As políticas econômicas republicanas na década de 1920 na colônia de Angola levaram a uma crise que abalou a economia, aumentou os custos de vida e causou desigualdade social. Isso gerou protestos dos habitantes da colônia que exigiam mais renda. Uma série de propostas foram feitas para resolver o problema, incluindo substituir o Banco Nacional Ultramarino e criar uma nova moeda para Angola, o que também gerou novas manifestações em 1928.
As políticas econômicas republicanas na década de 1920 na colônia de Angola levaram a uma crise que abalou a economia, aumentou os custos de vida e causou desigualdade social. Isso gerou protestos dos habitantes da colônia que exigiam mais renda. Uma série de propostas foram feitas para resolver o problema, incluindo substituir o Banco Nacional Ultramarino e criar uma nova moeda para Angola, o que também gerou novas manifestações em 1928.
As políticas econômicas republicanas na década de 1920 na colônia de Angola levaram a uma crise que abalou a economia, aumentou os custos de vida e causou desigualdade social. Isso gerou protestos dos habitantes da colônia que exigiam mais renda. Uma série de propostas foram feitas para resolver o problema, incluindo substituir o Banco Nacional Ultramarino e criar uma nova moeda para Angola, o que também gerou novas manifestações em 1928.
As políticas econômicas republicanas na década de 1920 na colônia de Angola levaram a uma crise que abalou a economia, aumentou os custos de vida e causou desigualdade social. Isso gerou protestos dos habitantes da colônia que exigiam mais renda. Uma série de propostas foram feitas para resolver o problema, incluindo substituir o Banco Nacional Ultramarino e criar uma nova moeda para Angola, o que também gerou novas manifestações em 1928.
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A CRISE DOS ANOS VINTE NA COLÓNIA DE ANGOLA
E A SUA REPERCUSSÃO SOCIAL
RESUMO
As políticas Republicanas de pôr termo ao colonialismo tradicional e impor o
paradigma de uma economia moderna nas colónias, levou com que Norton de Matos, no primeiro mandato, procurasse a dinamização da economia, estimulando o trabalho livre e remunerado, a produção agrícola, a exploração de minerais e a circulação monetária. Essa política económica foi aplicada de forma errónea, uma vez que a exploração capitalista não desenvolveu de maneira eficiente a indústria da colónia, bem como não possibilitou a concentração de uma classe burguesa na colónia capaz de responder às intenções dessa política. No início da década de vinte, assistiu-se o descalabro dessa política económica, que abalou todas as estruturas económicas da colónia, aumentou o custo de vida e da desigualdade social, provocou certas reacções dos habitantes da colónia que procuravam conseguir mais rendimento e afastar a calamidade. Foi nesse quadro que se registou a primeira vaga de contestações e surgem as iniciativas para se solucionar o problema. Dentre as várias propostas e soluções decidiu-se substituir o Banco Nacional Ultramarino pelo Banco de Angola e a criação de uma moeda privativa de Angola, com uma desvalorização de 20%, com isso os organismos económicos da colónia sentiram-se prejudicados com a decisão, dando assim, início a segunda vaga de contestações e reivindicações em 1928 que durava vários dias e obrigou ao Governador- geral interino a declarar estado de sítio em todo território de Angola. A conjuntura agudizou, ainda mais, em 1929 com a crise, trazendo consigo a acumulação de mercadorias, consequentemente a baixa de preços. A situação verificou algumas melhorias com as políticas do Estado Novo salazarista e da conjuntura económica internacional nas vésperas da Segunda Guerra Mundial. As causas objectivas como a falta de uma política financeira entre a Metrópole e a colónia e, a do BNU que concedeu empréstimos sem retornos; a subjectiva ligada à desorganização da colónia.
1 AUTOBIOGRAFIA
Eu sou o Ngombo Afonso Calemba, nascido aos 17 de Outubro de 1989 em
Luanda, município do Kilamba Kiaxi, comuna do Golfe. Estudei Ciências Económicas e Jurídicas no Ensino Secundário. Sou Graduado em Pesquisa e Ensino de História pelo Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED-Luanda), onde actualmente sou Professor Assistente Estagiário, na cadeira de Antropologia Social e Cultural. Tenho interesse em estudar sociedade, educação, cultura e relações de poder e região.