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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 2

2. FINALIDADES DA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO ENSINO BÁSICO .................... 3

2.1. APRENDIZAGENS DOS(AS) ALUNOS(AS) NO FINAL DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO .................. 5
2.2. ARTICULAÇÃO COM O 2º ANO DO PRÉ-ESCOLAR ...................................................................... 5
3. ROTEIROS DE APRENDIZAGEM ............................................................................................ 6

3.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 6


3.2. ROTEIRO DE APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO........................ 8
3.2.1. Propósito principal do ensino da Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico ............... 8
3.2.2. Indicações metodológicas gerais para o ensino de Matemática no Ensino Básico ... 9
3.2.3. Orientações gerais para a avaliação da aprendizagem da Matemática no 1º ciclo do
Ensino Básico ............................................................................................................ 57
4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .............................................................................................. 98

5. RECURSOS EDUCATIVOS RECOMENDADOS ................................................................. 100

SÍTIOS DA INTERNET ................................................................................................................ 100


MATERIAIS .............................................................................................................................. 100

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1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento do conhecimento sobre a aprendizagem e o ensino da Matemática


e a necessidade de melhorar a articulação entre os ciclos que agora compõem o
Ensino Básico, e deste com o Ensino Secundário, justificam a revisão dos programas
da disciplina de Matemática em Cabo Verde.

Este documento reflete as opções feitas, assim como os princípios orientadores para o
ensino e a aprendizagem da Matemática apontados pela investigação científica nesta
área.

O Programa da disciplina de Matemática para o Ensino Básico começa por apresentar


as grandes finalidades da aprendizagem da Matemática, que definem as principais
metas a alcançar, enformando o perfil do(a) cidadão/ cidadã cabo-verdiano(a)
possuidor da Educação Básica.

A aprendizagem da Matemática ao longo do Ensino Básico é operacionalizada em


quatro domínios ou grandes áreas da Matemática: Números e Operações, Análise
de Dados e Probabilidade, Geometria e Medida e Álgebra.

A organização curricular da disciplina de Matemática no Ensino Básico pretende


estabelecer, claramente, quais os conhecimentos e as capacidades fundamentais que
os(as) alunos(as) devem adquirir e desenvolver. Com base em investigação recente
sobre o ensino da Matemática, adota-se uma estrutura curricular sequencial, que se
justifica atendendo a que a aquisição de certos conhecimentos e o desenvolvimento
de certas capacidades depende de outros a adquirir e a desenvolver previamente.
Promove-se desta forma uma aprendizagem progressiva, na qual se caminha etapa a
etapa, respeitando a estrutura própria de uma disciplina cumulativa como a
Matemática.

Finalmente, importa referir que o Programa da disciplina de Matemática do Ensino


Básico deve ser lido por ciclo de escolaridade e não por anos. Os(As) alunos(as)
devem desenvolver conhecimentos e competências ao longo de cada ciclo de
escolaridade, embora para cada ano existam objetivos que devem ser entendidos
como uma referência.

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2. FINALIDADES DA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO ENSINO
BÁSICO

Tal como define a Lei de Bases do Sistema Educativo Cabo-verdiano em vigor, são
objetivos do Ensino Básico: Favorecer a aquisição de conhecimentos, hábitos, atitudes
e habilidades que contribuam para o desenvolvimento pessoal e para a inserção do
indivíduo na comunidade; Desenvolver capacidades de imaginação, observação,
reflexão, como meios de afirmação pessoal […] (Decreto-Legislativo nº 2/2010, de 7
de maio).

Vivemos em tempos de mudança rápida e acentuada. Novos conhecimentos,


ferramentas, procedimentos e comunicação no âmbito da Matemática continuam a
emergir e a evoluir todos os dias.

Assim, a necessidade de se compreender e de se usar a Matemática, na vida


quotidiana e no local de trabalho, nunca foi tão importante e continuará a crescer. Os
conhecimentos básicos necessários à vida quotidiana possuem, cada vez mais, um
carácter matemático e tecnológico. Por exemplo, tomar decisões sobre aquisições,
escolher seguros ou planos de saúde e votar, conscientemente, são ações que
requerem uma certa competência quantitativa. O raciocínio matemático e a resolução
de problemas exigidos no local de trabalho também são cada vez maiores.

Estudar Matemática no Ensino Básico é, ou deve ser, essencialmente, aprender a


raciocinar, a saber expor ideias próprias, a escutar as ideias dos outros, a formular e a
comunicar procedimentos de resolução de problemas, a confrontar, a argumentar e a
procurar validar o seu ponto de vista, a antecipar resultados de experiências não
realizadas, a aceitar erros, a procurar dados em falta para resolver problemas, entre
outras atividades. É, por isso, necessário que o ensino da Matemática esteja voltado
para a formação da cidadã e do cidadão e que utilize cada vez mais conceitos
matemáticos na sua rotina diária, promovendo uma aprendizagem que leve as
crianças e jovens a fazer Matemática, sendo produtores de conhecimento e não
apenas executores de instruções. Portanto, o ensino da Matemática no Ensino Básico
tem, então, como principal finalidade preparar os jovens para a vida moderna,
proporcionando-lhes oportunidades e abrindo-lhes caminhos de futuros produtivos e
bem sucedidos.

Para cumprir o principal propósito da aprendizagem da Matemática no Ensino Básico,


o(a) professor(a) terá que exercitar a sua criatividade, propondo situações que estejam
próximas da realidade dos(as) seus/ suas alunos(as), diversificando as formas de

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avaliação e aprofundando, de forma gradual, o tratamento das temáticas da disciplina
de Matemática, promovendo a inter e a transdisciplinaridade com outras áreas
curriculares.

Assim, a aprendizagem da Matemática, ao longo das duas etapas/ciclos/fases da


escolaridade básica, deve ser orientada, fundamentalmente, para:

i) Promover a aquisição de informação, conhecimento e experiência em


Matemática e o desenvolvimento da capacidade da sua mobilização em
contextos diversificados, quer através da análise do mundo natural, quer da
interpretação da sociedade e/ou de fenómenos sociais;

ii) Estimular a estruturação do pensamento: a compreensão de conceitos


matemáticos, o estudo de propriedades, conexões, representações,
procedimentos e técnicas, assim como a argumentação clara e precisa,
própria desta disciplina, que tem um papel primordial na organização do
pensamento e no desenvolvimento do raciocínio hipotético-dedutivo.

iii) Desenvolver atitudes positivas face à Matemática, valorizando-a.

Estas finalidades só podem ser realizadas se os(as) alunos(as) forem apreendendo


adequadamente os métodos próprios da Matemática. Em particular, devem ser
levados(as), passo a passo, a compreender que uma visão vaga e meramente intuitiva
dos conceitos matemáticos tem um interesse muito limitado e é pouco relevante, quer
para o aprofundamento do estudo da Matemática em si, quer para as aplicações que
dela se possam fazer. Não é possível, por exemplo, determinar as propriedades de um
objeto que não se encontra adequadamente definido. Nesse sentido, as Metas
Curriculares, articuladas com o presente Programa, apontam para uma construção
consistente e coerente do conhecimento.

A concretização destes propósitos traduz-se nas linhas orientadoras da ação


educativa na disciplina de Matemática no Ensino Básico e nos desempenhos
fundamentais que os(as) alunos(as) deverão evidenciar em cada um dos dois ciclos da
escolaridade básica.

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2.1. Aprendizagens dos(as) alunos(as) no final do 1.º Ciclo do Ensino
Básico

No final do 1º ciclo do Ensino Básico (4º ano), o(a) aluno(a) ser capaz de resolver
problemas que envolvam: o sentido do número e a compreensão dos sentidos das
operações; o cálculo mental e escrito com números racionais não negativos
representados nas formas inteira e decimal até às milésimas; a leitura, a interpretação,
a recolha, a organização, a representação e a descrição de dados; a orientação
espacial, a visualização e compreensão das propriedades de figuras geométricas no
plano e no espaço; a noção de grandeza e dos respetivos processos e unidades de
medida. Deste modo, o(a) aluno(a) deverá mostrar-se capaz de comunicar, de forma
autónoma, criativa e questionadora, em contextos numéricos e geométricos,
justificando os resultados e as suas ideias.

2.2. Articulação com o 2º ano do pré-escolar

Os(As) alunos(as) entram no 1º ciclo do Ensino Básico obrigatório já com


conhecimentos sobre os números e as suas representações desenvolvidas
informalmente na experiência do quotidiano e na educação pré-escolar. Este
conhecimento e esta experiência com que os(as) alunos(as) chegam à escolaridade
básica obrigatória constitui uma base importante para a aprendizagem no 1º ciclo do
Ensino Básico Obrigatório.

Na área dos Números e Operações, é importante o desenvolvimento do sentido de


número, entendido como a capacidade que os(as) alunos(as) desenvolvem para
decompor números, usar relações entre operações aritméticas para resolver
problemas, estimar, compreender que os números podem assumir vários significados
(designação, quantidade, localização, ordenação e medida), usar como referência
números particulares, tais como ou , e reconhecer a grandeza relativa e

absoluta de números.

No domínio da Geometria e Medida, o desenvolvimento do sentido espacial, que tem


por base a visualização e a compreensão das relações espaciais, deve partir dos
conhecimentos adquiridos na educação pré-escolar. A visualização espacial envolve a
observação, a manipulação e a transformação de objetos e das suas representações,
assim como a interpretação de relações entre os objetos e entre estes e as suas
representações, abarcando capacidades relacionadas com a forma como os(as)

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alunos(as) percecionam o mundo que os(as) rodeia. Constituem, ainda,
aprendizagens essenciais neste ciclo as noções de orientação e movimento, que
desempenham um papel importante na perceção das relações espaciais, bem como a
compreensão dos conceitos de grandeza e medida e a exploração de situações
ligadas à medida de várias grandezas.

Para além das áreas já referenciadas, os(as) alunos(as) lidam, no seu dia a dia, com
vários tipos e fontes de informação, muitas vezes apresentada em tabelas, gráficos ou
através de linguagem corrente, usando termos estatísticos. Assim, na área da Análise
de Dados e Probabilidade é cada vez mais importante que os(as) alunos(as)
comecem desde cedo a lidar com esses termos e representações e a desenvolver
progressivamente a capacidade, não só de compreender e interpretar, como também,
de selecionar e de criticar essa informação. Torna-se, por isso, fundamental que nos
quatro primeiros anos de escolaridade, os(as) alunos(as) tenham acesso a
epexriências de aprendizagem que envolvam a organização e o tratamento de dados.

3. ROTEIROS DE APRENDIZAGEM

3.1. Introdução

A aprendizagem da Matemática ao longo do Ensino Básico Obrigatório é


operacionalizada em quatro domínios ou grandes áreas da Matemática: Números e
Operações, Análise de Dados e Probabilidade, Geometria e Medida e Álgebra.

No 1.º ciclo do ensino básico não surge, no entanto, o tema da Álgebra - apesar de
haver objetivos com um cunho iminentemente algébrico incorporados noutros temas
deste ciclo. Também a Geometria aparece associada à Medida e o tema Números e
Operações surge nos dois ciclos do Ensino Básico Obrigatório e assenta em três
fundamentos: promover a compreensão dos números e operações; desenvolver o
sentido de número; desenvolver a fluência no cálculo. O desenvolvimento do cálculo
mental, da capacidade de estimação e do uso de valores aproximados são objetivos
igualmente valorizados. O raciocínio algébrico (ou pré-algébrico) surge no 1.º ciclo do
EBO, na proposta de trabalho com sequências, com o estabelecimento de relações
entre números e entre números e operações, e ainda no estudo de propriedades
geométricas como a simetria.

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A Álgebra aparece no 2.º ciclo, quando se propõe o estudo de relações e
regularidades e da proporcionalidade direta como igualdade entre duas razões, assim
como com a institucionalização do uso da linguagem algébrica, propondo-se o trabalho
com expressões, equações, inequações e funções, procurando desenvolver no(a)
aluno(a) a capacidade de lidar com diversos tipos de relações matemáticas e estudar
situações de variação em contextos significativos. Nesta perspetiva, valoriza-se a
consideração da Álgebra como forma de pensamento matemático, desde os primeiros
anos.

A Geometria está presente nos dois ciclos do EBO e pretende-se que os(as)
alunos(as) desenvolvam o sentido espacial. O estudo das figuras geométricas bi e
tridimensionais tem um papel muito importante. O estudo, logo desde o 1.º ciclo, de
transformações geométricas, primeiro de forma intuitiva e depois com crescente
formalização, leva os(as) alunos(as) a relacionarem propriedades geométricas. A partir
do 7º ano surgem situações de raciocínio hipotético-dedutivo, proporcionando aos(às)
alunos(as) um primeiro contacto com este modo de pensamento. A Medida tem um
peso importante no 1.º ciclo do EBO, que vai diminuindo no ciclo seguinte, mas é um
tema bastante profícuo do ponto de vista das conexões entre temas matemáticos e
com situações não matemáticas, que deve ser trabalhado ao longo dos dois ciclos.

O tema Análise de dados e Probabilidade é trabalhado nos dois ciclos do EBO,


apresentando-se a análise de conjuntos de dados, o cálculo e uso de medidas de
tendência central e de dispersão, formas de representação de dados e o trabalho de
planeamento, concretização e análise de resultados de estudos estatísticos.

Este programa visa desenvolver, a par do conhecimento e capacidades nas áreas da


Matemática já referidas, outros aspetos fundamentais e transversais a toda a
aprendizagem da Matemática: a Resolução de problemas, o Raciocínio
matemático, a Comunicação matemática, a Representação e o Estabelecimento
de conexões dentro e fora da Matemática.

A Resolução de problemas é uma capacidade matemática fundamental. Os(As)


alunos(as) devem adquirir à vontade na resolução de problemas matemáticos e não
matemáticos relativos a contextos do seu dia a dia. Devem ser capazes de resolver e
de formular problemas, bem como de analisar diferentes estratégias e efeitos de
alterações no enunciado de um problema. A resolução de problemas constitui uma
atividade fundamental para a aprendizagem dos diversos conceitos, representações e

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procedimentos matemáticos e é, em si mesmo, um objetivo de aprendizagem
importante.

O Raciocínio matemático envolve a formulação e a testagem de conjeturas e, numa


fase mais avançada, a sua demonstração, constituindo, por isso, uma capacidade
fundamental na aprendizagem da Matemática. Os(As) alunos(as) devem ser capazes
de compreender o que é uma generalização, um caso particular e um contraexemplo.
O raciocínio matemático envolve, também, a construção de cadeias argumentativas
que vão desde a simples justificação de opções de procedimentos e de cálculos na
resolução de uma tarefa até evoluírem, progressivamente, para argumentações mais
complexas, recorrendo à linguagem dos Números, da Álgebra e da Geometria.

A Comunicação matemática envolve as vertentes oral e escrita, incluindo o domínio


progressivo da linguagem simbólica da Matemática. É fundamental e transversal a
todo o trabalho na disciplina de Matemática e desenvolve no(a) aluno(a) a capacidade
de expressar as suas ideias, de interpretar e compreender as ideias que lhe são
apresentadas e de participar de forma construtiva em discussões sobre ideias,
processos e resultados matemáticos.

As capacidades de representação e de estabelecimento de conexões, dentro e fora


da Matemática, são, também, contempladas no trabalho proposto no âmbito dos
diversos temas apresentados no programa.

3.2. Roteiro de aprendizagem da Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico

3.2.1. Propósito principal do ensino da Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico

O(A) professor(a) do 1º ciclo do Ensino Básico Obrigatório (EBO) deve centrar a sua
ação pedagógica no desenvolvimento do sentido de número nos(as) alunos(as), da
compreensão dos números e das operações e na capacidade de cálculo mental e
escrito, bem como em utilizar estes conhecimentos e capacidades para resolver
problemas em contextos diversos. Deverá de igual modo desenvolver nos(as)
alunos(as) a capacidade de ler e interpretar dados organizados na forma de tabelas e
gráficos, assim como de os recolher, organizar e representar, com o fim de resolver
problemas em contextos variados relacionados com o seu quotidiano.

Por último, deverá desenvolver nos(as) alunos(as) as capacidades de resolução de


problemas, de raciocínio e de comunicação matemática e de as usar na construção,
consolidação e mobilização dos conhecimentos matemáticos.

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3.2.2. Indicações metodológicas gerais para o ensino de Matemática no Ensino
Básico

A aprendizagem da Matemática deve articular três aspetos fundamentais: o


conhecimento de factos, o domínio de procedimentos e a compreensão de conceitos.
Os(As) alunos(as) que memorizam factos ou procedimentos sem os compreenderem
não conseguem, muitas vezes, usar aquilo que aprenderam, tornando, assim, essa
aprendizagem muito frágil e pouco significativa. Ser competente num domínio tão
complexo como a Matemática envolve a capacidade de usar o conhecimento com
flexibilidade, aplicando, de forma apropriada, o que é aprendido em diversas situações
(Bransford, Brown e Cocking, 1999).

A aprendizagem da Matemática é fruto do trabalho individual realizado pelo(a)


aluno(a), trabalho esse que, sem dúvida, deve ser estruturado, essencialmente, pelas
tarefas propostas pelo(a) professor(a).

Momentos de confronto de resultados, de discussão de estratégias e de


institucionalização de conceitos e representações matemáticas são momentos cruciais
na aprendizagem da Matemática e, por isso, não podem estar ausentes da
planificação do processo de ensino e de aprendizagem que o(a) professor(a) elabora.

Assim, devem ser proporcionados ao(à) aluno(a) diversos tipos de experiências


matemáticas, nomeadamente: resolução de problemas; atividades de investigação;
desenvolvimento de projetos; participação em campeonatos de jogos e olimpíadas da
Matemática; resolução de exercícios que garantam uma prática compreensiva de
procedimentos e técnicas matemáticas. A diversificação do tipo de tarefas
estruturantes das atividades a realizar em sala de aula, deve, ainda, pautar-se pela
preocupação em promover a exploração de conexões e representações, o raciocínio e
a comunicação matemáticos, para, finalmente, poderem desenvolver a competência
de resolução de situações complexas em Matemática.

O desenvolvimento dos saberes apresentados no programa deve fazer-se recorrendo,


primeiramente, à exploração de situações didáticas que devem ser apresentadas de
modo realista ao(à) aluno(a), permitindo capitalizar o seu conhecimento prévio,
envolver contextos matemáticos e não matemáticos do quotidiano dos(as) alunos(as)
e incluir outras áreas disciplinares, quer na fase de exploração de conceitos, quer na
fase de consolidação e aprofundamento.

Outro aspeto importante diz respeito ao uso de materiais, à valorização do cálculo


mental, da História da Matemática e do papel da Matemática no mundo atual. A

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utilização de materiais manipuláveis na aprendizagem é particularmente pertinente no
1.º ciclo, assim como o uso de tecnologia, como o computador e a calculadora, ao
longo dos três ciclos de escolaridade do Ensino Básico.

Os(As) alunos(as) devem usar calculadoras e computadores na organização,


representação e descrição de informação, na representação de objetos geométricos e
na realização de cálculos complexos. Estas ferramentas tecnológicas constituem um
importante instrumento de trabalho na resolução de problemas e na exploração de
situações, permitindo centrar a atenção nas condições da situação, nas estratégias de
resolução e na interpretação e avaliação dos resultados, em vez de nos cálculos e nos
procedimentos de rotina, quando estes não sejam o objetivo prioritário de
aprendizagem.

A calculadora e o computador não devem ser usados para a realização de cálculos


imediatos, ou em substituição do cálculo mental.

Na Geometria é também fundamental promover o uso de instrumentos como a régua,


o esquadro, o compasso e o transferidor.

A aprendizagem da Matemática pressupõe que os(as) alunos(as) trabalhem de


diferentes formas, em grupo ou individualmente. Efetivamente, o trabalho de grupo
pode e deve ter o seu peso durante o processo de aprendizagem, mas o trabalho
individual é de extrema importância nesta disciplina, tanto dentro como fora da sala de
aula, uma vez que permite ao(à) professor(a) e ao(à) aluno(a) obter uma informação
mais detalhada do progresso da aprendizagem, já que a competência é analisada e
avaliada individualmente.

