2019 Apostilaaff

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Curso para o Primeiro Salto

Método AFF
Accelerated Free-Fall

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BEM VINDO AO SEU NOVO ESPORTE
Bem-vindo ao seu Clube de Pára-quedismo
Agora você irá começar a aprender como praticar pára-quedismo. É minha obrigação
passar todas as informações necessárias para que você possa fazer cada salto com
segurança e com o máximo de aproveitamento técnico.

SOBRE O CURSO AFF

Vamos falar um pouco mais sobre este curso:

O Curso Accelerated Free Fall ( AFF ) está dividido em três partes:

1) Orientação Básica (níveis I , II, III. ) - Nesta fase o aluno aprende basicamente
como sair da aeronave, posição de queda livre, curvas, controle de referência e altura,
comando do pára-quedas, navegação e pouso.
2) Manobras em queda livre (níveis IV , V, VI, VII) - Nesta fase do curso, o aluno
aprende a fazer curvas e loops, se preparando para o salto solo.
3) Saltos solos ( nível VIII ) - Nesta fase o aluno salta solo, do embarque a dobragem.
Serão aproximadamente 20 saltos orientados, e supervisionados por um Instrutor AFF.

Para que o aluno tenha uma progressão satisfatória, é necessário que ele tenha uma
freqüência mínima de saltos. Se ultrapassar 30 ( trinta ) dias sem saltar, o aluno terá
que fazer uma ‘reciclagem’. Dependendo do histórico e de que nível que o aluno está,
eventualmente poderá voltar um nível atrás. Se ultrapassar 90 (noventa) dias sem
saltar, o curso perderá sua validade.
A cada salto, você estará progressivamente mais envolvido com as atividades e deverá
realizar tarefas mais complexas e precisas.
Será realizado um “briefing” preparatório antes de cada salto e um debriefing após
o salto. O objetivo disto, é aprimorar tecnicamente o aluno.
Nunca faça uso de bebidas alcoólicas antes e durante as atividades de salto, nem
salte se estiver sob efeito de qualquer droga que possa afetar sua capacidade de
julgamento (a melhor droga é a adrenalina). Use tênis e roupa esportiva.
Traga sempre sua caderneta de salto às atividades.

ESSA APOSTILA NÃO TEM POR OBJETIVO ESGOTAR OS ASSUNTOS NELA


ABORDADOS. QUALQUER DÚVIDA, PERGUNTE SEMPRE PARA SEU INSTRUTOR
OU JUMPMASTER. CONTAMOS COM SUA TOTAL DEDICAÇÃO E LEMBRAMOS
QUE É SEU DEVER SEGUIR TODAS A NOSSAS INSTRUÇÕES, ESTAS ESTARÃO
DIRETAMENTE LIGADAS A SUA SEGURANÇA.
PARAQUEDISMO É UM ESPORTE DE AÇÃO E DE ALTO RISCO. SÓ O
CONHECIMENTO E ATITUDE PODE AUMENTAR SUA SEGURANÇA.

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LINGUAGEM

Você aprenderá uma série de nomes e conceitos novos que farão parte do seu dia-a-
dia de pára-quedista. Não há necessidade de decorá-los, eles serão absorvidos
naturalmente. Comece a conhecer alguns deles:

PÉS OU FT (FEET)
Unidade de medida de comprimento que equivale a 0,33 centímetros de metro. Você
verá as medidas em pés, divida por 3 e obterá aproximadamente o valor em metros .
Um salto a 12000 ft está a aprox. 4000 m, ou 4 km. Com o tempo não haverá mais
necessidade de conversão, pois você adquire a noção de altura em pés, é só esperar.

ALTITUDE
Refere-se a altura de determinado lugar em relação ao nível do mar. Boituva está a
1980 pés de altitude.

ALTURA
Refere-se a altura de determinado lugar em relação ao solo. No pára-quedismo
usamos sempre a altura como referência, portanto os altímetros são zerados sempre
no solo.

ALTÍMETROS
Aparelho destinado a medir a altura em queda livre e na navegação. É sensível a
impacto, e fundamental à prática do pára-quedismo.

STUDENT
Versão de um equipamento fabricado especialmente para alunos em
instrução,principais características são: tamanho maior , pilotinho de mola no principal.

Vento de Cauda
É a posição do pára-quedas em relação ao vento. Neste caso, esta a favor do vento e
é o jeito que o velame esta com maior velocidade em relação ao solo.

Vento de Nariz
Exatamente ao contrario ao vento de cauda. Neste caso, o velame tem a menor
velocidade em ralação ao solo.

Vento de Través
Neste caso, o velame esta com vento lateral, andando de lado, também chamado de
caranguejar.

