Contabilidade Com Foco Na Gestão Do Orçamento Público: Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO) Da Despesa
Contabilidade Com Foco Na Gestão Do Orçamento Público: Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO) Da Despesa
Contabilidade Com Foco Na Gestão Do Orçamento Público: Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO) Da Despesa
FOCO NA GESTÃO DO
ORÇAMENTO PÚBLICO
Módulo
3 Procedimentos contábeis
orçamentários (PCO) da
despesa
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente
Diogo Godinho Ramos Costa
Equipe responsável
Diego Rodrigues Boente (conteudista, 2020)
Rodrigo Pereira Neves (conteudista, 2020)
Enap, 2021.
Enap, 2021
Assim como as inscrições de restos a pagar são consideradas como ingressos extraorçamentários,
os pagamentos de restos a pagar serão considerados desembolsos extraorçamentários.
Após a compreensão dessa divisão de desembolsos que afetam ou não o orçamento, cabe
entender melhor as diversas classificações das despesas orçamentárias. Confira as principais
classificações que você verá nesta Unidade:
Um pouco de reflexão
O orçamento é definido em nível de Unidade Orçamentária – UO, que não necessariamente será
uma única em um Ministério (União) ou Secretaria (DF, estados e municípios). Estes são órgãos
superiores.
No entanto, tais unidades orçamentárias podem não ser as responsáveis pela execução da
despesa orçamentária, como no caso da União. É normal a utilização do termo unidade gestora
– UG, que representa a unidade contábil onde se realizam os lançamentos. No entanto, as UGs
podem assumir segregação de função.
UG Financeira
UG Orçamentária - UGO
Divisão da entidade pública por função contábil e orçamentária. Fonte: Elaboração própria.
PROGRAMAS
AÇÕES
Projeto – Envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto
que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Exemplos: ações que
ampliam os serviços prestados pelo Governo (construção de escolas; ampliação de leitos em
hospitais; inclusão de novos postos de policiamento comunitário; aumento e renovação de frota
de transporte coletivo).
Operação especial – Não contribui para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações
de governo; não resulta em um produto; não gera contraprestação direta sob a forma de bens
ou serviços. Exemplos: pagamento de dívidas e de aposentadorias, operação de crédito e outras
despesas associadas à função encargos especiais.
A classificação funcional é regulada pela Portaria MPOG 42, de 1999. É um padrão de classificação
de uso obrigatório, constituído pela seguinte lógica:
XX. XXX
1º Nível (2 dígitos): Função
2º Nível (3 dígitos): Subfunção
Codificação das funções e subfunções: detalhe dos níveis. Fonte: Elaboração própria.
A função é o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público e quase
sempre se relaciona com a missão institucional do órgão (por exemplo, cultura, educação,
saúde, defesa), que, na União, de um modo geral, guarda relação com os respectivos órgãos
orçamentários (ministérios ou secretarias). Deve-se adotar como função aquela que é típica ou
principal do órgão.
Já a função “Encargos Especiais” engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um
bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos,
indenizações e afins, representando, portanto, uma agregação neutra.
3 – Corrente
São as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de
capital.
4 – De capital
São as despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de
capital.
4 – Investimentos
Despesas orçamentárias com softwares, planejamento e execução de obras – incluindo-se
a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas – e com a aquisição de
instalações, equipamentos e material permanente.
6 – Amortização da dívida
Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização
monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária.
Modalidade de aplicação: classificação que tem por finalidade indicar se os recursos são
aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por
transferência a outro ente da Federação ou entidades privadas. Permite a eliminação de dupla
contagem no orçamento.
Modalidades de aplicação
Código Nome da Modalidade Código Nome da Modalidade de Aplicação
de Aplicação
20 Transferências à União 71 Transferências a Consórcios Públicos
mediante contrato de rateio
22 Execução Orçamentária 72 Execução Orçamentária Delegada
Delegada à União a Consórcios Públicos
30 Transferências a Estados 73 Transferências a Consórcios Públicos
e ao Distrito Federal mediante contrato de rateio à
conta de recursos de que tratam
os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei
Complementar nº 141, de 2012
31 Transferências a Estados 74 Transferências a Consórcios Públicos
e ao Distrito Federal mediante contrato de rateio à conta
- Fundo a Fundo de recursos de que trata o art. 25 da
Lei Complementar nº 141, de 2012
32 Execução Orçamentária 75 Transferências a Instituições
Delegada a Estados e Multigovernamentais à conta
ao Distrito Federal de recursos de que tratam os
§§ 1º e 2º do art. 24 da Lei
Complementar nº 141, de 2012
Elemento da despesa: identificação dos objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens
fixas, diárias, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma,
subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, obrigatória,
amortização e outros que a administração pública utiliza para a consagração de seus fins. Segue
a tabela de classificação dos elementos de despesa orçamentária:
Elementos de despesa
Código Nome do Elemento Código Nome do Elemento de Despesa
de Despesa
01 Aposentadorias do RPPS, 46 Auxílio-alimentação
Reserva Remunerada e
Reformas dos Militares
03 Pensões do RPPS 47 Obrigações Tributárias e Contributivas
e do militar
04 Contratação por 48 Outros Auxílios Financeiros
Tempo Determinado a Pessoas Físicas
05 Outros Benefícios 49 Auxílio-transporte
Previdenciários do
servidor ou do militar
06 Benefício Mensal ao 51 Obras e Instalações
Deficiente e ao Idoso
07 Contribuição a Entidades 52 Equipamentos e material permanente
Fechadas de Previdência
08 Outros Benefícios 53 Aposentadorias do RGPS - Área Rural
Assistenciais do
servidor e do militar
Ao final desta unidade, você será capaz de reconhecer os procedimentos contábeis da despesa
orçamentária.
