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PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

GABINETE CIVIL
LEI COMPLEMENTAR Nº 42, de 8 de novembro de 2001.
(Alterada pela Lei Complementar nº 405, de 20/12/2018).
(Alterada pela Lei Complementar nº 256, de 11 de julho de 2012).
(Alterado pela Lei Complementar nº 244, de 09 de fevereiro de 2012).
(Alterada pela Lei Complementar nº 182, de 07 de abril de 2009).
(Alterada pela Lei Complementar nº 151, de 17 de outubro de 2007).
*Institui a Corregedoria da Guarda Metropolitana de palmas e dá outras providências).
(Alterada pela Lei Complementar nº 152, de 17 de outubro de 2007).
*Institui a Ouvidoria da Guarda Metropolitana de Palmas e dá outras providências).
(Alterado pela Lei Complementar nº 140, de 29 de agosto de 2007).
(Alterado pela Lei Complementar nº 138, de 03 de julho de 2007).
(Alterado pela Lei Complementar nº 100, de 17 de maio de 2005).

Reestrutura o Estatuto dos


Servidores da Guarda Metropolitana
de Palmas instituído pela Lei
Complementar nº 17, de 9 de fevereiro
de 2000 e dá outras providências.

Faço saber que:

A CÂMARA MUNICIPAL DE PALMAS, aprovou e eu sanciono a


seguinte Lei Complementar:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 1º Observado o disposto no art. 109, da Lei Orgânica do


Município de Palmas, fica instituída a Guarda Metropolitana de Palmas sob
forma de atuação complementar, nos termos da Lei nº 973, de 8 de janeiro de
2001.
Parágrafo único. A Guarda Metropolitana de Palmas tem como
função, a proteção dos bens públicos municipais, serviços e instalações,
controle, fiscalização, orientação e educação ambiental e, subsidiariamente, à
complementação e apoio das atividades de segurança pública, no Município de
Palmas, integrando a Polícia Comunitária.

Art. 2º Os servidores da Guarda Metropolitana de Palmas estão


sujeitos a este Estatuto e, no que couber, ao Estatuto dos Servidores Públicos
da Administração Direta e Indireta dos Poderes do Município.

Art. 3º Integram a estrutura administrativa da Guarda Metropolitana


de Palmas as unidades especificadas no Anexo I desta Lei Complementar.
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Art. 3o A Estrutura Organizacional da Guarda Metropolitana de
Palmas é estabelecida na forma do Anexo I-A a esta Lei Complementar. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 100 de 17/05/2005)

§ 1º Os Núcleos poderão ser subdivididos em seções


administrativas, para melhorar o desempenho de suas atividades, a critério e
por portaria do Comandante da Guarda Metropolitana.
§ 1o Os setores administrativos estabelecidos na forma do Anexo I-
A, serão regulados e terão suas atribuições discriminadas por Decreto do
Chefe do Poder Executivo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 100 de 17/05/2005).
§ 1° Os setores administrativos e operacionais estabelecidos na
forma do Anexo I-A, bem como os meios de aparelhamento, mecânico e
semovente, utilizado no desenvolvimento das atividades fins da Guarda
Metropolitana serão especificados, regulados e terão suas atribuições
discriminadas por Decreto do Chefe do Poder Executivo. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 405, de 20/12/2018).

§ 2º A chefia dos Núcleos poderá ser acumulada, até que o efetivo e


a necessidade do serviço permita o seu desmembramento.

§ 2o Os cargos da Corregedoria e da Diretoria Administrativa, suas


Gerências e Divisões serão providos por servidores públicos efetivos ou
comissionados, da confiança do Comandante da Guarda Metropolitana. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 100 de 17/05/2005)

§ 3o Os cargos de Chefia da Diretoria Operacional, suas Gerências e


Divisões serão providos por servidores públicos efetivos da Guarda
Metropolitana, da confiança do Comandante da Corporação, respeitando-se a
hierarquia. (Acrescido pela Lei Complementar nº 100 de 17/05/2005).