A resolução de problemas, simples ou complexos, permite estabelecer conexões entre


os temas matemáticos, entre a Matemática e as outras disciplinas e ainda com a
realidade que nos rodeia. Por conseguinte, deve estar sempre associada ao raciocínio
e à comunicação e integrada em diversas atividades que envolvam a manipulação, a
exploração de materiais, a investigação e a descoberta

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1.º ano

Áreas temáticas Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas

 Propor situações que levem a criança a situar-se e deslocar-se


 Situar-se no espaço em relação aos outros e em relação Orientação no espaço no espaço, dando e recebendo instruções de localização.
aos objetos.
 Comparar a posição de objetos segundo a sua localização Lateralidade
 Propor situações, jogos ou canções que levem a criança a usar
Orientação no espaço

no espaço.
Geometria e medida I

 Utilizar os termos à frente, atrás, entre, em cima, em Localização no espaço o vocabulário estudado: à esquerda, à direita, em cima, em
baixo, dentro, fora, à esquerda, à direita, lado esquerdo, baixo, atrás, à frente, entre, dentro, fora, antes, depois; perto,
lado direito, antes, depois, perto, longe, etc. Visualização no espaço
longe.
 Deslocar-se segundo algumas regras de orientação
espacial. Regularidades  Desenvolver atividades que levem à identificação de
 Comparar figuras geométricas.
propriedades de figuras geométricas e sua utilização na
 Identificar regularidades geométricas.
comparação e no reconhecimento de regularidades geométricas.

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Obs.: O estudo dos números deve ser feito progressivamente,
 Classificar objetos de acordo com as suas propriedades. Conjuntos
 Estabelecer a relação de pertença, usando os símbolos tendo em conta as possibilidades e os ritmos individuais
dos(as) alunos(as).
e , entre um elemento e um conjunto.
A sua introdução pode ser feita a partir de situações
 Representar conjuntos em diagramas de Venn. Conceito de número natural
concretas e de conjuntos de objetos com uma propriedade
 Representar em diagramas de Venn a reunião e a
interseção de conjuntos. comum: o número de elementos.
 Representar uma correspondência, um a um, entre os  Propor situações que envolvam classificação (invariância da
elementos de dois conjuntos disjuntos, num diagrama
Números e Operações I

Números naturais até 20 quantidade), contagem (correspondência termo-a-termo),


sagital.
Números naturais

 Comparar por correspondência, um a um, o número de ordenação e cardinalidade.


elementos de dois conjuntos dados.  Usar modelos estruturados de contagem como, por exemplo, o
 Determinar o cardinal de um conjunto. colar-de-contas, o ábaco horizontal. Utilizar materiais recicláveis,
 Contar até 20.
como por exemplo o uso de tampinhas como material didático.
 Estabelecer a relação entre o conjunto vazio e o número
zero. Fazer tabuadas com materiais reciclados, como forma de
 Ordenar conjuntos com o mesmo tipo de elementos de despertar no(a) aluno(a) o interesse pela tabuada.
acordo com o seu cardinal.
 Fazer a introdução do número zero a partir de uma situação
 Ler os números naturais até 20.
 Escrever, por extenso, os números naturais até 20. concreta, em que surja a necessidade de representar um
 Representar, com algarismos, os números naturais até 20. conjunto vazio ou a partir da subtração;

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 Realizar contagens progressivas e regressivas,
 Usar, inicialmente, a numeração apenas como designação,
representando números até 20.
evoluindo, progressivamente, na compreensão do sistema de

Relações numéricas
 Comparar dois números naturais. Contagem
 Utilizar a simbologia <, > e = para estabelecer relações numeração decimal.
entre quantidades.
 Ordenar números até 20. Comparação de quantidades  Utilizar números em situações concretas, envolvendo
 Identificar diferentes utilizações de números em contextos quantidades, ordenação, identificação e localização.
do quotidiano.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e
criativa.
Operações com números

 Propor aos(às) alunos(as) que estimem a quantidade de objetos


 Estimar quantidades de objetos.
e a comparem com o número exato dos objetos.
 Calcular somas, até 20, de dois números naturais.
naturais

 Compreender a adição nos sentidos de combinar e Adição de números naturais (até 20)  Sugerir o uso de estratégias e registos informais, recorrendo a
acrescentar. desenhos ou esquemas.
 Utilizar os termos “parcela” e “soma”.
 Explorar situações que conduzam à descoberta da adição e suas
 Calcular a diferença entre dois números, até 20.
propriedades.

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 Introduzir a adição a partir da resolução de problemas (aproveitar
os conteúdos transversais para elaborar situações concretas, do
quotidiano e simples) envolvendo dois conjuntos de objetos e a
 Compreender a subtração nos sentidos de retirar,
completar e comparar. sua reunião.
 Calcular mentalmente somas e diferenças, até 20.
Operações com números naturais

 Utilizar os sinais “ ”, “ ” e “ ” na representação de Obs.: As situações propostas para a adição devem envolver ideias
somas e diferenças (representação horizontal). de acrescentar e combinar.
 Utilizar os termos “aditivo”, “subtrativo” e “diferença” ou  Explorar situações que conduzam à descoberta da subtração e
“resto”.
Subtração de números naturais (até suas propriedades.
 Relacionar a subtração com a adição.
 Compor e decompor números até 20, em somas e em 20)  Introduzir a subtração a partir de resoluções de problemas com
diferenças. manipulação de material concreto (aproveitar os conteúdos
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias
transversais para elaborar situações concretas, do quotidiano e
dos outros, justificando as suas opiniões e descrevendo
os processos utilizados na realização de atividades, simples).
sendo capaz de comunicar em contextos numéricos. Obs.: As situações propostas para a subtração devem envolver
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e ideias de retirar, completar ou comparar.
escrito.
 Fazer a composição e a decomposição de números apoiadas na
manipulação/agrupamento de objetos.

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 Identificar linhas abertas e linhas fechadas.  Realizar jogos que ponham em evidência as noções de linhas
 Traçar linhas abertas e linhas fechadas. abertas e linhas fechadas.
 Indicar a região interior, de uma linha fechada.
 Propor à criança que represente linhas abertas e linhas
Geometria e Medida II

 Indicar a região exterior, de uma linha fechada. Linhas no plano


fechadas.
Figuras planas
 Indicar a fronteira de uma porção do plano limitada por
uma linha fechada. Regiões no plano  Realizar jogos e outras atividades que ponham em evidência as
 Comparar objetos atendendo a algumas das suas noções de região interior, região exterior e linha fronteira de uma
propriedades. Polígonos região limitada por uma linha fechada (abordar de forma
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no articulada esses conhecimentos e alguns aspetos básicos da
plano e no espaço. prevenção rodoviária, por exemplo ).
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas
opiniões, respeitando as ideias dos outros e
desenvolvendo a comunicação no âmbito geométrico.

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 Propor situações com objetos concretos e do quotidiano, que
 Comparar o comprimento de dois objetos. permitam às crianças explorar propriedades mensuráveis em
Comprimento
 Ordenar objetos com diferentes comprimentos.
objetos, reconhecendo a invariância de determinado atributo
 Identificar objetos com o mesmo comprimento. Sequências temporais
 Utilizar o vocabulário adequado no estabelecimento de num dado conjunto de objetos.
relações: alto, baixo, largo, estreito, pequeno, grande, Tempo  Fazer experiências com situações concretas e do quotidiano,
médio, curto e comprido.
 Utilizar vocabulário relativo às relações temporais entre que levem a criança a concluir que o comprimento se mantém,
ações. independentemente da posição do objeto;
Grandezas e medidas

 Sequenciar ações no tempo.


 Referir os nomes dos dias da semana.  Criar situações para o uso dos termos: antes, entre, depois;
 Referir os nomes dos meses do ano. ontem, hoje, amanhã; agora, já, em breve; muito tempo, pouco
 Verificar a conservação de grandezas. tempo, ao mesmo tempo; rápido e lento (fazer a articulação com
 Comparar grandezas.
a língua portuguesa - interdisciplinaridade).
 Ordenar grandezas
 Indicar a relação dia/semana e dia/mês.  Propor o preenchimento de tabelas de dupla entrada, o que pode
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e
ajudar a estabelecer e interiorizar relações temporais;
criativa.
 Estabelecer e respeitar as regras para o uso coletivo de  Utilizar o calendário diariamente no registo da data ( fazer a
espaços. ligação com outros conhecimentos como datas de
 Enriquecer a comunicação através de formas de nascimento...).
comunicação alternativas.
 Desenvolver a confiança em si próprio(a), criar hábitos de
trabalho, de responsabilidade, de espírito de tolerância e
de cooperação.

 Comparar por correspondência, um a um, o número de Números naturais até 50



Números e Operações II

O estudo dos números deve ser feito de forma


elementos de dois conjuntos dados.
Números naturais

 Contar até 50. progressiva, tendo em conta as possibilidades e os ritmos


 Ler e escrever, por extenso, os números naturais até 50. individuais dos(as) alunos(as). A sua introdução pode ser
 Representar com algarismos os números naturais até 50. feita a partir de situações concretas e de conjuntos de
 Efetuar contagens progressivas e regressivas até 50.
objetos com uma propriedade comum: o número de
elementos.

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 Estabelecer relações entre dois números utilizando expressões

 Identificar a dezena como sendo 10 unidades. Unidades e dezenas. maior que, menor que e igual a.

Relações numéricas
 Compreender o valor posicional de um algarismo no
 Utilizar retas e linhas numéricas na comparação e ordenação de
sistema de numeração decimal.
 Identificar as ordens: unidade e dezena. números.
 Comparar e ordenar números até 50.
 Fazer decomposições de números do tipo:
 Decompor um número natural até 50 em somas de dois
ou mais números. .

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 Calcular somas, até 50, de dois números naturais. Adição de números naturais (até 50)  Estimular o cálculo mental, solicitando aos(às) alunos(as), por
 Calcular mentalmente somas de dois números naturais. exemplo, que digam rapidamente o resultado da adição e/ou
 Calcular a diferença entre dois números, até 50.
subtração de dois números menores ou iguais a 10, usando
 Calcular mentalmente diferenças entre dois números
naturais. diferentes estratégias (ex. elucidando uma situação concreta do
 Adicionar e subtrair utilizando a representação horizontal Subtração de números naturais (até quotidiano).
e recorrendo a estratégias de cálculo mental e escrito. 50)
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e  3+3=6; 4+4=8; 5+5=10 (dobro);
escrito.  8+9= 8+8+1=17 (quase dobro);
 Desenvolver a confiança em si próprio(a), criar hábitos de
 6+7=5+1+5+2=10+3=13 (5 como número de referência);
trabalho, de responsabilidade, de espírito de tolerância e
Operações com números naturais

de cooperação.  6+8=7+7=14 (compensação);


 6+8=14, então 7+8=14+1=15 (relações já conhecidas);
 Introduzir a adição a partir da resolução de problemas,
envolvendo dois conjuntos de objetos e a sua reunião.
Obs.: Nas operações com números naturais trabalhar também
com o número zero.
Obs.: As situações propostas para a adição devem envolver ideias
de acrescentar e combinar.
 Introduzir a subtração a partir de resoluções de problemas com
manipulação de material.
 Obs.: As situações propostas para a subtração devem envolver
ideias de retirar, completar ou comparar.
 Obs.: As situações propostas para as operações de adição e
subtração devem envolver a ideia de comutatividade e não
comutatividade, respetivamente.
 Propor trabalhos de grupo em que os(as) alunos(as) criem
regras e zelem pelo seu cumprimento.

18
 Explorar sequências de números. Por exemplo: de 2 em 2 ou de

Regularidades
3 em 3.
 Elaborar sequências de números segundo uma dada lei
Sequências numéricas
de formação.  Levar os(as) alunos(as) a contar a partir de um número dado, de
2 em 2, de 3 em 3, de 5 em 5, ou de 10 em 10.
Representação e interpretação da informação

 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas e  Propor aos(às) alunos(as) alguns problemas/situações concretas
gráficos simples. do quotidiano em que se apresente a informação em tabelas ou
Tabelas
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias gráficos simples.
dos outros, justificando as suas opiniões e descrevendo Pictogramas
Análise de Dados

os processos utilizados na realização de atividades,  Pedir aos(às) alunos(as)que tragam informações para trabalhar o
sendo capaz de comunicar em contextos numéricos. Gráfico de barras
conteúdo.

 Dar oportunidade de comunicarem o que recolheram,


respeitando a sua vez, assim como a vez e a opinião do outro.

19
 Deslocar-se segundo regras pré-definidas. Itinerários  Propor situações que levem a criança a situar-se no espaço,
deslocar-se nele, dar e receber instruções de localização (ex.
 Completar itinerários.
trabalhar a consciencialização do(a) aluno(a) no sentido de se
posicionar e localizar onde está, evidenciando uma situação
concreta, de sala de aula por ex.).
Geometria e Medida III

Organização espacial

 Propor situações, jogos ou canções que levem a criança a usar o


vocabulário como: à esquerda, à direita, em cima, em baixo,
atrás, à frente, entre, dentro, fora, antes, depois; perto, longe.

 Solicitar aos(às) alunos(as) que descrevam, por exemplo, o


trajeto de casa à escola, desenhando itinerários e indicando
pontos de referência.

 Propor às crianças jogos de orientação, percursos e labirintos


simples e as suas representações em papel quadriculado.

20
 Identificar superfícies planas e não planas (curvas).  Distinguir diferentes figuras geométricas através da manipulação,
 Identificar quadrado, triângulo, círculo e retângulo. observação e contorno das faces dos sólidos.
 Identificar lados e vértices de figuras geométricas planas.
 Utilizar o recorte e colagem, a dobragem, o geoplano, o tangran
 Identificar faces, arestas e vértices de sólidos
geométricos. e “puzzles” de figuras geométricas planas.
 Fazer composições com figuras geométricas planas e  Utilizar objetos do dia a dia para identificar e comparar figuras
com sólidos geométricos.
geométricas planas e sólidos geométricos.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no
Figuras planas e sólidos geométricos

plano e no espaço.
 Fazer o estudo da geometria de forma intuitiva a partir de
 Manipular sólidos geométricos.
modelos de sólidos e de objetos do uso corrente.
 Fazer e desfazer objetos, utilizando materiais moldáveis e
recicláveis.  Promover a observação de modelos de sólidos geométricos,
 Fazer e desfazer construções com objetos. Sólidos geométricos
separando, por exemplo, os que têm todas as superfícies planas
 Identificar os sólidos geométricos: cubo, paralelepípedo
retângulo, cilindro e esfera. (poliedros) e os que têm superfícies curvas (não poliedros).
 Nomear, nos sólidos geométricos, as figuras planas:
 Utilizar caixas vazias, tubos, bolas, paus, materiais de encaixe
quadrado, retângulo, triângulo e círculo;
 Reconhecer, em objetos vários e em modelos em construções/manipulações, para reforçar o reconhecimento
geométricos, superfícies planas e não planas. de semelhanças e diferenças entre formas.
 Desenhar figuras, contornando faces planas de sólidos
geométricos.  Solicitar o desenho de polígonos e círculos contornando
superfícies planas de modelos de sólidos geométricos.

21
 Comparar superfícies de diferentes objetos por sobreposição.
Por exemplo, utilizando uma folha A4 a criança pode verificar por
sobreposição se dois objetos têm, ou não, a mesma superfície e
qual o que tem maior ou menor superfície.
 Compreender o conceito de área de uma figura  Recorrer à utilização do tangram, por exemplo, para explorar a
geométrica.
equidecomponibilidade de figuras planas.
 Comparar a área de duas figuras.
 Ordenar objetos com diferentes áreas.  Propor atividades práticas que levem o(a) aluno(a) a refletir,
 Identificar figuras equidecomponíveis.
discutir sobre o volume, capacidade e área dos objetos, utilizando
 Identificar figuras equivalentes.
 Determinar a área de figuras planas através de os mais diversos materiais utilizados no quotidiano.
composição e decomposição.
 Propor situações com objetos concretos que permitam às
 Comparar a capacidade de vasilhames.
 Determinar o volume de sólidos geométricos(casos crianças explorarem propriedades mensuráveis em objetos,
Grandezas e medidas

simples) por composição e decomposição. Área reconhecendo a invariância de determinado atributo num dado
 Compreender as noções de volume e de capacidade.
conjunto de objetos.
 Verificar a invariância da capacidade e do volume. Volume e capacidade
 Comparar a capacidade de recipientes.  Fazer experiências que levem a criança a concluir que a massa
 Comparar o volume de dois objetos. Massa e peso de um corpo se mantém, independentemente da sua forma.
 Ordenar objetos com diferentes capacidades.  Proporcionar experiências diversificadas de comparar a massa
Dinheiro
 Ordenar objetos com diferentes volumes
de dois objetos, usando as duas mãos e utilizando os termos
 Verificar a invariância da massa de um corpo.
 Comparar o peso de dois objetos. mais pesado, mais leve e mesmo peso ( fazer a ligação com o
 Ordenar objetos com diferentes pesos. conceito de educação financeira - poupança).
 Nomear as moedas em circulação, até 100 escudos.
 Utilizar réplicas de moedas e notas para manipulação e
 Realizar contagens de dinheiro.
 Representar valores monetários. contagem.
 Resolver problemas que envolvam dinheiro.
 Resolver problemas que envolvam compra e venda, troca de
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas
opiniões, desenvolvendo a comunicação no âmbito das moedas, etc., com base na manipulação das diferentes moedas
grandezas e medidas. ou dos seus desenhos.

 Propor atividades que levem a criança a refletir, discutir e


ordenar as moedas segundo o respetivo valor (dentro de 22
um
contexto real e do quotidiano).
 Contar até 100. Obs.: O estudo dos números deve ser feito de forma progressiva,

Números naturais
 Ler e escrever com palavras os números naturais até 100. tendo em conta as possibilidades e os ritmos individuais das
 Representar com algarismos os números naturais até 100.
crianças, sem impedir que cada uma avance até onde puder.
 Efetuar contagens progressivas e regressivas.
 Representar números naturais até 100 na reta numérica. A sua introdução pode ser feita a partir de situações
Números naturais até 100
concretas e de conjuntos de objetos com uma propriedade
comum: o número de elementos.

 Comparar números naturais até 100.  Utilizar números em situações que envolvam a identificação, a
 Ordenar números naturais até 100. localização e a ordenação de quantidades.
 Identificar as ordens: unidade e dezena.
 Utilizar, inicialmente, a reta graduada na comparação e
Relações numéricas

 Decompor um número natural até 100.


Números e Operações III

ordenação de números e, posteriormente, introduzir os símbolos


<, > e =.
Composição e decomposição de
 Fazer, inicialmente, a composição e a decomposição de
números naturais até 100
números apoiadas na manipulação/agrupamento de objetos.
 Usar diferentes representações de um número, por exemplo,
com figuras ou pontos, ou com algarismos e somas e diferenças
de números.

 Calcular mentalmente diferenças entre dois números  Trabalhar a adição a partir da resolução de problemas.
Operações com números

naturais, até 100, utilizando contagens progressivas e


regressivas, tirando partido do sistema decimal ou usando  Construir e utilizar o algoritmo da adição sem transporte.
o algoritmo da diferença sem empréstimo. Adição de números naturais até 100
naturais

 Calcular mentalmente somas de dois números naturais,  Construir tabelas de dupla entrada para a adição.
até 100, por métodos informais, tirando partido do sistema
 Propor o uso de tabelas da adição para realizar subtrações,
decimal ou usando o algoritmo da adição sem transporte,.
 Estimar somas e diferenças. Subtração de números naturais até 100 identificando a subtração como operação inversa da adição.
 Resolver problemas envolvendo adições, subtrações e
 Construir e utilizar o algoritmo da subtração sem empréstimo.
raciocínios de multiplicação.

23
2.º ano

Áreas
Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas
temáticas

 Contar até 500.  Usar modelos estruturados de contagem, como por exemplo, o colar de contas,
 Ler e escrever números de 0 a 500. Números naturais até 500 cartões com pontos, molduras de dez e ábacos horizontais;
 Contar por ordem crescente e por ordem decrescente.
 Contar a partir de um número dado inferior a 500, de 2  Propor às crianças que usem retas numéricas com números entre 0 e 500.
em 2; 3 em 3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10.
 Representar números naturais até 500 na reta  Obs.: O reconhecimento do aspeto ordinal do número será feito através de
Números e Operações I

numérica. seriações – por exemplo, através de representações de figuras onde o(a)


Números naturais

 Representar conjuntos através de diagramas de Venn. aluno(a) irá indicar a ordem de uma determinada figura.
 Determinar a união de dois conjuntos representados
por diagramas de Venn.  Propor múltiplas e diversificadas experiências de contagem que permitam às
 Determinar a intersecção de dois conjuntos crianças desenvolverem estratégias progressivamente mais eficientes. Para isso,
representados por diagramas de Venn. apresentar materiais já estruturados como colar de contas, ábacos horizontais,
 Identificar números pares e números ímpares. barras, etc., que facilitem a contagem e a formação de sequências de números.
Numerais ordinais do primeiro
 Dar exemplos de números pares e números ímpares.
ao vigésimo.  Reconhecer a alternância de números pares e ímpares na ordem natural

 Escrever os números ordinais por extenso.  Distinguir os números pares dos números ímpares efetuando emparelhamento,
 Identificar os algarismos correspondentes aos usando objetos, desenhos ou esquemas.
números ordinais.
 Utilizar os numerais ordinais até “vigesimo”.  Reconhecer que um número é par quando é a soma de duas parcelas iguais.

