Informações Técnicas - Rolamentos NACHI

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ROLAMENTOS INDUSTRIAIS

DEA – ENGENHARIA DE APLICAÇÃO

ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
DEA – ENGENHARIA DE APLICAÇÃO

CONHECIMENTOS GERAIS
POR QUE OS ROLAMENTOS EXISTEM?

DESLIZAMENTO ROLAGEM
POR VOLTA DE 1.880 A.C. POR VOLTA DE 700 A.C.
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CLASSIFICAÇÃO
QUANTO À INCIDÊNCIA DA CARGA

CARGA RADIAL

CARGA AXIAL

COMBINADA (RADIAL + AXIAL)


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CLASSIFICAÇÃO
QUANTO AO ELEMENTO ROLANTE

LINHA DE CONTATO PONTO DE CONTATO

ALTA CAPACIDADE DE CARGA ALTO LIMITE DE ROTAÇÃO

P=F
A
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CODIFICAÇÃO
SÍMBOLO DE TIPO

O PRIMEIRO DÍGITO
INDICA O SÍMBOLO
DE TIPO DO
ROLAMENTO

FIXOS DE ESFERAS ESFERAS DE CONTATO ESFERAS DE CONTATO


(6) ANGULAR (7) ANGULAR DE DUPLA
CARREIRA (5)
6000 7000
6200 7200 5200
6300 7300 5300
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CODIFICAÇÃO
CÓDIGO DE SÉRIE DIMENSIONAL (ROBUSTEZ)
O SEGUNDO DÍGITO INDICA A ROBUSTEZ DO
ROLAMENTO (OU SEGUNDO E TERCEIRO, EM CASO DE
CÓDIGOS COM 5 DÍGITOS), MANTENDO O MESMO
DIÂMETRO DE FURO.
EM CÓDIGOS DE QUATRO DÍGITOS, A LARGURA É
OMITIDA POR CONVENÇÃO. ASSIM, O SEGUNDO
DÍGITO É REFERENTE AO DIÂMETRO EXTERNO.
EM CÓDIGOS DE CINCO DÍGITOS, O DÍGITO
REFERENTE AO DIÂMETRO EXTERNO PASSA A SER O
TERCEIRO, POIS O SEGUNDO REFERE-SE À LARGURA.

6300
6200
6000
6900
6800
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CODIFICAÇÃO
SÍMBOLO DE DIÂMETRO INTERNO (FURO)
601 01mm
O TERCEIRO E O QUARTO IGUAIS
DÍGITOS INDICAM O SÍMBOLO 609 09mm
DO FURO DO ROLAMENTO. DE
ACORDO COM A DIMENSÃO XX00 10mm
DO FURO, SÃO UTILIZADAS AS
XX01 12mm
REGRAS AO LADO: DECORAR
XX02 15mm
XX03 17mm

XX04 20mm
XX05 25mm
X5
XX50 250mm
XX96 480mm

XX/22 22mm
IGUAIS
XX/1800 1800mm
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COMPONENTES

ANEL EXTERNO
ELEMENTO ROLANTE

ANEL INTERNO
GAIOLA OU SEPARADOR
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MATERIAIS
ANÉIS E ELEMENTOS ROLANTES

O MATERIAL PADRÃO DOS ROLAMENTOS É O PROPRIEDADES:


AÇO-CROMO COM ALTO TEOR DE CARBONO
OU AÇO CEMENTADO. • ELEVADO NÍVEL DE DUREZA;

É POPULARMENTE CONHECIDO COMO AÇO PARA • ELEVADA RESISTÊNCIA À FADIGA


ROLAMENTOS. POR CONTATO DE ROLAGEM;

O AÇO NACHI USADO PARA ROLAMENTOS-PADRÃO • BOA RESISTÊNCIA AO DESGASTE;


É O SUJ2 (JIS) OU SAE 52100. • ESTABILIDADE DIMENSIONAL;
• BOA RESISTÊNCIA MECÂNICA.

