PPC Tecnologia em Sistemas para Internet
PPC Tecnologia em Sistemas para Internet
PPC Tecnologia em Sistemas para Internet
PRESENCIAL
CUIABÁ
Julho - 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS CUIABÁ - OCTAYDE JORGE DA SILVA
DEPARTAMENTO DE ENSINO - DE
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA - DAI
PRESENCIAL
CUIABÁ
Julho - 2018
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS CUIABÁ - OCTAYDE JORGE DA SILVA
DEPARTAMENTO DE ENSINO - DE
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA - DAI
REITOR
Willian Silva de Paula
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Carlos André de Oliveira Câmara
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Túlio Marcel Rufino de Vasconcelos
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Marcus Vinicius Taques Arruda
DIRETOR DE ENSINO
Saulo Augusto Ribeiro Piereti
COORDENADOR DO CURSO
Tiago de Almeida Lacerda
2
Lista de Ilustrações
Figura 1: Fluxograma das Disciplinas Obrigatórias. 45
Figura 2: Fluxograma das Disciplinas Optativas. 46
3
Lista de Tabelas
Tabela 1: Disciplinas Obrigatórias 42
Tabela 2: Disciplinas Optativas 44
Tabela 3: Total de Horas de Curso 44
Tabela 4: Atividades de Melhoria para o Curso 57
Tabela 5: Quadro de Docentes 72
Tabela 6: Quadro de laboratórios de informática 73
4
Lista de Abreviaturas e Siglas
CP Conselho Pleno
5
NAPNE Núcleo de Atend. às Pessoas com Necessidades Específicas
6
Sumário
Lista de Ilustrações 3
Lista de Tabelas 4
Apresentação 10
Perfil Institucional 11
Caracterização do Campus 14
Justificativa 15
Objetivo Geral 19
Objetivos Específicos 19
Diretrizes 20
Público alvo 21
Transferência 24
Transferência Interna 24
Transferência Externa 25
Perfil do Egresso 26
Organização Curricular 29
Transversalidade 32
Educação Ambiental 32
Educação das Relações Étnico-Raciais 34
Direitos Humanos 36
Gênero 40
Oficinas de Desenvolvimento de Software 40
Matriz Curricular 42
7
Atividades Complementares 47
Estágio Supervisionado 47
Metodologia 48
Avaliação 49
Assistência Estudantil 58
Comissão Central Permanente de Assistência Estudantil (CCPAE) do IFMT e o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do Campus 61
Proteção dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista 62
Acompanhamento de Egressos 62
Relações Internacionais 64
Aproveitamento de Estudos 65
Certificados e Diplomas 70
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas 70
Tecnólogo em Desenvolvimento de Sistemas 71
Quadro de Docentes 72
Referências Bibliográficas 75
Apêndices 77
Ementas e Bibliografias das Disciplinas 77
Primeiro Semestre 77
Segundo Semestre 82
Terceiro Semestre 87
Quarto Semestre 93
Quinto Semestre 98
Sexto Semestre 104
Optativas 108
8
9
1. Identificação do Curso
Modalidade: Presencial
Nível: Superior
Turno: Noturno
2. Apresentação
Este documento apresenta a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da
Silva.
10
O curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, em sua estrutura
atual, está vigente desde o período letivo de 2013/2, de acordo com a Resolução nº 37
de 15/08/2013 do CONSUP.
conjunto com o NDE, conforme atas anexas. Pretende-se implantar essa nova
cenário social.
11
acadêmica por meio de um rol de fatores e instrumentos de pesquisa e de programas
de formação.
3. Perfil Institucional
O IFMT constitui-se em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através
da Lei n° 11.892/2008 [9], oriunda dos antigos CEFET Cuiabá [4] e Escola Agrotécnica
Parecis, Confresa, Cuiabá – Octayde Jorge da Silva, Cuiabá – Bela Vista, Juína,
Campo Verde, Sapezal, Jauru, além dos campi avançados recentemente implantados,
12
Por meio da UAB (Universidade Aberta do Brasil), o IFMT está presente em 15
especificidades quanto à sua estrutura e oferta de cursos, como por exemplo, os campi
localizados em São Vicente, Confresa, Campo Novo do Parecis, Juína e Cáceres, que
estrutura necessária para receber alunos internos em suas sedes. Os demais campi
que ofertam bolsas para desenvolvimento dos projetos. Nos últimos anos os
na 11.892/2008 [9]:
13
VI – qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de
tecnológica;
tecnológico;
sociais e culturais;
especiais; e
União.
14
pesquisa, os projetos de extensão e as demais ações da Instituição estão diretamente
Nesse sentido, a missão da Instituição está voltada para “Educar para a vida e para o
4. Caracterização do Campus
O Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva é uma instituição de ensino
centenária que está em atividade desde 1909, quando foi criada como a Escola de
consonância com essas diretrizes o Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva
15
oferece atualmente cursos técnicos integrados ao ensino médio; cursos técnicos
Grande parte dessa qualidade atribuída aos IFs justifica-se pela concepção
conseguinte, é definidora dos seus currículos, que tem como foco a formação do
transformação da sociedade.
5. Justificativa
16
da produção entre mercados, a diversidade de produtos e serviços, a formação de
de recursos.
554%. Neste mesmo período, o PIB brasileiro aumentou 312%, segundo dados do
IBGE. Grande parte desse desempenho positivo veio do campo. A terceira estimativa
17
total de 2017 foi de 230,3 milhões de toneladas, contra as 184 milhões de toneladas
projeto de implantação o Parque Tecnológico Mato Grosso, que é uma iniciativa para a
18
Tecnologias da Informação e Comunicação. O Parque Tecnológico nasce com
abertura de um curso com o viés proposto que se encaixa naturalmente com os rumos
para Internet atende, tanto o âmbito local do município, quanto do estado de Mato
político, aos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional [6], à função
Pelas diversas razões elencadas, o IFMT, campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge
19
por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços
instituição.
6. Objetivo Geral
que contribuirão para uma formação profissional técnica e humanística. Com esta
pré-existentes.
20
● Capacitar o discente com conhecimento técnico e científico, relacionados ao
ambientais e econômicos;
7. Diretrizes
nacional [6] e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como, nas resoluções e decretos
educacional.
21
2006 a primeira edição do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia [11]
contabilizada na carga horária total do curso, atendendo ao mínimo de 2.000 (duas mil)
22
que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das
instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de
pós-graduação no sistema federal de ensino; Portaria n° 413, de 11 de maio de 2016
que aprova em extrato o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia;
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei No
9.394/96, com a redação dada pelas Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004;
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012; Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012; Condições de
acessibilidade para pessoas com deficiência ou Mobilidade reduzida, conforme o
disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei no
10.098/2000, nos Decretos no 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria
n° 3.284/2003; Disciplina de Libras (Decreto N° 5.626 de 22/12/2006); Políticas de
Educação Ambiental (Lei 9795, de 27 de abril de 1999 e Decreto N° 4281 de 26 de
junho de 2002); Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, N° 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; Resolução N° 024 de 06 de julho de 2011 que normatiza a
elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores no âmbito do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT; PDI do IFMT e
demais regulamentações específicas. Todas estas temáticas serão trabalhadas ou na
sala de aula em disciplinas transversais ou em eventos multidisciplinares realizados no
campus, conforme detalhado nas seções pertinentes deste documento.
