Dully
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FACULDADE DE ENGENHARIA
Cadeira de Física I
Lançamento Horizontal
Discentes Docente
Maputo, 2023
Resumo
The theme “Horizontal Throwing of Solids” is quite important, both from the point of view of
teaching and research, as it appears in a series of practical situations in everyday life. The
intention of this work is to address interesting situations related to the range of objects found
and practiced in everyday life by society in general. It should also be noted that air resistance
will not be considered (negligible air resistance) due, for example, to the presence of winds.
Keywords: Horizontal Release of Solids; Air Resistance.
Índice
CAPITULO I..............................................................................................................................1
1. Introdução...........................................................................................................................1
1.1. Objectivos....................................................................................................................2
CAPITULO II............................................................................................................................3
2. LANÇAMENTO HORIZONTAL..................................................................................3
CAPITULO III...........................................................................................................................9
3.1. Bibliografia................................................................................................................10
CAPITULO I
1. Introdução
Embora o caso do lançamento horizontal dos corpos sólidos, sem a consideração da
resistência do ar seja um assunto muito abordado na área científica, neste caso, será feita uma
recapitulação deste tipo de movimento para tentativa de solucionar problemas da sociedade
relacionados com lançamento de projécteis. Se um objecto possui um movimento composto,
cada um deles se realiza como se o outro não existisse (princípio da independência dos
movimentos simultâneos). Com base nesse princípio, pode-se afirmar que, o movimento que
se realiza na vertical não tem nenhuma influência sobre o deslocamento horizontal.
Podemos analisar o lançamento horizontal a certa altura, decompondo-o ao longo de dois (2)
eixos, horizontal (eixo x ou eixo das abcissas) e vertical (eixo y ou eixo das ordenadas). A
componente horizontal da velocidade permanece constante ao longo do movimento e a
vertical é nula no momento do lançamento e aumenta, aproximadamente, 10 m/s a cada
segundo. Somando esses dois vectores velocidades ( v x e v y ), obtemos o vector velocidade em
qualquer instante.
1
1.1. Objectivos
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CAPITULO II
2. LANÇAMENTO HORIZONTAL
Embora o caso do lançamento horizontal dos corpos sólidos, sem a consideração da
resistência do ar seja um assunto muito abordado na área científica, neste caso, será feita uma
recapitulação deste tipo de movimento para tentativa de solucionar problemas da sociedade
relacionados com lançamento de projécteis. Se um objecto possui um movimento composto,
cada um deles se realiza como se o outro não existisse (princípio da independência dos
movimentos simultâneos). Com base nesse princípio, pode-se afirmar que, o movimento que
se realiza na vertical não tem nenhuma influência sobre o deslocamento horizontal.
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É quando jogamos na direcção horizontal ou direcção x (ou de uma linguagem mais simples,
para frente) de cima de uma plataforma ou base. Conforme pode ser visto na figura abaixo,
após o corpo ser lançado, a sua trajectória é uma parábola. Isso ocorre porquê ao mesmo
tempo em que ele se move para a frente (acção da velocidade de lançamento) ele cai por
acção da força peso. A aceleração da gravidade faz com que ele adquira uma velocidade para
baixo, também, movimento igual ao da queda livre.
Para facilitar nosso estudo, adoptaremos um sistema cartesiano Oxy, com o eixo Ox no
mesmo sentido que a velocidade inicial e o eixo Oy na direcção vertical, orientado para
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baixo. Seja P a posição da partícula num instante qualquer após o lançamento, as antes de
chegar ao chão.
Sendo ⃗v a velocidade da partícula nesse instante, vamos decompor ⃗v nas direcções Ox e Oy.
Como desprezamos a resistência do ar, temos apenas a somente a força peso actuando sobre o
corpo. Com isso, há somente aceleração na direcção vertical. Na direcção horizontal não há
força actuando, logo, não há aceleração.
v 0=v 0 x =v x ≠ 0
a=0
Onde: C – constante
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Alcance (A)
Onde: t =
√ 2∗h
g
a=g
v 0 y =0
g∗t 2
h=
2
Para calcular a velocidade que o móvel atinge em seu vôo parabólico depois de um certo
instante (t), basta fazer a adição vectorial das componentes da velocidade ( v x e v y).
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v 2R=v 20+ v 2 y ↔ v R =√ v 20 +v 2 y
Determine:
Resolução do exercício:
g∗t
2
b) D=? c) v x =? v y =? e v=?
a) h=
2 D=v 0∗t sabe−se que v x =8 m/s
t=
√ 2∗h
g D=
8m
s
∗2 s v y =g∗t
10 m
√
2∗20 m D=16 m v y= ∗2 s
t= 2
s2
10 m/ s
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t=2 s v y =20 m/s
v R = √ v 20+ v 2 y
v R= √ 8 2+ 202
v R= √ 416
v R ≅ 21,5 m/s
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CAPITULO III
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3.1. Bibliografia
[1]. ÁLVARES, B. A & LUZ, A M. R. da. (1992). Curso de Física, vol. 1. 3 a ed., São Paulo,
HARBRA L tda.
[2]. ÁLVARES, B. A & LUZ, A M. R. da. (1992). Curso de Física , vol. 1 3.ª ed, São Paulo,
HARBRA L tda.
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