§ 3° Os cargos de Chefia da Diretoria Operacional, suas Gerências e


Divisões serão providos por servidores públicos efetivos da Guarda
Metropolitana, da confiança do comando da Corporação, inclusive para
administração e manutenção dos serviços operacionais realizados com o apoio
de semoventes, respeitando-se a hierarquia.” Redação dada pela Lei Complementar nº 405, de
20/12/2018).

SEÇÃO I
DO COMANDO GERAL DA GUARDA

Art. 4º O Comando Geral da Guarda Metropolitana é órgão


executivo e de gestões administrativas da entidade, e compõe-se pelo
Comandante da Guarda , Subcomandante e Núcleos Administrativos.
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Art. 4o O Comando Geral da Guarda Metropolitana é órgão
executivo e de gestão administrativa da Entidade, compondo-se do
Comandante da Guarda, Subcomandante, Diretorias, Gerências, Assessorias e
Divisões. (Redação dada pela Lei Complementar nº 100 de 17/05/2005)
Art. 5º O titular do cargo de Comandante Geral da Guarda
Metropolitana de Palmas, será escolhido e nomeado pelo Chefe do Poder
Executivo, preferencialmente, dentre os Guardas Metropolitanos da Classe de
Inspetor, possuidores de curso superior, os Oficiais da Polícia Militar, ou das
Forças Armadas da ativa ou da reserva, cedidos mediante convênio, para
compor a Guarda da Prefeitura Municipal de Palmas.
Parágrafo único. O titular do cargo de Subcomandante da Guarda
Metropolitana é de livre escolha do Comandante Geral da Guarda, dentre os
Inspetores ou Praças da Polícia Militar, possuidores de curso superior e
nomeado pelo Chefe do Poder Executivo.

Parágrafo único. O titular do cargo de subcomandante da Guarda


Metropolitana é de livre escolha do Comandante Geral da Guarda, dentre os
Guardas da classe hierarquicamente superior. (Redação dada pela Lei Complementar nº 140,
de 29/08/2007) inspetor

Art. 6º Compete ao Comando Geral da Guarda à gestão tática da


Guarda Metropolitana de Palmas, com a elaboração e execução dos planos de
aplicação do seu efetivo atendendo às necessidades da comunidade e ainda:
I - programar, orientar, fiscalizar e controlar os serviços de guarda,
segurança da comunidade e proteção dos bens públicos municipais;
II - promover a segurança contra incêndios em edifícios, praças,
bosques, parques, jardins públicos, áreas de preservação e vias;
III - manter sistema de controle do pessoal da Guarda, para fins
disciplinares e de promoção e acesso;
IV - promover a inspeção permanente dos serviços de guarda e
vigilância;
V - manter-se permanentemente articulado com órgãos e entidades
correlatas, visando maior eficiência e integração dos serviços de segurança da
comunidade;
VI - responsabilizar-se pela formação e coordenação operacional-
técnica dos Guardiões da Comunidade.

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Parágrafo único. Os Guardiões da Comunidade, de que trata o inciso
VI deste artigo, são servidores municipais que não pertencem aos quadros da
Guarda Metropolitana, porém, exercem a atribuição de vigilância nas diversas
unidades desta municipalidade.
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Art. 7º Subordinam-se hierárquica e disciplinarmente ao Comando
Geral da Guarda Metropolitana de Palmas, o Núcleo de Apoio ao Contingente e
Proteção Patrimonial; Núcleo de Planejamento e Instrução; Núcleo de
Administração e Controle Interno; Núcleo de Finanças, Orçamento e Compras;
Núcleo de Recursos Humanos; Núcleo Ambiental e Apoio ao Turista; Núcleo de
Fiscalização de Trânsito; Núcleo de Defesa Civil Municipal e Banda de Música
da Guarda Metropolitana de Palmas (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

Art. 8º Ao Comandante Geral da Guarda Metropolitana compete:


