Módulo Básico Apostila 06 Igreja
Módulo Básico Apostila 06 Igreja
Módulo Básico Apostila 06 Igreja
Apostila 06
IGREJA
IGREJA
Apresentação
➢ASPECTOS GERAIS DA IGREJA
➢VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA
➢ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA IGREJA
➢ECONOMIA SACRAMENTAL
➢O LEIGO COMPROMETIDO
INTRODUÇÃO
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• OS CRENTES QUE RESPONDEM à PALAVRA DE DEUS E SE
TORNAM MEMBROS DO CORPO DE CRISTO SE TORNAM
INTIMAMENTE UNIDOS A CRISTO. “NESTE CORPO, A VIDA
DE CRISTO SE DIFUNDE ATRAVÉZ DOS CRENTES QUE OS
SACRAMENTOS, DE UMA FORMA MISTERIOSA E REAL,
UNEM A CRISTO SOFREDOR E GLORIFICADO”. A UNIDADE
DO CORPO NÃO ACABA COM A DIVERSIDADE DOS
MEMBROS, POIS UM SÓ É O ESPÍRITO QUE DISTRIBUI
DONS VARIADOS PARA O BEM DA IGREJA. (LG.7)
• COMUNHÃO DOS SANTOS
• A COMUNHÃO DOS SANTOS É PRECISAMENTE A IGREJA, ASSEMBLEIA DE
TODOS OS SANTOS. “UMA VEZ QUE TODOS OS CRENTES FORMAMAM UM SÓ
CORPO, O BEM DE UNS É COMUNICADOS AOS OUTROS... ASSIM, É PRECISO
CRER QUE EXISTE UMA COMUNHÃO DOS BENS DA IGREJA. MAS O MEMBRO
MAIS IMPORTANTE É CRISTO, POR SER A CABEÇA... ASSIM, O BEM DE CRISTO É
COMUNICADO A TODOS OS MEMBROS E ESSA COMUNICAÇÃO SE FAZ ATRAVÉZ
DOS SACRAMENTOS DA IGREJA. COMO A IGREJA É GOVERNADA POR UM SÓ E
MESMO ESPÍRITO, TODOS SO BENSQUE ELA RECEBEU SE TORNAM,
NECESSARIAMENTE, UM FUNDO COMUM.
• O TERMO: “COMUNHÃO DOS SANTOS” TEM, POIS, DOIS SIGNIFICADOS.
INTIMAMENTE INTERLIGADOS: “COMUNHÃO NAS COISAS SANTAS” E
“COMUNHÃO ENTRE AS PESSOAS SANTAS”. (CIC 947/948)
•COMUNHÃO DOS BENS ESPIRITUAIS
➢COMUNHÃO NA FÉ;
➢COMUNHÃO DOS SACRAMENTOS;
➢COMUNHÃO DOS CARISMAS;
➢COMUNHÃO DA CARIDADE
• A COMUNHÃO ENTRE A IGREJA DO CÉU E DA TERRA
• ENQUANTO PEREGRINAMOS NESTE MUNDO SOMOS A IGREJA MILITANTE;
ENQUANTO SENDO PURIFICADOS APÓS TERMINADA ESTA VIDA SOMOS A
IGREJA PADECENTE; QUANDO PARTICIPAMOS COM TODOS OS SANTOS DA
ALEGRIA ETERNA SEREMOS A IGREJA TRIUNFANTE. ASSIM SE ENTENDE
PLENAMENTE A UNIVERSALIDADE DA IGREJA, QUE TRANSCENDE NOSSA
REALIDADE TERRENA E VISÍVEL AOS OLHOS HUMANOS, ATESTANDO QUE, EM
JESUS CRISTO, A MORTE NÃO TEM A ÚLTIMA PALAVRA.
IGREJA TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO
O ESPÍRITO SANTO FAZ DA IGREJA “O TEMPLO DO
DEUS VIVO”. ELE É “O PRINCÍPIO DE TODA AÇÃO
VITAL E VERDADEIRAMENTE SALUTAR EM CADA
UMA DAS DIVERSAS PARTES DO CORPO”. ELE
OPERA DE MÚLTIPLAS MANEIRAS A EDIFICAÇÃO DO
CORPO INTEIRO NA CARIDADE: PELA PALAVRA DE
DEUS, PELO BATISMO, PELOS DEMAIS
SACRAMENTOS, PELAS VIRTUDES E PELAS
MÚLTIPLAS GRAÇAS ESPECIAIS (CARISMAS) QUE
TORNAM OS FIÉIS APTOS A TOMAREM SOBRE SI OS
VÁRIOS TRABALHOS E OFÍCIOS QUE CONTRIBUEM
PARA A RENOVAÇÃO E MAIOR INCREMENTO DA
IGREJA.