Crédito inicial é aquele aprovado pela lei orçamentária anual, constante dos orçamentos fiscal,
da seguridade social e de investimento das empresas estatais não dependentes.
Especiais – Os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.
A Lei nº 4.320/1964 determina, nos artigos 42 e 43, que os créditos suplementares e especiais
serão abertos por decreto do Poder Executivo, dependendo de prévia autorização legislativa,
necessitando da existência de recursos disponíveis e precedida de exposição justificada. Na
União, para os casos em que houver necessidade de autorização legislativa para os créditos
adicionais (não existe regra geral para essas alterações, normalmente elas são definidas na LDO,
CF Estadual ou Lei Orgânica de cada ente da Federação), estes são considerados autorizados e
abertos com a sanção e a publicação da respectiva lei.
A vigência dos créditos adicionais se restringe ao exercício financeiro em que foram autorizados,
exceto os créditos especiais e extraordinários abertos nos últimos quatro meses do exercício
financeiro, que poderão ter seus saldos reabertos por instrumento legal apropriado, situação
na qual a vigência fica prorrogada até o término do exercício financeiro subsequente (art. 167, §
2º, Constituição Federal).
Ressalte-se que, na União, as alterações dos atributos do crédito orçamentário constantes da Lei
Orçamentária da União – tais como modalidade de aplicação, identificador de resultado primário
(RP), identificador de uso (IU) e fonte de recursos (FR) – não são caracterizadas como créditos
adicionais por não alterarem o valor das dotações. Essas alterações são denominadas “outras
alterações orçamentárias” e realizadas por meio de atos infralegais, observadas as autorizações
constantes da Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício financeiro correspondente.
1 2 3 4
Descentralização Programação Processo
Fixação da
de Créditos Orçamentária Licitatório
Despesa
Orçamentários e Financeira e Contratação
5 6 7 8
Fixação da Despesa
• Crédito Inicial
• Crédito Adicional
• Suplementar, Especial ou Extraordinário
Empenho
• Ordinário
• Estimativo
• Global
•
Em Liquidação
• Fato Gerador FG antes do empenho
• FG entre empenho e liquidação
Liquidação
• FG antes da liquidação
• FG concomitante da liquidação
• FG posterior a liquidação
Pagamento
• Cumpre-se obrigação?
• Adiantamento/suprimento de fundo?
• Haverá prestação de contas?
Com esse fluxo de controle da despesa orçamentária você, estudante, terá uma noção dos
diversos lançamentos contábeis e entenderá que, ao responder as perguntas em cada estágio da
despesa, contará com um roteiro diferenciado.
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de explicar as especificidades do lançamento da despesa
orçamentária.
Você entenderá que as contas de DDR têm como objetivo controlar os ativos financeiros. Esses
ativos, que possuem o Indicador do Superávit Financeiro – ISF “F” (Financeiro), poderão estar
livres, comprometidos ou já terem sido utilizados no exercício financeiro.
DDR
Conta 7.2.1.1.x.xx.xx
Repare que o objetivo é demonstrar o quanto das DDR estão livres e poderão ser fonte de
recursos para liberação de novos créditos orçamentários; o quanto estão comprometidas, mas
não estão liberadas para serem desembolsadas (são os empenhos não liquidados); o quanto
estão comprometidas e podem ser utilizadas a qualquer momento (relacionadas às despesas
liquidadas a pagar e às entradas compensatórias); e, por fim, o quanto de DDR ingressou mas já foi
utilizado neste exercício (a utilização pode ser dada com pagamento de despesas orçamentárias
ou devolução das entradas compensatórias).