I - assessorar o Prefeito e colaborar com os órgãos do Município nos
assuntos de sua competência;
II - analisar e propor alteração do efetivo da Guarda Metropolitana e
submeter ao Chefe do Poder Executivo;
III - manter a supervisão, o treinamento e serviço do pessoal,
tomando as medidas administrativas cabíveis, previstas em regulamento;
IV - estabelecer critérios de conduta, zelar pela hierarquia e
disciplina do pessoal;
V - manter e promover atividades de recrutamento, seleção e
treinamento do pessoal, entrosando-se para isso, com as autoridades próprias
da área;
VI - cumprir e fazer cumprir este Estatuto e as normas legais
relativas à Guarda Metropolitana, bem como as determinações do Chefe do
Poder Executivo;
VII - manter permanente articulação com as demais Secretarias e o
Gabinete do Prefeito;
VIII - propor mudanças nas leis relativas à Guarda Metropolitana;
IX - baixar instruções e expedir ordens de serviço referente ao
funcionamento da Guarda Metropolitana de Palmas;
X - exercer outras atividades que lhes forem consignadas pelo
Executivo Municipal;
XI - promover a interpretação do presente Estatuto e decidir sobre os
casos omissos;

XII - propor ao Poder Executivo a realização de concursos para o


provimento de cargos do quadro de pessoal, bem como o estabelecimento da
política salarial da Guarda Metropolitana;
XIII - requisitar dentre os funcionários do quadro de pessoal da
Administração Pública Municipal, aqueles necessários ao funcionamento da
Guarda Metropolitana;
XIV - delegar as atribuições necessárias a maior flexibilidade
administrativa da instituição;
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Art. 9º Ao Subcomandante da Guarda compete:


I - presidir as Comissões de Sindicância e de Processo
Administrativo Disciplinar;
II - substituir o Comandante da Guarda, quando designado, em suas
eventuais ausências;
III - zelar pela fiel observância deste Estatuto, dos regulamentos
internos, das normas e das instruções de serviço;
IV - exercer outras atividades que lhes forem consignadas pelo
Comandante da Guarda e pelo Chefe do Poder Executivo;
V - assessorar o Comandante da Guarda Metropolitana;
VI - fiscalizar, orientar e supervisionar as ações administrativas dos
Núcleos da Guarda Metropolitana.
VI - fiscalizar, orientar e supervisionar as ações administrativas e
operacionais da Guarda Metropolitana.(Redação dada pela Lei Complementar nº 100 de
17/05/2005)

SEÇÃO II
DAS ATIVIDADES GERAIS DOS CHEFES DE NÚCLEO

Art. 10. São atribuições comuns aos Chefes de Núcleo: (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - orientar e controlar a execução dos trabalhos a cargo do Núcleo


que dirige; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
II - distribuir o trabalho a seus subordinados e controlar sua
execução; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
III - acompanhar e avaliar à atuação do Núcleo sob sua chefia;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

IV - apresentar à chefia imediata relatórios periódicos de avaliações


das atividades do Núcleo, informando sobre os trabalhos realizados; (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

V - zelar pela fiel execução das deliberações do Comandante da


Guarda na área de suas atribuições e pela disciplina do pessoal sob sua chefia;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VI - solicitar e propor elogios, sugerir à aplicação de punições e


propor à instauração de Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VII - participar de reuniões de Comando com seus subordinados;


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VIII - assessorar o Comando Geral; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de


17/05/2005)
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IX - requisitar o material de consumo; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

X - emitir parecer ou prestar informações sobre assuntos pertinentes


à unidade que dirige; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
XI - organizar e encaminhar à chefia imediata a escala de férias dos
servidores da unidade que dirige, bem como aprovar a mesma até a data
prevista pelo órgão de pessoal; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 1705/2005)
XII - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e
eficiência dos serviços sob sua responsabilidade; (Revogado pela Lei Complementar nº 100,
de 17/05/2005)