NOTAS DA IGREJA
UNA
- PREGA A MESMA FÉ;
-- ADMINISTRA OS MESMO SACRAMENTOS;
-- CELEBRA A MESMA LITURGIA;
-- RECONHECE O MESMO CHEFE;
-- FUNDADA POR UM SÓ SENHOR;
-- ANIMADA POR UM SÓ ESPÍRITO;
-- TEM UMA SÓ ENTRADA: A FÉ EM JESUS CRISTO
EXPLICITADA PELO BATISMO;
-- GOVERNADA POR UM SÓ EPISCOPADO;
--UMA SÓ FINALIDADE: A FINALIDADE ÚNICA DA IGREJA;
SANTA
A IGREJA É O POVO SANTO DE DEUS E SEUS MEMBROS
SÃO CHAMADOS “SANTOS”.
-APOSTÓLICA
-POR SER FUNDADA PELOS APÓSTOLOS.
CONCLUSÃO
ELA, A IGREJA, NÃO É UMA INSTITUIÇÃO DISTANTE DE
CADA UM DE NÓS. PELO CONTRÁRIO, FAZEMOS PARTE
DELA, NÓS SOMOS A IGREJA. MESMO DESCONHECENDO
MUITO DE SEU MINISTÉRIO, SOMOS CÉLULAS QUE A
COMPÕEM. POR ISSO, É PRECISO E SALUTAR AMÁ-LA
COMO AMAMOS NOSSO CORPO. O PAPA PAULO VI NOS
ENSINA A MEDIDA DO AMOR DEVIDO À IGREJA: “A
IGREJA! ELA É NOSSO AMOR CONSTANTE, NOSSA
SOLICITUDE PRIMORDIAL, NOSSO PENSAMENTO FIXO!...
NÃO SE AMA A CRISTO SE NÃO SE AMA A IGREJA; E NÃO
AMAMOS A IGREJA SE NÃO AMAMOS COMO AMOU O
SENHOR: ‘AMOU A IGREJA E POR ELA SE ENTREGOU’ (EF
5.25).
DÚVIDAS???
CAPÍTULO SEGUNDO
VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA
PROPOSTA DE REFLEXÃO
• Uma legião de homens e mulheres deu sua vida em defesa
de sua fé no Cristo. Também nós estamos dispostos a chegar às
últimas consequências por Aquele em quem acreditamos, sem tê-
Lo visto?
INTRODUÇÃO
A Igreja instituída por Jesus foi confiada à autoridade de
Pedro e dos demais apóstolos. À medida que foi crescendo em
número e presença, foram também surgindo necessidades novas
que, por sua vez, exigiam o estabelecimento de regras de
convivência, delegação de poderes e organização, com a
consequente distribuição de tarefas e incumbências.
CAPÍTULO TERCEIRO
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA IGREJA
2.2. O PAPA
“O Papa, Bispo de Roma e sucessor de S.
Pedro, é o perpétuo e visível princípio e
fundamento da unidade , quer dos Bispos
quer da multidão dos fiéis”; (CIC Can. 331)
2.3. COLÉGIO DOS BISPOS
O Colégio Universal dos Bispos é formado pelos bispos do
mundo inteiro em união com o bispo de Roma, o papa. Não é uma
relação de submissão e sim de união, pois não existe na estrutura
organizacional da Igreja nenhum bispo com poderes sobre outro ou
subordinação hierárquica e sim a união de todos os bispos entre si
e com o papa;
2.4. O SÍNODO DOS BIPOS
“O Sínodo dos Bispos é assembleia dos Bispos que,
escolhidos das diversas regiões do mundo, reúnem-se em
determinados tempos, para promover a estreita união entre o
Romano Pontífice e os Bispos, para auxiliar com seu conselho
ao Romano Pontífice... discutir sobre as questões em pauta e
manifestar desejos, e não sobre elas dar decisões ou
decretos, a não ser que em determinados casos lhe tenha
sido concedido poder deliberativo pelo Romano Pontífice, a
quem cabe, nesse caso, ratificar as decisões do sínodo”.
(CIC.Can 342 e 343)
2.5. A CÚRIA ROMANA
Por Cúria Romana entendemos o conjunto de órgãos da
administração da Igreja, chamados dicastérios, para reforçar a unidade
da fé e a comunhão do povo de Deus;
3.4.4. A Paróquia
É a menor fração territorial da diocese, é uma
determinada comunidade de fieis, constituída
estavelmente na Igreja particular, administrada
diretamente pelo pároco nomeado e sob a
autoridade do bispo diocesano.