23
8. Público alvo
dispositivos móveis. Estes estudantes atuarão nos mais diversos procedimentos para o
específico.
inscreveu.
24
Art. 232 São formas de processo seletivo para o ingresso nos Cursos Superiores
de Graduação do IFMT:
I- vestibular;
do curso;
V- transferência externa;
VII- convênio/intercâmbio.
Art. 233 As vagas a serem destinadas para ingresso por reopção de curso,
I- evasão;
V- cancelamento de matrícula.
9.1. Matrícula
Art. 262 Entende-se por matrícula o ato formal pelo qual se dá a vinculação
25
Art. 263 Na condição de discente, uma mesma pessoa não poderá ocupar
Art. 264 A matrícula será realizada pelo candidato ou por seu representante
curricular.
Art. 266 A matrícula por componente curricular será realizada, para cada período
Curso/Área.
integralização do curso.
10. Transferência
26
Art. 239 A reopção de curso permite, ao discente regularmente matriculado no
IFMT, a mudança de seu curso de origem para outro curso de mesmo nível,
modalidade e outra área; e III- outra modalidade e área afim. Art. 240 Para
cento da carga horária do primeiro período do curso; e III- estar regular perante
Art. 241 A reopção entre os cursos da educação superior será permitida desde
que o discente tenha concluído com êxito 60% (sessenta por cento) dos
Art. 242 O ingresso por reopção de curso deve atender às seguintes condições:
Art. 243 O número de vagas disponíveis para reopção será computado por curso
curso de origem.
Art. 245 Cada discente poderá solicitar apenas um pedido de reopção de curso
27
10.2. Transferência Externa
Art. 246 A transferência externa deverá ocorrer por processo seletivo e será
curso.
utilizada.
28
11. Perfil do Egresso
tecnológica devem primar por uma formação em processo contínuo. Essa formação
profissionais.
Sistemas para Internet deve ser capaz de processar informações, ter senso crítico e
para:
29
● utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de
criatividade;
formação;
ambientes organizacionais;
intervém na realidade;
30
● posicionar-se crítica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando
● definir o modelo de dados que será implementado para responder aos requisitos
do sistema;
de software;
específicas; e
compreendido entre cinquenta por cento do prazo previsto para integralização de sua
31
carga horária e setenta e cinco por cento desse prazo, observado o calendário definido
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº. 9.394/96) [6], no Decreto nº
32
trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos tecnológicos se
atividades humanas.
de formação.
três núcleos:
computação;
33
● Formação tecnológica (também chamada de aplicada ou profissional): que
computação;
Didática deste IFMT. A carga horária total do curso é de 2.040 horas destinadas às
no mercado e na academia.
13.1. Transversalidade
34
capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o
discernimento para as mais variadas situações que venham ocorrer dentro de uma
que seguem.
visão das relações do homem com o seu meio e as instituições de ensino têm um papel
de vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que integra.
A lei considera que a Educação Ambiental não deve ser implantada como
disciplina no currículo, mas inserida de forma transversal aos conteúdos que tratem da
35
ética socioambiental nas atividades profissionais como uma prática educativa
Projetos.
Ensino, Pesquisa e Extensão. Tal evento integra ações de ensino, pesquisa, extensão
ao ensino e à pesquisa, junto aos diversos segmentos sociais. Através dos Editais de
Apoio à Extensão, tem procurado dar ênfase aos projetos que busquem soluções
36
produtos eletrônicos, elaboração de soluções que busquem a diminuição do uso do
desencadeada a partir dos anos 2000. É nesse mesmo contexto que foi aprovado, em
2009, o Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
37
como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da
no trato da questão étnico-racial e dos seus sujeitos. No início do século XXI, quando o
diferença.
significa uma mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no imaginário
pedagógico e na sua relação com o diverso, aqui, neste caso, representado pelo
38
No curso superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, a educação das
trabalhos, e ou seminários);
● Palestras educativas;
adoção sistemática dessas diretrizes por todos/as os/as envolvidos/as nos processos
educacionais.
39
na ementa do componente curricular de Filosofia, Ética e Sociedade, sob o viés da
coletivas.
I. dignidade humana;
V. democracia na educação;
de construção coletiva, por meio de reuniões que ocorrem no início do período letivo e
Os alunos ingressantes são recepcionados por meio de aula magna que tem por
objetivo:
40
● apresentar a estrutura organizacional da instituição de ensino, bem como
organização didática;
sendo estes: site da instituição, site do campus, site do curso, e-mails e telefones.
41
22 de julho 2013, que tem como função regulamentar a atuação da CPA no âmbito do
A igualdade de direitos também é tratada pelo programa TEC NEP, sigla que
Necessidades Específicas. É uma ação que visa à inserção das pessoas com
TEC NEP em âmbito interno, envolvendo todo recurso humano e também os pais dos
estudantes. Tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da "educação para
etnia e gênero.
42
13.1.4. Gênero
gênero, sexo, raça, cor ou outro marcador social da diferença entre os indivíduos, desta
Para lidar com esta questão, este projeto de curso contempla três oficinas de
43
consistem na execução incremental de um projeto, de cunho predominantemente
curricular anterior. A organização das oficinas está prevista na grade curricular por
do mercado de trabalho.
Cada oficina não tem por objetivo apresentar conteúdo técnico novo, mas sim compor
âmbito do IFMT. Ao optar por empresa real, o professor poderá planejar visitas
software para que ao final o aluno tenha obtido sucesso na construção do mesmo.
44
14. Matriz Curricular
de algumas disciplinas visa tão somente dar suporte para que tais disciplinas possam
Em relação à matriz curricular atual, a nova matriz proposta possui 2.040 horas
equivalência.
45
Segue, abaixo, a matriz curricular atual do curso.