24
 Comparar números naturais até 500, utilizando os Relações numéricas  Propor atividades de comparação e ordenação de números à medida que os
sinais , ou . números são introduzidos (dentro de um contexto concreto).
Sistema de numeração
 Ordenar números naturais até 500. decimal  Utilizar primeiro a reta numérica na comparação e ordenação de números e,
 Identificar o valor posicional de um algarismo no Relações numéricas: posteriormente, introduzir os símbolos <, > e = (articular com conteúdos da
Relações numéricas
sistema de numeração decimal.
 Dobro língua portuguesa – graus dos adjetivos).
 Identificar as ordens: unidades, dezenas e centenas.
 Decompor um número em soma de centenas,  Triplo  Propor situações que consciencializem a criança para o valor do algarismo na
dezenas e unidades. escrita do número.
 Determinar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo  Quádruplo
 Utilizar, inicialmente, a reta numérica na comparação e ordenação de números e,
de um dado número natural até 50.  Quíntuplo
posteriormente, introduzir os símbolos , e .

 Levar os(as) alunos(as) a contarem a partir de um número dado, de 2 em 2; 3 em


3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10.

 Calcular adição, sem transporte e com transporte. Adição  Propor o uso de tabelas da adição para realizar subtrações, identificando a
Operações com números naturais

 Calcular subtração, sem empréstimo e com subtração como operação inversa da adição.
empréstimo.
 Calcular somas e diferenças.  Propor situações que levem a criança a perceber que a adição é comutativa e
 Relacionar a adição com a subtração. que a soma de um número com zero é igual a esse número.
 Resolver problemas que envolvam a adição e a
subtração.  Propor a utilização do material de manipulação para construir os algoritmos das
 Utilizar os termos: parcelas, soma, aditivo, subtrativo, operações.
resto ou diferença e os símbolos: “ ”, “ “ e “ ”.
 Propor situações que envolvam simultaneamente raciocínios de adição e de
 Verificar que a adição é comutativa;
subtração.

25
 Verificar que a soma de um número com zero é igual a Subtração  Construir e utilizar o algoritmo da subtração sem empréstimo e com empréstimo.
esse número.
 Verificar que a subtração não é comutativa.  Propor contextos diversificados de aprendizagem da multiplicação e das suas
 Estimar somas e diferenças. propriedades por manipulação de objetos ou usando desenhos e esquemas.
 Compreender a multiplicação nos sentidos aditivo e
combinatório.  Propor situações que levem os alunos a perceber que o produto de qualquer
 Traduzir uma situação simples de multiplicação por número por 1 é igual a esse número e que o produto de qualquer número por
uma adição de parcelas iguais, envolvendo números Multiplicação
de 1 a 10. 0(zero) é igual a 0(zero).
 Efetuar multiplicações de dois números de um
 Criar momentos de discussão das tarefas propostas, de forma a que as crianças
algarismo.
partilharem as estratégias de resolução. (trabalhar a necessidade de escutar e
 Utilizar os termos fatores e produto e o símbolo “ ”.
Operações com números naturais

respeitar o tempo e o espaço de intervenção do outro).


 Verificar que a multiplicação é comutativa
 Compreender, construir e memorizar as tabuadas da Obs.: A construção das tabuadas é feita de forma gradual e de forma natural, à
multiplicação do 2, do 3 e do 5.
medida que constroem os produtos. Posteriormente serão memorizadas.
 Resolver problemas que envolvam as operações
adição, subtração e multiplicação.  Propor problemas que envolvam a multiplicação e a adição e/ou subtração para
 Construir as tabuadas da multiplicação do 4, do 6 e do
os(as) alunos(as) resolverem.
10.
 Adicionar, subtrair e multiplicar recorrendo às Obs.: Em operações simples, o(a) professor(a) poderá pedir aos(às) alunos(as)
estratégias de cálculo mental.
que guardem algumas faturas das compras realizadas pelas suas famílias.

 Compreender a divisão nos sentidos de distribuição,  Simular, na sala, situações do quotidiano. Por exemplo, montar uma situação de
razão e medida.
caixa de minimercado.
 Resolver problemas que envolvam raciocínios de
divisão inteira com números naturais até 50.  Utilizar tampinhas para a construção de tabuadas ilustrativas.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e Divisão
escrito.  Construir com os(as) alunos(as) tabelas para a prática das operações de adição,
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as subtração, multiplicação.
ideias dos outros, justificando as suas opiniões e
descrevendo os processos utilizados na realização de  Propor situações que levem os alunos a efetuar a divisão exata com divisores até
atividades, sendo capaz de comunicar em contextos 10, através de manipulação de objetos, desenhos ou esquemas.
numéricos.

26
 Elaborar sequências de números segundo uma dada  Explorar regularidades numéricas em tabelas. Por exemplo, solicitar aos(às)
lei de formação. alunos(as) para, numa tabela de números naturais até 100, assinalarem números
 Investigar regularidades em sequências e em tabelas
de 5 em 5, começando num determinado número.
de números.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e  Explorar sequências de números com uma lei de formação. Por exemplo:
Regularidades

criativa.
 Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos  2, 7, 12, 17, …  começa em 2 e adiciona sempre 5
de trabalho, de responsabilidade, de espírito de Sequências
 2, 4, 8, 16, … começa em 2 e passa sempre ao dobro
tolerância e de cooperação.
 2, 5, 11, 23, …  começa em 2, passa ao dobro e adiciona 1 

 2, 3, 5, 9, …  começa em 2, passa ao dobro e subtrai 1 

 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas e


 Propor aos(às) alunos(as) alguns problemas em que se apresente a informação
gráficos.
 Usar a informação contida em tabelas e gráficos para representada em tabelas (com base no número de alunos(as) da sua sala pedir
responder a questões. que calculem a prevalência dos(as) alunos(as) do sexo feminino e masculino,
Organização e Tratamento de Dados

 Representar a informação através de gráficos simples registando na tabela e fazendo a sua análise).
Interpretação de informação

(pictograma e gráfico de barras).


 Efetuar contagens dos valores assumidos por uma Representação e Obs.: chamar a atenção, por exemplo, que quando se diz que 12 alunos(as) da
variável, utilizando esquemas organizados de interpretação de informação turma têm 3 irmãos/ irmãs, 3 representa o número de irmãos e 12
contagem.
Frequência absoluta representa quantas vezes esse valor ocorre na turma.
 Determinar a frequência absoluta dos valores
assumidos por uma variável. Pictograma
 Questionar a realidade observada. Gráfico de barras
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e
criativa.
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as
suas opiniões e descrevendo os processos utilizados
na realização de atividades, utilizando linguagem
própria.

27
 Propor às crianças jogos de orientação, percursos e labirintos simples e as suas
 Realizar itinerários. Posição e localização
representações em papel quadriculado.
 Representar itinerários. Pontos de referência e  Usar vocabulário como: meia-volta, um quarto de volta (à direita ou à esquerda)
 Comparar itinerários, ligando os mesmos pontos itinerários ou uma volta inteira, a propósito de itinerários.
inicial e final e utilizando pontos de referência.
 Propor aos(às) alunos(as), por exemplo, que identifiquem o seu lugar na planta da
Orientação espacial
 Ler plantas simples.
Plantas sala de aula.
 Localizar um ponto indicado numa planta simples.
 Traçar percursos entre dois pontos numa grelha desenhada no chão e em papel
 Desenhar plantas simples.
quadriculado.
 Pedir representações no plano e fazer construções a partir de representações no
plano.
 Propor, aos(às) alunos(as), por exemplo, que desenhem a planta da sala de aula,
identificando cada elemento no seu espaço/lugar. Posteriormente, este material
Geometria e Medida I

será exposto em sala de aula como recurso didático.


 Propor aos(às) alunos(as), por ex., que desenhem o percurso de casa para escola
e de escola para casa, identificando um ponto de referência.
 Identificar figuras planas nos sólidos geométricos.
 Solicitar o desenho de polígonos e círculos, contornando superfícies planas de
 Identificar linhas poligonais e polígonos.
 Identificar figuras geométricas planas: triângulo, Figuras planas modelos de sólidos geométricos.
quadrado, retângulo, círculo, pentágono e hexágono. Retas e semirretas  Propor o desenho no geoplano de figuras geométricas de diferentes tamanhos e
 Comparar figuras planas: quadrados, retângulos,
Figuras planas

Segmento de reta em diferentes posições, bem como a sua reprodução em papel ponteado.
triângulos, pentágonos, hexágonos e círculos.
 Identificar figuras planas em diversas posições.
 Utilizar papel quadriculado para traçar figuras geométricas, após os(as)
 Traçar figuras geométricas em papel quadriculado.
 Fazer composições com figuras geométricas planas. alunos(as) terem desenhado, por contorno das faces dos sólidos, várias figuras
geométricas.
 Identificar retas e semirretas.
 Traçar linhas curvas e retas;
Identificar segmento de reta;

28
 Identificar, no plano, figuras com simetria em relação a Simetria  Convidar o(a) aluno(a) a observar superfícies pavimentadas (mosaicos no chão,
um eixo. azulejos na parede ou outros exemplos) e solicitar a discussão com os(as)
 Desenhar, no plano, figuras com simetria relativa a um colegas sobre o observado;
eixo horizontal ou vertical.
 Explorar, inicialmente, situações de simetria no ambiente que rodeia os(as)
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras
alunos(as): os objetos da sala de aula, os seres da natureza, etc.
Figuras planas

no plano e no espaço.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável
 Propor a construção de figuras simétricas através de dobragens e recortes de
e criativa.
 Estabelecer e respeitar as regras para o uso coletivo papel quadriculado.
de espaços.
 Propor a utilização de espelhos e mira, mostrando aos(às) alunos(as) a simetria
 Enriquecer a comunicação através de formas de
nas figuras.
comunicação alternativas.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as
ideias dos outros, justificando as suas opiniões e
desenvolvendo a comunicação no âmbito geométrico.

29
 Compreender o que é uma unidade de medida e o
Comprimento  Propor atividades nas quais as crianças tenham que medir, usando instrumentos
que é medir.
não convencionais e convencionais.
 Comparar comprimentos de objetos. - Metro
 Propor situações em que os(as) alunos(as) sintam necessidade de utilizar uma
 Realizar medições utilizando a unidade de medida - Centímetro outra unidade de medida, menor do que a até então utilizada.
não convencional.
 Realizar medições utilizando a unidade de medida  Convidar o(a) aluno(a) a observar superfícies pavimentadas (mosaicos no chão,
convencional (metro, centímetro). azulejos na parede ou outros exemplos) e solicitar a discussão com os(as)
 Estimar comprimentos. Perímetro colegas sobre o observado.
 Compreender o conceito de perímetro. Propor situações em que os(as) alunos(as) sintam necessidade de
Medida

 Medir área de uma figura decompondo-a em partes


comparar/ordenar áreas de superfícies planas simples.
geometricamente iguais e tomando uma delas como
unidade de medida. Área
 Calcular o perímetro de uma figura plana poligonal.
 Compreender a noção de área.
 Comparar e ordenar áreas, fixado a mesma unidade
de área.
 Fazer a cobertura de superfícies planas com outras
superfícies.

Construir frisos em papel quadriculado.  Criar situações que levem o aluno a completar frisos com motivos geométricos
Frisos ou apresentar frisos para o aluno identificar o motivo que se repete.
Identificar as transformações que ocorrem a partir do
motivo inicial.
geométrica
Sequencia

30
 Ler e escrever números até 1000.  Propor múltiplas e diversificadas experiências de contagem, que permitam às
 Contar por ordem crescente e por ordem decrescente.
crianças desenvolverem estratégias progressivamente mais eficientes. Para isso,
 Contar a partir de um número dado inferior a 100, de 2 Números naturais até 1000
em 2; 3 em 3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10. apresentar materiais já estruturados como colar de contas, ábacos horizontais,
Numerais ordinais até
 Representar números naturais até 1000 na reta barras, etc., que facilitem a contagem e a formação de sequências de números.
quinquagésimo
numérica.
 Ler e escrever números ordinais do primeiro ao  Obs.: O reconhecimento do aspeto ordinal do número deve ser feito através de
quinquagésimo. seriações.

 Comparar números naturais até 1000, utilizando os  Utilizar números em diversas situações envolvendo quantidades, ordenação,
sinais , ou . Sistema de numeração identificação e localização.

 Ordenar números naturais até 1000. decimal  Propor atividades de comparação e ordenação de números à medida que os
 Compreender o valor posicional de um algarismo no números são introduzidos (articular com conteúdos da língua portuguesa).
sistema de numeração decimal. Relações numéricas:  Utilizar, inicialmente, a reta numérica na comparação e ordenação de números e,
Números e Operações II

 Identificar as ordens: unidades e dezenas e centenas. posteriormente, introduzir os símbolos <, > e = .
 Dobro
Números naturais

 Decompor um número em soma de centenas,


dezenas e unidades.  Triplo  Propor atividades de comparação e ordenação de números à medida que os
 Determinar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo números são introduzidos, utilizando o valor posicional dos algarismos.
 Quádruplo
de um dado número natural.  Propor às crianças que usem retas para representar números entre 0 e 1000.
 Identificar e representar metade, terça parte, quarta  Quíntuplo
parte, quinta parte de uma quantidade.  No final desses conteúdos, o(a) professor(a) pode propor um problema/ situação
 Metade
concreta para que o(a) aluno(a) analise e realize um exercício simples,
 Terça parte
envolvendo outros conhecimentos/conteúdos já estudados.
 Quarta parte
 Utilizar os termos metade, terça parte, quarta parte e quinta parte,
Quinta parte
relacionando-os com o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo.

31
 Estimar e calcular somas e diferenças.
Adição  Propor exercícios que envolvem estimativas e cálculo escrito de adições,
 Resolver problemas que envolvam adição e
subtrações, multiplicações e divisões. Por exemplo, estimar um produto
subtração.
arredondando um dos fatores (7x19 é um resultado próximo de 7x20), ou calcular
 Estimar e calcular produtos. 127+248, adicionando mentalmente 13 dezenas+25 dezenas (o resultado é um
 Utilizar as tabuadas da multiplicação do 2, 3, 4, 5, 6 e pouco acima de 38 dezenas, ou seja 380).
Subtração
10.  Construir e utilizar o algoritmo da multiplicação.
 Resolver problemas que envolvam as operações  Incentivar as crianças a inventarem problemas que envolvam mais do que uma
adição, subtração e multiplicação. das operações simultaneamente.
Relações numéricas

 Compreender a divisão nos sentidos de distribuição,  Propor a construção das tabuadas do 2, 3, 4, 5, 6 e 10, começando por estudar
razão e medida. Multiplicação
as tabuadas do 2, 5 e 10. Utilizar a tabuada de multiplicação do 2 e através dos
 Relacionar a divisão com a multiplicação dobros descobrir a do 4; fazer o mesmo para as tabuadas do 3 e do 6 e verificar
 Efetuar divisões exatas utilizando as tabuadas de que na tabuada do 6 já são conhecidos os resultados até ao 5x6 e que só falta
multiplicação conhecidas. saber a partir de 6x6.
 Resolver problemas que envolvam raciocínios de Divisão  Explorar situações de divisão da unidade em partes iguais, envolvendo
divisão inteira com números naturais até 50. quantidades.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e
escrito.  Explorar situações que envolvem raciocínios de divisão, relacionando com as três
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as operações já estudadas( a adição, a subtração e a multiplicação).
ideias dos outros, justificando as suas opiniões e
descrevendo os processos utilizados na realização de
atividades, sendo capaz de comunicar em contextos
numéricos.

 Solicitar a separação, por exemplo, dos sólidos que têm todas as superfícies
 Comparar sólidos geométricos.
planas dos que têm superfícies curvas, através da manipulação e observação de
 Descrever sólidos geométricos.
Sólidos geométricos

objetos diversos e de modelos de sólidos geométricos.


 Identificar em objetos vários e em modelos
Sólidos geométricos
geométricos, superfícies planas e não planas.  Pedir aos(às) alunos(as) que façam uma pesquisa sobre os sólidos e que em
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras  sala de aula se organizem em grupos pequenos para discutirem e refletirem
no plano e no espaço.
sobre as informações encontradas.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as
ideias dos outros, justificando as suas opiniões e
desenvolvendo a comunicação no âmbito geométrico.

32
 Comparar massas.  Proporcionar atividades que levem a criança a utilizar a balança para comparar
Massa e peso
 Comparar massas de dois objetos numa balança de massas (conceito de massa corporal). Aproveitar para trabalhar o respeito pela
pratos iguais. diferença física que existe entre as pessoas.
 Estimar massas.  Apresentar aos(às) alunos(as) diferentes objetos e, através da sua observação,
 Realizar pesagens utilizando o quilograma. discutir qual ocupa mais espaço (volume).
 Compreender a noção de volume.  Fazer experiências com os(as) alunos(as) de modo que possam verificar, de
Volume entre vários objetos diferentes, quais cabem num determinado espaço.
 Medir volume de construções feitas com cubos
 Comparar volumes de diferentes objetos.  Apresentar vários recipientes com capacidades diferentes e solicitar aos(às)
 Compreender a noção de capacidade. alunos(as) que comparem as capacidades usando, por exemplo, areia ou água.
Capacidade
Medida

 Medir capacidades, fixado um recipiente como  Utilizar ampulhetas e relógios para verificar a duração de acontecimentos.
unidade de medida.  Utilizar modelos de relógios e marcar a hora, a meia hora e o quarto de hora.
Geometria e Medida II

 Comparar capacidades de diferentes recipientes. Fazer a respetiva leitura.


 Relacionar, entre si, hora, dia, semana, mês e ano. Tempo
 Assinalar, no calendário, datas, festas,
acontecimentos.
 Identificar a hora, a meia hora e o quarto de hora.
 Representar, num relógio de ponteiros, a hora, a meia
hora e o quarto de hora.
 Resolver problemas envolvendo situações temporais.

 Conhecer as moedas e notas em circulação. Dinheiro  Utilizar representações de moedas para manipulação e proporcionar múltiplas e
 Relacionar as moedas e notas pelo menos até 1000 diversificadas experiências de exploração do dinheiro em situações de compra e
escudos. venda e de troca de moedas.
Medida

 Realizar contagens de dinheiro.  Propor uma situação concreta e simples simulando uma compra, por ex. na loja
 Representar valores monetários. que fica na rua da casa, ou a compra de pão.
 Realizar estimativas de quantias até 500 escudos.
 Resolver problemas envolvendo dinheiro.

33
3.º ano

Áreas temáticas Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas

 Contar até 5000.  Propor a leitura e representação de números, aumentando


 Ler e representar números naturais até 5000. gradualmente o seu valor, num primeiro momento até 2000 e
Números naturais até 5000
Números naturais

posteriormente até 5000, a par da resolução de


 Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de um Numerais ordinais até 50º problemas/situações concretas do dia a dia que envolvam a
determinado número. ordem do milhar.
 Identificar e dar exemplos de diferentes representações para
um mesmo número.
 Ler e escrever numerais ordinais até ao 50º.

 Comparar números naturais até à ordem da unidade de  Propor exercícios que levam os(as) alunos(as) a utilizarem
Números e Operações I

milhar. Relações de ordem números em situações envolvendo quantidades, ordenação,


identificação e localização.
 Ordenar números naturais até à ordem da unidade de milhar.
 Compreender o sistema de numeração decimal.  Comparar números utilizando a simbologia: , e .
 Nomear o valor posicional de um algarismo no sistema de Relações numéricas:
numeração decimal.  Dobro  Propor situações que levem os(as) alunos(as) a relacionarem
Relações numéricas

 Relacionar unidades de diferentes ordens. as unidades do sistema de numeração decimal.


 Triplo
 Determinar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um
dado número natural.  Quádruplo  Propor situações que envolvam classificação (invariância da
 Reconhecer os operadores “dobro de…, triplo de…, quádruplo  Quíntuplo quantidade), contagem (correspondente termo a termo),
de…” e “metade de…, terça parte de…, quarta parte de… e
ordenação e cardinalidade.
quinta parte de…”.  Metade
 Determinar metade, a terça parte e a quarta parte de um  Terça parte  Propor aos(às) alunos(as) que representem graficamente a
dado número natural. metade, a terça parte de, etc.
 Reconhecer os operadores dobro de…, triplo de…, quádruplo  Quarta parte
 Por exemplo, trazer um bolo ou pão para a sala de aula e
de…” e “metade de…, terça parte de… e quarta parte de…  Quinta parte fazer a divisão com os(as) alunos(as), metade…, terça parte
 Utilizar e relacionar as relações: dobro/ metade, triplo /terça de… e quarta parte de…quinta parte de…
parte, quádruplo/quarta parte, quíntuplo/quinta parte.  Referir a noção de fração.