NORMA CÓDIGO COMPOSIÇÃO QUÍMICA (%)


Cr Si Mn
C
1,30~1,60 0,15~0,35 0,25~0,45
ASTM A 295 SAE 52100
P S Mo
0,98~1,10
ABAIXO DE 0,025 ABAIXO DE 0,025 ABAIXO DE 0,10
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MATERIAIS
GAIOLAS

GAIOLAS ESTAMPADAS
GAIOLAS ESTAMPADAS OU PRENSADAS SÃO FABRICADAS EM AÇO
LAMINADO A FRIO, QUE É O MATERIAL PADRÃO PARA MATERIAL: SAE 1008
ROLAMENTOS FIXOS DE ESFERAS.

GAIOLAS EM RESINA FENÓLICA


GAIOLAS EM RESINA POLIAMIDA (NYLON 66) SÃO
EMPREGADAS DEPENDENDO DO TIPO DE ROLAMENTO
E DE SUA APLICAÇÃO.
TMÍN = -40°C; TMÁX = 120°C

GAIOLAS USINADAS
PODEM SER DE AÇO CARBONO OU EM BRONZE FUNDIDO (ALTA
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO).
TMÁX = 300°C
INCOMPATÍVEIS COM A AMÔNIA
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FOLGA INTERNA

C2 CN C3 C4 C5

MENOR MA IOR

INFLUÊNCIAS:
• RUÍDO;

FOLGA RADIAL INTERNA: FOLGA AXIAL INTERNA: E + F • VIBRAÇÕES;


A+B+C+D
• AQUECIMENTO;
FIXANDO QUALQUER UM DOS ANÉIS • DESGASTE;
(INTERNO OU EXTERNO), A FOLGA É A • VIDA ÚTIL.
AMPLITUDE DE DESLOCAMENTO DO
OUTRO ANEL, QUANDO MOVIMENTADO
PARA CIMA E PARA BAIXO OU PARA A
ESQUERDA E PARA A DIREITA.
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PRECISÃO DA FOLGA INTERNA

EXEMPLO:
ROLAMENTO 6006-2NSE C3
FOLGA MÍNIMA = 13 µm
FOLGA MÁXIMA = 28 µm

1 µm = 10-3 mm = 0,001 mm
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AJUSTES

CONSIDERAÇÕES:
O ANEL INTERNO E O EIXO, ASSIM COMO O
ANEL EXTERNO E O ALOJAMENTO, DEVEM • DIREÇÃO DA CARGA;
SER ENCAIXADOS ADEQUADAMENTE PARA • CARACTERÍSTICAS DA CARGA;
QUE O ROLAMENTO TENHA SEU
DESEMPENHO MÁXIMO. • INTENSIDADE DA CARGA;

AJUSTE É A RELAÇÃO DE MEDIDA DAS • ROTAÇÃO DOS ANÉIS;


PEÇAS A SEREM ENCAIXADAS, PODENDO • CONDIÇÕES DE TEMPERATURA;
SER FEITO COM FOLGA OU INTERFERÊNCIA
(FOLGA NEGATIVA). • CONDIÇÕES DE MONTAGEM E
DESMONTAGEM.
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MONTAGEM

CUIDADOS DURANTE A INSTALAÇÃO:


• MANUSEAR OS ROLAMENTOS COM CUIDADO, EVITANDO GERAR
RISCOS OU DANOS;
• EVITAR IMPACTOS A TODO CUSTO;
• MANTER O LOCAL DE MONTAGEM SECO E LIVRE DE POEIRA;
• DESEMBALAR OS ROLAMENTOS SOMENTE NO MOMENTO EM QUE
FOREM MONTADOS, EVITANDO O CONTATO COM IMPUREZAS;
• OBSERVAR A LIMPEZA DO EIXO, DO ALOJAMENTO E DAS
FERRAMENTAS;
• SELECIONAR FERRAMENTAS ADEQUADAS E EM BOAS CONDIÇÕES
PARA A MONTAGEM;
• VERIFICAR OS AJUSTES, CIRCULARIDADE E CILINDRICIDADE PARA
EIXO E ALOJAMENTO;
• NÃO LAVAR OS ROLAMENTOS EM HIPÓTESE ALGUMA, POIS ELES
JÁ VEM COM ÓLEO PROTETIVO E NÃO DEVEM SER EXPOSTOS À
UMIDADE;
• UTILIZAR LUVAS DE BORRACHA AO MANUSEAR OS ROLAMENTOS,
POIS O CONTATO COM A PELE CAUSA OXIDAÇÃO.
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MONTAGEM
POR PRENSA

