A Igreja em Roma Sobreviveu

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A IGREJA EM ROMA NÃO ERA

INSTITUCIONAL E SOBREVIVEU

A igreja em Roma e a igreja moderna


a) Qual diferença podemos encontrar entre a igreja primitiva, a igreja
apostólica e a igreja moderna?
b) Por quê os líderes afirmam que sem a instituição religiosa a igreja não
consegue se manter hoje?
c) A igreja primitiva passou séculos sem registro institucional e
sobreviveu, mas a igreja moderna afirma que sem registro não se pode
ser uma igreja, seria isso verdade?
d) Os líderes afirmam que sem doações financeiras a igreja moderna não
sobrevive. Mas a igreja apostólica não deixou nenhum registo de que
sobreviveu com ajudas financeiras.

Seria essa as diferenças entre esses períodos da existência da igreja?


A igreja primitiva, apostólica viveu sobre fortes perseguições, ao ponto de
muitos morrerem pela causa do Evangelho, os mártires (Atos 7.58-60),
outros exilados, sem grandes empresários ou megas igrejas, nem
apóstolos com grande soma de dinheiro como benefício de seu trabalho.
O contrário da igreja moderna que abraçou tudo isso.
Jesus e a sua igreja
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha igreja, e as portas da sepultura não
prevalecerão contra ela”. Mateus 16.18.
Todos estudiosos, crentes, cristãos sabem que Jesus não estava
colocando a igreja nas costas de Pedro, mas instituindo a igreja da
qual os fiéis viveriam daquele momento em diante.
A igreja católica interpreta essa passagem como, Jesus institui a
comissão do papa, e a igreja está construída sob a autoridade de um
vicário, um representante pessoal de Cristo na terra.
Mas, a maioria dos cristãos interpretam-na como: Pedro é a pedra; a
rocha é a verdade que ele reconheceu e declarou, e a igreja será
fundada sobre a realidade da natureza de Cristo como Filho de Deus e
Salvador daqueles que lhe obedecem através do Evangelho.
“As portas do inferno (sepultura) não prevalecerão contra ela,
(igreja)”. A frase pode ser interpretada de duas maneiras. Umas delas
baseia-se no uso popular de expressões como “portas da morte” (Jó
17.16; Sl 9.13), na literatura judaica, e até mesmo na literatura pagã
(Ilíada 9.213). Esta interpretação sugere que “portas do inferno”
refere-se à morte, e a morrer: Cristo está dizendo que nem mesmo os
poderes da morte triunfarão sobre a sua igreja.
Outra interpretação sugere que “portas do inferno” “hades, sepultura”
refere-se aos poderes de Satanás, uma vez que “portas” pode
representar fortificações e forças militares (Gn 22.17).
Mas na realidade, as duas interpretações refletem a graça e a verdade
de que nós “igreja” estamos seguros em Cristo, agora e para sempre.
(Comentário histórico-cultural, NT)
Não temos mais relatos bíblicos de Jesus, nos evangelhos sobre a
sobrevivência e duração da igreja, ou como ela devia viver ou se
formar como a vemos no mundo moderno. Em Atos os primeiros
cristãos se unem para formar a comunidade que criam nos
ensinamentos de Jesus, através dos apóstolos. (Atos 6)
A diferença hoje, é que igrejas são criadas a cada dia, e cada uma
acha que é a verdadeira igreja de Deus. Alguns menosprezam outros,
denigrem, ou se tornam inimigos, para se autossustentarem
financeiramente. Vivem em abastança financeira como sendo benção
de Deus, exploram a outros para se manterem na sociedade rica, e
condenam outros que vivam na classe baixa da população.