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AULA: AERONAVE

PROCEDIMENTOS NA AERONAVE

• Aproxime-se da aeronave sempre com o instrutor e pela parte de trás, evitando


a área da hélice, que é invisível e muito perigosa.
• Aguardar o “Check” no seu equipamento para o embarque.
• Lembre-se, você tem um volume extra nas costas, por isso embarcar com
cuidado para não encostar o equipamento em algum lugar.
• Sente no lugar indicado e coloque o cinto de segurança.
• Proteja os punhos de comando do equipamento cruzando os braços sobre eles.
• Use sempre o capacete e cinto de segurança durante a decolagem.

TEORIA DO VENTO RELATIVO

A velocidade ao longo do eixo y é crescente até atingir a


velocidade terminal que pode ser escrita matematicamente por:

mg
Vt =
0,5C D ρ A

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SAÍDA DA AERONAVE

Nos saltos com dois instrutores, uma boa saída é fundamental para o sucesso do
salto. Atender as instruções dos Jump Masters ajuda muito, selar a posição também.
Para uma boa saída é preciso saber exatamente como vai acontecer e o que fazer.
Vamos a seqüência da saída:

O Jumpmaster fará a você duas perguntas, quando a porta da aeronave for aberta.

• Pronto para o salto?

• Altura?

• Ponha seus pés na porta logo após os meus

Fique perto do Jumpmaster 1 enquanto o Jumpmaster 2 se dirige a porta e diz:


Coloque seus pés na porta após os meus.

Se posicione na porta e pergunte ao Jumpmaster de dentro:


“ Check?”
Se tudo estiver correto ele irá dizer: “Ok!”

Pergunte ao Jumpmaster do lado de fora do avião:


“ Check?”

Se tudo estiver correto ele irá dizer: “OK!”

Pegue a referencia pelo lado de fora e por debaixo da asa.

Inicie a Contagem

Referência, Em Cima , Em Baixo, SELA!.

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AULA: QUEDA LIVRE

POSIÇÃO DO CORPO EM QUEDA LIVRE

 Posição “selada”, em forma de arco


 Braços abertos, com ombros e cotovelos a 90º
 Pernas abertas, joelhos mais altos que o quadril, canelas “encaixadas” no vento

A Posição se chama BOX porque é composta de ângulos de 90 graus

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SINAIS EM QUEDA LIVRE

OK Checar os Braços
Pode continuar o salto

Estica as Pernas Encolhe as Pernas

Fecha um poucos as Pernas SELA


Ou Tocar os Dedões Levantar um pouco os joelhos

Círculo de Consciência Relaxar

Simulação de Comando Comanda!

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SEQUÊNCIA DO SALTO NIVEL I

SELA!
• Círculo de Conscientização:
Referência..., Altura...
Check JM2 (E).espere o OK
Check JM1 (D).espere o OK

• 3 Simulações de Comando:
ALUNO :-
Toca o pilotinho... Volta Posição
Toca o pilotinho... Volta Posição
Toca o pilotinho... Volta Posição
• Free Time:
Referência... Referência... Referência...Altura... (pequenos círculos). Relaxar um
pouco a posição para ficar sem tensão.

• 6000’ Sinaliza
(abrindo e fechando a mão duas vezes). Olha p/ JM 1, e aguarda sinal de comando.

• 5.500 Comanda:
Olha, Pega, Comanda e inicia contagem:. 1 mil, dois mil, três mil , velame

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AULA: ABERTURA

1 mil, 2mil, 3mil, Velame

CHECK VISUAL
VELAME RETANGULAR
CÉLULAS INFLADAS
LINHAS ESTICADAS E DESEMBARAÇADAS
SLIDER BAIXO

CHECK FUNCIONAL
FLARE POR 3” (simulação do pouso)
CURVA DE 90º A DIREITA
CURVA DE 90º A ESQUERDA

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ANORMALIDADES

ANORMALIDADE - Ocorrência que deve ter uma verificação e correção. O Twist é a


anormalidade pode se tornar uma pane (quando abaixo de 1500 pés).

1. TWIST (torção de todas as linhas).

2. CÉLULAS DAS PONTAS FECHADAS.

3. SLIDER NO MEIO.

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AULA: NAVEGAÇÃO

PROCURAR AEROPORTO
PROCURAR LOCAL DE POUSO

Após o Check visual e funcional, localize sua posição e a área de aterragem. Fique
atento às solicitações do operador de rádio. Obedeça prontamente aos seus
comandos, sempre com o acionamento suave dos batoques.