3. IGREJAS PARTICULARES
a) Pároco
Em geral o pároco é um presbítero que
administra os sacramentos e exerce em
plenitude, suas funções: sacerdotal e de
administrador em nome do bispo que o
nomeou, já que ele é o responsável pela
administração dos sacramentos na diocese;
b) Organismos Paroquiais
- Conselho Pastoral
- Conselho Econômico
CONCLUSÃO
Neste breve estudo pretendeu-se esboçar, não
exaustivamente, a forma pela qual a Igreja – presente
no mundo e na história – encontra-se ordenada e
estruturada, segundo princípios dinamicamente
emanados no decorre de seus mais de dois mil anos
de existência, de sua autoridade máxima, o papa e o
colégio dos Bispos com ele, segundo desígnio e
vontade de seu fundador e metre Jesus Cristo – o
filho do Deus vivo que se fez um de nós, instituiu e
desposou a sua Igreja e se entregou por ela para
torna-la santa, sem manchas, sem rugas,
irrepreensível, sem defeito algum...
PROPOSTA DE DINÂMICA
Abrir um plenário para sanar eventuais
dúvidas sobre a estrutura da Igreja Católica
Apostólica Romana, desde que dentro dos
parâmetros ensinados neste capítulo.
Economia
Sacramental
Na Igreja, através dos Sacramentos- que a tradição comumchama de
“economia sacramental”- consiste na comunicação dos frutos do mistério pascal
de Cristo.
“O Pai santifica a Igreja por Cristo, no Espírito, por ela o mundo. O mundo e a
Igreja por suavez, dão glória ao Pai por Cristo noEspírito” (Doc.de Puebla,
917)
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Nos Sacramentos podemos destacar quatro características:
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Para compreendermos a graça temos que compreender que:
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A GRAÇA PODE SER:
1. habitual ou santificante (dom 2. atual (dom transitório) porque
permanente) porque fica inerente a depende de alguma faculdade da alma
alma (inteligência) ou vontade
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OS
SACRAMENTOS
DA IGREJA
JesusCristo é o perfeito sacramento, pois nos transmite todas as graças do Pai. Os
sacramentos são sinais sensíveis e visíveis que nos transmitem e revelam o Pai. Jesus
Cristo, é o sacramento do Pai e a Igreja é o sacramento de Jesus Cristo.
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Assimchamados, poisé
através deles que
iniciamos a nossa vida
SACRAMENTOS DA de fé e somos inseridos
na comunidade que é a
INICIAÇÃO CRISTÃ Igreja
BATISMO
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b. A forma
A forma são as palavras pronunciadas por quem ministra o sacramento e são:
“Eu te batizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”
c. O sujeito
Toda pessoa viva e que tenha capacidade para receber o batismo, ou seja,
que ainda não tenha sido batizada
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d. Ospadrinhos
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E. O ministro
O ministro ordinário do batismo deve ser necessariamente alguém com o
sacramento da ordem.
Emcasos,especiais de urgente necessidade,comopor exemplo, o nascimento
de umacriança comrisco de vida, ou o caso em que a pessoa não é
batizada, mas que tem o desejo de o ser e corre o risco de morte, qualquer
pessoa pode administrar o sacramento do batismo
F. Os efeitos
Justificação, graça sacramental, imprime caráter e remissão das penas
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BATISMO DE DESEJO:
Quando a pessoa deseja de forma veemente, de maneira explícita para
aquele que tem conhecimento da revelação cristã ou implicitamente para
aquele que não conhece nada sobre o sacramento do batismo, receber o
batismo e esse desejo esteja intimamente ligado a uma contrição perfeita.
