Cópia de Relatório 3 - Classificação Do Solo (Eq. Gustavo)

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA LAB. DE MECÂNICA DOS SOLOS I

DARLAN PINHEIRO DA SILVA SANTOS

GUSTAVO CERQUEIRA BRAZ DA SILVA

HANNAH MARIA FERNANDES DOS SANTOS

RAFAEL CARDOSO LESSA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PARA A CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

Através do método SUCS (Sistema Unificado de Classificação dos Solos).

Maceió - AL

2022
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DARLAN PINHEIRO DA SILVA SANTOS

GUSTAVO CERQUEIRA BRAZ DA SILVA

HANNAH MARIA FERNANDES DOS SANTOS

RAFAEL CARDOSO LESSA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PARA A CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

Através do método SUCS (Sistema Unificado de Classificação dos Solos).

Relatório apresentado à professora Taíse


Monique de Oliveira Carvalho como
requisito para a obtenção de nota parcial
na disciplina de Laboratório de Mecânica
dos Solos I no semestre atual.

Maceió - AL

2022
3

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…………………………….…………………..…………………………4

2. OBJETIVO……..………………………….…………………..…………………………4

3. RESUMO…………………...…………………………..…………………………………4

4. MATERIAIS UTILIZADOS……………………………………………………..………
5

4.1. Limite de liquidez…………………………..…..………………………………..…..5

4.2. Limite de plasticidade…..…………………………………………………….....…..6

4.3. Granulometria..……………………………………………………………….....…..6

5. PROCEDIMENTOS……………………………………………………………...………6

5.1. Limite de liquidez…………………………..…..………………………………..…..6

5.2. Limite de plasticidade…..…………………………………………………….....…..7

5.3. Granulometria..……………………………………………………………….....…..8

6. RESULTADOS……………………………….…………..……………………….………
9

6.1. Limite de liquidez e de plasticidade………………..……...……….………...……..9

6.2. Granulometria……………………………..……………..……….…………….…..11

7. DISCUSSÕES………………………………....…………………………………..……..12

8. FOTOGRAFIAS……...……………………....…………………………………..……..13

9. CONCLUSÃO…………………..…………………………………………..………...…15

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………..……………………..………16


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1. INTRODUÇÃO:

Este relatório faz referência à descrição dos experimentos realizados no Laboratório de


Mecânica dos Solos. Para a classificação os índices foram: a composição granulométrica e os
índices de Atterberg. Esses são os ensaios que permitem determinar os limites de consistência
do solo. Este termo é usado para descrever um estado físico, sendo o grau de ligação entre as
partículas.

A granulometria do solo vem a ser a distribuição de suas partículas constituintes, de


natureza inorgânica ou mineral, em classes de tamanho, essas classes de partículas
inorgânicas são também chamadas de frações granulométricas.

2. OBJETIVO:

O objetivo deste relatório é classificar uma amostra de solo utilizando o Sistema


Unificado de Classificação dos Solos (SUCS), e assim poder estimar o provável
comportamento dessa amostra nas aplicações da Engenharia Civil.

3. RESUMO:

O Limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com o qual se unem um centímetro


de comprimento, os bordos inferiores de uma canelura, feita em uma massa de solo colocada
na concha de um aparelho normalizado (aparelho de Casagrande), sob a ação de uma
quantidade de golpes suficiente para obtenção do resultado desejado. Ele marca a transição do
estado plástico ao estado líquido. Representa-se por LL e exprime-se em porcentagem.
A Curva de Fluidez é a curva resultante da representação gráfica da relação dos teores
de umidade, marcados em abcissas, com os números de golpes correspondentes. Emprega-se
em abcissas uma escala aritmética e em ordenadas uma escala logarítmica. Utilizando-se esta
representação obtém-se uma reta.

O Limite de Plasticidade é o teor de umidade em que o solo se rompe quando moldado


na forma de um cilindro ao atingir 3 mm de diâmetro, correspondente ao teor de umidade em
que o solo passa do estado plástico para o estado semi-sólido.
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A análise granulométrica dos solos corresponde ao estudo da distribuição das


dimensões dos grãos de um determinado solo, indicando o percentual em massa. Conforme
método previsto na NBR 7181, a análise pode ser feita através de dois processos:
peneiramento e sedimentação e peneiramento. O ensaio em laboratório foi realizado pelos
dois métodos; os solos grossos (areias e pedregulhos), possuem pouca quantidade de finos e
podem ter a curva granulométrica inteiramente determinada utilizando somente o
peneiramento, entretanto em solos que possuem quantidade significativa de finos, a análise
granulométrica deve ser analisada com maior detalhe e foi necessário o método de
sedimentação e peneiramento para finalizá-lo.
Neste relatório também serão indicados os procedimentos para determinar os limites de
liquidez (LL), segundo a norma ABNT NBR-6459/84 e, de plasticidade (LP), segundo a
norma ABNT NBR-7180/84.