XIII - zelar pela fiel observância desta Lei, dos regulamentos, das
normas e das instruções de serviço; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
XIV - verificar a necessidade de pessoal para o serviço da Guarda e
opinar sobre a movimentação, designação, recrutamento e seleção do pessoal
lotado na Guarda Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)
XV - informar ao Comandante da Guarda sobre todas as ocorrências
anormais ou extraordinárias do serviço, que exijam pronta solução ou fujam de
sua competência; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
XVI - zelar pela conservação dos bens sob a proteção da Guarda
Metropolitana, assim como daqueles que façam parte da carga dos mesmos;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

XVII - exercer outras atividades que sejam determinadas pelo


superior imediato; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
XVIII - inteirar-se das atribuições e atividades dos demais Núcleos.
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO III
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE APOIO AO CONTINGENTE E PROTEÇÃO PATRIMONIAL

Art. 11. Ao Núcleo de Apoio ao Contingente e Proteção Patrimonial


compete o provimento e a execução das atividades de proteção e vigilância do
patrimônio municipal. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

Art. 12. Ao Chefe do Núcleo de Apoio ao Contingente e Proteção


Patrimonial, incumbe: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
I - programar, orientar e controlar as atividades de inspeção dos
serviços e administração do pessoal da Guarda Patrimonial, para fins
operacionais; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
II - manter registros e mapas atualizados de informações sobre os
sistemas de segurança contra incêndios, roubos e demais possíveis
ocorrências fortuitas, assim como dos sistemas de comunicação, elétricos e
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hidráulicos dos prédios públicos e demais locais de vigilância; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

III - elaborar a escala de trabalho dos servidores da Guarda


Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IV - manter o controle de freqüência do pessoal sob sua
responsabilidade; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
V - manter serviços de vigilância e proteção das instalações e
equipamentos da Guarda Metropolitana e dos postos de serviços por ela
utilizados; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VI - elaborar mapas, gráficos, relatórios de serviço, com intuito de
informar a evolução e a qualidade do serviço prestado à comunidade; (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VII - assistir ao Comandante na programação, execução e


supervisão das atividades de guarda e proteção patrimonial; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VIII - promover estudos e propor ao Comandante da Guarda a


implantação, manutenção e controle dos serviços de guarda e segurança dos
bens patrimoniais do Município; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IX - manter o sistema de avaliação e controle dos serviços de
Guarda Patrimonial, propondo ajustamentos e programas especiais de
vigilância, sempre que necessário; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
X - programar, orientar e controlar os serviços e administração do
pessoal da Guarda, para fins de recursos humanos. (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005).

SEÇÃO IV
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE PLANEJAMENTO, ENSINO E INSTRUÇÃO

Art. 13. Ao Chefe do Núcleo de Planejamento, Ensino e Instrução


incumbe: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
I - assistir ao Comandante na programação, orientação e controle
das atividades pertinentes ao ensino e instrução; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

II - coordenar a elaboração e a execução de programas de


treinamento em serviço para os Guardas, associando-se, para isso, com os
demais órgãos; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
III - elaborar e submeter à apreciação do Comandante da Guarda os
planos de cursos a que devam ser submetidos o pessoal da Guarda
Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IV - manter o serviço de controle e apoio ao ensino, de acordo com
aprovado pelas autoridades superiores; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
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V - planejar e executar todos os cursos a serem ministrados. (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005).

SEÇÃO V
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE INTERNO

Art. 14. Ao Chefe do Núcleo de Administração e Controle Interno,


compete: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
I - expedir certidões, atestados, declarações, editais, instruções,
ordens de serviço e convênios que devam ser firmados pelo Comandante da
Guarda Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)
II - colaborar com o Comandante na interpretação e divulgação de
atos normativos e regulamentares que versem sobre o serviço da Guarda
Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
III - preparar os atos do Comandante da Guarda relacionados com
os serviços a seu cargo e a manutenção da disciplina do pessoal; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

IV - desenvolver atividades como a instalação, formação e


atualização do pessoal da Guarda em colaboração com os órgãos próprios do
setor, mantendo registros, cadastros e documentação afins; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