PS E CONE DO VENTO

Durante o lançamento de PQDs, deve-se determinar o PS (ponto de saída) e


traçar-se imaginariamente um cone que vai do PS ao local de pouso. Este cone é
chamado de CONE DO VENTO, e serve para orienta-lo na navegação.
Você deve navegar dentro do cone, do momento de abertura do velame (4500
ft), Ficar no ponto médio até a altura de 1000 ft (PONTO A); quando então começa o
procedimento padrão de pouso, passando pelo alvo pela ESQUERDA, faz uma curva
de 90º a esquerda na altura de 600 ft (PONTO B) e faz outra curva de 90º a esquerda
na altura de 300 ft (PONTO C). Neste momento você deve estar alinhado com o vento,
e sempre com vento de nariz. Pequenas curvas para alinhar o velame ou desviar de
obstáculos são permitidas. Prepare-se e bom pouso!
Ponto de Saída
5000 pés

Ponto A Ponto Médio


1000 pés

Posição da Biruta

alvo

Ponto B Ponto C
600pés 300pés

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COMANDOS DE RÁDIO

O radio serve para ajudar o aluno a entender melhor o procedimento de navegação e


jamais deve ser usado como meio de condução do aluno. O radio é passível de falhas
e mal funcionamento.
Seu objetivo principal é pousar no aeroporto. Pousos exatamente no alvo são
consequência de uma boa navegação previamente planejada.

Os Comandos de Radio são:


Radio Aluno
CURVA (à esquerda ou à direita) Curva de 90º a esquerda ou a direita

TESTE DE FLARE Fazer o flare para praticar (acima de 1000 pés)


ATENÇÃO PARA O POUSO Velame em voo total (braços para cima)

FLARE (ou freio total) Puxar os batoques por toda extensão dos braços

Em caso de pane de radio , siga o instrutor a sua frente, mesmo que mais alto .

A 2500 pés você tem que definir onde vai pousar .

ALTURAS PARA A NAVEGAÇÃO

5000 pés Ponto de Saida.


2500 pés Ponto Médio.
1000 pés Ponto “A”.
600 pés Ponto “B”.
400 pés Ponto “C”.
Pouso: Vento de Nariz. Pequenas Correções.
FLARE.

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TURBULÊNCIA

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1- EMERGÊNCIA NA AERONAVE
Existe dois tipos de Pane na aeronave,
1) Pane estrutural/fogo: onde você tem pouco tempo para sair do avião e
comandar o reserva, e a pane de motor. Temos que sair do avião. Rápido.

2) Pane de Motor: O avião está voando , temos mais tempo e vamos ver a
altura e fazer o seguinte procedimento:

Seguir as orientações do Jump Master.

Altura
0-1500’ Baixa altura. Posição de impacto. Joelhos dobrados, cabeça
entre eles, mãos na nuca, cinto de segurança e capacete.

1500’-3000’ Saída de mergulho com pára-quedas reserva: As duas mãos no


punho do reserva, assim que perder contato com a aeronave,
acionar o punho do pára-quedas reserva.

3000’-4500’ Saída de mergulho com pára-quedas principal:


Saia na mesma posição, assim que perder contato com a
aeronave, acionar o pilotinho do pára-quedas principal.

4500’-7500’ Dependendo do histórico do aluno, o Jump Master poderá


Pedir para você : saída de mergulho, saída com os Jump Masters.

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2- EMERGÊNCIAS EM QUEDA LIVRE
Existem dois tipos de Pane em queda livre,
1) Perda de estabilidade: onde você está capotando em queda livre.
Pode estar com os dois instrutores: SELA e segue a instrução deles
Pode estar com um instrutor: SELA e segue a instrução dele
Pode estar sozinho: Nível I e II = a SELA e comanda.
Nível III em diante= Regra dos 5 segundos

2) Perda de equipamento: Quando você perdeu algum equipamento.


Perdeu os óculos: Comanda principal.
Perdeu altímetro: Comanda principal.
Não acha o comando do principal: Comanda reserva.

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3 - MERGÊNCIAS NA ABERTURA

PANES

PANE DE ALTA VELOCIDADE


Quando o velame não tem forma retangular, ou seja, não abriu.
Não passou no Check visual

Execute o Procedimento de Emergência imediatamente após o check visual e


não faça o check funcional.

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PANE DE BAIXA VELOCIDADE
Neste caso o Velame abriu, mas não funciona
Não passou no Check funcional

Execute o Procedimento de Emergência imediatamente.

É muito importante que você entenda a importância dos check’s, pois sua segurança
depende deste julgamento.

Caso esteja em duvida, faça o Procedimento de Emergência.

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CONSTATAÇÃO, DECISÃO E PROCEDIMENTO

PROCEDIMENTO DE DESCONEXÃO

1.Pega o desconector com as duas mãos.

2.Quebra o velcro (não puxa).

3.Olha o punho do reserva.