4. MATERIAIS UTILIZADOS:

4.1. Limite de liquidez:

- Aparelho de Casagrande;
- Balança;
- Cápsula de borracha;
- Cinzel;

- Espátula de aço;

- Estufa;

- Par de vidro de relógio com grampo;

- Peneira 0,42 mm.


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4.2. Limite de plasticidade:

- Balança;
- Cápsula de borracha;
- Espátula de aço;
- Estufa;
- Gabarito cilíndrico metálico (10 cm de comprimento e 3 mm de diâmetro);
- Par de vidro de relógio com grampo;
- Peneira 0,42 mm;
- Placa de vidro esmerilhada.

4.3. Granulometria:

- Aparelho dispersor;
- Balança;
- Béquer de 250 ml;
- Capsulas de aluminio;
- Conjunto de peneiras (50; 38; 25; 19; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,42; 0,30; 0,15; 0,075)mm;

- Estufa;
- Escovas de cerdas de aço;
- Solução de hexametafosfato de sódio.

5. PROCEDIMENTOS:

5.1. Limite de liquidez:

O ensaio de limite de Liquidez é o teor de umidade do solo (em porcentagem) com que se
unem, ao longo de um centímetro de comprimento, as bordas inferiores de uma ranhura feita
em uma amostra de solo colocada na concha do Aparelho de Casagrande, sob a ação de 25
golpes da concha sobre a base desse aparelho.
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O método descrito neste relatório consiste na determinação com o auxílio do gráfico. O


Limite de Liquidez pode ser obtido por 2 métodos. Em um deles, com os dados obtidos no
ensaio, confecciona-se um gráfico. No outro, o resultado é calculado através de fórmulas.

As etapas do ensaio foram seguidas conforme as normas: NBR 6457 – ABNT –


“Amostras de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de Caracterização”
e a NBR 6459 – ABNT – “Solo – Determinação do Limite de Liquidez”.

As etapas consistiram em utilizar o material passado na peneira 40 (0,425 mm), colocar o


material numa cápsula de borracha e acrescentar pequenas quantidades de água e proceder
com a mistura, até resultar em uma massa plástica, esse material foi transferido e moldado de
tal forma que, a parte central da concha do aparelho, possuísse uma espessura de
aproximadamente 1 cm. Com o emprego do cinzel, divide-se a massa do solo em duas partes,
abrindo uma ranhura no centro e gira-se a manivela para obtenção dos golpes da concha
contra a base do aparelho, até que as bordas inferiores da ranhura se unam em 1,3 cm de
comprimento, sendo registrado então o número de golpes, esse trecho em que ela se uniu é
colocado em uma cápsula para a determinação da umidade utilizando a estufa. Repetem-se as
operações acima mencionadas com novas quantidades de água até se obter 5 pontos.

5.2. Limite de plasticidade:

O limite de Plasticidade é um parâmetro necessário ao cálculo do Índice de Plasticidade


dos solos, e pode ser definido como o menor teor de umidade (em porcentagem) com o qual
se consegue moldar um cilindro com 3 mm de diâmetro, rolando-se o solo com a palma da
mão em uma placa de vidro esmerilhada.

As etapas do ensaio foram seguidas conforme as normas: NBR 6457 – ABNT –


“Amostras de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de Caracterização”
e a NBR 7180 – ABNT – “Solo – Determinação do Limite de Plasticidade”.

As etapas consistiram em utilizar o material passado na peneira 40 (0,425 mm), colocar a


amostra cápsula de borracha e acrescentar pequenas quantidades de água até obter uma massa
plástica e uniforme, com a massa obtida forma-se uma pequena bola, que deve ser rolada
sobre a placa de vidro esmerilhado, com pressão suficiente da mão para que a massa tome a
forma de um cilindro de 3 mm de diâmetro por 10 cm de comprimento (gabarito). Continua-
se a operação até que, por perda da umidade, o cilindro apresente fissuras ao atingir as
medidas desejadas, ao atingir esse objetivo os pedaços são transferidos para um recipiente
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para a determinação da umidade em estufa. Repetem-se as operações anteriores até que se


obtenha um mínimo de 3 valores para a umidade, cada um dos valores obtidos não deve
diferir em 5% da média.