V - coordenar a execução dos serviços de limpeza e conservação


das instalações e dos equipamentos; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VI - administrar, coordenar e supervisionar as atividades da central
de comunicação; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VII - estabelecer programas dentro das unidades próprias da Guarda
com a finalidade de obter assistência médica, odontológica e psicológica para
o pessoal da Guarda, nos diversos possíveis casos; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005)

VIII - acompanhar a saúde dos servidores da Guarda no intuito de


submetê-los aos programas de assistência médico - hospitalar. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO VI
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E COMPRAS

Art. 15. Ao Chefe do Núcleo de Finanças, Orçamento e Compras,


incumbe: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
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I - assistir ao Comandante na programação, orientação e controle
das atividades pertinentes a material, patrimônio e serviços da pasta; (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

II - requisitar e controlar o uso do material; (Revogado pela Lei Complementar nº


100, de 17/05/2005)

III - receber e armazenar, em perfeita ordem, o material destinado


aos serviços da Guarda; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IV - manter registros e controles dos bens patrimoniais de uso ou
responsabilidade do Comando da Guarda Metropolitana, promovendo carga e
descarga e coordenação dos termos de responsabilidade; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

V - controlar a utilização dos veículos e demais equipamentos


móveis a serviço da Guarda Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

VI - expedir requisições de combustíveis e lubrificantes para veículos


a serviço da Guarda; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VII - apropriar os custos dos serviços da Guarda Metropolitana;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VIII - acompanhar o orçamento anual, solicitando reduções e


suplementações necessárias e confeccionar em tempo hábil as diretrizes
prioritárias e orçamento para o ano seguinte; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

IX - controlar a parte financeira referente à receita e despesas,


adiantamentos, suprimento de fundos e outros recursos que possam advir para
a Guarda Metropolitana de Palmas; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
X - solicitar, antecipadamente, o material necessário ao serviço;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

XI - realizar as compras necessárias para a Guarda Metropolitana,


através da dotação orçamentária, para a execução dos serviços. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO VII
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE RECURSOS HUMANOS

Art. 16. Ao Chefe do Núcleo de Recursos Humanos, incumbe:


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - controlar a freqüência de pessoal; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de


17/05/2005)

II - organizar o arquivo e dossiê de pessoal; (Revogado pela Lei Complementar


nº 100, de 17/05/2005)

III - confeccionar o boletim interno e divulgar os atos administrativos


da Guarda Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
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IV - manter registros atualizados do comportamento, do
desempenho e da qualificação funcional dos servidores da Guarda
Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
V - receber escala de trabalho e colaborar na elaboração do quadro
de férias; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VI - colaborar com o Comandante na interpretação e divulgação de
atos normativos e regulamentares que versem sobre o serviço da Guarda
Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VII - informar ao Comandante da Guarda sobre todas as ocorrências
anormais ou extraordinárias do serviço, que exijam pronta solução ou fujam de
sua competência; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VIII - controlar e repassar às diversas unidades municipais que
tiverem em seus quadros os Guardiões da Comunidade a frequência e escala
de férias dos mesmos. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO VIII
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
AMBIENTAL E APOIO AO TURISTA

Art. 17. Ao Chefe do Núcleo Ambiental e Apoio ao Turista, compete:


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - assistir ao Comandante na programação, execução e supervisão


das atividades de fiscalização ambiental e apoio ao turista; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

II - auxiliar a fiscalização das áreas de proteção ambiental, parques,


reservas de fauna e flora e mananciais que abasteçam a cidade; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

III - apoiar e manter programas de educação ambiental; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)

IV - auxiliar a fiscalização das margens do lago e a bacia do Rio


Tocantins que banham o Município de Palmas; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

V - apoiar os órgãos Municipais, Estaduais e Federais de


fiscalização ambiental, neste Município; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)
VI - auxiliar a manutenção de programa de apoio ao turista; (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VII - fiscalizar e coibir a caça e a pesca predatórias no Município de