34
 Estimar somas e diferenças
Obs.: As situações a propor devem conduzir no máximo ao
 Calcular somas, diferenças e produtos. cálculo do produto de um número de dois algarismos.
 Realizar os algoritmos da adição, da subtração e da (Propor jogos didáticos para que os(as) alunos(as)
multiplicação. aprendam brincando).
 Resolver problemas envolvendo o cálculo de somas,
diferenças e produtos. Adição  Propor a construção da tábua de multiplicação do 7, 8, 9 e 10.
 Compreender e construir tábuas da multiplicação (7; 8; 9; 10).  Propor atividades que levem o aluno a descobrir as regras de
Subtração
Operações com números naturais

 Memorizar as tábuas da multiplicação (7; 8; 9; 10). multiplicação de um número natural por 10, por 100 e por
 Descobrir a regra para calcular o produto de um número 1000.
natural por 10, por 100 e por 1000.
 Construir o conceito de divisão a partir da resolução de
 Calcular o produto de um número por 10, por 100 e por 1000.
Multiplicação problemas simples, deixando-se ao(à) aluno(a) a liberdade de
 Compreender a divisão nos sentidos de distribuição, razão e
utilizar a estratégia que quiser - manipulação de objetos,
medida.
desenhos, adições, subtrações e multiplicações. Propor jogos
 Repartir uma quantidade em 2 e 3 partes iguais.
didáticos.
 Construir e utilizar o algoritmo da divisão (1 algarismo no
divisor).  Promover a aprendizagem gradual dos algoritmos da divisão.
 Compreender, na divisão inteira, o significado do quociente e Divisão Obs.: As situações a propor devem conduzir, no máximo ao
do resto. cálculo do quociente de um número de dois algarismos por
 Usar os sinais , , e na representação horizontal dos um número de um algarismo.
cálculos.
 Resolver problemas que envolvam as quatro operações em
contextos diversos.
.

35
 Ler e escrever números racionais não negativos na sua A décima  Descobrir os números na forma decimal, por exemplo,
representação decimal até à centésima. propondo aos(às) alunos(as), uma situação que implique a
 Relacionar a décima com a unidade e com a centésima.
A centésima divisão da unidade em dez partes iguais e a representação
Números na forma decimal  Comparar números nas formas inteira e decimal.
Ordenar números nas formas inteira e decimal. numérica de uma dessas partes.
 Propor a leitura e representação de números, aumentando
Comparação de números na forma
decimal gradualmente o seu valor, a par da resolução de problemas.
 Explorar situações que levem à descoberta de números
decimais. (sempre que possível através de metodologias
ativas e lúdicas)
Usar a representação de números inteiros e números decimais
(com um algarismo à direita da vírgula) numa reta numérica,
para facilitar a comparação de números nas formas inteira e
decimal.
 Propor às crianças jogos de orientação, percursos e labirintos
 Ler mapas plantas. Posição e localização
simples e a sua representação em papel quadriculado.
 Localizar um ponto indicado numa planta simples ou num  Propor aos(às) alunos(as), por exemplo, que identifiquem um
mapa simples. Mapas e plantas ponto específico numa planta. Por exemplo a sua rua ou a sua
casa na planta do seu bairro. (havendo possibilidades utilizar
Números e Operações I

 Desenhar plantas e mapas simples. o Google maps).


Orientação espacial

 Visualizar e descrever posições, direções e movimentos.


 Propor a representação em papel ponteado de figuras
desenhadas no geoplano, respeitando a sua posição relativa.

 Propor a realização de maquetas.

 Propor, por exemplo, um jogo de batalha naval.


 Propor aos(às) alunos(as) para simularem uma situação
concreta, por exemplo para darem indicação de um lugar
turístico a uma pessoa (com base num mapa ou planta).

 Pedir aos(às) alunos(as) para descreverem o itinerário de um


ponto a outro.

36
 Desenhar livremente figuras geométricas utilizando a régua e  Propor aos(às) alunos(as), numa primeira fase, que
Figuras geométricas planas manipulem livremente o esquadro e a régua.
o esquadro.
 Propor aos(às) alunos(as) para desenharem figuras
 Identificar polígonos. geométricas por contorno das faces de sólidos e de seguida
analisarem a figura obtida.
Figuras geométricas planas
 Nomear os polígonos de acordo com o seu número de lados.
 Propor aos(às) alunos(as) que desenhem quadrados,
Geometria e Medida I

 Identificar os elementos de um polígono: lados e vértices. Polígonos triângulos e retângulos, utilizando a régua e o esquadro.
 Decalcar, por exemplo, a base de um objeto cilíndrico para
 Identificar o círculo.
traçar uma circunferência e pintar, depois, o círculo.
 Identificar a circunferência.  Pedir aos(às) alunos(as) que identifiquem as figuras
geométricas no espaço, nos materiais e nos equipamentos
 Distinguir círculo de circunferência. que existem à sua volta. Ex.: nos edifícios, no jardim, no pátio
 Identificar eixos de simetria de figuras planas. etc.
 Desenhar a figura simétrica de uma figura dada, em relação a Círculo e circunferência  Realizar atividades que levam o aluno a descobrir figuras
um eixo. simétricas e os respetivos eixos de simetria.

 Distinguir diferentes tipos de simetria. Simetria

37
 Usar o confronto de resultados obtidos pelos(as) alunos(as)
 Reconhecer a necessidade de utilização de uma unidade em diferentes medições com unidades de escolha livre, para
padronizada, para efetuar medições. o reconhecimento da necessidade de usar unidades
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de comprimento – o padronizadas.
 Propor sempre medições com instrumentos de medidas
metro e os submúltiplos.
adequadas às situações
 Construir o “metro”
 Compreender o conceito de perímetro.  Calcular o perímetro de polígonos com o auxílio de uma
 Calcular o perímetro de polígonos. régua ou em papel quadriculado.
 Compreender a noção de área.  Promover a utilização do geoplano e o tangram para
 Estimar a área de uma figura plana por enquadramento. investigar o perímetro de figuras geométricas.
 Comparar áreas.  Propor situações em que os(as) alunos(as) sintam
 Ordenar figuras planas de acordo com a sua área. necessidade de comparar/ordenar áreas de superfícies
 Desenhar polígonos em papel quadriculado com um dado planas simples.
Comprimento  Propor aos(às) alunos(as) a sobreposição de figuras para
Geometria e Medida I

perímetro e uma dada área.


 Ler e representar medidas de tempo. Perímetro comparar áreas.
Medidas

 Relacionar, entre si, hora, dia, semana, mês e ano.  Usar o método das metades e do enquadramento em figuras
Área desenhadas no geoplano e em papel ponteado ou
 Utilizar o relógio.
 Utilizar vocabulário relativo às relações temporais entre ações. quadriculado, para calcular aproximadamente a respetiva
Tempo área.
 Sequenciar ações no tempo.
 Medir e registar a duração de acontecimentos.  Utilizar os pentaminós, o geoplano e o tangram para explorar
Dinheiro os conceitos de área e de perímetro de figuras planas.
 Resolver problemas envolvendo situações temporais.
 Identificar e relacionar moedas e notas.  Utilizar ampulhetas e relógios para explorar a duração de
acontecimentos.
 realizar a contagem de moedas e notas.
 Propor aos(às) alunos(as) que planifiquem e registem as
 Representar valores monetários.
atividades da rotina do seu dia.
 Resolver problemas envolvendo dinheiro.  Propor situações do quotidiano do(a) aluno(a), incluindo
aquelas em que surge naturalmente a representação decimal
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de (por exemplo, folhetos com preço).
respeito pelo seu trabalho e pelos outros.  Resolver situações-problemas que envolvam compra e
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. venda, troca de moedas….
 Propor situações em que o(a) aluno(a) reflita sobre os gastos
da semana e como poderia ter poupado mais. Refletir sobre
os gastos desnecessários.

38
 Ler e representar números naturais até à ordem da dezena
de milhar.
 Comparar números naturais até à ordem da dezena de  Propor a contagem gradual dos números até à ordem de
milhar. Números naturais até 10000 dezena de milhar.
Geometria e Medida I

Números naturais
 Ordenar números naturais até à ordem da dezena de milhar  Propor a utilização de tabelas com números de 100 em 100,
em sequências crescentes e decrescentes. de 1000 em 1000 e outras deste tipo, como apoio na
 Compor e decompor números naturais até à ordem de Numerais ordinais até 100º contagem de números.
dezena de milhar.  Propor exercícios que levem os(as) alunos(as) a utilizarem
 Identificar diferentes representações de um mesmo número. números em situações envolvendo quantidades, ordenação,
 Dar exemplos de diferentes representações para um mesmo Numeração romana identificação e localização (podem propor situações concretas
número. e do quotidiano para a resolução de problemas).
 Ler e escrever numerais ordinais até ao 100º.
 Ler e escrever numerais romanos.
 Converter representação romana em árabe e vice-versa.

 Compreender o sistema de numeração decimal.  Utilizar a simbologia >, < e = , na comparação de números.
Operações II
Números e

numéricas

 Nomear o valor posicional de um algarismo no sistema de  Propor situações que envolvam classificação (invariância da
Relações

Relações de ordem
numeração decimal. quantidade), contagem (correspondente termo a termo),
 Relacionar unidades de diferentes ordens, até à ordem da Relações numéricas: ordenação e cardinalidade.
dezena de milhar.  Propor situações que levem os(as) alunos(as) a relacionarem
 as unidades do sistema de numeração decimal .

39
 Estimar somas, diferenças, produtos e quocientes.
 Propor a construção da tábua do 9, do 10, do 11 e do 12.
 Calcular somas, diferenças, produtos e quocientes.  Valorizar o cálculo mental.
 Praticar os algoritmos da adição, da subtração, da  Promover a aprendizagem gradual dos algoritmos.
multiplicação e da divisão (1 algarismo no divisor).
 Descobrir a regra para calcular o quociente de um número  Construir o conceito de divisão a partir da resolução de
natural por 10, por 100 e por 1000. problemas simples, deixando-se ao(à) aluno(a) a liberdade de
Adição
 Calcular o quociente de um número natural por 10, por 100 utilizar a estratégia que quiser - manipulação de objetos,
ou por 1000; desenhos, adições, subtrações e multiplicações.
 Compreender as regras para calcular o produto e o quociente
Operações com números naturais

de um número por 10, por 100 e por 1000.


 Usar as regras para calcular o produto e o quociente de um  Usar, inicialmente, representações mais detalhadas dos
número por 10, por 100 e por 1000. algoritmos para facilitar a compreensão dos(as) alunos(as).
 Resolver problemas tirando partido da relação entre a  Trabalhar as operações a partir de situações do quotidiano.
multiplicação e a divisão. Subtração
 Repartir uma quantidade em partes iguais.
 Usar os sinais , , e na representação horizontal dos
cálculos.
 Resolver problemas que envolvam as quatro operações com
números naturais, em contextos diversos. Multiplicação
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. Divisão
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os
processos utilizados na realização de atividades, sendo capaz
de comunicar em contextos numéricos.
 Avaliar a razoabilidade dos resultados obtidos.
Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos de
trabalho, de responsabilidade, de espírito de tolerância e de
cooperação.

40
 Estimar somas, diferenças, produtos e quocientes.

números naturais
Operações com
 Calcular somas, diferenças, produtos e quocientes.
 Praticar os algoritmos da adição, da subtração, da
multiplicação e da divisão (1 algarismo no divisor).
 Descobrir a regra para calcular o quociente de um número
natural por 10, por 100 e por 1000.
 Propor a construção da tábua do 9, do 10, do 11 e do 12.
 Calcular o quociente de um número natural por 10, por 100
Adição  Valorizar o cálculo mental.
ou por 1000;
 Promover a aprendizagem gradual dos algoritmos.
 Compreender as regras para calcular o produto e o quociente
de um número por 10, por 100 e por 1000.
 Usar as regras para calcular o produto e o quociente de um
 Construir o conceito de divisão a partir da resolução de
número por 10, por 100 e por 1000.
problemas simples, deixando-se ao(à) aluno(a) a liberdade de
 Resolver problemas tirando partido da relação entre a
utilizar a estratégia que quiser - manipulação de objetos,
multiplicação e a divisão.
desenhos, adições, subtrações e multiplicações.
 Repartir uma quantidade em partes iguais. Subtração
 Usar os sinais , , e na representação horizontal dos
Regularidades

cálculos.  Usar, inicialmente, representações mais detalhadas dos


 Resolver problemas que envolvam as quatro operações com algoritmos para facilitar a compreensão dos(as) alunos(as).
números naturais, em contextos diversos.  Trabalhar as operações a partir de situações do quotidiano.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. Multiplicação
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.
Divisão  Explorar regularidades numéricas em tabelas.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os Sequências  Explorar sequências de números com uma lei de formação.
processos utilizados na realização de atividades, sendo capaz Explorar regularidades em tabelas numéricas e em tabuadas,
de comunicar em contextos numéricos. em particular os múltiplos.
 Avaliar a razoabilidade dos resultados obtidos.
 Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos de
trabalho, de responsabilidade, de espírito de tolerância e de
cooperação.
 Investigar regularidades numéricas em tabelas de números
naturais até 10000.

41
Numerais decimais até às milésimas
 Ler e escrever números racionais não negativos na sua  Explorar situações que levem à descoberta de números na

Números na forma decimal


representação decimal até à milésima. sua representação decimal até à milésima.
 Relacionar a décima, a centésima e a milésima com a  Utilizar a reta numérica para representação de números
unidade e entre si. inteiros e números decimais para facilitar a comparação de
 Comparar números racionais não negativos nas formas inteira números.
e decimal.  Propor uso de modelos (retangular e circular) na
 Ordenar números racionais não negativos, nas formas inteira representação de números decimais e estabelecer relação
e decimal. entre elas.
 Localizar e posicionar números racionais não negativos, nas  Usar valores de referência representados de diferentes
formas inteira e decimal, numa reta numérica. formas.

 Adicionar números na sua representação decimal. Adição  Valorizar o cálculo mental.


Operações com números na forma

 Subtrair números na sua representação decimal.  Trabalhar as operações a partir de situações do quotidiano.
 Estimar e calcular mentalmente somas de números racionais  Promover a aprendizagem gradual dos algoritmos.
Números e Operações II

não negativos na sua representação decimal. Subtração  Usar, inicialmente, representações mais detalhadas dos
 Estimar e calcular mentalmente diferenças de números algoritmos para facilitar a compreensão dos(as) alunos(as).
decimal

racionais não negativos na sua representação decimal.


 Multiplicar números na sua representação decimal. Multiplicação
 Estimar e calcular mentalmente produtos de números na sua
representação decimal.

42
 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas.
 Propor aos(às) alunos(as) problemas em que se apresente a
 Usar a informação contida em tabelas e gráficos para
informação representada em tabelas.
responder a questões.  Recolher dados de diversas formas: observação, questionário
Interpretação de informação  Organizar informação em tabelas de contagem e de frequência e análise de documentos. Introduzir paulatinamente os
Leitura e interpretação de informação
registos e contagens (propor atividades por ex. onde o(a)
absoluta. apresentada em tabelas e gráficos
aluno(a) possa analisar dados simples da sua escola).
 Representar a informação através de pictogramas e gráficos
de pontos. Tabelas de frequências absolutas,
 Questionar a realidade observada. gráficos de pontos e pictogramas
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os
processos utilizados na realização de atividades, utilizando
linguagem própria.

43
 Comparar e descrever propriedades de sólidos geométricos e Propriedades e classificação de sólidos Obs.: Pretende–se que os(as) alunos(as) manipulem, observem
proceder à sua designação (cubo, prismas, pirâmides, esfera, geométricos e comparem modelos de sólidos geométricos, com o
cone e cilindro).
objetivo de realizarem uma primeira classificação:
 Identificar um prisma. Poliedros e não Poliedros
Organização e Tratamento de Dados

 Identificar uma pirâmide.  Sólidos limitados apenas por superfícies planas;


 Identificar uma esfera. Planificações de sólidos  Sólidos limitados apenas por superfícies planas e
 Identificar um cone.
Sólidos geométricos

superfícies curvas;
 Identificar um cilindro.
 Sólidos limitados por uma superfície curva.
 Investigar várias planificações do cubo.
 Construir um cubo a partir de uma planificação dada.  Utilizar, por exemplo, palhinhas e plasticina para construir o
 Identificar os elementos dos sólidos geométricos: faces,
“esqueleto” de poliedros.
vértices e arestas.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de  Obs.: Alertar que o paralelepípedo e o cubo podem ser vistos
respeito pelo seu trabalho e pelos outros. como casos particulares de prismas.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e
no espaço.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e desenvolvendo a
comunicação no âmbito geométrico.

44
 Realizar medições das grandezas nas unidades do Sistema  Usar a balança de dois pratos para explorar com os(as)
Internacional respetivas, usando instrumentos adequados. alunos(as) o conceito de pesar.
 Compreender a noção de massa de um corpo.  Propor, por exemplo, a estimação da massa de objetos e
 Compreender o que é pesar um objeto. comparar com o valor obtido por pesagem.
 Apresentar aos(às) alunos(as) diferentes objetos e, através da
 Comparar massas/pesos. Massa e Peso
sua observação, discutir qual ocupa mais espaço (volume).
 Ordenar massas/pesos.  Propor o preenchimento de volumes por empilhamento de
 Efetuar pesagens. objetos, por exemplo cubos, com igual volume, tomando este
Volume como unidade de medida. Depois, contar as unidades
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de medida de necessárias para o preenchimento do objeto.
massa/peso – o grama e os seus múltiplos e submúltiplos.  Utilizar vários recipientes diferentes e solicitar aos(às)
Geometria e Medida II

 Relacionar o quilo, o meio quilo e o quarto de quilo. alunos(as) que comparem as capacidades usando, por
Capacidade exemplo, areia ou água para fazer o estudo da capacidade.
Medida

 Compreender a noção de volume.


 Os(As) alunos(as) devem tomar contacto com a medida de 1
 Verificar a invariância do volume. litro e realizar várias experiências a fim de sentirem a
 Comparar o volume de dois objetos. necessidade de se utilizar unidades menores.

 Ordenar objetos com diferentes volumes. Simular com os(as) alunos(as) uma situação de compra no
mercado local, por ex. de ingredientes para fazer uma
 Compreender a noção de capacidade.
cachupa ou um outro prato típico. O que se pretende é
 Verificar a invariância da capacidade. trabalhar a passagem do abstrato para o concreto.
 Comparar a capacidade de dois recipientes.
 Ordenar objetos com diferentes capacidades.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de capacidade – o
litro e os seus submúltiplos.
Relacionar o litro, o meio litro e o quarto de litro.

45
4.º ano

Áreas
Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas
temáticas

 Contar até à dezena de milhar. Números naturais até à  Propor a contagem gradual dos números até 10000.
 Ler e representar números naturais até à dezena de milhar. dezena de milhar  Introduzir a designação “milhão”.
 Contar até à centena de milhar  Propor a leitura e representação de números, aumentando gradualmente o
 Ler e representar números naturais até à centena de milhar Números naturais até à seu valor, a par da resolução de problemas.
 Contar até ao milhão centena de milhar  Propor aos(às) alunos(as) que trabalhem com múltiplos de 2, 3, 4, 5, …,
 Ler e representar números naturais até ao milhão 10 e respetivos divisores.
Números naturais até ao
 Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de um  Criar, com base nos anos anteriores de escolaridade, situações que levem
Números naturais

milhão
determinado número. o(a) aluno(a) a estabelecer a ordenação e consequentemente a utilizar o
 Identificar e dar exemplos de diferentes representações para um 1000º.
mesmo número.
Números e Operações I

 Ler e escrever números ordinais até ao 1000º. Numerais ordinais


 Utilizar a numeração romana para representar números. Numeração romana
 Compreender a noção de múltiplo de um número natural.
Múltiplos e divisores
 Compreender a noção de divisor de um número natural.
 Identificar múltiplos e divisores de um número natural.
 Dar exemplos de múltiplos e de divisores de um número natural.
 Determinar os múltiplos de um número natural inferiores a um
determinado valor.
 Determinar os divisores de um número natural.