CORRETO ERRADO

CORRETO ERRADO
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MONTAGEM
POR PRENSA - UTILIZANDO DISPOSITIVO TUBULAR

CORRETO ERRADO

CORRETO ERRADO
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MONTAGEM
POR AQUECIMENTO
ATENÇÃO!
JAMAIS UTILIZAR UM MAÇARICO PARA
AQUECER UM ROLAMENTO!
A TEMPERATURA DA CHAMA PODE PASSAR
DE 800°C!!

RECOMENDA-SE FAZER O
AQUECIMENTO POR INDUÇÃO OU
POR BANHO DE ÓLEO.
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MONTAGEM
POR BUCHA DE FIXAÇÃO

OS ROLAMENTOS COM FURO CÔNICO


SÃO MONTADOS SEMPRE COM
INTERFÊNCIA NO EIXO, ATRAVÉS DE
UMA BUCHA DE FIXAÇÃO.
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DESMONTAGEM
POR PRENSA

PARA REALIZAR UMA DESMONTAGEM POR PRENSA, BASTA APOIAR O ANEL INTERNO NO
SUPORTE E PRESSIONAR O EIXO DE FORMA CENTRALIZADA. DEVE SER TOMADO MUITO
CUIDADO PARA NÃO DANIFICAR O EIXO E/OU O ALOJAMENTO.
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DESMONTAGEM
POR EXTRATOR

A DESMONTAGEM POR EXTRATORES É A MAIS


SEGURA E ADEQUADA, PORÉM ALGUNS CUIDADOS
DEVEM SER TOMADOS:
• VERIFICAR DE O EXTRATOR ESTÁ REALMENTE
ENGANCHADO NA SUPERFÍCIE LATERAL;
• AJUSTAR A PONTA DO PARAFUSO DE CARGA DO
EXTRATOR.
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LUBRIFICAÇÃO

OBJETIVOS:
• DIMINUIR O ATRITO E O DESGASTE;
• EVITAR OXIDAÇÃO E CORROSÃO;
• DISSIPAR O CALOR GERADO;
• ALIVIAR A CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES.

CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES:


• BAIXO NÍVEL DE IMPUREZAS E UMIDADE;
• ESTABILIDADE TÉRMICA;
• ALTA RESISTÊNCIA À PRESSÃO;
• EFEITO ANTIATRITANTE E ANTIDESGASTANTE;
• PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES E ANTICORROSIVAS.
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LUBRIFICAÇÃO
A ÓLEO

VANTAGENS:
• MELHOR DISSIPAÇÃO DE CALOR;
• A CIRCULAÇÃO DO ÓLEO PODE REMOVER IMPUREZAS (QUANDO DO USO DE FILTRO);
• IDEAL PARA ALTAS VELOCIDADES DE GIRO.

VOLUME:
• EIXOS HORIZONTAIS: O NÍVEL DO ÓLEO DEVE FICAR NA LINHA DE CENTRO DA ESFERA OU
ROLO NA POSIÇÃO INFERIOR;
• EIXOS VERTICAIS: O NÍVEL DO ÓLEO DEVE FICAR UM POUCO ACIMA DA LINHA DE CENTRO
DA ESFERA OU ROLO.
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LUBRIFICAÇÃO
A ÓLEO – PERÍODO RECOMENDADO PARA A TROCA

TEMPERATURA PERÍODO

T < 50°C 1 ANO


50°C < T < 100°C A CADA 3 MESES

100°C < T < 120°C 1 MÊS


T > 120°C DESENVOLVER SISTEMA DE RESFRIAMENTO
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LUBRIFICAÇÃO
À GRAXA

VANTAGENS:
• MENOS SUSCETÍVEL A VAZAMENTOS QUE O ÓLEO;
• AGE COMO BLOQUEIO, PREVENINDO A ENTRADA DE CONTAMINANTES;
• OTIMIZA O PROCESSO COMO UM TODO.