Palmas; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VIII - celebrar convênios com órgãos responsáveis para facilitar as
atividades de fiscalização ambiental; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IX - exercer controle, monitoramento e a avaliação dos recursos
naturais do Município. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
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SEÇÃO IX
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

Art. 18. Ao Chefe do Núcleo de Fiscalização de Trânsito, incumbe:


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - fiscalizar o trânsito nas vias públicas de Palmas; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)

II - fiscalizar, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis


pelas infrações previstas na Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

III - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no


âmbito de suas atribuições; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IV - trabalhar em conjunto com os órgãos gerenciadores de trânsito.
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO X
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DO NÚCLEO
DE DEFESA CIVIL MUNICIPAL

Art. 19. Ao Chefe do Núcleo de Defesa Civil Municipal, compete:


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - assistir ao Comandante na programação, execução e supervisão


das atividades de Defesa Civil Municipal; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

II - resguardar o direito natural à vida e a incolumidade nas


calamidades públicas; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
III - promover políticas de defesa contra desastres naturais ou
provocados pelo homem; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IV - prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações
atingidas, reabilitar e recuperar áreas deterioradas por desastres. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO XI
ATRIBUIÇÕES DO INSPETOR REGENTE DA BANDA DE
MÚSICA DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS

Art. 20. Ao Inspetor Regente da Banda de Música da Guarda


Metropolitana de Palmas, incumbe: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)
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I - assistir ao Comandante na programação, execução e supervisão
das atividades desenvolvidas pela Banda de Música; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005)

II - coordenar e controlar a agenda da Banda de Música; (Revogado pela


Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

III - responder por todas as ações desenvolvidas pela Banda de


Música; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
IV - responsabilizar-se pela realização de provas específicas para o
ingresso na Banda de Música; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
V - zelar pela ordem e disciplina na Banda de Música; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VI - responsabilizar-se pela fiscalização e conservação dos


instrumentos da Banda de Música; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VII - fiscalizar e zelar pela apresentação do pessoal da Banda de
Música; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VIII - coordenar as aulas teóricas e de prática musical a serem
ministradas na escola de música da Guarda Metropolitana de Palmas; (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

IX - presidir a comissão de seleção para ingresso na escola de


música da Guarda; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
X - reger a Banda de Música da Guarda; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005)

XI - coordenar o quadro de professores da escola; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

XII - ministrar ordem unida específica para a Banda. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO XII
ATRIBUIÇÕES DO SUBINSPETOR REGENTE DA BANDA DE
MÚSICA DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS

Art. 21. Ao Subinspetor regente da Banda de Música da Guarda


Metropolitana de Palmas, compete: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
I - assistir ao inspetor-regente na programação, execução e
supervisão das atividades desenvolvidas pela Banda de Música; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - auxiliar a coordenação e controle da agenda da Banda de Música;


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

III - ministrar aulas na escola de música da Guarda Metropolitana;


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

IV - ministrar as aulas de disciplina e ordem unida para os


integrantes da escola de música da Guarda Metropolitana; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
V - coordenar as atividades dos alunos aprendizes; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

VI - zelar pela uniformização e disciplina da Banda e escola de


música; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VII - substituir o Inspetor Regente, nos seus impedimentos e
ausências. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

SEÇÃO XIII
ATRIBUIÇÕES DO MÚSICO CLASSE C, B e A DA BANDA DE
MÚSICA DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS

Art. 22. Ao músico classe C (chefe de bancada), compete: (Revogado


pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - supervisionar os músicos da categoria B e A; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

II - executar as músicas e os solos principais da Banda de Música;


(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

III - auxiliar na disciplina das classes B e A; (Revogado pela Lei Complementar nº


100, de 17/05/2005)

IV - responsabilizar-se pelo bom uso e zelo do instrumento musical


sob sua responsabilidade e dos demais músicos das classes subalternas;
i

(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

V - cumprir e fazer cumprir as leis , normas e regulamentos da


Guarda Metropolitana de Palmas. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