 Utilizar os sinais >, < ou =, na comparação de números.


 Comparar números naturais até 1 000 000. Relações de ordem
Relações numéricas

 Ordenar números naturais até 1 000 000.  Propor exercícios que visem comparar números e ordená-los em
 Indicar o valor posicional de um algarismo no sistema de sequências crescentes e decrescentes.
numeração decimal.
 Propor situações que levem os(as) alunos(as) a relacionarem as unidades
 Relacionar unidades de diferentes ordens.
do sistema de numeração decimal.
 Propor exemplos de exercícios que evidenciem as relações numéricas

46
 Praticar os algoritmos das quatro operações. Adição  Resolver problemas ligados à vida real do(a) aluno(a), de modo a motivar

Operações com números naturais


 Usar os sinais +, -, × e ÷ na representação horizontal dos o cálculo de somas, diferenças, produtos e quocientes.
cálculos.  Promover a aprendizagem gradual dos algoritmos.
 Resolver problemas tirando partido da relação entre a Subtração  Propor exercícios e problemas simples que ajudem os(as) alunos(as) a
multiplicação e a divisão. adquirirem as técnicas de cálculo.
 Compreender os efeitos das operações sobre os números.  Na divisão, as situações a propor devem conduzir, no máximo, ao cálculo
Multiplicação
 Realizar estimativas e avaliar a razoabilidade de um dado do quociente de um número de 4 algarismos por um número de 2
resultado em situações de cálculo. algarismos.
 Usar, inicialmente, representações mais detalhadas dos algoritmos para
Números e Operações I

 Utilizar estratégias de cálculo mental e escrito para as quatro


Divisão
operações, usando as suas propriedades. facilitar a compreensão dos(as) alunos(as).
 Resolver problemas que envolvam as quatro operações em
contextos diversos.
Sequências  Explorar regularidades numéricas em tabelas.
 Investigar regularidades numéricas em tabelas de números
racionais não negativos até 1000000.  Explorar sequências de números com uma lei de formação.
 Resolver problemas que envolvam o raciocínio proporcional.
 Utilizar tabelas com informação na resolução de problemas que envolvam
Regularidades

 Realizar atividades de forma autónoma, responsável


raciocínio proporcional.
e criativa.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e
escrito.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os
processos utilizados na realização de atividades, sendo capaz
de comunicar em contextos numéricos.
Tratamento de Dados

 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas e gráficos Leitura e interpretação de  Propor aos(às) alunos(as) problemas em que se apresente a informação
Interpretação de
Organização e

simples. informação apresentada em representada em tabelas e/ou gráficos.


informação

 Usar a informação contida em tabelas e gráficos para responder tabelas e gráficos  Apresentar a informação aos(às) alunos(as), por exemplo, de um
a questões. problema numa tabela.
 Recolher dados de diversas formas: observação, questionário e análise de
documentos. Introduzir paulatinamente os registos e contagens.

47
 Organizar informação em tabelas de frequências. Frequência
 Utilizar informação e/ou gráficos referentes à informação relativa à escola
 Representar a informação através de gráficos de barras.
e aos(às) alunos(as).
 Identificar a moda num conjunto de dados. Gráficos de barras
Obs.: Nas situações em que se tenha recolhido informação sobre alguns/
Representação de  Usar a moda, quando oportuno, para interpretar ou comparar algumas alunos(as) da escola, discutir se será ou não razoável
informação. generalizar os resultados obtidos para todos os(as) alunos(as) da
informação Moda
 Questionar a realidade observada. escola.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.  Chamar a atenção de que os gráficos de pontos podem evoluir para
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas gráficos de barras.
opiniões e descrevendo os processos utilizados na realização  Usar papel quadriculado para construir gráficos de pontos e gráficos de
de atividades, utilizando linguagem própria. barras.
 Propor aos(às) alunos(as) exercícios concretos, através dos quais possam
identificar a moda, por exemplo através das idades dos(as) alunos(as) da
sala.

 Localizar um ponto indicado numa planta. Posição e localização  Propor às crianças jogos de orientação, percursos e labirintos simples,
 Desenhar plantas. assim como as suas representações em papel quadriculado.
Geometria e Medida I

Orientação espacial

 Descrever e comparar posições, direções e movimentos.  Propor aos(às) alunos(as), por exemplo, que identifiquem um ponto
 Descrever a posição de figuras desenhadas numa grelha específico numa planta. Por exemplo, a sua rua ou a sua casa na planta
quadriculada, recorrendo à identificação de pontos através das Mapas e plantas do seu bairro.
suas coordenadas.  Propor, por exemplo, um jogo de batalha naval.
 Utilizar mapas e plantas.  Propor a representação em papel ponteado de figuras desenhadas no
 Resolver problemas envolvendo a visualização e a geoplano, respeitando a sua posição relativa.
compreensão de relações espaciais.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.

48
Polígonos
 Identificar polígonos e não polígonos.  Discutir as características dos polígonos a partir da observação das faces
 Identificar os polígonos de acordo com o seu número de lados. de diferentes objetos para e, por oposição, identificar os não polígonos.
 Identificar os elementos de um polígono: lados e vértices.  Identificar o círculo a partir da observação de cilindros e objetos
 Identificar um círculo. Círculo e circunferência circulares.
 Identificar uma circunferência.  Fomentar a utilização do compasso para traçar uma circunferência.
 Distinguir um círculo de circunferência.  Retomar o estudo dos triângulos, analisando as suas propriedades a
 Identificar os elementos do círculo e da circunferência: centro, raio Noção de ângulo partir do estudo dos ângulos.
e diâmetro.  Identificar os ângulos agudos e obtusos a partir do ângulo reto.
Figuras planas

 Relacionar o raio e o diâmetro.  Comparar ângulos, dobrando sucessivamente metade de um círculo e


 Usar o compasso para desenhar círculos e circunferências. exemplificando como se utiliza um transferidor.

 Compreender a noção de ângulo.  Fomentar a utilização do transferidor para medir a amplitude dos ângulos.
Retas paralelas e
 Identificar ângulos retos, agudos e obtusos. perpendiculares  Explorar figuras para identificar as diferentes posições relativas de duas

 Comparar e classificar ângulos (reto, agudo, obtuso e raso). retas no plano.

 Traçar ângulos retos, agudos e obtusos.  Identificar retas paralelas e perpendiculares a partir da observação dos

 Identificar ângulos em figuras geométricas. sólidos geométricos (por exemplo prismas) e alguns quadriláteros

 Usar o transferidor para medir ângulos. (quadrado, retângulo etc.).

 Identificar retas paralelas.  Traçar e identificar retas paralelas e perpendiculares em diferentes

 Identificar retas perpendiculares. situações.

 Distinguir retas paralelas das retas perpendiculares.


 Representar retas paralelas e perpendiculares.
Geometria e Medida I

 Identificar, no plano, eixos de simetria de figuras.  Fazer a exploração da simetria a partir de atividades de dobragem, de
Figuras planas

 Desenhar uma figura simétrica de uma outra em relação a um recorte e do borrão simétrico.
eixo. Simetria  Construir, em papel quadriculado, figuras simétricas de outras,
 Distinguir diferentes tipos de simetria. relativamente a uma reta.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos

49
outros, justificando as suas opiniões e desenvolvendo a
comunicação no âmbito geométrico.

Medição de grandezas com


 Relacionar e utilizar as unidades de comprimento: o metro, os  Propor sempre medições com instrumentos de medida adequados às
unidades padronizadas – SI
múltiplos e submúltiplos. situações.
 Definir perímetro.  Construir o centímetro, o decímetro e o metro.
 Calcular perímetro de um polígono.  Usar o método das metades e do enquadramento em figuras desenhadas
Comprimento
 Determinar, de modo experimental, o perímetro da base no geoplano e em papel ponteado ou quadriculado, para calcular
circular de um objeto. aproximadamente a respetiva área.
 Definir a área de uma figura plana.  Promover a utilização do geoplano, tangram e pentaminós, para
 Comparar figuras planas de acordo com a sua área. Perímetro investigar o perímetro de figuras com a mesma área e a área de figuras
 Ordenar figuras planas de acordo com a sua área. com o mesmo perímetro.
Medida

 Definir figuras planas equivalentes.


 Estimar a área de uma figura por enquadramento. Área
 Conhecer as fórmulas do cálculo da área do quadrado, do
retângulo e do triângulo.
 Calcular a área do quadrado, do retângulo e do triângulo.
 Relacionar e utilizar as unidades de superfície: o metro
quadrado – m2, múltiplos e submúltiplos.
 Desenhar polígonos em papel quadriculado com um dado
perímetro e uma dada área.
 Resolver problemas relacionando perímetro e área.

50
 Comparar diferentes objetos de acordo com a sua massa/peso. Massa e peso  Propor, por exemplo, a estimativa da massa de objetos e comparar com o
 Ordenar diferentes objetos de acordo com a sua massa/peso. valor obtido por pesagem.
 Efetuar pesagens.  Usar diferentes tipos de balança para efetuar pesagens.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de medida de
 Propor sempre medições com instrumentos de medida adequados às
Medida

massa/peso – o grama e os seus múltiplos e submúltiplos.


situações.
 Relacionar o quilo, o meio quilo e o quarto de quilo.
 Realizar medições das grandezas nas unidades SI respetivas,
usando instrumentos adequados.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelos outros.

51
 Ler e escrever números racionais não negativos na sua
 Utilizar modelos (retangular, circular) na representação de números
representação decimal até à milésima.
decimais e estabelecer relação entre essas representações.
 Relacionar a décima, a centésima e a milésima com a unidade e
 Explorar intuitivamente situações de partilha equitativa e de divisão da
entre si.
unidade em partes iguais. Solicitar aos(às) alunos(as) a representação
 Comparar números racionais não negativos.
dessas quantidades por palavras, desenhos, esquemas ou frações.
 Localizar e posicionar números racionais não negativos na reta
Numerais decimais e frações  Explorar intuitivamente problemas do tipo:
numérica.
- Duas sandes foram repartidas por 5 alunos(as). Quanto comeu cada
 Ordenar números racionais não negativos. um(a)? (Quociente)
 Identificar a metade, a terça parte, a quarta parte, a quinta - Uma tablete de chocolate foi dividida em 4 partes iguais. O Edson
parte e outras partes da unidade e representá-las na forma de comeu 3 dessas partes. Que quantidade do chocolate comeu o
Números racionais não negativos: Números na forma decimal

fração. Edson? (parte-todo)


 Compreender frações com os significados de quociente, razão  Usar valores de referência representados de diferentes formas. Por
parte-todo e operador. exemplo:
 Reconhecer os operadores “ metade de…, terça parte de…
quarta parte de…, quinta parte de…”, representando-os na
Números e Operações II

forma de fração.
 Reconstruir a unidade a partir das partes.
 Usar a representação de números inteiros e números racionais não
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e
negativos na sua representação decimal (apenas com um algarismo à
escrito.
direita da vírgula) numa reta numérica, para facilitar a comparação de
 Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos de números racionais não negativos.
trabalho, de responsabilidade, espírito de tolerância e de
 Usar a resolução de problemas ligados à vida real do(a) aluno(a) para
cooperação.
motivar o cálculo de somas, diferenças, produtos e quocientes.
 Propor exercícios e problemas simples que ajudem os(as) alunos(as) a
adquirirem as técnicas de cálculo.
Obs.: Na divisão, as situações a propor devem conduzir, no máximo, ao
cálculo do quociente de um número de 4 algarismos por um número
de 2 algarismos.
 Promover a aprendizagem gradual dos algoritmos.
 Usar, inicialmente, representações mais detalhadas dos algoritmos para
facilitar a compreensão dos(as) alunos(as).
Obs.: Os problemas a serem resolvidos devem estar de acordo com o
contexto quotidiano do(a) aluno(a).

52
 Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir (2 algarismos no divisor) Adição
 Explorar, intuitivamente, situações de partilha equitativa e de divisão da
números racionais não negativos na forma inteira ou decimal.

Operações com números racionais não negativos


unidade em partes iguais.
 Estimar e calcular mentalmente somas, diferenças, produtos e
 Explorar, por exemplo, situações de partilha equitativa de medidas ou de
quocientes de números racionais não negativos, na sua Subtração dinheiro.
representação inteira ou decimal.
Números e Operações II

 Utilizar modelos (retangular, circular) na representação de números


 Descobrir a regra para calcular o produto de um número
racionais.
racional não negativo por 0,1; 0,01 e 0,001.
Multiplicação  Usar valores de referência representados de diferentes formas.
 Descobrir a regra para dividir números racionais não negativos
 Trabalhar as operações a partir de situações do quotidiano. No exemplo:
por 0,1; 0,01 e 0,001.
Se metade de uma lata de tinta dá para pintar dois cartazes, que
 Compreender que multiplicando (dividindo) um número por 0,1;
quantidade de tinta se gasta para pintar um cartaz? Seria:
0,01 e 0,001 se obtém o mesmo resultado que, respetivamente, Divisão

dividindo (multiplicando) desse número por 10, 100 e 1000. 

 Resolver problemas envolvendo números racionais não


negativos na sua representação inteira ou decimal.

 Comparar e descrever propriedades de sólidos geométricos e  Desenvolver o estudo sobre as propriedades dos sólidos geométricos a
classificá-los em poliedros e não poliedros. Sólidos geométricos: partir da observação de formas do meio ambiente, assim como da
Propriedades e classificação
 Descrever propriedades dos prismas. manipulação de objetos e de modelos de sólidos geométricos.
 Descrever propriedades das pirâmides. Obs.: Pretende–se que os(as) alunos(as) manipulem, observem e
Geometria e Medida II

Sólidos geométricos

 Identificar os não poliedros. comparem modelos de sólidos geométricos, com o objetivo de os


Poliedros e não poliedros
 Descrever propriedades do cilindro. classificarem em poliedros e não poliedros.

 Descrever propriedades do cone.  Utilizar caixas cúbicas de cartão, peças poligonais encaixáveis ou

 Identificar a esfera. quadrados de cartolinas e elásticos para que os(as) alunos(as) possam

 Construir sólidos geométricos a partir de uma planificação dada. descobrir planificações do cubo, registando – as em papel quadriculado.

 Identificar sólidos geométricos a partir da sua planificação.  Utilizar, por exemplo, palhinhas e plasticina para construir o esqueleto de

 Planificar poliedros. poliedros.


 Usar modelos de sólidos para explorar as suas características com os(as)

53
 Identificar os elementos dos sólidos geométricos: faces, vértices alunos(as).
e arestas.
Obs.: Uma atividade com interesse, que poderá dar lugar a uma discussão
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e rica e à formulação e validação de conjeturas, é a da descoberta de
no espaço. planificações da superfície de um paralelepípedo e de um cilindro,
entre um conjunto de figuras dadas.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
 Pedir aos(às) alunos(as) que tragam de casa objetos descartáveis que
outros, justificando as suas opiniões e desenvolvendo a
tenham a forma de diferentes sólidos geométricos.
comunicação no âmbito geométrico.

Frisos
Obs.: No desenho de frisos e rosáceas deve prever-se uma progressão em
 Construir frisos em papel quadriculado e identificar as
termos de dificuldade, fazendo intervir forma, cor e disposição.
Transformações geométricas

transformações que ocorreram a partir do motivo inicial.


Rosáceas
Geometria e Medida II

Contornando a base de diferentes objetos circulares, os(as)


 Desenhar frisos e rosáceas, utilizando objetos circulares e
alunos(as) podem obter bonitas composições.
identificar as transformações que ocorreram a partir do motivo
inicial. Pavimentações
 Propor a exploração de frisos, identificando simetrias de translação,
 Construir pavimentações com polígonos.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. reflexão, reflexão deslizante e rotação (meia-volta).

 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e  Propor a exploração de pavimentações, utilizando polígonos e
no espaço. descobrindo polígonos regulares que pavimentam o plano.

54
Medição de grandezas com
 Propor o preenchimento de volumes por empilhamento de objetos com
 Comparar volumes de diferentes objetos. unidades padronizadas – SI
igual volume, por exemplo cubo, tomando este como unidade de medida
 Ordenar objetos com diferentes volumes.
Volume e depois contar as unidades necessárias para o preenchimento do objeto.
 Determinar o volume de um cubo de forma experimental.
 Determinar o volume de um cubo ou de um paralelepípedo utilizando, por
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de volume – o metro Capacidade
exemplo, uma régua graduada para medir as duas dimensões e aplicando
cúbico, os seus múltiplos e submúltiplos.
a respetiva fórmula de cálculo.
 Conhecer e utilizar a fórmula do cálculo do volume dos prismas
 Apresentar vários recipientes com capacidades diferentes e solicitar
(cubo e paralelepípedo).
aos(às) alunos(as) que comparem as capacidades usando, por exemplo,
 Comparar a capacidade de diferentes recipientes.
areia ou água.
 Ordenar objetos com diferentes capacidades.
 Promover o contacto com a medida do litro (copo graduado, medida de
 Conhecer, relacionar e utilizar as unidades de capacidade – o
madeira, etc.)
litro, os seus múltiplos e submúltiplos.
 Propor exercícios para calcular volume e capacidades de objetos
existentes na sala de aula.

 Propor situações para o uso dos termos: antes, depois, entre, ontem, hoje,
 Ler e representar medidas de tempo.
Tempo amanhã, agora, já, em breve.
 Relacionar e utilizar as unidades de medida de tempo.
 Utilizar o relógio.  Usar diferentes tipos de horário.
 Identificar intervalos de tempo e comparar a duração de
 Colocar questões do tipo:
algumas atividades.
 A próxima 5ª feira, que dia é? Quanto tempo falta para tu fazeres
 Realizar estimativas relativas à duração de acontecimentos.
anos? Que dia é de hoje a quinze dias?
 Ler e interpretar calendários e horários.
 Resolver problemas envolvendo situações temporais.
Medida

55
 Identificar e relacionar as moedas e notas.
 Resolver problemas que envolvam compra e venda de moedas.
 Realizar a contagem de moedas e notas.
 Resolver problemas que envolvam situações de câmbio, por exemplo de
 Representar valores monetários.
escudo cabo-verdiano para euro e vice-versa.
Geometria e Medida II

 Relacionar e utilizar as unidades de medida de dinheiro. Dinheiro


 Converter valores em escudos para diferentes sistemas
monetários.
 Resolver problemas envolvendo dinheiro.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelos outros.

56
3.2.3. Orientações gerais para a avaliação da aprendizagem da Matemática no 1º
ciclo do Ensino Básico

A avaliação é um processo de recolha, de organização e de análise de informação


com vista, essencialmente, à melhoria do processo de ensino e de aprendizagem.
Deste modo, é um processo contínuo, dinâmico e sistemático.

É através da avaliação que o(a) professor(a) recolhe, de forma sistemática, as


informações que lhe permitirão diagnosticar problemas e insuficiências na
aprendizagem dos(as) alunos(as) e no seu trabalho, verificando, assim, de forma
sistemática e contínua, a necessidade (ou não) de adequação da sua ação didático-
pedagógica.

A avaliação deve fornecer informações relevantes sobre progresso das aprendizagens


dos(as) alunos(as), no sentido de auxiliar o(a) professor(a) a gerir o processo de
ensino e de aprendizagem.

“Um programa de Matemática de excelência assegura que a avaliação seja uma


parte integrante do processo de ensino, fornecendo evidências da proficiência
dos(as) alunos(as) em conteúdos, procedimentos e técnicas matemáticas
importantes, utilizando uma diversidade de estratégias e de fontes de dados, que
informarão sobre o retorno a dar aos(às) alunos(as), as decisões a tomar em
relação ao ensino e à melhoria de programas”. NCTM(2014)

A avaliação neste ciclo de aprendizagem deve visar, essencialmente, a promoção do


sucesso do(a) aluno(a) e a adequação dos métodos de ensino ao seu ritmo de
aprendizagem e às suas necessidades.

57
IDICADORES DE AVALIÇÃO - 1ºANO

Áreas
Objetivos de aprendizagem Indicadores
temáticas
- Descreve a posição de um objeto e de sua localização em relacão a si mesmo e de outros
objetos, utilizando conceitos à frente, atrás, entre, em cima, em baixo, dentro, fora, à
 Situar-se no espaço em relação aos outros e em relação aos objetos.
Orientação no espaço
Geometria e medida I

esquerda, à direita, lado esquerdo, lado direito, antes, depois, perto, longe, etc.
 Comparar a posição de objetos segundo a sua localização no espaço. - Identifica a posição de objetos e pessoas mediante a utilização de relações de orientação
 Utilizar os termos à frente, atrás, entre, em cima, em baixo, dentro, fora, à esquerda, espacial de localização, direção e distância.
à direita, lado esquerdo, lado direito, antes, depois, perto, longe, etc.
- Identifica propriedades de figuras geométricas e sua utilização na comparação e no
 Deslocar-se segundo algumas regras de orientação espacial.
reconhecimento de regularidades geométricas.
 Comparar figuras geométricas.
 Identificar regularidades geométricas.