Tabela 1: Disciplinas Obrigatórias
46
Objetos
47
(Horas) Semi-Presencial Semanais sitos
sis-28 Filosofia 34 0 B 2
sis-27 Optativa 34 0 E 2
sis-34
sis-35
48
14.2. Matriz Reformulada
as disciplinas optativas.
selecionadas para compor a matriz curricular do curso ora proposto, doravante será
utilizada a coluna denominada “Tipo”, com os identificadores: “B” para formação básica,
Tabela 2: Disciplinas Obrigatórias
49
LPT Língua Portuguesa 68 B
OPT Optativa 68
50
OS3 Oficina de Desenvolvimento de 68 PDM T
Software III
EMP Empreendedorismo 68 H
Atividades Complementares 90
Como proposta para casos onde seja necessário o aproveitamento de estudos, uma
matriz de equivalência foi formulada, respeitando a carga horária das disciplinas da nova matriz
Matriz de Equivalência
51
1º Semestre
FCO Fundamentos de 68
Computação
2º Semestre
3º Semestre
52
Código Descrição CH Código Descrição CH
4º Semestre
OS1 Oficina de 68
Desenvolvimento de
Software I
5º Semestre
53
Webservices
OS2 Oficina de 68
Desenvolvimento de
Software II
6º Semestre
ABD
TSO
OS3
54
pré-requisitos. O segundo diagrama apresenta as disciplinas optativas previstas para o
Figura 1: Fluxograma das Disciplinas Obrigatórias
Figura 2: Fluxograma das Disciplinas Optativas
55
16. Pesquisa e Produção Científica
56
complementares, buscando introduzir os alunos em relações sociais, capacitando-os
57
Nos cursos superiores de tecnologia, o estágio curricular supervisionado é
realizado por meio de estágio técnico e caracteriza-se como prática profissional não
obrigatória.
Assumido pelo curso como ato educativo de livre escolha do aluno, a atividade é
19. Metodologia
58
o conhecimento prévio de cada um dos alunos, a sua capacidade de assimilar os
objetivo de cada uma das aulas que compõem a unidade curricular. Podem ser
metodologias ativas.
20. Avaliação
59
VIII- provas orais;
IX- seminários;
X- projetos interdisciplinares; e
XI- outros.
Art. 315 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deve ter como
parâmetro os princípios contidos no Projeto Pedagógico Institucional, a função
social, os objetivos gerais e específicos do IFMT e a construção do perfil
profissional previsto para o curso.
Art. 316 A avaliação será norteada pela concepção dialógica, formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e
das atividades desenvolvidas.
Subseção II
Da Avaliação
Art. 317 Todos os componentes curriculares devem ser avaliados numa
dimensão somativa através de uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), à exceção dos
estágios, trabalhos de conclusão de curso, atividades complementares e
componentes curriculares com características especiais, nos termos do Projeto
Pedagógico do Curso.
Art. 318 O resultado das atividades complementares, do estágio e do trabalho de
conclusão de curso será registrado no fim de cada período letivo em que for
ofertado.
Art. 319 No contexto da avaliação fica estabelecido que:
§ 1º Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentes
deverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis).
60
II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor decimal
imediatamente superior.
§ 5º Em curso semestral, a nota do semestre será a média aritmética simples de
todas as avaliações do período.
MSem = ∑ An / N
Onde:
● MSem = Média Semestral;
● ∑An = Somatório das avaliações;
● N = Número de avaliações.
§ 6º Em curso anual, o resultado será apurado através de média aritmética,
considerando as médias semestrais:
MA= MSem1+MSem2 / 2
Onde:
● MA = Média Anual;
● MSem1 = Média do Primeiro Semestre
● MSem2 = Média do Segundo Semestre
Art. 320 O docente deverá programar as avaliações conforme calendário
acadêmico, observando que os discentes não podem ser submetidos a mais de
duas avaliações diárias.
Art. 321 O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do semestre deve ser
apresentado aos discentes em até 10 (dez) dias úteis após sua realização.
Art. 322 O discente poderá solicitar revisão de avaliação, no prazo de até 02
(dois) dias úteis após a divulgação do resultado, conforme exposto no Art. 326.
Art. 323 Será concedida a segunda chamada para realização de avaliação ao
discente que justificar sua ausência, mediante processo devidamente
fundamentado, respaldado por motivo previsto em lei, no prazo de até 03 (três)
dias úteis após a realização da primeira chamada.
Art. 324 Decorrido o prazo da segunda chamada, será atribuída nota 0,0 (zero)
ao discente que não comparecer para realizar avaliação de que trata o artigo
anterior.
Art. 325 Para os cursos da Educação Superior no IFMT:
I- é considerado aprovado o discente que obtenha frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades e média igual ou
superior a 6,0 (seis) em cada componente curricular; e
61
II- fica sujeito à prova final de avaliação o discente que obtenha frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades e
média inferior a 6,0 (seis) em cada componente curricular.
Art. 326 Para os cursos da Educação Superior considera-se reprovado:
I- o discente que obtiver frequência menor que 75% (setenta e cinco por cento)
da carga horária do componente curricular, independentemente da nota que tiver
alcançado; e
II- o discente que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco por
cento) e que tenha obtido após Prova Final, média final menor que 5,0 (cinco).
Subseção III
Da Revisão de Avaliação
Art. 327 É direito do discente solicitar ao docente a revisão da avaliação
aplicada, da seguinte forma:
I- por meio de pedido verbal, em primeira instância; e
II- por meio de requerimento escrito, em segunda instância, dirigido ao
Coordenador do Curso, que intermediará o caso.
§ 1º O pedido ou requerimento de revisão da avaliação deve ser fundamentado
e justificado, de modo que as solicitações intempestivas serão desconsideradas.
§ 2º Ao receber o requerimento de revisão de avaliação escrito, conforme inciso
II do caput deste artigo, o Coordenador do Curso terá o prazo de até 02 (dois)
dias úteis para solicitar ao docente a revisão pleiteada ou indeferir o
requerimento e informar a decisão ao discente.
§ 3º Em caso de indeferimento do docente, caberá constituição de banca para
revisão da avaliação, com no mínimo três docentes de área afim, indicados pelo
Coordenador de Curso.
Subseção IV
Da Avaliação em Segunda Chamada
Art. 328 O discente que faltar a avaliação previamente agendada, em 1ª
chamada, poderá requerer 2ª chamada, na coordenação de curso, até três dias
úteis após o término da data de validade de um dos documentos apresentados.
Parágrafo único: Atendidas as condições do caput, o Coordenador do Curso
deferirá o requerimento e o encaminhará no prazo de 24 (vinte e quatro) horas,
ao docente responsável.
Art. 329 Será concedida a segunda chamada para realização de avaliação ao
discente que justificar sua ausência, mediante requerimento devidamente
fundamentado.
62
Art. 330 A segunda chamada será aplicada pelo docente responsável pelo
componente curricular, ou pelo Coordenador do Curso/Área, no dia e horário
definidos pelo docente.
Subseção V
Da Prova Final
Art. 331 Decorridas todas as avaliações do semestre, haverá Prova Final (PF)
destinada aos discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis),
independentemente do número de componentes curriculares.
Art. 332 Realizada a PF, o resultado será apurado por média aritmética,
conforme segue:
a) para curso semestral: MF = MS + PF / 2
b) para curso anual: MF = MA + PF / 2
Onde:
● MF = Média Final;
● MA = Média Anual;
● MS = Média Semestral;
● PF = Nota da Prova Final.
Art. 333 Após a Prova Final, será aprovado o discente que obtiver média igual
ou superior a 5,0 (cinco).
Art. 334 O discente que não for promovido em componente curricular definido
como pré-requisito não poderá avançar no eixo das interdependências para se
matricular em outro componente curricular que exija aquele pré-requisito.