Art. 23. Ao músico classe B (solista) e A (auxiliar) da Banda de


Música, compete: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
I - desempenhar as atividades musicais que lhes são atribuídas;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

II - zelar pelo instrumento que lhes seja confiado, mantendo-o em


bom estado de conservação e limpeza; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
III - desenvolver a função musical que lhe for designada; (Revogado pela
Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

IV - cumprir e observar as leis, normas e regulamentos da Guarda


Metropolitana de Palmas; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
o

quecaudo caniformizados
Art. 24. Os integrantes da Escolinha de Música, uniformizados,
estão sujeitos ao regime administrativo e disciplinar da Guarda Metropolitana
de Palmas;

Art. 25. O ingresso à Banda de Música da Guarda Metropolitana de


Palmas far-se-á mediante concurso específico e que atenda aos requisitos do
recrutamento externo:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
I - a promoção na Banda de Música deverá atender aos requisitos
exigidos ao Grupo Operacional e, ainda, mediante exame teórico e prático,
avaliado por comissão específica, formada por ato do Chefe do Poder
Executivo; (Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)
II - os cargos vagos da Banda de Música serão comissionados até
que os mesmos sejam preenchidos, observados a hierarquia e os requisitos
exigidos por esta Lei.
III - a Banda de Música da Guarda Metropolitana deverá manter a
escola de música destinada a atender crianças e adolescentes carentes,
objetivando a formação educacional e cultural dos alunos, quer sejam bolsistas
ou não, que poderão participar de estágio supervisionado no quadro da Banda
de Música.

CAPÍTULO II
SEÇÃO I
DA ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL DA GUARDA

Art. 26. A estrutura de pessoal da Guarda Metropolitana de Palmas


será constituída de três grupos distintos:

Art. 26. A estrutura organizacional da Guarda Metropolitana de


Palmas será constituída de 4 (quatro) grupos distintos: (Redação dada pela Lei
Complementar nº 244, de 09/02/2012)

I - Grupo Operacional;
II - Grupo de Apoio Administrativo;
III - Grupo Especial. no múrsicar

IV - Grupo Tático Especial. (Acrescido pela Lei Complementar nº 244, de 09/02/2012)


m
Romer

§ 1º O Grupo Operacional é constituído do pessoal de segurança,


previamente habilitado para esse fim, sendo composto pelo contingente do
serviço da Guarda Metropolitana. saswicloses comsous

§ 2º O Grupo de Apoio Administrativo constitui-se de todo servidor


designado para as atividades de apoio administrativo à Guarda, devidamente
habilitado para os misteres, sendo composto por integrantes das Classes de
Agente Administrativo, Professores de Música, Auxiliares de Serviços
Administrativos, Auxiliares de Serviços Gerais, Assistentes, Técnicos, Médicos,
Odontólogos, Enfermeiros, Orientadores Educacionais, Professores,
Assistentes Sociais e outros servidores necessários aos serviços.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
§ 3º O Grupo Especial é constituído de Inspetor Regente,
Subinspetor Regente, músico classe C (chefe de bancada), músico classe B
(solista) e músico classe A (auxiliares).
§ 4º O número de servidores a serem lotados para o exercício das
diversas funções será estabelecido de acordo com o Quadro Organizacional e
que atenda às necessidades do serviço, dentro das formalidades legais.

§ 5° O Grupo Tático Especial será constituído de servidores do


Grupo Operacional, mediante seleção interna, para atividades e operações
especiais. (Acrescido pela Lei Complementar nº 244, de 09/02/2012)

§ 6° A estrutura funcional e o regimento interno serão


regulamentados por ato do Chefe do Poder Executivo. (NR) (Acrescido pela Lei
Complementar nº 244, de 09 /02/ 2012)

SEÇÃO II
DOS HORÁRIOS

Art. 27. A Guarda Metropolitana de Palmas, em princípio, cumprirá


os horários de atividades previstos para o funcionalismo da Prefeitura de
Palmas. wo diaxias
8 hosas pode planntão
ne
maas s ex

Parágrafo único. O regime de trabalho da Guarda Metropolitana, por


ser de natureza especial, será ajustado pelo Comando da Guarda
Metropolitana em turnos ou jornadas de trabalho, que atenda aos serviços do
Município e as necessidades de segurança da Comunidade.