58
 Classificar objetos de acordo com as suas propriedades. - Forma conjuntos a partir de propriedades dos objetos
 Estabelecer a relação de pertença, usando os símbolos e , entre um elemento e
- Estabelece correspondências entre elementos de dois conjuntos, representados em
um conjunto.
diagrama de Venn.
 Representar conjuntos em diagramas de Venn.
 Representar em diagramas de Venn a reunião e a interseção de conjuntos.
Números naturais

 Representar uma correspondência, um a um, entre os elementos de dois conjuntos - Indica conjuntos cujos elementos têm a mesma característica
disjuntos, num diagrama sagital.
 Comparar por correspondência, um a um, o número de elementos de dois conjuntos
- Conta de 1 em 1 números dados em uma sequência numérica até 20.
dados. - Lê números de 0 a 20
Números e Operações I

 Determinar o cardinal de um conjunto.


 Contar até 20. - Escreve os números de 0 a 20
 Estabelecer a relação entre o conjunto vazio e o número zero.
 Ordenar conjuntos com o mesmo tipo de elementos de acordo com o seu cardinal.
 Ler os números naturais até 20.
 Escrever, por extenso, os números naturais até 20.
 Representar, com algarismos, os números naturais até 20.
- Utiliza as expressões maior que, menor que e igual a, para relacionar quantidades.

- Usa os símbolos <, > e = para estabelecer relações entre quantidades.


Relações numéricas

 Realizar contagens progressivas e regressivas, representando números até 20.


 Comparar dois números naturais.
 Utilizar a simbologia <, > e = para estabelecer relações entre quantidades.
 Ordenar números até 20.
 Identificar diferentes utilizações de números em contextos do quotidiano.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.

59
- Representa adições e subtrações de números até 20, com material manipulável.
números naturais
Operações com
 Estimar quantidades de objetos.
- Calcula somas, até 20, de dois números naturais.
 Calcular somas, até 20, de dois números naturais.
 Compreender a adição nos sentidos de combinar e acrescentar. - Calcula a diferença entre dois números, até 20.
 Utilizar os termos “parcela” e “soma”.
 Calcular a diferença entre dois números, até 20.

 Compreender a subtração nos sentidos de retirar, completar e comparar.


Operações com números naturais

- Compõe e decompõe quantidades, apoiados na manipulação/agrupamento de objetos.


 Calcular mentalmente somas e diferenças, até 20.
 Utilizar os sinais “ ”, “ ” e “ ” na representação de somas e diferenças - Compõe e decompõe números até 20, em somas e em diferenças.
(representação horizontal). - Cria problemas simples que envolvem adição com números até 20, no âmbito de
 Utilizar os termos “aditivo”, “subtrativo” e “diferença” ou “resto”. contextos familiares (associados a ideias de acrescentar ou de combinar).
 Relacionar a subtração com a adição.
 Compor e decompor números até 20, em somas e em diferenças. - Cria problemas simples que envolvem subtração com números até 20, no âmbito de
contextos familiares (associados a ideias de retirar, completar ou comparar)
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos outros, justificando as
suas opiniões e descrevendo os processos utilizados na realização de atividades, - Calcula mentalmente somas e diferenças até 20.
sendo capaz de comunicar em contextos numéricos.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.
Identifica linhas abertas e linhas fechadas em figuras planas
 Identificar linhas abertas e linhas fechadas.
 Completa uma figura dada utilizando linhas abertas e linhas fechadas
Geometria e Medida II

 Traçar linhas abertas e linhas fechadas.


Figuras planas

 Indicar a região interior, de uma linha fechada.  Identifica região interior, região exterior e linha fronteira de uma região limitada por uma
 Indicar a região exterior, de uma linha fechada. linha fechada.
 Indicar a fronteira de uma porção do plano limitada por uma linha fechada.
 Comparar objetos atendendo a algumas das suas propriedades.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e no espaço.
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas opiniões, respeitando as
ideias dos outros e desenvolvendo a comunicação no âmbito geométrico.

60
- Mede o comprimento de um objeto, usando unidades não padronizadas como lápis,
 Comparar o comprimento de dois objetos. palmo, pé, etc.
 Ordenar objetos com diferentes comprimentos. - Compara o comprimento de dois objetos, usando unidades não padronizadas
 Identificar objetos com o mesmo comprimento. - Usa os termos: antes, entre, depois; ontem, hoje, amanhã; agora, já, em breve; muito
 Utilizar o vocabulário adequado no estabelecimento de relações: alto, baixo, largo,
tempo, pouco tempo, ao mesmo tempo; rápido e lento
estreito, pequeno, grande, médio, curto e comprido.
Grandezas e medidas

 Utilizar vocabulário relativo às relações temporais entre ações. - Regista a data indicada utilizando o calendário (fazer a ligação com outros
 Sequenciar ações no tempo.
conhecimentos como datas de nascimento...).
 Referir os nomes dos dias da semana.
 Referir os nomes dos meses do ano. - Identifica no calendário datas de dias que são significativas para o aluno, a escola ou o
país.
 Verificar a conservação de grandezas.
- Sequencia datas significativas, usando o calendário, e as comunica com uma linguagem
 Comparar grandezas. do quotidiano.
 Ordenar grandezas
 Indicar a relação dia/semana e dia/mês.  Indica a relação dia/semana e dia/mês.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
 Estabelecer e respeitar as regras para o uso coletivo de espaços.
 Enriquecer a comunicação através de formas de comunicação alternativas.
 Desenvolver a confiança em si próprio(a), criar hábitos de trabalho, de
responsabilidade, de espírito de tolerância e de cooperação.
Números naturais

 Comparar por correspondência, um a um, o número de elementos de dois conjuntos - Conta de 1 em 1 números dados em uma sequência numérica até 50.
Operações II

dados. - Lê números de 0 a 50
Números e

 Contar até 50.


- Escreve os números de 0 a 50
 Ler e escrever, por extenso, os números naturais até 50.
 Representar com algarismos os números naturais até 50.
 Efetuar contagens progressivas e regressivas até 50.

61
· Agrupa uma certa quantidade de objetos em dezenas.
numéricas  Identificar a dezena como sendo 10 unidades. - Identifica as ordens unidade e dezena num numeral.
Relações

 Compreender o valor posicional de um algarismo no sistema de numeração decimal. - Compara números até 50 utilizando expressões maior que, menor que e igual a.
 Identificar as ordens: unidade e dezena.
 Comparar e ordenar números até 50. - Ordena números até 50.
 Decompor um número natural até 50 em somas de dois ou mais números.

 Calcular somas, até 50, de dois números naturais.  Calcula a soma de dois números até 50.
Operações com números

 Calcular mentalmente somas de dois números naturais.


 Calcula a diferença entre dois números, até 50.
 Calcular a diferença entre dois números, até 50.
 Calcular mentalmente diferenças entre dois números naturais.  Calcula mentalmente soma de dois números menores ou iguais a 10.
naturais

 Adicionar e subtrair utilizando a representação horizontal e recorrendo a estratégias  Calcula mentalmente a diferença de dois números menores ou iguais a 10
de cálculo mental e escrito.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.  - Efetua adição de números até 50 na resolução de problemas simples (associados a
 Desenvolver a confiança em si próprio(a), criar hábitos de trabalho, de ideias de acrescentar e combinar).
responsabilidade, de espírito de tolerância e de cooperação.  Efetua subtração de números até 50 na resolução de problemas simples (associados a
ideias de retirar, completar ou comparar).
Regularidades

 Elaborar sequências de números segundo uma dada lei de formação.  Conta a partir de um número dado, de 2 em 2, de 3 em 3, de 5 em 5, ou de 10 em 10.

62
 Interpreta informações de situações simples do quotidiano e organiza-as em tabelas e
Representação e interpretação
 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas e gráficos simples.
gráficos.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos outros, justificando as
Análise de Dados

da informação

suas opiniões e descrevendo os processos utilizados na realização de atividades,


 Formula perguntas sobre si mesmo e dos demais que podem ser respondidas a partir de
sendo capaz de comunicar em contextos numéricos.
recolha de informação.

 Deslocar-se segundo regras pré-definidas.  Segue um itinerário indicado, usando os vocabulários à esquerda, à direita, em cima, em
Geometria e Medida III

Organização espacial

baixo, atrás, à frente, entre, dentro, fora, antes, depois, perto, longe.
 Completar itinerários.

 Descreve o trajeto da casa à escola, desenhando itinerários e indicando pontos de


referência.

63
 Identificar superfícies planas e não planas (curvas). - Identifica nos objetos ou modelos de sólidos geométricos superfícies planas e não
 Identificar quadrado, triângulo, círculo e retângulo. planas(curvas).
Figuras planas e sólidos geométricos

 Identificar lados e vértices de figuras geométricas planas.  Identifica triângulo, quadrado, retângulo e círculo.
 Identificar faces, arestas e vértices de sólidos geométricos.
 Fazer composições com figuras geométricas planas e com sólidos geométricos.  Indica faces, vértices e arestas de sólidos geométricos indicados.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e no espaço.
 Faz decomposição com as figuras geométricas indicadas.
 Manipular sólidos geométricos.
 Fazer e desfazer objetos, utilizando materiais moldáveis e recicláveis.
 Fazer e desfazer construções com objetos.
 Identificar os sólidos geométricos: cubo, paralelepípedo retângulo, cilindro e esfera.
 Nomear, nos sólidos geométricos, as figuras planas: quadrado, retângulo, triângulo e
círculo;
 Reconhecer, em objetos vários e em modelos geométricos, superfícies planas e não
planas.
 Desenhar figuras, contornando faces planas de sólidos geométricos.

64
 Compreender o conceito de área de uma figura geométrica.
 Comparar a área de duas figuras.
 Ordenar objetos com diferentes áreas.
 Identificar figuras equidecomponíveis.
 Identificar figuras equivalentes.
 Determinar a área de figuras planas através de composição e decomposição.
 Comparar a capacidade de vasilhames.  Compara superfícies de diferentes objetos por sobreposição.
 Determinar o volume de sólidos geométricos(casos simples) por composição e
decomposição.  Compara a capacidade de dois vasilhames.
Grandezas e medidas

 Compreender as noções de volume e de capacidade.


 Compara o volume de dois objetos.
 Verificar a invariância da capacidade e do volume.
 Comparar o volume de dois objetos.  Compara o peso de dois objetos.
 Ordenar objetos com diferentes capacidades.
 Ordenar objetos com diferentes volumes  Identifica as moedas em circulação até 100 escudos.
 Verificar a invariância da massa de um corpo.
 Comparar o peso de dois objetos.  Efetua operações com quantias até 100 escudos na resolução de problemas simples do
 Ordenar objetos com diferentes pesos. quotidiano do aluno.
 Nomear as moedas em circulação, até 100 escudos.
 Realizar contagens de dinheiro.
 Representar valores monetários.
 Resolver problemas que envolvam dinheiro.
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas opiniões, desenvolvendo a
comunicação no âmbito das grandezas e medidas.

65
- Conta números de 0 a 100
Números naturais  Contar até 100. - Lê números de 0 a 100
 Ler e escrever com palavras os números naturais até 100. - Representa números de 0 a 100 na reta numérica.
 Representar com algarismos os números naturais até 100.
 Efetuar contagens progressivas e regressivas.
 Representar números naturais até 100 na reta numérica.
Números e Operações III

 Comparar números naturais até 100. - Compara números até 100


numéricas
Relações

- Ordena números até 100


 Ordenar números naturais até 100. - Indica o algarismo da unidade e o da dezena num numeral.
 Identificar as ordens: unidade e dezena. - Decompõe um número até 100.
 Decompor um número natural até 100.

 Calcular mentalmente diferenças entre dois números naturais, até 100, utilizando
números naturais

contagens progressivas e regressivas, tirando partido do sistema decimal ou usando


Operações com

 Calcula mentalmente somas e diferenças de dois números até 100.


o algoritmo da diferença sem empréstimo.
 Calcular mentalmente somas de dois números naturais, até 100, por métodos  Completa tabelas de dupla entrada para a adição.
informais, tirando partido do sistema decimal ou usando o algoritmo da adição sem
transporte,.  Efetua adições ou subtrações de números até 100 na resolução de problemas simples.
 Estimar somas e diferenças.
 Resolver problemas envolvendo adições, subtrações e raciocínios de multiplicação.

66
2ºANO

Áreas
Objetivos de aprendizagem Indicadores
temáticas

 Contar até 500.  Conta números naturais até 500


 Ler e escrever números de 0 a 500.
 Contar por ordem crescente e por ordem decrescente.  Conta a partir de um número dado, de 2 em 2; 3 em 3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10.
 Contar a partir de um número dado inferior a 500, de 2 em 2; 3 em 3; 5
 Lê e escreve números até 500.
em 5; 6 em 6 e 10 em 10.
Números e Operações I

Números naturais

 Representar números naturais até 500 na reta numérica.  Conta até 500 por ordem crescente e por ordem decrescente.
 Representar conjuntos através de diagramas de Venn.
 Determinar a união de dois conjuntos representados por diagramas de  Representa os números indicados na reta numérica.
Venn.
 Determinar a intersecção de dois conjuntos representados por diagramas  Identifica números pares e números ímpares.
de Venn.  Escreve os números ordinais até vigésimo.
 Identificar números pares e números ímpares.
 Dar exemplos de números pares e números ímpares.  Identifica a ordem dos elementos de uma série, utilizando números ordinais do 1º ao 20º.
 Escrever os números ordinais por extenso.
 Identificar os algarismos correspondentes aos números ordinais.
 Utilizar os numerais ordinais até “vigésimo”.
 Utilizar os símbolos , e na comparação de números.
 Comparar números naturais até 500, utilizando os sinais , ou .
Relações numéricas

 Ordenar números naturais até 500.  Identifica os algarismos das ordens de unidades, dezenas e centenas.
 Identificar o valor posicional de um algarismo no sistema de numeração  Compõe e decompõe um número até 500.
decimal.
 Identifica o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um dado número natural até 50.
 Identificar as ordens: unidades, dezenas e centenas.
 Decompor um número em soma de centenas, dezenas e unidades.
 Determinar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um dado
número natural até 50.

67
 Calcular adição, sem transporte e com transporte.  Efetua somas sem transporte e com transporte.
Operações com números  Calcular subtração, sem empréstimo e com empréstimo.
 Calcular somas e diferenças.  Efetua diferenças sem empréstimo e com empréstimo.
naturais
 Relacionar a adição com a subtração.
 Utiliza, simultaneamente, raciocínios de adição e de subtração na resolução de problemas
 Resolver problemas que envolvam a adição e a subtração.
 Utilizar os termos: parcelas, soma, aditivo, subtrativo, resto ou diferença e simples.
os símbolos: “ ”, “ “ e “ ”.

 Verificar que a adição é comutativa;

68
 Verificar que a soma de um número com zero é igual a esse número.  Escreve uma situação simples de multiplicação por uma adição de parcelas iguais,
 Verificar que a subtração não é comutativa. envolvendo números de 1 a 10.
 Estimar somas e diferenças.
 Compreender a multiplicação nos sentidos aditivo e combinatório.  Completa tabelas das operações de adição, subtração e multiplicação.
 Traduzir uma situação simples de multiplicação por uma adição de
parcelas iguais, envolvendo números de 1 a 10.  Efetua multiplicação de dois números de um algarismo.
 Efetuar multiplicações de dois números de um algarismo.
 Utilizar os termos fatores e produto e o símbolo “ ”.  Utiliza raciocínios de divisão inteira com números naturais até 50 na resolução de problemas
Operações com números naturais

simples.
 Verificar que a multiplicação é comutativa
 Compreender, construir e memorizar as tabuadas da multiplicação do 2,  Efetua adições, subtrações e multiplicações na resolução de problemas.
do 3 e do 5.
 Resolver problemas que envolvam as operações adição, subtração e 
multiplicação.
 Construir as tabuadas da multiplicação do 4, do 6 e do 10.
 Adicionar, subtrair e multiplicar recorrendo às estratégias de cálculo
mental.

 Compreender a divisão nos sentidos de distribuição, razão e medida.


 Resolver problemas que envolvam raciocínios de divisão inteira com
números naturais até 50.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.

 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos outros,


justificando as suas opiniões e descrevendo os processos utilizados na
realização de atividades, sendo capaz de comunicar em contextos
numéricos.

69
 - Completa sequências de números até 500.

Regularidades
Elaborar sequências de números segundo uma dada lei de formação.
 Investigar regularidades em sequências e em tabelas de números.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
 Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos de trabalho, de
responsabilidade, de espírito de tolerância e de cooperação.
 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas e gráficos.
 Lê informações de situações simples do quotidiano apresentadas em tabelas.
 Usar a informação contida em tabelas e gráficos para responder a
Organização e Tratamento de Dados

questões.
Interpretação de informação

 Representar a informação através de gráficos simples (pictograma e  Interpreta informação representada em tabelas e gráficos simples
gráfico de barras).
 Efetuar contagens dos valores assumidos por uma variável, utilizando  Formula perguntas sobre si mesmo e dos demais que podem ser respondidas a partir de
esquemas organizados de contagem. recolha de informação.
 Determinar a frequência absoluta dos valores assumidos por uma
variável.
 Indica a frequência absoluta de valores assumidos por uma variável.
 Questionar a realidade observada.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas opiniões e
descrevendo os processos utilizados na realização de atividades,
utilizando linguagem própria.

 Realizar itinerários.
 Segue um itinerário indicado, usando os vocabulários à esquerda, à direita, em cima, em
 Representar itinerários.
Geometria e Medida I

Orientação espacial

 Comparar itinerários, ligando os mesmos pontos inicial e final e utilizando baixo, atrás, à frente, entre, dentro, fora, antes, depois; perto, longe, meia-volta, um quarto
pontos de referência. de volta (à direita ou à esquerda) ou uma volta inteira.
 Ler plantas simples.  Identifica o seu lugar ou de outro colega na planta da sala de aula.
 Localizar um ponto indicado numa planta simples.  Traça percursos entre dois pontos numa grelha desenhada no chão ou em papel
 Desenhar plantas simples. quadriculado.
 Desenha a planta da sala de aula, identificando cada elemento no seu espaço/lugar.

70
 Identificar figuras planas nos sólidos geométricos.
 Identifica polígonos (triângulo, quadrado, retângulo, círculo, pentágono e hexágono) a partir
 Identificar linhas poligonais e polígonos.
 Identificar figuras geométricas planas: triângulo, quadrado, retângulo, de contornos de superfícies planas de modelos de sólidos geométricos.
círculo, pentágono e hexágono.
 Desenha figuras geométricas em papel quadriculado ou no geoplano bem como a sua
 Comparar figuras planas: quadrados, retângulos, triângulos, pentágonos,
Figuras planas

hexágonos e círculos. reprodução em papel ponteado.


 Identificar figuras planas em diversas posições.
 Identifica nas figuras planas linhas curvas e retas.
 Traçar figuras geométricas em papel quadriculado.
 Fazer composições com figuras geométricas planas.
 Identificar retas e semirretas.
 Traçar linhas curvas e retas;
 Identificar segmento de reta;

 Identificar, no plano, figuras com simetria em relação a um eixo.  Identifica situações de simetria ao seu redor (nos objetos da sala de aula, nos seres da
 Desenhar, no plano, figuras com simetria relativa a um eixo horizontal ou natureza).
vertical.
 Desenha em papel quadriculado figuras com simetria relativa a um eixo horizontal ou
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e no
Figuras planas

vertical.
espaço.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.  Constrói figuras simétricas através de dobragens e recortes de papel quadriculado.
 Estabelecer e respeitar as regras para o uso coletivo de espaços.
 Enriquecer a comunicação através de formas de comunicação
alternativas.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos outros,
justificando as suas opiniões e desenvolvendo a comunicação no âmbito
geométrico.

71
 Compreender o que é uma unidade de medida e o que é medir.
 Mede comprimentos de objetos, usando instrumentos não convencionais e convencionais
 Comparar comprimentos de objetos.
 Realizar medições utilizando a unidade de medida não convencional. (metro, centímetro).
 Realizar medições utilizando a unidade de medida convencional (metro,
 - Indica o perímetro de uma figura plana poligonal.
centímetro).
 Estimar comprimentos.  - Compara e ordena áreas de superfícies planas simples.
Medida

 Compreender o conceito de perímetro.