Parágrafo único: O discente poderá continuar seus estudos em período
posterior, em face do exposto no caput deste artigo, matriculando-se em
componentes curriculares fora do eixo da interdependência, até que as daquele
eixo sejam novamente ofertadas.
63
sentido, a avaliação do PPC é um dos procedimentos indispensáveis para a verificação
e aprimoramento do curso.
esses processos.
O curso será avaliado por meio dos seguintes instrumentos previstos no projeto
realizadas anualmente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem por
discutido em cada Diretoria Acadêmica do IFMT campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da
64
A avaliação da aprendizagem, de cunho periódico, realizada no mínimo 02
colegiado do curso.
alunos. Esses dados devem produzir insumos para que o Núcleo Docente Estruturante
de diagnóstico:
65
● Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos
estabelecer metas e estratégias que conduzem ações nos vários níveis da gestão
acadêmica.
66
em que a atividade se enquadra, e uma indicação de prazo: curto (1 ano), médio (3
Tabela 4: Atividades de Melhoria para o Curso
existentes.
sensu.
envolvidos no curso.
67
23. Assistência Estudantil
Estudantil;
caráter universal:
multiprofissional do campus.
68
b. Prevenção e promoção à saúde e qualidade de vida: tem caráter
ilícitas.
do estudante.
extensão.
69
II. Programa de Incentivo à Permanência: Os programas de incentivo à
vulnerabilidade socioeconômica.
da área técnica.
70
23.1. Comissão Central Permanente de Assistência
Estudantil (CCPAE) do IFMT e o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas (NAPNE) do Campus
Instituída pela Resolução nº 94, de 18/10/2017, CCPAE é uma instância de
específicas.
71
avaliativas desenvolvidas junto ao discente. Atuar também como apoio e orientação à
Sistemas para Internet tem o objetivo de contribuir para a formação continuada dos
72
coordena, fomenta e acompanha as atividades e políticas de relacionamento com a
valorização do egresso;
trabalho;
extensão;
formação continuada;
de forma a:
73
○ Identificar o índice de satisfação dos profissionais formados
pela Instituição,
Instituição;
discentes:
74
A DSRI é responsável pelos contatos internacionais da Instituição, pelos acordos
75
a) histórico escolar atualizado, contendo o nome do curso e dos componentes
curriculares, com especificação do período em que foram cursados,
porcentagens de frequência, carga horária e a média ou conceito final;
b) conteúdo programático ou plano de ensino dos componentes curriculares
cursados com aproveitamento, que sejam equivalentes ao componente
pleiteado, com a carga horária e a bibliografia utilizada; e
c) documento expedido pela Instituição de origem em que conste o número e
data de autorização ou reconhecimento do curso.
§ 3o Os documentos disponibilizados deverão ter o timbre da Instituição de
origem, com carimbo e assinatura do responsável.
§ 4o A falta de qualquer um dos documentos especificados, ou a existência de
informações conflitantes implicará indeferimento da solicitação do candidato.
§ 5o É vedada a solicitação de aproveitamento de estudos para as
dependências.
Art. 303 O aproveitamento de estudos compreenderá apenas componentes
curriculares que tenham sido cursados em época anterior à matrícula como
discente regular do curso em andamento no IFMT.
Parágrafo único A disposição do caput deste artigo não se aplica aos
componentes curriculares cursados em função de convênios assinados pelo
IFMT com outras instituições de ensino superior.
Art. 304 O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e
carga horária do(s) componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a,
no mínimo, 80% (oitenta por cento) do componente para o qual foi solicitado o
aproveitamento.
§ 1o Somente serão analisados os componentes curriculares equivalentes aos
que integram o currículo vigente do curso de opção do discente.
§ 2o O pedido de aproveitamento para cada componente curricular poderá ser
submetido uma única vez, resguardados os casos em que houver mudança
curricular.
§ 3o O aproveitamento de estudos de componentes curriculares cursados em
outras instituições não poderá ser superior a 50% (cinquenta por cento) da
carga horária do curso do IFMT.
Art. 305 Cabe à Secretaria Geral de Documentação Escolar organizar e
encaminhar à Coordenação de Curso/Área correspondente o processo de
aproveitamento de estudos.
76
§ 1o O Coordenador de Curso/Área e o Colegiado de Curso deverão analisar o
processo e emitir parecer quanto ao aproveitamento do componente curricular,
após consulta ao docente do componente envolvido.
§ 2o A Coordenação do Curso/Área e o Colegiado de Curso, à vista do
processo, relacionará a(s) equivalência(s) e a(s) dispensa(s) de componente(s)
curricular(es) e indicará os componentes curriculares que o discente deverá
cursar.
§ 3o Terminado o processo de aproveitamento de estudos e preenchidos os
formulários próprios, a Coordenação de Curso dará o visto final, remetendo-o à
Secretaria Geral de Documentação Escolar.
Art. 306 A Coordenação de Curso deverá dar ciência do resultado do processo
ao requerente.
§ 1o Até a data de publicação dos resultados, o discente deverá frequentar as
aulas regularmente.
§ 2o Para efeito de registro acadêmico, constará no histórico escolar a relação
de componentes curriculares aproveitados com a respectiva carga horária da
matriz curricular do curso requerido.
Art. 307 Em se tratando de aproveitamento de componentes curriculares
cursados há mais de 05 (cinco) anos, ficará o Colegiado de Curso responsável
por avaliar se o discente possui os pré-requisitos necessários para dar
continuidade aos estudos.
Art. 308 Em qualquer caso de aproveitamento, deverá constar na ficha
individual do discente beneficiado, o local em que houve a conclusão dos
componentes curriculares e a nota obtida, bem como a menção de que se trata
de componentes curriculares com aproveitamento de estudos realizados em
outra instituição.
Art. 309 O componente curricular com aproveitamento não apresentará nota,
carga horária e total de falta ou presença registrados no histórico escolar.
77
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL,
Constituição Federal, 1988).
Porém, não basta garantir o direito de acesso à educação, é necessário garantir
caminhada educativa.
em geral. A busca de suas causas tem sido objeto de muitos trabalhos e pesquisas
forma, algumas medidas são utilizadas pela Instituição para criar condições de
renda;
de alunos;
78
● encaminhamento à Coordenação de Políticas de Apoio ao Estudante
forma permanente;
do NDE;
79
26. Certificados e Diplomas
ocupações de:
de informação.