A comunidade de Atos
“32 Da multidão dos que criam, era um só o coração e uma só a alma,
e ninguém dizia que coisa alguma das que possuía era sua própria,
mas todas as coisas lhes eram comuns. 33 Com grande poder os
apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em
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todos eles havia abundante graça. 34 Pois não havia entre eles
necessitado algum; porque todos os que possuíam terras ou casas,
vendendo-as, traziam o preço do que vendiam e o depositavam aos
pés dos apóstolos. 35 E se repartia a qualquer um que tivesse
necessidade” Atos 4 32-35.
Essa era a primeira igreja “comunidade” depois de Jesus subir ao céu.
Dá para notar em bom e claro tom como eles viviam, não se pode
negar que igreja era essa comunidade de novos crentes, que criam
nos ensinamentos de Jesus, e passaram a viver de modo orgânico.
Quando estudamos a “Teologia do Novo Testamento”, temos uma
visão abrangente do que é a verdadeira igreja de Jesus, seus valores,
teologia e ensinamentos. (Problema esse que muitos cristãos
desconhecem. Estudam teologia, mas a aplicação é contraditória ao
contexto estudado).
Os comentaristas bíblicos tratam o assunto de várias maneiras:
Primórdios da vida comunal, At 2.42-47. É bem provável que as fontes
informativas distintas que Lucas registrou os versículos quarenta e
dois e quarenta e três, que são editoriais. Já os versículos quarenta e
quatro a quarenta e sete contam-nos sobre o caráter da vida na
comunidade cristã primitiva. Quatro características podem ser
distinguidas, como elementos principais:
1) A doutrina dos apóstolos, 2) igreja cristã primitiva, 3) o partir do
pão, 4) devoções e orações.
Tal comunhão florescia na forma de uma partilha comunal de bens,
em que todos se utilizavam de um fundo comum. É provável que isso
se tivesse tornado necessário por causa das severas perseguições
contra os cristãos judeus, o que os reduziu a grande estado de
penúria, exigindo que os crentes distribuíssem seus bens uns com os
outros, a fim de que pudessem sobreviver. Entretanto, a vida comunal
mui provavelmente se alicerçava em mais do que companheirismo;
pois os cristãos, odiados por todos os outros, naturalmente foram
aproximados uns dos outros como nunca, e começaram a viverem
comunidades distintas e separadas, em resultado de que dividiam
entre si as suas possessões materiais. Como arranjavam o problema
de moradia, não sabemos dizê-lo. Não há, qualquer indicação definida
que nos mostre que vivessem juntos, amontoados em pequeno
espaço, como usualmente se dá nos casos modernos de vida comunal.
Jesus e os seus discípulos levavam um tipo de vida comunal; e o que
sucedeu entre os crentes, após o dia de Pentecoste, foi apenas a
continuação desse estilo de vida dos discípulos de Cristo. (Comentário
Champlin NT)
Tratando do trabalho missionário dos apóstolos, e das regiões
alcançadas pelo Evangelho, o Livro “História da igreja cristã, Robert
Hastings”, conta-nos uma ampla história dessas terras sendo
evangelizadas com o evangelho. “Os primeiros missionários, como por exemplo
Paulo, fizeram quase todas as suas pregações nessa língua e nela foram escritos os livros
que vieram a constituir o nosso Novo Testamento”.

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Interessante o grande argumento usado para o projeto do livro, e em
nenhum caso encontramos na história a preocupação dos apóstolos
em construir templos cristãos. Eles estavam interessado em alcançar
pessoas para o reino de Deus através da pregação “Kerigma”, e não
de ajuntamento como se vê nos tempos modernos.
A igreja hoje acha que sobrevive do dinheiro que arrecada, quer
sempre ganhar dinheiro por algum motivo, angariando fundos de
todos os meios. Mas em Roma, Ásia, Judeia e no mundo primitivo
nunca foi assim. No Livro “A história da rua Azusa”, encontramos
relatos de como a igreja era mantida naqueles dias, e isto em 1905,
bem antes de muitas igrejas se instalarem no Brasil: “Estávamos com
problemas financeiros, mas o Senhor supriu-nos. Jamais dissemos a alguém nossas
necessidades, a não ser para Deus; jamais imploramos ou pedimos dinheiro emprestado,
por maior que fosse nossa necessidade. Acreditávamos que, se os santos, estivessem
suficientemente próximos de Deus, Ele mesmo falaria com eles. Confiávamos inteiramente
nEle e ficaríamos sem nada se Ele não enviasse ajuda.”
Clemente, citado por Paulo na Epístola aos Filipenses, (Fl 4.1-3), era o
terceiro cooperador em Roma. Dai perguntamos; qual era o nome da
Catedral de Clemente? Quantos membros estavam arrolados em
batistério? Quanto era o seu salário por ser dirigente de uma igreja?
Qual seria a sua reposta a essas questões?