 Medir área de uma figura decompondo-a em partes geometricamente
iguais e tomando uma delas como unidade de medida.
 Calcular o perímetro de uma figura plana poligonal.
 Compreender a noção de área.
 Comparar e ordenar áreas, fixado a mesma unidade de área.
 Fazer a cobertura de superfícies planas com outras superfícies.

 Construir frisos em papel quadriculado.  Completa frisos com motivos geométricos, em papel quadriculado.
geométrica
Sequencia

 Identificar as transformações que ocorrem a partir do motivo inicial

 Conta números naturais até 1000.


Números naturais

 Ler e escrever números até 1000.


 Contar por ordem crescente e por ordem decrescente.  Conta a partir de um número dado, de 2 em 2; 3 em 3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10.
 Contar a partir de um número dado inferior a 100, de 2 em 2; 3 em 3; 5  Lê e escreve números até 1000.
em 5; 6 em 6 e 10 em 10.  Conta até 1000 por ordem crescente e por ordem decrescente.
 Representar números naturais até 1000 na reta numérica.  Representa os números indicados na reta numérica.
 Ler e escrever números ordinais do primeiro ao quinquagésimo.  Escreve os números ordinais até quinquagésimo.
 Identifica a ordem dos elementos de uma série, utilizando números ordinais do 1º ao 50º.

72
 Utilizar os símbolos , e na comparação de números.
 Comparar números naturais até 1000, utilizando os sinais , ou .
Números e Operações II

Números naturais  Ordenar números naturais até 1000.  Identifica os algarismos das ordens de unidades, dezenas e centenas.
 Compreender o valor posicional de um algarismo no sistema de  Compõe e decompõe um número até 1000.
numeração decimal.
 Identificar as ordens: unidades e dezenas e centenas.  Identifica o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um dado número natural até 50.
 Decompor um número em soma de centenas, dezenas e unidades.
 Utiliza os termos metade, terça parte, quarta parte e quinta parte, relacionando-os com o
 Determinar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um dado
número natural. dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo.
 Identificar e representar metade, terça parte, quarta parte, quinta parte de
uma quantidade.
 Estimar e calcular somas e diferenças.  Efetua adições e subtrações de números.
 Resolver problemas que envolvam adição e subtração.  Efetua adições e subtrações na resolução de problemas.
 Estimar e calcular produtos.
 Completa as tabuadas da multiplicação do 2, 3, 4, 5, 6 e 10.
 Utilizar as tabuadas da multiplicação do 2, 3, 4, 5, 6 e 10.
 Resolver problemas que envolvam as operações adição, subtração e  Efetua produtos utilizando ou não o algoritmo da multiplicação.
multiplicação.
Relações numéricas

 Efetua divisões exatas utilizando as tabuadas de multiplicação conhecidas.


 Compreender a divisão nos sentidos de distribuição, razão e medida.
 Relacionar a divisão com a multiplicação
 Efetuar divisões exatas utilizando as tabuadas de multiplicação
conhecidas.
 Resolver problemas que envolvam raciocínios de divisão inteira com
números naturais até 50.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos outros,
justificando as suas opiniões e descrevendo os processos utilizados na
realização de atividades, sendo capaz de comunicar em contextos
numéricos.

73
 Comparar sólidos geométricos.  Identifica sólidos que têm todas as superfícies planas dos que têm superfícies curvas

Sólidos geométricos
 Descrever sólidos geométricos. (através da manipulação e observação de objetos diversos e de modelos de sólidos
 Identificar em objetos vários e em modelos geométricos, superfícies
geométricos).
planas e não planas.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e no
espaço.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos outros,
justificando as suas opiniões e desenvolvendo a comunicação no âmbito
geométrico.
 Comparar massas.
 Comparar massas de dois objetos numa balança de pratos iguais.  Compara massas de dois ou mais objetos.
 Estimar massas.  Compara volumes de dois ou mais objetos.
 Realizar pesagens utilizando o quilograma.  Compara capacidades de dois ou mais recipientes.
 Compreender a noção de volume. - Regista a data indicada utilizando o calendário (fazer a ligação com outros conhecimentos
 Medir volume de construções feitas com cubos
Geometria e Medida II

como datas de nascimento...).


 Comparar volumes de diferentes objetos.
 Compreender a noção de capacidade. - Identifica no calendário, datas de dias que são significativas para o aluno, a escola ou o país.
Medida

- Indica datas significativas, usando o calendário, e as comunica com uma linguagem do


 Medir capacidades, fixado um recipiente como unidade de medida.
quotidiano.
 Comparar capacidades de diferentes recipientes.
 Relacionar, entre si, hora, dia, semana, mês e ano.  Indica a relação dia/semana e dia/mês.
 Assinalar, no calendário, datas, festas, acontecimentos.  Lê, num relógio de ponteiros, as horas.
 Identificar a hora, a meia hora e o quarto de hora.  Indica, num relógio de ponteiros, a hora, a meia hora e o quarto de hora.
 Representar, num relógio de ponteiros, a hora, a meia hora e o quarto de
hora.
 Resolver problemas envolvendo situações temporais.

74
 Conhecer as moedas e notas em circulação.  Identifica as moedas e notas em circulação até 1000 escudos.
 Relacionar as moedas e notas pelo menos até 1000 escudos.
Medida
 Realizar contagens de dinheiro.  Estabelece equivalência entre quantias até 1000 escudos.
 Representar valores monetários.
 Efetua operações com quantias até 1000 escudos na resolução de problemas simples do
 Realizar estimativas de quantias até 500 escudos.
quotidiano do aluno.
 Resolver problemas envolvendo dinheiro.

75
3º ANO

Áreas temáticas Objetivos de aprendizagem Indicadores

 Contar até 5000.  Conta números naturais até 5000


 Ler e representar números naturais até 5000.  Conta a partir de um número dado, de 2 em 2; 3 em 3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10.
 Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de um  Lê e escreve números até 5000.
Números e Operações I

determinado número.  Conta até 5000 por ordem crescente e por ordem decrescente.
Números naturais

 Identificar e dar exemplos de diferentes representações para  Representa os números indicados na reta numérica.
um mesmo número.  Escreve os números ordinais até quinquagésimo.
 Ler e escrever numerais ordinais até ao 50º.  Identifica a ordem dos elementos de uma série, utilizando números ordinais do 1º ao 50º.

76
 Comparar números naturais até à ordem da unidade de milhar.
 Compara números utilizando a simbologia: , e .
 Ordenar números naturais até à ordem da unidade de milhar.
 Relaciona as unidades do sistema de numeração decimal.
 Compreender o sistema de numeração decimal.
 Indica o valor posicional de um algarismo no numeral.
 Nomear o valor posicional de um algarismo no sistema de
 Identifica os algarismos das ordens de unidades, dezenas e centenas.
numeração decimal.
 Compõe e decompõe um número até 1000.
 Relacionar unidades de diferentes ordens.
Relações numéricas

 Calcula o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um dado número natural


 Determinar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de um
 Utiliza os termos metade, terça parte, quarta parte e quinta parte, relacionando-os com o dobro,
dado número natural.
o triplo, o quádruplo e o quíntuplo.
 Reconhecer os operadores “dobro de…, triplo de…, quádruplo
de…” e “metade de…, terça parte de…, quarta parte de… e
quinta parte de…”.
 Determinar metade, a terça parte e a quarta parte de um dado
número natural.
 Reconhecer os operadores dobro de…, triplo de…, quádruplo
de…” e “metade de…, terça parte de… e quarta parte de…
 Utilizar e relacionar as relações: dobro/ metade, triplo /terça
parte, quádruplo/quarta parte, quíntuplo/quinta parte.

77
 Estimar somas e diferenças
- Estima somas e diferenças de números até 1000
 Calcular somas, diferenças e produtos.
 Realizar os algoritmos da adição, da subtração e da - Efetua adição de números até 1000
multiplicação. - Efetua diferença de números até 1000
 Resolver problemas envolvendo o cálculo de somas,
- Efetua multiplicação de números até 1000
diferenças e produtos.
Operações com números naturais

 Compreender e construir tábuas da multiplicação (7; 8; 9; 10). - Constrói tábuas de multiplicação do 7, 8, 9 e 10.
 Memorizar as tábuas da multiplicação (7; 8; 9; 10).
 Utiliza as regras de multiplicação de um número natural por 10, por 100 e por 1000.
 Descobrir a regra para calcular o produto de um número
natural por 10, por 100 e por 1000.  Efetua a divisão envolvendo os sentidos de distribuição, razão ou medida.
 Calcular o produto de um número por 10, por 100 e por 1000.
 Identifica numa divisão, o dividendo, o divisor, o quociente e o resto.
 Compreender a divisão nos sentidos de distribuição, razão e
medida. - Efetua as operações adição, subtração, multiplicação ou divisão na resolução de problemas.
 Repartir uma quantidade em 2 e 3 partes iguais.
 Construir e utilizar o algoritmo da divisão (1 algarismo no
divisor).
 Compreender, na divisão inteira, o significado do quociente e
do resto.
 Usar os sinais , , e na representação horizontal dos
cálculos.
 Resolver problemas que envolvam as quatro operações em
contextos diversos.

78
Números na forma decimal
 Ler e escrever números racionais não negativos na sua  Lê um número na forma decimal até à centésima.
representação decimal até à centésima.
 Escreve um número na forma decimal até à centésima.
 Relacionar a décima com a unidade e com a centésima.
 Comparar números nas formas inteira e decimal.  Relaciona a décima com a unidade.
 Ordenar números nas formas inteira e decimal.  Relaciona a décima com a centésima.

 Compara e ordena números na forma decimal.


 Compara e ordena números na forma inteira e decimal.

 Ler mapas plantas.  Identifica um ponto indicado na planta simples (por exemplo da sala de aula).
 Identifica um ponto indicado num mapa simples (por exemplo da localidade de uma ilha).
 Localizar um ponto indicado numa planta simples ou num
Números e Operações I

mapa simples.
Orientação espacial

 Desenha uma planta simples (por exemplo de uma sala), identificando cada elemento no seu
espaço/lugar.
 Desenhar plantas e mapas simples.  Desenha um mapa simples (por exemplo de uma ilha), identificando cada elemento no seu
 Visualizar e descrever posições, direções e movimentos. espaço/lugar.
 Traça percursos entre dois pontos numa grelha desenhada no chão ou em papel quadriculado.
 Descreve o itinerário de um ponto a outro (por exemplo da casa à escola, da sala de aula ao
pátio da escola).

79
 Desenhar livremente figuras geométricas utilizando a régua e

Figuras geométricas planas


o esquadro.  Desenha figuras geométricas por contorno das faces de sólidos.
 Identificar polígonos.  Desenha quadrados, triângulos e retângulos (utilizando a régua e o esquadro).
Geometria e Medida I

 Nomear os polígonos de acordo com o seu número de lados.  Classifica os polígonos quanto aos lados.
 Identificar os elementos de um polígono: lados e vértices.  Distingue círculo da circunferência.
 Identificar o círculo.  Desenha, no papel quadriculado ou ponteado, a figura simétrica de uma figura dada.
 Identificar a circunferência.  Desenha figuras simétricas e os respetivos eixos de simetria.
 Distinguir círculo de circunferência.
 Identificar eixos de simetria de figuras planas.
 Desenhar a figura simétrica de uma figura dada, em relação a
um eixo.
 Distinguir diferentes tipos de simetria..

80
 Reconhecer a necessidade de utilização de uma unidade  Utiliza o metro, o decímetro, o centímetro e o milímetro para medir comprimentos.
padronizada, para efetuar medições.  Calcula o perímetro de polígonos com o auxílio de uma régua ou em papel quadriculado.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de comprimento – o  Estima a área de uma figura plana por enquadramento( no papel quadriculado ou no geoplano).
metro e os submúltiplos.  Compara e ordena áreas de figuras planas simples.
 Lê as horas no relógio digital e analógico.
 Compreender o conceito de perímetro.
 Relaciona, entre si, hora, dia, semana, mês e ano.
 Calcular o perímetro de polígonos.
 Utiliza relógios para medir a duração de acontecimentos.
 Compreender a noção de área.
 Identifica e relaciona moedas e notas.
 Estimar a área de uma figura plana por enquadramento.
 realiza a contagem de moedas e notas.
 Comparar áreas.
 Representa valores monetários.
 Ordenar figuras planas de acordo com a sua área.
Geometria e Medida I

 Desenhar polígonos em papel quadriculado com um dado  Efetua operações envolvendo dinheiro na resolução de problemas ( compra e venda, troca de
perímetro e uma dada área. moedas, etc.).
Medidas

 Ler e representar medidas de tempo.


 Relacionar, entre si, hora, dia, semana, mês e ano.  Decompõe quantias de dinheiro em moedas (de 100, 50, 20, 10 e 1 escudos) e de notas( 1000,
 Utilizar o relógio. 500, 200 escudos)
 Utilizar vocabulário relativo às relações temporais entre ações.
 Sequenciar ações no tempo.
 Medir e registar a duração de acontecimentos.
 Resolver problemas envolvendo situações temporais.
 Identificar e relacionar moedas e notas.
 realizar a contagem de moedas e notas.
 Representar valores monetários
 Resolver problemas envolvendo dinheiro.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelos outros.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.

81
 Ler e representar números naturais até à ordem da dezena  Conta números naturais até dezena de milhar (por ordem crescente e por ordem
de milhar. decrescente).
 Comparar números naturais até à ordem da dezena de
milhar.  Lê e escreve números até dezena de milhar.
Geometria e Medida I

Números naturais

 Ordenar números naturais até à ordem da dezena de milhar  Compara números naturais até dezena de milhar.
em sequências crescentes e decrescentes.
 Compor e decompor números naturais até à ordem de  Ordena números naturais até dezena de milhar.
dezena de milhar.
 Identificar diferentes representações de um mesmo número.  Compõe e decompõe números naturais até dezena de milhar.
 Dar exemplos de diferentes representações para um mesmo
número.  Escreve os números ordinais até centésimo.
 Ler e escrever numerais ordinais até ao 100º.  Identifica a ordem dos elementos de uma série, utilizando números ordinais do 1º ao 100º.
 Ler e escrever numerais romanos.  Lê e escreve numerais romanos.
 Converter representação romana em árabe e vice-versa.  Traduz um numeral romano em numeral árabe e vice-versa.

 Compara números utilizando a simbologia:


Números e Operações

, e .
Relações numéricas

 Compreender o sistema de numeração decimal.


 Nomear o valor posicional de um algarismo no sistema de
 Relaciona as unidades do sistema de numeração decimal.
numeração decimal.
II

 Relacionar unidades de diferentes ordens, até à ordem da  Indica o valor posicional de um algarismo no numeral.
dezena de milhar.
 Identifica os algarismos das ordens de unidades, dezenas, centenas, unidade de milhar e

dezena de milhar.

82
 Estimar somas, diferenças, produtos e quocientes. - Estima somas, diferenças, produtos e quocientes.
 Calcular somas, diferenças, produtos e quocientes. - Efetua adição, subtração, multiplicação e divisão (1 a 2 algarismos no divisor) de números.
 Praticar os algoritmos da adição, da subtração, da  Utiliza as regras de multiplicação de um número natural por 10, por 100 e por 1000.
multiplicação e da divisão (1 algarismo no divisor).
 Utiliza as regras da divisão por 10, por 100 e por 1000.
 Descobrir a regra para calcular o quociente de um número  Efetua adições, subtrações, multiplicações e divisões na resolução de problemas simples.
natural por 10, por 100 e por 1000.
 Calcular o quociente de um número natural por 10, por 100
ou por 1000;
 Compreender as regras para calcular o produto e o quociente
Operações com números naturais

de um número por 10, por 100 e por 1000.


 Usar as regras para calcular o produto e o quociente de um
número por 10, por 100 e por 1000.
 Resolver problemas tirando partido da relação entre a
multiplicação e a divisão.
 Repartir uma quantidade em partes iguais.
 Usar os sinais , , e na representação horizontal dos
cálculos.
 Resolver problemas que envolvam as quatro operações com
números naturais, em contextos diversos.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os
processos utilizados na realização de atividades, sendo capaz
de comunicar em contextos numéricos.
 Avaliar a razoabilidade dos resultados obtidos.
Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos de
trabalho, de responsabilidade, de espírito de tolerância e de
cooperação.

83
- Lê um número na forma decimal até à milésima.
 Ler e escrever números racionais não negativos na sua

Números na forma decimal


representação decimal até à milésima. - Escreve um número na forma decimal até à milésima.
 Relacionar a décima, a centésima e a milésima com a
unidade e entre si. - Relaciona a décima, a centésima e a milésima com a unidade e entre si.
 Comparar números racionais não negativos nas formas inteira
e decimal. - Compara e ordena números na forma decimal.
 Ordenar números racionais não negativos, nas formas inteira - Compara e ordena números na forma inteira e decimal.
e decimal.
 Localizar e posicionar números racionais não negativos, nas
formas inteira e decimal, numa reta numérica.

 Adicionar números na sua representação decimal.  Efetua adição de números na forma decimal
Operações com números na forma

 Subtrair números na sua representação decimal.


 Estimar e calcular mentalmente somas de números racionais  Efetua subtração de números na forma decimal.
Números e Operações II

não negativos na sua representação decimal.


 Estimar e calcular mentalmente diferenças de números  Efetua a multiplicação de números na forma decimal.
decimal

racionais não negativos na sua representação decimal.


 Multiplicar números na sua representação decimal.
 Estimar e calcular mentalmente produtos de números na sua
representação decimal.

84
 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas.
 Lê informações representadas em tabelas.
 Usar a informação contida em tabelas e gráficos para
 Interpreta informação representada em tabelas e gráficos.
Interpretação de informação responder a questões.  Organiza informações em tabelas de contagem e de frequências absolutas.
 Organizar informação em tabelas de contagem e de  Representa informações recolhidas através de pictogramas e gráficos de barras.
frequência absoluta.
 Representar a informação através de pictogramas e gráficos
de barras.
 Questionar a realidade observada.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os
processos utilizados na realização de atividades, utilizando
linguagem própria.

85
 Comparar e descrever propriedades de sólidos geométricos e - Descreve propriedades de sólidos geométricos
proceder à sua designação (cubo, prismas, pirâmides, esfera,
cone e cilindro). - Nomeia os sólidos geométricos (cubo, esfera, prismas, cone, cilindro, pirâmides).
 Identificar um prisma. - Identifica um prisma, uma pirâmide, uma esfera, um cone, um cilindro
Organização e Tratamento de Dados

 Identificar uma pirâmide. - Identifica as planificações de um cubo.


 Identificar uma esfera.
- Identifica os elementos dos sólidos geométricos: faces, vértices e arestas.
 Identificar um cone.
Sólidos geométricos

 Identificar um cilindro.
 Investigar várias planificações do cubo.
 Construir um cubo a partir de uma planificação dada.
 Identificar os elementos dos sólidos geométricos: faces,
vértices e arestas.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelos outros.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no plano e
no espaço.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias dos
outros, justificando as suas opiniões e desenvolvendo a
comunicação no âmbito geométrico.

86
 Realizar medições das grandezas nas unidades do Sistema  Usa a balança de dois pratos para pesar objetos.
Internacional respetivas, usando instrumentos adequados.  Estima a massa de objetos e compara com o valor obtido por pesagem.
 Compreender a noção de massa de um corpo.  Relaciona o grama com seus múltiplos e submúltiplos.
 Compreender o que é pesar um objeto.  Relaciona o quilo, o meio quilo e o quarto de quilo.

 Comparar massas/pesos.  Compara o volume de diferentes objetos.


 Ordena objetos com diferentes volumes.
 Ordenar massas/pesos.
 Compara a capacidade de diferentes recipientes.
 Efetuar pesagens.
 Ordena objetos com diferentes capacidades.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de medida de
 Relaciona o litro e os seus submúltiplos.
massa/peso – o grama e os seus múltiplos e submúltiplos.
Geometria e Medida II

 Relacionar o litro, o meio litro e o quarto de litro.


 Relacionar o quilo, o meio quilo e o quarto de quilo.  Efetua operações que envolvem as medidas de massa/peso ou de capacidade na resolução de
Medida

 Compreender a noção de volume. problemas.


 Verificar a invariância do volume.
 Comparar o volume de dois objetos.
 Ordenar objetos com diferentes volumes.
 Compreender a noção de capacidade.
 Verificar a invariância da capacidade.
 Comparar a capacidade de dois recipientes.
 Ordenar objetos com diferentes capacidades.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de capacidade – o
litro e os seus submúltiplos.
Relacionar o litro, o meio litro e o quarto de litro.

87
4ºANO

Áreas temáticas Objetivos de aprendizagem Indicadores

 Contar até à dezena de milhar.