80
carga-horária das atividades complementares com aprovação em todas as etapas
vigente:
81
27. Quadro de Docentes
Tabela 5: Quadro de Docentes
82
28. Instalações Físicas e Equipamentos
Tabela 6: Quadro de laboratórios de informática
Localização Quantidade
D007 16 Computadores
D008 19 Computadores
D009 25 Computadores
D010 18 Computadores
D011 21 Computadores
D012 19 Computadores
D013 19 Computadores
D014 35 Computadores
D015 27 Computadores
D016 33 Computadores
Dell Power Edge 1900 (Intel Xeon, 2 GB de Ram, 2 HD´s 512GB em RAID 0), utilizados
83
para firewall e autenticação de usuários. Sala de Coordenação de Cursos, sala da
84
anexo, e sua composição inicial se dará com os professores que formam a comissão
[1] BRASIL. Decreto 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das
[2] BRASIL. Decreto 7.566 que funda o Campus Cuiabá em 23 de Setembro de 1909
[6] BRASIL. LDB nº. 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
[7] BRASIL. Lei n. 378 que denomina a escola como Liceu Industrial.
85
[8] BRASIL. Lei no. 5.692, de 11 de agosto de 1971 que reforma o ensino de 1º e 2º
graus.
[10] BRASIL. Portaria MEC nº. 10/2006. Eixos Tecnológicos constantes do Catálogo
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=44501
jul. 2017.
Disponível em:
<http://www.inf.ufrgs.br/site/wp-content/uploads/2016/05/diretrizes_curriculares.pdf>.
em
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-04/estimativa-de-producao-cres
<http://www.mt.gov.br/-/parque-tecnologico-matogrosso-sera-apresentado-durante-conf
86
31. Apêndices
Disciplina
Fundamentos de Programação
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
87
ARAUJO, Everton C. Algoritmos: Fundamento e Prática. 3ª ed. Florianópolis-SC: Visual Books,
2007.
CORMEN, Thomas H. et. al. Algoritmos: teoria e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2012.
MANZANO, José A.N.G; OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos - lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 24ª ed. São Paulo-SP: Érica, 2010.
Referências Complementares
Disciplina
Programação Web Front-End
Objetivos
Ementa
Funcionamento da internet e arquitetura web. Linguagem de marcação padrão para criar páginas
da web e aplicativos da web. Principais elementos da HTML: textos, listas, hyperlinks, tabelas,
imagens, formulários. Mecanismo para adicionar estilo (cores, fontes, espaçamento etc) em
documento HTML(CSS). Linguagem para programação client-side em navegadores web
(JavaScript).
Referências Básicas
88
CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos: clique aqui. São paulo: Pearson, 2000.
MARCONDES, Christian Alfim. Html 4.0 fundamental : a base da programação para web. São
Paulo: Érica, 2005.
MEMÓRIA, Felipe. Design para internet: projetando a experiência perfeita. Rio de janeiro: Coimbra,
2005.
Referências Complementares
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça HTML com CSS e XHTML. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2006.
KRECHOWIECKA, Irene; CINTO, Maria Letícia. Internet prática e rápida. São Paulo: Market Books,
2001.
LEMAY, L. Aprenda a Criar Páginas Web com HTML E XHTML em 21 Dias. São Paulo: Pearson
Education, 2002.
LEVINE, J. R.; YOUNG, M. L. Internet para leigos: guia de referência. São Paulo: Berkeley Brasil,
1994.
MILNER, Annalisa. Como navegar na web. RIO DE JANEIRO: Publifolha, 2000.
Objetivos
Ementa
89
Referências Básicas
Referências Complementares
Disciplina
Fundamentos de Computação
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
90
MURDOCA, MiIes. Introdução à arquitetura de computadores: Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson
Pratice Hall, 2010.
TANEMBAUM, Andrew. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2007
Referências Complementares
CAPRON, H. L. JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Person Printice Hall, 2004.
MONTEIRO, Mario. A introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
PETER, Norton. Introdução à Informática: São Paulo, 1996.
TORRES, G. Hardware: Curso Completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
ARAKAKI, Reginaldo; TARI, Romero; MASSOLA, Antônio Marcos Aguirra; FILQUEIRAS, Lucia
Vilela Leite. Fundamentos de computação gráfica; compugrafia. São Paulo: Livros Técinicos e
Científicos S/A, 1987
Disciplina
Matemática Computacional
Objetivos
Dar suporte matemático aos vários assuntos transversais que existem nas disciplinas relacionadas
à lógica de programação e resolução de problemas, à representação, manipulação,
armazenamento e recuperação de conjuntos de dados.
Ementa
Referências Básicas
91
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: matemática
discreta e suas aplicações. 7ª ed. São Paulo-SP: Ltc - Livros Técnicos e Científicos, 2017.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2ª ed. São
Paulo-SP: Coimbra, 2008.
Referências Complementares
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2011.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2ª
ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2000.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: Projeto e Implementação. São Paulo: Érica,
2004.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. 2ª ed. São Paulo-SP: Cengage
Learning, 2011.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Disciplina
Programação Orientada a Objetos
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
92
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática : aprendendo orientação a objetos com Java
Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006.
DEITEL, H.;DEITEL P.J.. Java: Como Programar, 8ª ed. Pearson, 2010
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
Referências Complementares
BARNES, D.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos usando JAVA. São Paulo-SP:
Makron Books, 2004.
BARNES, D. Programação orientada a objetos com Java : uma introdução prática usando o
BlueJ. São Paulo-SP: Prentice Hall, 2009.
BORATTI, Isaias C. Programação Orientada a Objetos em Java. Florianópolis-SC: VisualBooks.
2007.
HOLMES, James; SCHILDT, Herbert. A arte do java. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2003.
LOZANO, F. Java em GNU/LINUX. Rio de Janeiro-RJ: Alta Books, 2002.
Objetivos
Ementa
93
Referências Básicas
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Coimbra, 2003.
MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de Dados: Princípios e Práticas. Curitiba-PR: Editora
IBPEX, 2007.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 6ª
ed. São Paulo-SP: Campus, 2012.
Referências Complementares
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo-SP: Érica, 2009.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo-SP: Person,
2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:
uma visão prática. 6ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Érica, 1996.
SETZER, Valdemar W.; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Bancos de Dados: aprenda o que são,
melhore seu conhecimento, construa os seus. São Paulo-SP: Blucher, 2014.
SILVA, Luciano Carlos da. Banco de dados para web: do planejamento a implementação. São
Paulo-SP: Érica, 2001.
Disciplina
Análise e Elicitação de Requisitos
Objetivos
Ementa
94
Fundamentação de requisitos, produtos e processo de requisitos, regras de negócio e
classificações de requisitos. Elicitação: processo, fontes, técnicas e documentos de especificação
de requisitos. Análise de requisitos, modelagem conceitual, especificação de lógica de negócio,
diagramas de especificação de lógica e processos de negócio. Especificação de requisitos com
base em técnicas e documentos para a especificação de requisitos em um modelo de processo.
Validação: revisões, prototipação, validação do modelo, testes de aceitação. Considerações
práticas, gerenciamento de mudança de requisitos, rastreabilidade de requisitos e ferramentas.
Referências Básicas
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2008.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro-RJ:
Ciência Moderna, 2013.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio
de Janeiro-RJ: Elsevier, 2011.