O QUE PAULO FEZ QUANDO CHEGOU EM ROMA?


Roma era o centro do legalismo, mas também “abrigava todo tipo de
idolatria”, segundo Franklin Ferreira.
Essa devia ser uma reposta conhecida de muitos líderes, se é que
pretendem mesmo conhecer a verdade contida nos anais mais
confiáveis da história. Pensamos que sempre que se chega em uma
cidade para abrir uma igreja, de início se compra um prédio, aluga um
barracão, e dai começa a igreja. Mais esse é o que conhecemos hoje,
tendo como certo entre os cristãos, e quem assim não faça, com
certeza está no caminho errado.
Mas, não era assim nos tempos apostólicos. O Comentário Champlin,
NT, parafraseando Romanos 1.15, diz: “A primeira coisa que Paulo fez,
quando chegou em Roma, conforme ficamos sabendo no vigésimo
oitavo capítulo do Livro de Atos, consistiu em convocar os principais
líderes do judaísmo, civis e religiosos, e vos anunciar Cristo. Ao assim
fazer, cumpriu a sua obrigação para com aqueles judeus, sobre o que
fala tão vividamente nestes versículos”.
Perguntamos: Paulo ao chegar a Roma abriu qual templo cristão? Qual
era a nomenclatura religiosa de um templo paulino em Roma? Quais
campanhas foram levantadas para a nova igreja romana? Qual era o
pastor eloquente separado para a igreja de Roma?
Quando eu perceber que nada disso acontecia no cristianismo
primitivo, percebo que a igreja moderna infelizmente adotou seus
próprios meios para seguir adiante. Assim como o próprio apóstolo
Paulo declarou que seria a igreja no fim dos tempos.
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Paulo não foi o fundador da igreja em Roma, mas por alguns judeus, e
o principal problema existente daquele lugar era o legalismo.
Quando entendemos, que não era templo que significava o termo
“igreja” mencionados no NT, através da história cristã temos um lado
correto nas interpretações. Um templo judeu fora de jerusalém, não
tinha o mesmo valor que o templo de Jerusalém. Um templo judeu
também não era permitido a presença de gentios dentro dele, nem em
sua liderança, os quais teriam que fazer parte da família sacerdotal,
“assim como é dito nas cartas apostólicas”, os cristãos entendem que
igreja, nos dias de hoje é uma réplica do templo judaico, o que não é
verdade. Há uma falsa comparação entre aquele, e os templos
modernos. Então é fácil perceber que, igreja a que se refere o NT, é
uma comunidade de pessoas que aceitaram o Evangelho pregado
pelos apóstolos, e a partir dai são seguidores de Jesus, pelo
cristianismo, em qualquer lugar reunidos em nome de Jesus. Mateus
18.20.

Assim descreve o Comentário Champlin sobre a igreja em Roma: “A


igreja cristã da cidade de Roma já existia por algum tempo quando Paulo
lhe escreveu a epístola que tem seu nome (ver Rom. 1:8,10,12,13 e 15:23).
Em Atos 28:15 a existência da igreja cristã de Roma é aceita como algo
largamente conhecido, do que é demonstrado pelo grupo de irmãos que
veio receber Paulo, no Ápio Fórum, como representação oficial daquela
igreja. A data e as circunstâncias da origem e da organização da igreja de
Roma, entretanto, não podem ser determinadas com qualquer precisão,
ainda”. (outros comentários podem até ser aceitos, mas de fraca
aceitação pelos estudiosos do NT)

