
2002.
Cunha, Paulo de Pitta e. A integração europeia no dobrar do século. Coimbra: Almedina, 2003.
Dias, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Editora
Gaia, 2008.
Faria, José Eduardo. Direito e globalização económica: implicações e perspectivas. São Paulo:
Malheiros, 2010.
Featherstone, Kevin. Jean Monet and the democratic deficit in the European Union. Journal of
Com- mon Market Studies, London, v. 32, n. 2, p. 149-170, June 1994.
Pires, Francisco Lucas. Introdução ao direito constitucional europeu seu sentido, problemas e
limites. Coimbra: Almedina, 1997.
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