Com isso, pode-se perceber que a contabilização da execução orçamentária afetará o controle de
DDR, demonstrando os ativos financeiros livres e os que estão comprometidos.
No caso de a despesa orçamentária não ser paga até o fim do exercício financeiro, ela deverá
ser inscrita em restos a pagar, podendo ser em processados (são as “liquidadas a pagar”) ou não
processados (são as “a liquidar” ou “em liquidação”), conforme o seguinte esquema:
CONSIDERAM-SE RESTOS A PAGAR AS DESPESAS EMPENHADAS MAS NÃO PAGAS ATÉ O DIA 31
DE DEZEMBRO DISTINGUINDO-SE AS PROCESSADAS DAS NÃO PROCESSADAS
(ART. 36 DA LEI 4.320/64)
Exercício X1 Exercício X2
Empenho
Restos a Pagar
Não Liquidado Não Processados
a Liquidar
Restos a Pagar
Não Processados
em Liquidar
Restos a Pagar
Conta: 6.3.X.X.X.XX.
A liquidar Em liquidação
Classificação dos restos a pagar por conta contábil. Fonte: Elaboração própria.
Para que se autorize a execução de uma DEA, que possui elemento de despesa específica (o 92),
é preciso comprovar que havia dotação orçamentária para tal despesa.
DESPESAS DE
Restos a Pagar com prescrição interrompida Elemento de Despesa 92
EXERCÍCIOS
ANTERIORES
Motivos para realização das despesas de exercícios anteriores. Fonte: Elaboração própria.
Um exemplo de DEA seria o caso do servidor que não recebeu seu auxílio- alimentação, havendo
valores retroativos a serem pagos que pertençam a exercícios anteriores.
No entanto, em certos casos não há registro de uma obrigação anterior, mas o fato gerador
ocorrerá em exercício contábil passado. Ao reconhecer essa obrigação, a entidade deverá lançar
um “ajuste de exercício anterior”.
Segue um esquema para que você possa fixar o processo de contabilização de DEA:
Uma outra forma de execução da despesa orçamentária que inverte a ordem cronológica dos
fatos é o adiantamento a servidores (suprimento de fundos). A inversão ocorrida neste caso
é que o fato gerador, despesa patrimonial, acontecerá depois da liquidação da despesa e seu
pagamento. Assim, o registro desse ato gerador ocorrerá pela prestação de contas dos gastos
realizados.
• eventuais;
• de caráter sigiloso;
• de pequeno vulto.
Existem alguns impedimentos para que o servidor receba suprimento de fundos. São eles:
O exemplo de lançamento que você verá neste curso terá como base o controle previsto no
PCASP Estendido.
NÃO
Empenha/Liquida/Paga Estorna/Cancela Pagamento/
Há devolução de recursos? SIM e no mesmo exercício Liquidação/Empenho
SIM
Suprimento Prestação de contas
de Fundo? SIM, mas em exercício posterior Reconhece uma nova
receita orçamentária
NÃO Empenha/Liquida/Paga
A administração pública realiza alguns atos que não afetam o patrimônio de imediato. Ou podem
se referir a eventos que ocorrerão, mas que não cumprem os requisitos para reconhecimento
do passivo ou ativo. Tais atos devem ser controlados em contas de controle de “atos potenciais”.
O controle poderá ser de Ato Potencial Ativo, quando o ato poderá vir a afetar o ativo, ou de Ato
Potencial Passivo, quando poderá afetar o passivo. Esse controle é mais especificado conforme o
grupo de classificação da operação.
Por exemplo, no grupo contratos, direitos contratuais (atos potenciais ativos) ou obrigações
contratuais (atos potenciais passivos), tem-se divisões de tipos de contrato no nível Item da
conta contábil, como:
Empréstimos e Rateio de
Aluguéis
financiamentos consórcios públicos
Outros
Tipos de atos potenciais (ativos ou passivos) relacionados a contratos. Fonte: Elaboração própria.
Na classe 8, onde se controla a execução destes atos potenciais, no seu último nível (Subitem
da conta contábil, 7º nível), são realizados os lançamentos da execução dos contratos ou de seu
cancelamento.
O controle de ato potencial deverá ser independente da execução orçamentária. Esse controle
estará relacionado à variação patrimonial, não à execução orçamentária. Muitos confundem o
controle de atos potenciais com o momento de liquidação da despesa orçamentária. No entanto,
a baixa de tal controle será realizada com o momento de afetação do patrimônio ou cancelamento
do contrato/controle.
Outro ponto relevante é o valor de registro de contratos da administração pública, o qual deverá
ser pelo valor total. Isso acontecerá independentemente do valor já empenhado/liquidado ou do
previsto para ser empenhado/liquidado no exercício orçamentário atual.