 Conta números naturais até 1 000 000
 Ler e representar números naturais até à dezena de
milhar.  Conta a partir de um número dado, de 2 em 2; 3 em 3; 5 em 5; 6 em 6 e 10 em 10.
 Contar até à centena de milhar
 Ler e representar números naturais até à centena de  Lê e escreve números até 1 000 000.
milhar
 Contar até ao milhão  Conta até 1 000 000 por ordem crescente e por ordem decrescente.
 Ler e representar números naturais até ao milhão
 Representa os números indicados na reta numérica.
 Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de
Números naturais

um determinado número.  Lê e escreve os números ordinais até milésimo.


Números e Operações I

 Identificar e dar exemplos de diferentes representações  Lê e escreve números romanos em situações práticas.
para um mesmo número.  Identifica os múltiplos de um número natural.
 Ler e escrever números ordinais até ao 1000º.  Identifica os divisores de um número natural.
 Utilizar a numeração romana para representar números.  Determina os múltiplos de um número natural.
 Compreender a noção de múltiplo de um número natural.  Determina os divisores de um número natural.
 Compreender a noção de divisor de um número natural.
 Identificar múltiplos e divisores de um número natural.
 Dar exemplos de múltiplos e de divisores de um número
natural.
 Determinar os múltiplos de um número natural inferiores a
um determinado valor.
 Determinar os divisores de um número natural.
 Comparar números naturais até 1 000 000.
 Compara números utilizando a simbologia: , e .
numéricas
Relações

 Ordenar números naturais até 1 000 000.


 Indica o valor posicional de um algarismo no numeral.
 Indicar o valor posicional de um algarismo no sistema de
 Identifica os algarismos das ordens de unidades, dezenas, centenas, unidade de milhar,
numeração decimal.
dezena de milhar, centena de milhar e unidade de milhão.

88
 Relacionar unidades de diferentes ordens.  Relaciona as unidades do sistema de numeração decimal.

Operações com números naturais  Praticar os algoritmos das quatro operações. - Estima somas, diferenças, produtos e quocientes.
 Usar os sinais +, -, × e ÷ na representação horizontal dos - Efetua adição, subtração, multiplicação e divisão (1 a 2 algarismos no divisor) de números.
cálculos.
 Resolver problemas tirando partido da relação entre a  Utiliza as regras de multiplicação de um número natural por 10, por 100 e por 1000.
multiplicação e a divisão.  Utiliza as regras da divisão por 10, por 100 e por 1000.
 Compreender os efeitos das operações sobre os números.  Efetua adições, subtrações, multiplicações e divisões na resolução de problemas simples da
 Realizar estimativas e avaliar a razoabilidade de um dado vida real do(a) aluno(a).
resultado em situações de cálculo.
 Utilizar estratégias de cálculo mental e escrito para as
Números e Operações I

quatro operações, usando as suas propriedades.


 Resolver problemas que envolvam as quatro operações em
contextos diversos.

 Investigar regularidades numéricas em tabelas de números


racionais não negativos até 1000 000.  Identifica regularidades numéricas em tabelas de números.
 Resolver problemas que envolvam o raciocínio
 Completa sequências de números com uma lei de formação.
proporcional.
Regularidades

 Realizar atividades de forma autónoma,  Utiliza tabelas com informação na resolução de problemas que envolvam raciocínio
responsável e criativa. proporcional.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico
mental e escrito.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias
dos outros, justificando as suas opiniões e descrevendo os
processos utilizados na realização de atividades, sendo
capaz de comunicar em contextos numéricos.

89
Interpretação de informação
 Ler e interpretar informação apresentada em tabelas e  Lê e interpreta informação apresentada em tabelas de frequências e gráficos simples.
gráficos simples.
 Usar a informação contida em tabelas e gráficos para  Recolhe e organiza informação em tabelas de frequências.
responder a questões.
 Representa informação através de gráficos de barras.
Organização e Tratamento de Dados

 Identifica a moda num conjunto de dados.

 Organizar informação em tabelas de frequências.


 Representar a informação através de gráficos de barras.
Representação de

 Identificar a moda num conjunto de dados.


informação

 Usar a moda para interpretar ou comparar informação.


 Questionar a realidade observada.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e
criativa.
 Explicar e confrontar as suas ideias, justificando as suas
opiniões e descrevendo os processos utilizados na
realização de atividades, utilizando linguagem própria.

 Localizar um ponto indicado numa planta.  Desenha plantas simples.


Geometria e Medida I

  Identifica, numa planta (por exemplo, a sua rua, a sua casa na planta do seu bairro) um ponto
Orientação espacial

Desenhar plantas.
 Descrever e comparar posições, direções e movimentos. específico.
 Descrever a posição de figuras desenhadas numa grelha  Representa, em papel ponteado ou quadriculado, figuras desenhadas no geoplano,
quadriculada, recorrendo à identificação de pontos através respeitando a sua posição relativa.
das suas coordenadas.
 Utilizar mapas e plantas.
 Resolver problemas envolvendo a visualização e a
compreensão de relações espaciais.

90
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e
criativa.
 Desenha figuras geométricas.
 Identificar polígonos e não polígonos.  Desenha quadrados, triângulos e retângulos (utilizando a régua e o esquadro).
 Classifica os polígonos quanto aos lados.
 Identificar os polígonos de acordo com o seu número de
 Distingue círculo da circunferência.
lados.  Identifica o centro, o raio e o diâmetro de uma circunferência.
 Identificar os elementos de um polígono: lados e vértices.  Desenha círculos e circunferência usando o compasso.

 Identificar um círculo.
 Identificar uma circunferência.
 Distinguir um círculo de circunferência.
 Identificar os elementos do círculo e da circunferência: centro,
Geometria e Medida I

raio e diâmetro.
Figuras planas

 Relacionar o raio e o diâmetro.


 Usar o compasso para desenhar círculos e circunferências.  Identifica os ângulos retos, agudos, obtusos e rasos em figuras geométricas.
 Compreender a noção de ângulo.  Mede ângulos usando o transferidor.
 Identificar ângulos retos, agudos, obtusos e rasos.  Compara amplitudes de ângulos.
 Comparar e classificar ângulos (reto, agudo, obtuso e raso).  Identifica retas paralelas e retas perpendiculares.
 Traçar ângulos retos, agudos e obtusos.  Representa retas paralelas e perpendiculares.
 Identificar ângulos em figuras geométricas.
 Usar o transferidor para medir ângulos.
 Identificar retas paralelas.
 Identificar retas perpendiculares.
 Distinguir retas paralelas das retas perpendiculares.
 Representar retas paralelas e perpendiculares.

91
 Desenha, em papel quadriculado ou ponteado, figuras simétricas de outras, relativamente a
 Identificar, no plano, eixos de simetria de figuras.
um eixo.
 Desenhar uma figura simétrica de uma outra em relação a
Figuras planas
um eixo.
 Desenha figuras simétricas e os respetivos eixos de simetria.
 Distinguir diferentes tipos de simetria.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias
dos outros, justificando as suas opiniões e desenvolvendo  Identifica eixos de simetria de figuras planas.

a comunicação no âmbito geométrico.

 Relacionar e utilizar as unidades de comprimento: o metro,


os múltiplos e submúltiplos.  Mede com instrumentos de medida de comprimento adequados às situações.
 Definir perímetro.  Relaciona e utiliza o centímetro, o decímetro e o metro.
 Calcular perímetro de um polígono.
 Calcula o perímetro de um polígono.
 Determinar, de modo experimental, o perímetro da base
circular de um objeto.  Desenha polígonos, em papel quadriculado, com um dado perímetro e uma dada área.
 Definir a área de uma figura plana.  Compara e ordena figuras planas de acordo com a sua área.
 Comparar figuras planas de acordo com a sua área.
 Define figuras equivalentes.
 Ordenar figuras planas de acordo com a sua área.
 Definir figuras planas equivalentes.
Medida

 Estima áreas de figuras por enquadramento.


 Estimar a área de uma figura por enquadramento.
 Conhecer as fórmulas do cálculo da área do quadrado, do  Calcula a área de um quadrado, de um triângulo e de um retângulo.
retângulo e do triângulo.  Relaciona e utiliza as unidades de superfície: o metro quadrado – m2, múltiplos e
 Calcular a área do quadrado, do retângulo e do triângulo.
submúltiplos.
 Relacionar e utilizar as unidades de superfície: o metro
quadrado – m2, múltiplos e submúltiplos.  Efetua operações que relacionam perímetro e área de uma figura na resolução de problemas
 Desenhar polígonos em papel quadriculado com um dado simples.
perímetro e uma dada área.
 Resolver problemas relacionando perímetro e área.

92
 Comparar diferentes objetos de acordo com a sua
massa/peso.  Usa a balança para efetuar pesagens de objetos.
 Ordenar diferentes objetos de acordo com a sua  Estima a massa de objetos e compara com o valor obtido por pesagem.
massa/peso.  Relaciona o grama com seus múltiplos e submúltiplos.
 Efetuar pesagens.  Relaciona o quilo, o meio quilo e o quarto de quilo.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de medida de  Compara a capacidade de dois recipientes.
Medida

massa/peso – o grama e os seus múltiplos e submúltiplos.


 Relacionar o quilo, o meio quilo e o quarto de quilo.  Ordena objetos com diferentes capacidades.
 Realizar medições das grandezas nas unidades SI  Relaciona o litro e os seus submúltiplos.
respetivas, usando instrumentos adequados.  Relacionar o litro, o meio litro e o quarto de litro.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de  Efetua operações que envolvem as medidas de massa/peso ou de capacidade na resolução
respeito pelo seu trabalho e pelos outros. de problemas do quotidiano.

 Lê e escreve números decimais até a milésima.


 Ler e escrever números racionais não negativos na sua
Números racionais não negativos:

 Relaciona a décima, a centésima e a milésima com a unidade e entre si.


representação decimal até à milésima.
Números na forma decimal

 Compara e ordena números decimais.


Números e Operações II

 Relacionar a décima, a centésima e a milésima com a


unidade e entre si.  Representa números racionais não negativos na reta numérica.
 Comparar números racionais não negativos.  Identifica a metade, a terça parte, a quarta parte, a quinta parte e outras partes da unidade
 Localizar e posicionar números racionais não negativos na  Identifica e lê uma fração.
reta numérica.  Representa as partes da unidade na forma de fração.
 Ordenar números racionais não negativos.  Utiliza modelos (retangular, circular e outros) na representação de números decimais.
 Identificar a metade, a terça parte, a quarta parte, a quinta
parte e outras partes da unidade e representá-las na
forma de fração.
 Compreender frações com os significados de quociente,

93
razão, parte-todo e operador.
 Reconhecer os operadores “ metade de…, terça parte
de… quarta parte de…, quinta parte de…”,
representando-os na forma de fração.
 Reconstruir a unidade a partir das partes.
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico
mental e escrito.
 Desenvolver a confiança em si próprio, criar hábitos de
trabalho, de responsabilidade, espírito de tolerância e de
cooperação.

 Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir (2 algarismos no


 Efetua adição, subtração, multiplicação e divisão (2 algarismos no divisor) números racionais
Operações com números racionais não negativos

divisor) números racionais não negativos na forma inteira


ou decimal. não negativos na forma inteira ou decimal.
 Estimar e calcular mentalmente somas, diferenças,
produtos e quocientes de números racionais não  Estima cálculos de somas, diferenças, produtos e quocientes números racionais não
Números e Operações II

negativos, na sua representação inteira ou decimal. negativos, na sua representação inteira ou decimal.
 Descobrir a regra para calcular o produto de um número
racional não negativo por 0,1; 0,01 e 0,001.
 Utiliza a regra da multiplicação de um número racional não negativo por 0,1; 0,01 e 0,001.
 Descobrir a regra para dividir números racionais não
negativos por 0,1; 0,01 e 0,001.
 Compreender que multiplicando (dividindo) um número por  Utiliza a regra da divisão de um número racional não negativo por 0,1; 0,01 e 0,001.
0,1; 0,01 e 0,001 se obtém o mesmo resultado que,
respetivamente, dividindo (multiplicando) desse número  Realiza o cálculo de somas, diferenças, produtos e quocientes na resolução de problemas
por 10, 100 e 1000. ligados à vida real do(a) aluno(a).
 Resolver problemas envolvendo números racionais não
negativos na sua representação inteira ou decimal.

94
 Comparar e descrever propriedades de sólidos
geométricos e classificá-los em poliedros e não poliedros. - Compara e descreve propriedades de sólidos geométricos.
 Descrever propriedades dos prismas.
- Identifica planificações de poliedros (prismas, pirâmides, cones e cilindros).
 Descrever propriedades das pirâmides.
 Identificar os não poliedros. - Identifica os elementos dos sólidos geométricos: faces, vértices e arestas.
 Descrever propriedades do cilindro. - Constrói sólidos geométricos a partir de uma planificação dada.
 Descrever propriedades do cone.
Geometria e Medida II

Sólidos geométricos

 Identificar a esfera.
 Construir sólidos geométricos a partir de uma planificação
dada.
 Identificar sólidos geométricos a partir da sua planificação.
 Planificar poliedros.
 Identificar os elementos dos sólidos geométricos: faces,
vértices e arestas.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no
plano e no espaço.
 Explicar e confrontar as suas ideias, respeitando as ideias
dos outros, justificando as suas opiniões e desenvolvendo
a comunicação no âmbito geométrico.

 Construir frisos em papel quadriculado e identificar as  - Desenha frisos em papel quadriculado


Transformações geométricas

transformações que ocorreram a partir do motivo inicial.  - Identifica um elemento geométrico num friso.
Geometria e Medida II

 Desenhar frisos e rosáceas, utilizando objetos circulares e  - Identifica, num friso, a transformação que ocorre a partir de um motivo.
identificar as transformações que ocorreram a partir do 
motivo inicial.  - Desenha rosáceas utilizando objetos circulares.
 Construir pavimentações com polígonos.  - Identifica, numa rosácea, a transformação que ocorre a partir de um motivo.
 Realizar atividades de forma autónoma, responsável e
criativa.
 Desenvolver a visualização e a descrição de figuras no
plano e no espaço.

95
 Compara volumes de diferentes objetos.
 Comparar volumes de diferentes objetos.
 Ordena objetos com diferentes volumes.
 Ordenar objetos com diferentes volumes.
 Determina o volume de prismas( cubo e paralelepípedo).
 Determinar o volume de um cubo de forma experimental.
 Relaciona e utiliza as unidades de volume: o metro quadrado – m3, múltiplos e submúltiplos.
 Conhecer, relacionar e utilizar unidades de volume – o
 Compara a capacidade de diferentes recipientes.
metro cúbico, os seus múltiplos e submúltiplos.
 Ordena objetos com diferentes capacidades.
 Conhecer e utilizar a fórmula do cálculo do volume dos
prismas (cubo e paralelepípedo).  Relaciona e utiliza as unidades de capacidade – o litro, os seus múltiplos e submúltiplos

 . Comparar a capacidade de diferentes recipientes.


 Ordenar objetos com diferentes capacidades.
 Conhecer, relacionar e utilizar as unidades de capacidade –
o litro, os seus múltiplos e submúltiplos
 Ler e representar medidas de tempo.
 Lê e representa as medidas de tempo.
 Relacionar e utilizar as unidades de medida de tempo.
 Utilizar o relógio.  Usa o relógio (analógico e digital) para identificar as horas.
 Identificar intervalos de tempo e comparar a duração de
 Relaciona as unidades de medida do tempo.
Medida

algumas atividades.
 Realizar estimativas relativas à duração de
acontecimentos.
 Ler e interpretar calendários e horários.
 Resolver problemas envolvendo situações temporais.

96
 Identificar e relacionar as moedas e notas.
 Identifica e relaciona as moedas e notas do país.
 Realizar a contagem de moedas e notas.
 Representa valores monetários.
 Representar valores monetários.
Geometria e Medida II

 Relacionar e utilizar as unidades de medida de dinheiro.  Efetua cálculos que envolvam compra e venda de moedas na resolução de problemas.
 Converter valores em escudos para diferentes sistemas
monetários.
 Resolver problemas envolvendo dinheiro.
 Manifestar sentido de responsabilidade, flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelos outros.

97
4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Bransford, J. D., Brown, A. L. e Cocking, R. R. (eds) (1999). How people Learn: Brain,
Mind, Experience and School. Washington: National Academy Press.

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Matemática. Lisboa: SEM-SPCE.

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Teaching of Mathematics (at the Undergraduate Level) Hersonissos, Crete,
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APM e IIE.

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para o ensino da Matemática: Colecção de adendas. Lisboa: APM.

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NCTM (2001). Geometria dos 2.º e 3.º ciclos — Normas profissionais para o ensino da
Matemática: Colecção de adendas. Lisboa: APM.

NCTM (2001). Lidar com dados e probabilidades — Normas profissionais para o


ensino da Matemática: Colecção de adendas. Lisboa: APM.

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Reston, VA: NCTM.

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NCTM (2014). Principles to Actions. Ensuring Mathematical Sucess for All. Reston, VA:
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H. M., Brocardo, J., Santos, L., Serrazina, L., & Saraiva, M. (2006). Programas
de Matemática no 3.º ciclo do ensino básico: Um estudo confrontando
Espanha, França, Irlanda, Suécia e Portugal. Lisboa: APM e FCUL, Centro de
Investigação em Educação.

Projecto DSN (2005). Desenvolvendo o sentido do número: Perspectivas e exigências


curriculares. Lisboa: APM.

Projecto DSN (2007). Desenvolvendo o sentido do número: Perspectivas e exigências


curriculares. (Volume II). Lisboa: APM.

Projecto Matemática para Todos (2000). Investigações matemáticas na sala de aula.


Lisboa: APM.

Canadá, Alberta, Mathematics Kindergarten to Grade 9 Program of Studies (2007).


Disponível em www.education.gov.ab.ca

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www.education.gov.ab.ca

França, Programmes des Mathématiques (2004). Disponível em: www.cndp.fr/ecole

Portugal, programa de Matemática do Ensino Básico (2007). Disponível em:


www.dge.mec.pt/matematica

Reino Unido, National curriculum in England: mathematics programmes of study


(2014). Disponível em: www.gov.uk/government/publications/national-curriculum-in-
england-mathematics-programmes-of-study

99
5. RECURSOS EDUCATIVOS RECOMENDADOS

Sítios da Internet

http://www.alea.pt/

O ALEA - Ação Local Estatística Aplicada  disponibiliza instrumentos de apoio ao


ensino da Estatística

para alunos(as) e professores(as). Contém problemas baseados em notícias


publicadas em órgãos de comunicação social, quebra-cabeças, jogos etc.

http:// www.geogebra.org/  GeoGebra. Programa de Geometria dinâmica, e Álgebra


para as escolas.

Materiais

APM (2000). Pavimentações. Lisboa: APM.

APM (2007). Pentaminós. Lisboa: APM.

GT 1.º ciclo, APM (1997). Actividades do 1.º ciclo I e II. Lisboa: APM.

GT 1º ciclo, APM (2001). A Matemática é de todos. Lisboa: APM.

GT T3, APM (1999). Estatística e calculadoras gráficas. Lisboa: APM.

GT T3, APM (1999). Geometria com o Cabri Géomètre. Lisboa: APM.

GT T3, APM (1999). Modelação no Ensino da Matemática: Calculadora, CBL e CBR.


Lisboa: APM.

Bernardes, O., & Viana, J. (1997). Mais jogos, mais enigmas, mais problemas. Lisboa:
APM.

NCTM (1998). Adendas 1.º ano. Lisboa: APM.

NCTM (1992). Adendas 2.º ano. Lisboa: APM.

NCTM (1992). Adendas 3.º ano. Lisboa: APM.

NCTM (1992). Adendas 4.º ano. Lisboa: APM.

NCTM (1992). Adendas 5.º ano. Lisboa: APM.

NCTM (1992). Adendas 6.º ano. Lisboa: APM.

100
Projecto DSN (2005). Desenvolvendo o sentido do número: Perspectivas e exigências
curriculares. Lisboa: APM.

Projecto DSN (2007). Desenvolvendo o sentido do número: Perspectivas e exigências


curriculares. (Volume II). Lisboa: APM.

Projecto Matemática para Todos (2000). Investigações matemáticas na sala de aula.


Lisboa: APM.

Sá, A. J. C. (1995). A aprendizagem da Matemática e o jogo. Lisboa: APM.

Serrazina, L., & Matos, J. M. (1988). O geoplano na sala de aula. Lisboa: APM.

Silva, A., Loureiro, C., & Veloso, G. (1989). Calculadoras na educação matemática:
Actividades. Lisboa: APM.

101

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