Referências Complementares
DENNIS, Alan; GEINHART, MIchele. Análise e projetos de sistemas. 2ª ed. Rio de Janeiro-RJ:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0, do conceitual à implementação. 2ª
ed. Rio de Janeiro-RJ: Brasport, 2008.
RUMBAUGH, James; BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar. UML guia do usuário. São Paulo-SP:
Campus, 2005.
SILVA, Alex De Araujo. Metodologia e projetos de software orientados a objeto - modelando,
projetando e desenvolvendo sistemas com UML e componentes distribuídos. Rio de Janeiro-RJ:
Érica, 2003.
YOURDON, Edward; ARGILA, Carl. Análise e projeto orientados a objetos.
São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1999.
Disciplina
Sistemas Operacionais
Objetivos
95
Compreensão da importância dos sistemas operacionais para o controle e aproveitamento dos
recursos do computador, entender a arquitetura conceitual e o funcionamento geral dos principais
componentes dos sistemas operacionais modernos, conhecimento dos diversos tipos de sistemas
operacionais e suas características.
Ementa
Referências Básicas
ABRAHAM, Silberschatz. Sistemas operacionais com Java. 2ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier,
2008.
DEITEL, H. M. Sistemas operacionais: 3ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
TANENBAUM, Andresw S. Sistemas operacionais modernos: 3ª ed. São Paulo-SP: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Referências Complementares
ABRAHAM, Silberschatz. Sistemas operacionais com Java. 2ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier,
2008.
MARIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux, guia prático. Porto Alegre-RS: Sul Editores,
2011.
NEMETH, Evi. Manual Completo do Linux. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos: São Paulo-SP: Prentice Hall, 2000.
TANENBAUM, Andresw S. Sistemas operacionais, projeto e implementação: 3ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
TANENBAUM, Andresw S. Sistemas distribuídos: 2ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2007.
96
Objetivos
Desenvolver atividades de leitura, análise e produção de textos em Língua Portuguesa com vistas
ao desenvolvimento e ao aprimoramento de capacidades de linguagem para o agir do discente
em situações sociocomunicativas demandadas pelas esferas acadêmica e profissional.
Ementa
A linguagem e sua heterogeneidade nas diferentes esferas acadêmica e profissional. Análise das
condições de produção, da arquitetura textual, da infraestrutura textual, das sequências
linguísticas - narração, relato, descrição, argumentação, exposição, injunção; mecanismos de
textualização verbais e não verbais dos gêneros-objeto de análise: resumo, resenha, projeto,
relatório técnico-científico, artigo científico, tutorial, vídeo tutorial, seminário, correspondência
profissional, currículo.
Referências Básicas
AZEREDO, José Carlos. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo
ortográfico da língua portuguesa. 2ª ed. São Paulo-SP: Publifolha, 2008.
CASTILHO, Ataliba T de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo-SP: Contexto,
2010.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como Escrever textos técnicos.
São Paulo-SP: Thomson Learning, 2007.
Referências Complementares
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Cursos Superiores.
6ª ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999.
GHIRALDELO, Claudete Moreno. Língua Portuguesa no Ensino Superior: experiências e
reflexões. São Carlos-SP: Clara Luz, 2006.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. 3ª ed. (Trad.) Cecília P. de
Souza e Silva e Décio Rocha. São Paulo-SP: Cortez: 2004.
MARCONI, M. A. LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed. São Paulo-SP:
Atlas, 2006.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciele Rabuske. Produção Textual na Universidade. São
Paulo-SP: Parábola Editorial, 2010.
97
31.1.3. Terceiro Semestre
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo-SP: Cengage Learning,
2009.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objeto com
Java. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2000.
Referências Complementares
98
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com
J2EE e UML. Rio de Janeiro-RJ: Ciência Moderna, 2002.
BORATTI, Isaías Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis-SC: Visual
Books, 2007.
BROGDEN, Bill; MINNICK, Chris. Desenvolvendo e-commerce com Java, XML e JSP.
São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2002.
NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan. Aprendendo Java 2 SDK versão 1.3.
Rio de Janeiro-RJ: Coimbra, 2000.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 2ª ed.
São Paulo-SP: Elsevier, 2003.
Disciplina
Frameworks Front-end
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
BUDD, Andy. Criando páginas web com css soluções avançadas para padrões web. São Paulo:
Prentice Hall, 2006.
DEITEL, H. M.; DEITEL P. Ajax, Rich Internet applications e desenvolvimento Web para
programadores. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
NEGRINO, T.; SMITH, D. JavaScript para World Wide Web: Campus, 2000.
Referências Complementares
99
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis-SC: Visual Books, 2003.
FLANAGAN, David. JavaScript: O guia definitivo. 4ª ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2004.
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça HTML com CSS e XHTML. Rio de Janeiro:Alta
Books, 2006.
MCLAUGHLIN, B. Use a cabeça!: Iniciação rápida Ajax. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
Referências Complementares
100
CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo Metodologia Científica. São Paulo-SP: Nome da Rosa,
2001.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. 15ª ed. Porto Alegre-RS:
Dáctilo, 2011.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à Pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo-SP: Loyola, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed.
São Paulo-SP: Atlas, 2011.
SOUZA, Francisco. Escrevendo e Normalizando trabalhos acadêmicos: um guia metodológico. 2ª
ed. Florianópolis: UFSC, 1997.
Disciplina
Redes de Computadores
Objetivos
Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre aspectos tecnológicos de
redes de computadores; Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;
Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais; Implementar aplicações utilizando
comunicação remota; Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos
de requisitos.
Ementa
Referências Básicas
BARRETT, Diane; KING, Todd; VIERA, Daniel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4 ed. São Paulo:
Bookman, 2008.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.; MARQUES, Arlete S. Redes de Computadores e a Internet:
uma abordagem top-down. 6 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013.
Referências Complementares
101
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de dados, ligações
inter-redes, web e aplicações. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MORAES, Alexandre F.; CIRONE, Antonio Carlos. Redes de Computadores da Ethernet à
Internet. 8 ed. São Paulo: Érica, 2003.
SOUSA, Lindeberg B. Redes de Computadores : dados, voz e imagem. 6 ed. São Paulo: Érica,
1999.
TANENBAUM, Andrew S; SOUZA, Vandenberg D. Redes de Computadores. 10 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
WHITE, Curt M.; TASKS, All. Redes de Computadores e Comunicação de Dados. São Paulo SP:
Cengage Learning, 2012.
Objetivos
Associar vocábulos e expressões de textos em Língua Inglesa ao seu tema. Utilizar conhecimentos
da Língua Inglesa e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a
informações, tecnologias e culturas. Relacionar textos em Língua Inglesa, as estruturas
linguísticas, sua função e seu uso social. Reconhecer a importância da produção cultural em
Língua Inglesa como representação da diversidade cultural e linguística.
Ementa
Referências Básicas
Referências Complementares
102
GALLO, Inglês Instrumental. Módulo 1. São Paulo-SP: Icone, 2008.
LIGHTBOWN, Patsy M. & SPADA, Nina. How languages are learned. Oxford: Oxford University
press, 1993.