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de realizar os lançamentos contábeis da despesa
orçamentária.
https://cdn.evg.gov.br/cursos/429_EVG/podcast/modulo03_podcast01.mp3
Antes mesmo de iniciar a execução da despesa, com realização do empenho, a dotação será
distribuída dentro da UO para sua Unidade Gestora Executora – UGE (provisão) ou transferida
para que uma UGE de outra UO (destaque) execute a despesa que lhe foi dotada.
As dotações recebidas são para execução para todo o ano. De tal modo, tais despesas não podem
ser pagas a qualquer momento. Por isso, acompanhando a dotação a UO (ou Unidade Gestora
Financeira – UGF, alguns entes), recebem as cotas (mensais, bimestrais ou trimestrais, conforme
Art. 47 da Lei 4.320/64).
Se a dotação foi provisionada, a sua UGE será recebedora de sub-repasse da cota. No entanto, se
a dotação foi destacada a uma outra UO, acompanhará ao destaque um repasse de cota.
Com isso, os controles de cotas financeiras realizado pela União (PCASP da União) e pelos estados
e municípios (PCASP Estendido) podem ser diferentes.
O controle do 5º nível pode ser realizado com os dígitos de 1 a 5, a depender de quem assinou
a contratação (quem realizará a prestação do serviço). Cabe ressaltar que tal controle não será
levado em consideração para fins do processo de consolidação, pois nele são consideradas,
somente, as contas de Natureza de Informação Patrimonial.
4.4 Empenho
Além das Informações Complementares – ICs indicadas na dotação orçamentária (UO; FR; FS;
ND; Programa – PTRES, programa de trabalho resumido), neste momento é normal que se realize
maior detalhamento das informações, como o da ND, informando o detalhamento do elemento
de despesa (subelemento de ND). Ressalta-se que esse detalhamento não é padronizado pela
Portaria Interministerial STN/SOF 163/2001.
A liquidação da despesa orçamentária é uma formalidade necessária para que se possa proceder
o seu pagamento (arts. 62 e 63 da Lei 4.320/1964).
Entenda que a realização desse ato da administração não está vinculado à ocorrência do impacto
patrimonial. No entanto, poderá haver coincidência com o momento de tais registros, que é o
caso deste exemplo.
Pagamento da despesa:
Cabe ressaltar que só há inscrição das despesas orçamentárias empenhadas no exercício e que
não foi possível realizar seu pagamento – podendo a despesa inscrita em restos a pagar estar
nos seguintes estágios: empenhadas a liquidar, empenhadas em liquidação ou empenhadas e
liquidadas a pagar.
O suprimento de fundos terá seu lançamento, até o pagamento, bem parecido com as despesas
normais. No entanto, o que diferirá é o processo de prestação de contas.
Empenhamento da despesa:
Liquidação da despesa:
Pagamento da despesa:
Os próximos lançamentos apresentam as diferenças que vão ocorrer com a execução da despesa
por meio de adiantamento, suprimento de fundos.
Após a utilização dos recursos, o servidor terá que prestar contas. Os lançamentos contábeis a
seguir dependerão do momento da prestação de contas – se no mesmo exercício contábil em
que ocorreu o empenho da despesa orçamentária ou se em um exercício contábil posterior.
Neste primeiro exemplo, você, estudante, verá o lançamento de prestação de contas em que
não há devolução de recursos. Com isso, o roteiro independe do exercício contábil (não terá que
estornar/cancelar a despesa ou reconhecer receita orçamentária).
O suprido realiza prestação de contas, com utilização integral dos recursos e utilização imediata:
Neste segundo exemplo, você verá o lançamento de prestação de contas em que há devolução
de recursos no mesmo exercício em que ocorreu o empenho da despesa orçamentária. Com isso,
o roteiro deverá prever o estorno/cancelamento da despesa orçamentária.
O suprido realiza a prestação de contas, com utilização parcial dos recursos e utilização imediata:
Por último, você verá um exemplo de prestação de contas em que há devolução de recursos em
exercício posterior ao que ocorreu o empenho da despesa orçamentária. Com isso, o roteiro
deverá prever o reconhecimento de uma nova receita orçamentária.
O suprido realiza prestação de contas, com utilização parcial dos recursos e utilização imediata:
Caso não haja utilização de recursos, o lançamento previsto para “valor utilizado” será suprimido
e somente haverá o lançamento de “valor devolvido”. Outra situação é que, caso não haja
utilização imediata do bem adquirido pelo servidor, o lançamento pela utilização terá a conta
de VPD alterada para a conta do Ativo e seu detalhamento dependerá do que foi adquiro e da
destinação a ser dada pela entidade.