5.3. Granulometria:

O ensaio de granulometria é o processo utilizado para a determinação da percentagem em


peso que cada faixa especificada de tamanho de partículas representa na massa total ensaiada.
Através dos resultados obtidos neste ensaio é possível a construção da curva de distribuição
granulométrica, e obter a classificação dos solos.
O ensaio foi executado em condições de temperatura controlada para evitar a perda de
umidade do material por evaporação. As etapas do ensaio foram seguidas conforme as
normas: NBR 6457 – ABNT – “Amostras de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação
e Ensaios de Caracterização” e a NBR NBR NBR 7181- “Solo - Análise granulométrica”.
O ensaio consistiu em duas etapas: Peneiramento grosso e peneiramento fino:
Peneiramento Grosso: Trabalha-se com uma amostra representativa de 1 kg de solo, obtida do
repartidor de amostras, passada no almofariz e destorroada. O material destorroado foi
passado na peneira Nº 10 (2,0 mm). O material retido na peneira foi lavado na própria
peneira, desta forma é retirado todo material fino aderente aos grãos retidos. Transfere-se a
amostra retida e lavada para uma das cápsulas numeradas e leva-se à estufa para secagem,
durante um período de no mínimo 12 horas, logo após esse período de secagem, procede-se
peneiramento o material seco nas peneiras 38,1 – 25,4 – 19,1 – 9,5 – 4,8 e 2,00 mm de
diâmetro. Para finalizar a etapa, calcula-se as porcentagens do material retido em cada uma
das peneiras, em relação ao peso da amostra total seca.
Peneiramento fino: Do material que passa na peneira Nº 10 (2,00 mm) retira-se cerca de
120 gramas, no caso de solos arenosos e siltosos. Coloca-se o material em um Becker,
adicionando 125 cm³ da solução de hexametafosfato de sódio. Deixa-se em repouso por 12
horas, no mínimo. Após as 12 horas, transfere-se toda a mistura para o copo do dispersor,
removendo-se com água destilada e submete-se a mistura à ação do dispersor, por
aproximadamente 15 minutos.
Despeja-se e lava-se a mistura na peneira Nº 200 (0,075 mm), o material retido na
peneira é transferido para uma cápsula e seco na estufa. O material seco é passado em um
conjunto nas peneiras (1,2 – 0,6 – 0,42 – 0,30 – 0,15 e 0,075 mm de diâmetro). Para finalizar
a etapa, calcula-se as porcentagens do material retido em cada uma das peneiras, em relação
ao peso da amostra total seca.
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6. RESULTADOS:

6.1. Limite de Liquidez e Plasticidade:


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Obs: O valor em vermelho foi anulado do experimento, pois constatou um erro


percetível.
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O limite de Liquidez é adquirido pela a quantidade de 25 de golpes.

O limite de Plasticidade é adquirido pela média aritmética da umidade da amostra. Pode


constar um pequeno erro, pois um dos resultados da umidade foi anulada, por um possível
erro experimental;
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6.2. Granulometria:
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Obs: Por falta de atualização do excel, não foi possível realizar com mais precisão o
gráfico. A escala do gráfico, não está com a sua melhor amplitude, assim dificultando a
compreensão da curvatura granulométrica.

7. DISCUSSÕES:

Com os resultados obtidos no experimento, foi possível realizar os cálculos e ter


resultados próximos do esperado. Foi constatado um erro em um dos resultados obtidos,
assim esse resultado foi descartado. Com este descarte, foi possível reduzir o erro nos demais
cálculos realizados.
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8. FOTOGRAFIAS:
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9. CONCLUSÃO:

Após a discussão e análise dos dados, o resultado final foi próximo do esperado, pois não
pode ser confirmado, que algum erro se estendeu para outros resultados, porém é visível em
alguns resultados uma alteração do previsível. Com tudo, foi possível classificar o solo pela
ABNT - NBR 6502, AASHTO e SUCS. Concluindo a classificação : AASHTO = A - 2 -6 e
SUCS = Argila com baixa plasticidade com areia.
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10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

- http://www.dcc.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2020/01/APOSTILA-
PROPRIEDADES-E-%C3%8DNDICES-F%C3%8DSICOS-DE-SOLOS.pdf

- Todas as fotografias são de autoria própria.

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