O NOVO MUNDO E AS INSTITUCIONALIZAÇÕES


Outro grande fator, que encontramos como problemático entre os
crentes, são as grandes desinformações entre a maioria. Muitos nem
conhecem algumas doutrinas da Bíblia, e outros não entendem
matérias socioeconômicas, ou sociais. Essa desinformação os levam a
pensar em torno de si mesmos, ou de suas igrejas e dogmas, não
valorizando a história geral. Claro que a dificuldade vêm de seus
líderes que, até então desconhecem-nas para poderem os orientarem.
Segundo a história do próprio país, “denominado; descobrimento”
nada é tão simples como acreditam os evangélicos desprovidos de
conhecimento histórico, principalmente antiga. Sabemos que da época
do descobrimento do Brasil, passando pela administração portuguesa
e espanhola no século XVIII, muitas afirmações evangélicas sobre
igreja, não são verdadeiras, se tratando do Brasil. Aqui não se nota
nenhuma igreja como muitos acreditam que haviam como igreja
institucional. A presença da igreja Católica e os Jesuítas davam
cobertura espiritual para os Reis. (A Construção da Ordem – Murilo de
Carvalho)

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Sabemos que aqueles que defendem a institucionalização, alguns até
entendem que são escolhas do Novo Mundo, para o bem do Estado e
da congregação (igreja). Mas não tem como se lograr desse mérito
como sendo instituído pela igreja primitiva, ou apostólica. O pior seria
atestar que é uma ordem divina, ou bíblica como muitos desavisados
tentam certificar suas cosmovisões cristã. A falta desse conhecimento
histórico entre líderes que se formam a cada dia, é um vácuo muito
grande.
Uma afirmação contundente sobre as leis, encontramos nos escritos
de Montesquieu, em “O espírito das leis”, pg. 4. Segundo ele, “o homem
de bem, não o homem de bem cristão, e sim o homem de bem político, que possui a
política em si, é o homem que ama as leis de seu país e age por amor as leis de seu
país”.
Em contraste com o ensinamento de Jesus aos discípulos: Mateus
22.21, “Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o
que é de César, e a Deus o que é de Deus”.
O entendimento interpretativo dessa resposta de Jesus, nos leva a crer
que Ele estava orientando os seus seguidores, de que, o Reino de
Deus não é desse mundo, e que melhor seria prestar obediência a
Deus do que ao homem e suas leis terrenas. “Respondendo Pedro e os
apóstolos, disseram: Importa antes, obedecer Deus, que aos homens” .
Atos 5.29.
Assim como em toda história da igreja primitiva não se encontram
registros, de que a igreja (reuniões) necessitavam de registros
institucionais para funcionarem. Sabemos que depois da Reforma e as
perseguições contra os Reformadores, o Estado achou por bem
inventar a institucionalização, e deu certo.
Montesquieu tratando das leis naturais, diz: “As leis, em seus
significados mais extenso, são as relações necessárias que derivam
da natureza das coisas; e, neste senso, todos os seres têm suas leis; a
Divindade possui suas leis, o mundo material as suas, as inteligências
superiores ao homem possuem suas leis, os animais possuem suas
leis, o homem possui suas leis”.
Jesus cumpriu a lei, quando: “Mas, para que não os escandalizemos,
vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-
lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e entrega-lhes por mim e
por ti”.

Fica claro que cumprir a lei humana, governamental e institucional é


um dever de todo cidadão. O que não é aceito, seria o uso incorreto
dessa obrigação sendo entendida e disseminada como doutrina
bíblica, dogma cristão imposta no cristianismo sem ninguém interferir
contra tal uso inadequado.

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O paganismo

Assim como em Roma dominavam o legalismo e o paganismo,


também vemos descaradamente em nossos dias o mesmo dentro do
cristianismo. Tratando desse assunto em “As catacumbas de Roma”,
Benjamin Scott, diz: “Assim é quanto à pintura que a história e a
literatura nos deixaram do paganismo”. Esse prémio ainda é
vislumbrado entre os cristãos modernos. Não há dentro dos templos,
um sequer que não aderiu alguma coisa do mundanismo, paganismo
ou legalismo. O pior, é que muitos nem sabem o que significam tais
termos, mas estão ai com as portas abertas.