COMPOSIÇÃO:
• ÓLEO-BASE;
• ESPESSANTE;
• ADITIVOS.
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LUBRIFICAÇÃO
À GRAXA

VOLUME:
• VARIA DE 33% A 50% DO ESPAÇO VAZIO DO
ROLAMENTO, DE MANEIRA GERAL.

EXCESSO DE GRAXA CAUSA:


• AUMENTO DO ATRITO;
• SUPERAQUECIMENTO;
• FALHAS NO ROLAMENTO;
• REDUÇÃO NA VIDA ÚTIL.
Q(g) = 0,005 x D x B = 0,01 x d x B

d = DIÂMETRO INTERNO (mm)


D = DIÂMETRO EXTERNO (mm)
B = LARGURA DO ROLAMENTO (mm)
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LUBRIFICAÇÃO
À GRAXA – INTERVALO DE LUBRIFICAÇÃO
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VEDAÇÕES E BLINDAGENS

ABERTOS BLINDADOS (ZE) VEDADOS (NSE)

BLINDAGEM:
• AÇO LATONADO (BAIXO TEOR DE CARBONO);
• ALTO LIMITE DE GIRO;
• BOA CAPACIDADE DE VEDAÇÃO. ATENÇÃO!
AS BLINDAGENS E VEDAÇÕES NÃO DEVEM
VEDAÇÃO: SER RETIRADAS, POIS OS ROLAMENTOS JÁ
VEM COM QUANTIDADE DE GRAXA
• BORRACHA NITRÍLICA; SUFICIENTE PARA ATENDER SUA VIDA ÚTIL.
• LIMITE DE GIRO RESTRITO;
• EXCELENTE CAPACIDADE DE VEDAÇÃO.
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VEDAÇÕES E BLINDAGENS

VEDAÇÃO METÁLICA BORRACHA

1 LADO 6205ZE 6205NSE

2 LADOS 6205ZZE 6205-2NSE

METÁLICA BORRACHA
LÁBIOS TRIPLOS
PARA EVITAR A
FORMA EM “L” ENTRADA DE
PARA EVITAR CONTAMINANTES E
OXIDAÇÃO RETER GRAXA

FORMA EM “U”
FORMA EM “U” PARA PARA
INCREMENTAR O ZZE 2NSE INCREMENTAR
LABIRINTO O LABIRINTO
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COMBINAÇÕES

F2 F2 F2

F1 F1

COSTA A COSTA (DB) FACE A FACE (DF) TANDEM (DT)

ÂNGULO DE CONTATO:
ROTAÇÃO À ALTA VELOCIDADE
ÂNGULO DE CONTATO CAPACIDADE DE CARGA RADIAL
CAPACIDADE DE CARGA AXIAL
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FALHAS

FALHAS PREMATURAS:
MUITAS VEZES OS ROLAMENTOS SOFREM DANOS E FALHAM RÁPIDA E INESPERADAMENTE.
NESSES CASOS, UMA ANÁLISE MINUCIOSA E DETALHADA NA PEÇA E EM SUA APLICAÇÃO
PODE NOS FORNECER UM DIAGNÓSTICO PRECISO DO MOTIVO DA FALHA.

FALHAS NATURAIS:
TODA PEÇA TEM SUA VIDA ÚTIL. OS ROLAMENTOS, QUANDO ATINGEM TAL LIMITE,
APRESENTAM UM DESGASTE DOS COMPENENTES (PISTAS E ESFERAS), DANDO ORIGEM
AO ESCAMAMENTO.

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