BATISMO DE SANGUE:
Quando a pessoa é martirizada sofrendo morte violenta por causade sua
aceitação e confissão da fé cristã, ou quando pratica virtude cristã e morre
sem receber o batismo
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PARARECEBEROSACRAMENTODOBATISMOOBATIZADODEVEATENDER
ASSEGUINTESCONDIÇÕES:
Sendo adulto Sendo criança
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CONFIRMAÇÃO
Essesacramento é para ser fortificado na vida interior pelos sete dons infusos
do Espírito. A unçãosupõemissão e o crismado é enviado a testemunhar a
Jesus Cristo
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AS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS DO A matéria é a unção do crisma juntamente
com a imposição das mãos do ministro;
SACRAMENTO DA A forma são justamente as palavras que o
CONFIRMAÇÃO ministro pronuncia
a. A matéria O sujeito é toda pessoa que já seja
b. A forma batizada e que não tenha recebido a
confirmação
c. O sujeito
d. Padrinhos O padrinho, embora não seja obrigatório,
mas deverá ser uma pessoa que testemunhe
e. O ministro o amor de Deus
f. Efeitos:
Quanto aos efeitos, serão: os aumento da
graça santificante, ajuda a chegar a
perfeição da vida cristã e imprime o caráter
indelével
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EUCARISTIA
É o sacramento para o qual todos os outros convergem, é o sacramento
por excelência, é o ponto máximo e a fonte de toda a vida cristã
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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
EUCARISTIA
A matéria: o pão de farinha O sujeito: é todo batizado
de trigo amassado com água capaz de recebe-lo
natural, sem fermento e validamente, ainda que se
cozido no fogo e o vinho da trate de uma criança
videira
O ministro: somente o
sacerdote validamente
ordenado
Os efeitos: aumento da
graça santificante uma vez
que contém o próprio autor A forma: São as palavras da
da graça, perdão dos consagração pronunciadas
pecados veniais, herança da pelo sacerdote
vida eterna
Jesus quer que a sua Igreja
continue, na força do Espírito
Santo sua obra de cura e de
salvação, também junto de
seus próprios membros. Esta é
a finalidade dos dois
Sacramento de Cura sacramentos de cura:
penitência e unção dos
enfermos
PENITÊNCIA
Também chamado de
confissão, é o sacramento
pelo qual Deus, por intermédio
da absolvição do sacerdote,
nos perdoa os nossos
pecados cometidos depois no
nosso batismo e nos conduz a
vida para com Ele.
Foi instituído por Cristo para todos os membros pecadores de sua Igreja,
antes de tudo para aqueles que depois do batismo, cometerem pecado grave
e com isso perderem a graça batismal e ferirem a comunhão eclesial
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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
CONFISSÃO
A forma: são as palavras da
Ministro: o único que pode
absolvição que o sacerdote
dar a absolvição dos
pronuncia depois da confissão
pecados ao penitente é o
dos pecados e de se ter imposto
sacerdote ordenado
a penitência ao penitente
Os efeitos: o aumento da
graça santificante, graça A matéria: a não ser em caso
sacramental específica, saúde de extrema necessidade, a
física quando conveniente à matéria é o óleo de oliva
benzido pelo bispo na missa
salvação da alma, perdão dos
da quinta-feira santa
pecados
SACRAMENTOS DO Esses sacramentos
Esse sacramento se
chama ordem porque
consiste em graus
ordenados,
hierarquicamente
subordinados entre si que
constituem a hierarquia
eclesiástica 31
AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DA ORDEM
A forma: consiste na oração
consagratória prescrita nos
livros litúrgicos para cada grau
Ministro: será sempre o bispo
hierárquico: diaconato,
presbiterado e episcopado
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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DO MATRIMÔNIO
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CAPÍTULO QUINTO
O LEIGO COMPROMETIDO
1. O LEIGO
• A janela aberta durante o Concílio Vaticano II alterou a
forma de ver as coisas a respeito do leigo, tanto por
parte da hierarquia, que olhava de dentro do edifício
para o mundo lá fora, como para os leigos que, de fora
viam uma Igreja, quase misteriosa.
• Chamamos de leigos os membros do povo de Deus que
não sejam ordenados ou do estado religioso que são
incorporados a Cristo pelo batismo.
• O leigo é chamado a procurar o reino de Deus e vivê-lo
nos mais diversos serviços e funções para o crescimento
e continuidade da caminhada da igreja, tendo como
base o compromisso com o Evangelho de Jesus Cristo.
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
O cristão leigo, consciente do seu papel deve, dentro da sua
realidade, descobrir os mais diversos meios para desenvolver o
trabalho de expansão do Reino de Deus nos mais diversos meios onde
vive e atua. Viver isto é colocar em pratica o tríplice múnus que
recebemos no batismo: sacerdote, profeta e rei.
2.1 NO MÚNUS SACERDOTAL DE CRISTO
Os leigos recebem meios que permitem ao Espírito produzir
neles frutos e se vivendo entregue a vontade de Deus, todas as suas
atitudes, atividades, orações, a sua vida conjugal e familiar, se forem
vividos no Espírito de Deus, e até as provações da vida se suportadas
em Deus, transforma-se em “sacrifício espiritual, agradável a Deus por
Jesus Cristo”(1Pe 2,5)
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
“Na celebração eucarística, todas estas oblações se
unem à do Corpo do Senhor, para serem piedosamente
oferecidas ao Pai. É assim que os leigos, como adoradores que
em toda a parte se comportam santamente, consagram a
Deus o próprio mundo” (CIC 901)
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
2.2 NO MÚNUS PROFÉTICO DE CRISTO
A nossa missão profética, na qualidade de leigos, é exercida
principalmente pela evangelização, que por se realizar nas
condições comuns do século, adquire características especificas e
peculiares.