Um desses males, está na própria autoridade cristã. Líderes são feitos


para mandar na igreja de Jesus, e quando agem dessa natureza, estão
repetindo o erro do catolicismo romano, que nasceram com o
propósito de um líder comandar a religião, e com isso deram todo
poder ao Papa. Você acha que quando os evangélicos agem da
mesma forma, pensando que mandam, ou têm autoridade sobre os
salvos não estão praticando o mesmo erro? Para eles está tudo bem,
nasceram para liderar segundo eles mesmo dizem. Mas infelizmente,
isso e fruto do paganismo. Temos várias advertências de Jesus e dos
apóstolos que atestaram que a igreja de Jesus é livre, e o seu Pastor é
um só; Jesus, (João 10.11) e não homens gananciosos por subtrair
finanças pessoais dos outros, e serem grandes homens com grandes
somas de dinheiro para si mesmos. Não fez isso a igreja Católica?

Paulo não assumia um a posição em que dominasse sobre o rebanho


de Deus (no dizer da advertência de Simão Pedro —ver I Ped. 5:3);
mas antes, mostrou-se sempre humilde, gentil, persuasivo,
condescendente, características essas que, mui infelizmente, se fazem
ausentes nos «grandes pregadores» que não são, ao mesmo tempo,
«grandes crentes» (Comentário Champlin, NT)
A Bíblia adverte-nos: “Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do pacto
eterno tornou a trazer dentre os mortos a nosso Senhor Jesus, grande pastor
das ovelhas”. Hebreus 13.20. Jesus é o Pastor das ovelhas, e não homens
que acham que têm poder sobre pessoas de fé. Quando fazem isso,
esquecem das advertências bíblicas sobre não dominarem sobre a
igreja de Deus, como alertou Pedro.
O Dr. Jones, declarou: “os deuses antigos estão de volta”.
(Ameaça pagã – Peter Jones)

No mesmo livro do autor, ele descreve: “quando comecei a pesquisar


e escrever, observei os impressionantes paralelos entre a antiga
heresia do gnosticismo e a espiritualidade da Nova Era crista, e a
visão pós-moderna”. (Ameaça pagã – Peter Jones). Grifo nosso.

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Silas Daniel, em seu livro “As seduções das novas teologias”, faz um
apanhado de quantas dessas teologias entraram porta adentro dos
templos cristãos através dos séculos. Somente quem não lê não
percebe que muitos homens de Deus alertaram sobre esse mal no
meio evangélico moderno. Até então, esse é um problema não
resolvido e tende a permanecer se avançando ainda mais por muito
tempo.
Acreditamos que, quando as pessoas cristãs voltarem a leitura da
Bíblia, vão diminuir muitas tendências não cristãs sadias que impera
no meio evangélico. Mas, enquanto isso não se tornar um hábito,
assim como era nos séculos passados, não notaremos uma visão
biblicamente correta entre os evangélicos.
Que você entenda essa preocupação, e possa fazer uso da Palavra de
Deus, assim como fazia os Bereanos ao ouvir o Evangelho em seu
tempo. Atos 17.11,12. Não podemos absorver tudo que se fala hoje
em dia, temos a liberdade de poder fazer uma boa análise antes de
acreditarmos em tudo que ouvimos.
Precisamos desconstruir um muro de ideias humanistas hedionda no
meio evangélico. E para que isso ocorre, você também tem que
entender esses valores, e notar que muitos costumes ou ideias no
meio evangélico, são, na verdade, costumes e ideias que adentraram
o meio cristão, e poucas pessoas perceberam, principalmente os
líderes evangélicos.

Fica mais que provado pela própria história, que a igreja nunca foi
institucionalizada como pensam. Isso ocorreu através de séculos
seguintes imposta pelo imperador romano Constantino, o qual havia
se unido aos cristãos. Valorizado pela igreja católica romana, e depois
da Reforma, pelos cristãos em geral.

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