4.Puxa o desconector (olhando o punho do


reserva).

5.Pega o punho do reserva.

6.Puxa o punho do reserva com as duas mãos.

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NO CASO DE DOIS PARAQUEDAS ABERTOS

Com os dois paraquedas abertos o velames podem ficar em três posições:


1) Bi Plano: Quando tem um velame em cima do outro, neste caso NÂO
DESCONECTE, pilote com cuidado o velame da frente, e pouse sem fazer flare.
2) Side – by – Side : é quando tem um velame ao lado do outro, analise o
quanto esta embaraçado um no outro, se estiver enrolado os tirantes e ou as
linhas, neste caso você deve pousar ( sem flare), mas se estiver livre um
velame do outro você pode soltar o Stevens e DESCONECTAR.
3) Down Plane: Quando tem um velame pra cada lado, DESCONECTAR SEM
DEMORA
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4- Emergências no Pouso

POUSO FORA DO AÉROPORTO


ESCOLHER NOVA LOCAL A 2500 pés
LOCAL LIVRE E AMPLO
TRAZER OS PONTOS A B e C
ATENTO AOS OBSTÁCULOS

ÁRVORE

FAZER O FLARE PARA O TOPO DA ARVORE E AO TOCAR


CRUZAR OS BRAÇOS SOBRE O PEITO
COLOCAR AS MÃOS E OS BATOQUES NAS AXILAS
VIRAR O ROSTO DE LADO
JUNTAR AS PERNAS E OS PÉS

TELHADO

ERGUER AS PERNAS MANTENDO-AS ESTICADAS


FAZER O FLARE COM AS MÃOS PARA DENTRO

FIO

FECHAR AS PERNAS
FAZER O FLARE COM AS MÃOS PARA DENTRO
ESPERAR POR AJUDA ESPECIALIZADA
NÃO TOCAR EM NADA ATE A AJUDA CHEGAR

CERCA
FLARE ANTES DE TOCAR
PROCURE CHUTAR A CERCA PARA DERRUBÁ-LA
CONTINUE SEGURANDO O FLARE

VENTO FORTE
POUSE E MANTENHA UM BATOQUE FREADO ENQUANTO LIBERA O OUTRO
PUXE COM AS DUAS MÃOS O FREIO APLICADO ATÉ DESINFLAR
SE ESTIVER SENDO ARRASTADO DESCONECTE RAPIDAMENTE

ÁGUA
PARA SALTOS PERTO DE SUPERFICIE LIQUIDA GRANDE UM TREINAMENTO
ESPECIAL SERÁ FEITO E USO DO LPU E RESGATE COM LANCHA.
AQUI EM BOITUVA DESVIE DA AGUA.

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NÃO PODE FAZER

• CURVA BAIXA

• POUSAR EM OBSTÁCULOS

• POUSAR SEM O FLARE

• SOLTAR OS BATOQUES APÓS O FLARE

• ENCOLHER AS PERNAS

• PERDER CONSCIÊNCIA DA ALTURA

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Prova do Curso de Primeiro Salto

Equipamento: É dividido em quatro partes:


1.
2.
3.
4.

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Nome:______________________________________

1. Escreva o que significa a sigla “CBP”.

2. Descreva como será o seu procedimento durante a equipagem?

3. Descreva o funcionamento do Stevens System:

4. Descreva o funcionamento do Dispositivo de Abertura Automático:

5. Quais são os 4 tipos de emergência? Cite dois de cada:

1- emergência:
-
-
2- emergência:
-
-
3- emergência:
-
-
4- emergência:
-
-

6. No embarque quais os pontos da navegação que deverão ser definidos?

7. Como você ira embarcar e se comportar no avião?

8. Saindo de um avião a 5000 mil pés quantos segundos de queda livre até o solo?

9. Quantos segundos de queda livre até a abertura do Cypres ou Vigio saindo na


mesma altura?

10. Quanto tempo leva para abrir um pára-quedas Student ?

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11. Descreva o Check Visual?
-
-
-
-
12. Descreva o Check Funcional?
-
-
-

13. O que é uma anormalidade?

14. Quais são as três anormalidades?


1.
2.
3.

15. Descreva seu procedimento em caso de twist:

16. Descreva procedimento de desconexão?

17. Na abertura, após os check’s, o que você ira localizar?

18. Durante a sua navegação e onde você vai estar nestas alturas?
5000 pés:
2500 pés:
1000 pés:
400 pés:
19. Em que altura você ira decidir o local de pouso?

20. Quando e onde você irá fazer espera em “s”?

21. Dos seis itens do cartaz “NÂO PODE FAZER” cite três:
1.
2.
3.
Ass. :__________________________

Data :_____/______/2017.

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