MARTINEZ, Ron. O inglês que você imagina que sabe: método de semelhança para aprender
expressões em inglês. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.
MADEIRA, Fábio. O inglês e algo mais. São Paulo: Global, 2003.
OXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005.
Disciplina
Persistência Orientada a Objetos
Objetivos
Ementa
Comparação do Modelo Relacional com o Orientado a Objetos. Identificação das soluções para
identidade, relações e operações nos dois modelos. Estudo e experimentação de API
objeto-relacional: arquitetura, interfaces, configurações e operações básicas de persistência e
recuperação de objetos. Recursos de definição de metadados para mapeamento de: entidades de
persistência, dados atômicos, relações, coleções, polimorfismo, herança e chaves primárias
compostas. Estudo e experimentação de uma linguagem de consulta objeto-relacional fornecida
pela API/Framework de persistência objeto-relacional. Descrição e uso de operadores, funções,
junção, projeção e união à partir da linguagem de consulta adotada. Arquitetura para camada de
persistência de objetos, por meio do uso de padrões genéricos de acesso a dados, e fábricas
genéricas de objetos para a camada de persistência.
Referências Básicas
103
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com
J2EE e UML. Rio de Janeiro-RJ: Ciência Moderna, 2002.
BORATTI, Isaías Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis-SC: Visual
Books, 2007.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
Referências Complementares
NEVES, Denise Lemes Fernandes. Postgresql: conceitos e aplicações. São Paulo-SP: Érica,
2002.
BROGDEN, Bill; MINNICK, Chris. Desenvolvendo e-commerce com Java, XML e JSP.
São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2002.
KHOSHAFIAN, Setrag. Banco de dados orientado a objeto. Rio de Janeiro-RJ: Infobook, 1994.
LEA, Doug. Concurrent programming in Java. design principles and patterns. 2ª ed.
São Paulo-SP: Addison-Wesley, 2000.
NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan. Aprendendo Java 2 SDK versão 1.3.
Rio de Janeiro-RJ: Coimbra, 2000.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objeto com
Java. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2000.
Disciplina
Programação Web Back-End
Objetivos
Compreender a arquitetura de aplicações Web, bem como conhecer e usar API´s e Frameworks
voltados ao desenvolvimento de aplicações para Internet.
Ementa
Arquitetura Web, aplicações, container. Tecnologia do lado servidor: seleção de uma tecnologia,
arquitetura, ciclo de vida, API's, escopo dos objetos, tratamento de requisições e respostas,
componentes, desenvolvimento. MVC: divisão de responsabilidades, framework MVC,
implementação. Injeção de dependência. Internacionalização.
Referências Básicas
104
ANGHEL, Leonard. Mastering JavaServer Faces 2.2. UK: Packt Publishing, 2014.
DEITEL, Paul & Harvey. Ajax, Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para
programadores. São Paulo-SP: Prentice Hall Brasil, 2008.
LUCKOW, Décio Heinzelmann; MELO, Alexandre Altair. Programação Java para Web. 2ª ed. São
Paulo-SP: Novatec, 2015.
Referências Complementares
BRODGEN, Bill; MINNICK, Chris. Guia do Desenvolvedor Java: desenvolvendo e-commerce com
Java, XML e JSP. São Paulo-SP: Makron Books, 2002.
BURKE, Bill; MONSON, Richard. Enterprise Java Beans 3.0. São Paulo-SP: Prentice Hall Brasil,
2007.
DEITEL, Paul & Harvey. Java: como programar. São Paulo: Pearson, 2010.
PREECE, Jennifer. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre-RS:
Bookman, 2005.
TODD, Nick; SZOLKOWSKI, Mark. JavaServer Pages: o guia do desenvolvedor. Rio de
Janeiro-RJ: Campus Elsevier, 2003.
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
105
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2003.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6ª ed. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley,
2011.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2012.
Referências Complementares
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
106
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com
J2EE e UML. Rio de Janeiro-RJ: Ciência Moderna, 2002.
BORATTI, Isaías Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis-SC: Visual
Books, 2007.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
Referências Complementares
LEA, Doug. Concurrent programming in Java. design principles and patterns. 2ª ed.
São Paulo-SP: Addison-Wesley, 2000.
NEVES, Denise Lemes Fernandes. Postgresql: conceitos e aplicações. São Paulo-SP: Érica, 2002.
NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan. Aprendendo Java 2 SDK versão 1.3.
Rio de Janeiro-RJ: Coimbra, 2000.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objeto com
Java. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2000.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2012.
Disciplina
Probabilidade e Estatística
Objetivos
Ementa
107
Introdução à estatística, estatística descritiva e inferencial, população e amostra, variáveis
estatísticas e dados estatísticos. Distribuição de frequência: com e sem intervalo de classes.
Medidas de tendência: média, moda, mediana. Medidas de dispersão: amplitude, intervalo
interquatil, variância, desvio padrão, coeficiente de variação. Introdução à Probabilidade, cálculo
da probabilidade, curva normal padronizada, variância e desvio padrão. Teoria de amostragem,
cálculo do tamanho da amostra, técnicas de escolha dos elementos da amostra. Inferência
Estatística, distribuição amostral da média e proporção, teorema central do limite, proporção
populacional e teste de hipótese.
Referências Básicas
Referências Complementares
DEVORE, Jay L; SILVA, Joaquim Pinheiro Nunes da. Probabilidade e estatística para engenharia
e ciências. 8ª ed. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2009.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3ª ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2010.
HINES, William W.; et. al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. Rio de Janeiro-RJ: LTC,
2011.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo-SP: Pearson
Prentice Hall, 2010.
SPIEGEL, Murray R.; et. al. Estatística. Porto Alegre-RS: Bookman, 2009.
108
31.1.5. Quinto Semestre
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
MARZULLO, Fábio Perez. SOA na Prática: Inovando seu negócio por meio soluções orientadas a
serviços. São Paulo-SP: Novatec, 2009.
RAY, Erick T. Aprendendo XML. Rio de Janeiro-RJ: Coimbra, 2001.
Referências Complementares
109
COULORIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e
projetos. 4ª ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2007.
LEA, Doug. Concurrent programming in Java. design principles and patterns. 2ª ed.
São Paulo-SP: Addison-Wesley, 2000.
LIBERTY, Jesse; KRALEY, Mike. Aprendendo a desenvolver documentos XML para a web. São
Paulo-SP: Makron Books, 2001.
PULIER, Eric; TAYLOR, Hugh. Compreendendo SOA Corporativa. Rio de Janeiro-RJ: Ciência
Moderna, 2008.
SOA: Princípios de Design de Serviços. ERL, Thomas; SCHAFRANSKI, Carlos.
São Paulo-SP: Pearson, 2013.
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
110
Referências Complementares
BROGDEN, Bill; MINNICK, Chris. Desenvolvendo e-commerce com Java, XML e JSP.
São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2002.
COULORIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e
projetos. 4ª ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2007.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
MARZULLO, Fábio Perez. SOA na Prática: Inovando seu negócio por meio soluções orientadas a
serviços. São Paulo-SP: Novatec, 2009.
NEVES, Denise Lemes Fernandes. Postgresql: conceitos e aplicações. São Paulo-SP: Érica,
2002.
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
111
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2008.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro-RJ:
Ciência Moderna, 2013.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio
de Janeiro-RJ: Elsevier, 2011.
Referências Complementares
Objetivos
Fornecer subsídios práticos para a criação de sistemas web, apresentando as principais técnicas,
ferramentas, bibliotecas e recursos existentes no desenvolvimento de aplicações para internet.
Ementa
Referências Básicas
112
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; Java: como programar. 8 ed.; São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento ágil em Java com spring, hibernate e eclipse. São Paulo-SP:
Pearson Prentice Hall, 2007.
MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de Dados: Princípios e Práticas. Curitiba-PR: Editora
IBPEX, 2007.
Referências Complementares
BAUER, Christian; KING, Gavin. Hibernate em ação. São Paulo-SP: Ciência Moderna, 2005.
JACOBI, Jonas; FALLOWS, John R.. Pro JSF e Ajax: Construindo componentes ricos para a
internet. Rio de Janeiro-RJ: Ciência Moderna, 2007.
METSKER, Steven John. Padrões de projeto em java. Porto Alegre-RS: Bookman, 2004.
NEGRINO, Tom; SMITH, Dori. Javascript: PARA A WORLD WIDE WEB. 3ª ed. Rio de Janeiro-RJ:
Coimbra, 2000.
PEREIRA NETO, Alvaro. Postgresql : técnicas avançadas, versão open source 7.x: soluções para
desenvolvedores e Administradores de bancos de dados. 8ª ed. São Paulo-SP: Érica, 2003.
Disciplina
Filosofia, Ética e Sociedade
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
113
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo-SP: Ática, 2003.
MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo-SP: USP, 2000.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo-SP: Atlas, 2015.
Referências Complementares
Disciplina
Administração de Banco de Dados
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
Referências Complementares
114
GRAVES, Mark. Projeto de Banco de Dados com XML: São Paulo-SP: Pearson Education do
Brasil, 2003,
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de banco de dados: modelagem projeto e linguagem
SQL. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: Projeto e Implementação. São Paulo-SP:
Érica, 2004.
SETZER. Valdemar W. Banco de dados: aprenda o que são, melhore seu conhecimento, construa
os seus. São Paulo-SP: Blucher, 2005.
TEOREY, Tobey J. Projeto e modelagem de banco de dados. 2ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier,
2014.
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
115
Referências Complementares
Disciplina
Oficina de Desenvolvimento de Software III
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
Referências Complementares
116
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
ERL, Thomas; SCHAFRANSKI, Carlos. SOA: Princípios de Design de Serviços. São Paulo-SP:
Pearson, 2013.
HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento ágil em Java com Spring, Hibernate e Eclipse.
São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
PEREIRA NETO, Alvaro. Postgresql : técnicas avançadas, versão open source 7.x: soluções para
desenvolvedores e Administradores de bancos de dados. 8ª ed. São Paulo-SP: Érica, 2003.
TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2ª ed. São Paulo-SP:
Pearson Prentice Hall, 2007.
Disciplina
Empreendedorismo
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
117
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu
próprio negócio. 3ª ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assi. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. 5ª ed.
Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2014.
OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social: da teoria à prática do sonho à realidade:
ferramentas e estratégias. Rio de Janeiro-RJ: Qualitymark, 2008.
Referências Complementares
31.1.7. Optativas
Disciplina
Libras
Objetivos
Proporcionar subsídios teóricos e práticos que fundamente a atividade docente na área do surdo
e da surdez e compreender as transformações educacionais, considerando os princípios sócio
antropológicos e as novas perspectivas da educação relacionadas à comunidade surda.
Ementa
118
Referências Básicas
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4ª ed. Rio
de Janeiro-RJ: LIBRAS Editora Gráfica, 2005.
KARNOP E QUADROS, Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre-RJ: Artmed.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre-RS:
Artmed, 1997.
Referências Complementares
Objetivos
Ementa
119
Fundamentação de processos de negócio. Identificação de processos de negócio nas
organizações e sua importância. Estudo de notação formal para a documentação de processos de
negócio: diagramas e elementos da notação. Mapeamento e especificação de fluxos de processos:
elementos principais (atividades, eventos e decisões), conectores (sequenciais, mensagens e
associações), organizadores (verticais e horizontais). Descrição de elementos adicionais da
notação para artefatos e anotações, fluxos sequenciais e paralelos. Ferramenta de edição gráfica
de fluxos de processos. Fundamentos do gerenciamento de processos de negócio. Estilos,
princípios e práticas de gerenciamento de processos (BPR, TQM, Seis Sigma e BPM). Papéis
envolvidos no gerenciamento de processos de negócio. Tecnologias para gerenciamento de
processos.
Referências Básicas
Referências Complementares
Disciplina
Gestão de Projetos
120
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de Projetos. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
KERZNER, Harold; RIBEIRO, Lene Belon.Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Porto
Alegre-RS: Bookman, 2010.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. MS project e gestão de projetos. São Paulo-SP: Pearson Makron
Books, 2005.
Referências Complementares
BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo-SP:
Atlas, 2009.
LEME, Rogerio. Aplicação prática de gestão de pessoas. Rio de Janeiro-RJ: Qualitymark, 2005.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. São
Paulo-SP: Saraiva, 2008.
SANTIAGO JR., José Renato Sátiro. Gestão do conhecimento: a chave para o sucesso
empresarial. São Paulo-SP: Novatec, 2004.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro-RJ:
Elsevier, 2006.
Disciplina
Arquitetura Orientada a Serviços
121
Objetivos
Ementa
Referências Básicas
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
ERL, Thomas; SCHAFRANSKI, Carlos. SOA: Princípios de Design de Serviços.
São Paulo-SP: Pearson, 2013.
MARZULLO, Fábio Perez. SOA na Prática: Inovando seu Negócio por meio de soluções orientadas
a serviços. São Paulo-SP: Novatec, 2009.
Referências Complementares
KALIN, Martin. Java Web Services: Implementando. Rio de Janeiro-RJ: Alta Books, 2010.
KUMAR, B. V.; NARAYAN, Prakash; NG, Tony. Implementando SOA usando Java EE. Rio de
Janeiro-RJ: Alta Books, 2012.
LEA, Doug. Concurrent programming in Java. design principles and patterns. 2ª ed.
São Paulo-SP: Addison-Wesley, 2000.
LIBERTY, Jesse; KRALEY, Mike. Aprendendo a desenvolver documentos XML para a web. São
Paulo: Makron Books, 2001.
PULIER, Eric; TAYLOR, Hugh. Compreendendo SOA Corporativa. Rio de Janeiro-RJ: Ciência
Moderna, 2008.
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