CAPÍTULO III
DOS SERVIÇOS DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS

Art. 28. Os serviços da Guarda Metropolitana de Palmas de


responsabilidade do Comandante Geral, obedecerão ao disposto na Lei
Complementar nº 001, de 09 de fevereiro de 1993, na legislação de pessoal do
Município, neste Estatuto e nas demais disposições legais pertinentes.

SEÇÃO I
DAS CLASSES INTEGRANTES DO GRUPO OPERACIONAL

Art. 29. As classes criadas no serviço da Guarda Metropolitana de


Palmas constituem graduações de carreira, conforme quadro demonstrativo no
Anexo I desta Lei Complementar.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
Art. 29. As classes do grupo operacional da Guarda Metropolitana
de Palmas constituem-se graduações de carreira, na forma do Anexo I-B
(Quadro Operacional da Guarda Metropolitana de Palmas) a esta Lei
Complementar. (Alterado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

Parágrafo único. Os Guardas que fizerem parte do quadro de


motorista e motociclista, farão jus a uma gratificação equivalente a 20% de seu
salário - base.

SEÇÃO II
DAS CLASSES INTEGRANTES DO GRUPO ESPECIAL

Art. 30. As classes do Grupo Especial, são as especificadas no


Anexo II.

SEÇÃO III
DAS PROMOÇÕES
DAS CONDIÇÕES PARA PROMOÇÃO NO GRUPO OPERACIONAL

Art. 31. A promoção consiste na elevação do integrante da Guarda


Metropolitana à classe imediatamente superior, obedecendo aos critérios de
antigüidade, de merecimento, por bravura e post-mortem.
§ 1º O integrante da Guarda Metropolitana para concorrer à
promoção é necessário, além dos critérios especificados no art. 51 e no caput
deste artigo, o tempo mínimo de permanência na classe hierárquica para poder
ser elevado a classe superior :
I - elevação à classe “B” - quatro anos na classe “A”;
I - elevação à classe “B” - três anos na classe “A”; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 138, de 03/07/2007)

II - elevação à classe “C”- quatro anos na classe “B”;


II - elevação à classe “C” - três anos na classe “B”; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 138, de 03/07/2007)

III - elevação à classe de Subinspetor - quatro anos na classe “C”;


III - elevação à classe de Subinspetor - três anos na classe “C”;
(Redação dada pela Lei complementar nº 138, de 03 /07/ 2007).

IV - elevação à classe de Inspetor - quatro anos na classe de


Subinspetor.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
IV - elevação à classe de Inspetor - três anos na classe de Subinspetor.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03/07/2007).

§ 2º A promoção é ato administrativo que tem por finalidade principal


o preenchimento de forma seletiva, gradual e sucessiva das vagas pertinentes
as classes hierárquicas imediatas, com base no Plano de Carreira da Guarda
Metropolitana e no seu efetivo fixado nesta Lei.
§ 3º As promoções ocorrerão na data do aniversário da Guarda
Metropolitana e por ato do Chefe do Executivo.
§ 3o As promoções na Guarda Metropolitana serão realizadas em
nove de fevereiro, sete de junho e dez de outubro. (Redação da pela Lei Complementar nº
100, de 17/ 05 /2005)
revereiz de
promoção alion of

§ 3º As promoções na Guarda Metropolitana ocorrerão em 09 de


fevereiro (aniversário da Guarda Metropolitana) e demais datas a serem
definidas por ato do Poder Executivo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/
2007)
Ffyointervalo
cango vago pode
dimineris

§ 4o Na existência de cargos vagos nas classes de carreira da


Guarda Metropolitana de Palmas, os interstícios poderão ser reduzidos em
dois terços, a critério do Chefe do Poder Executivo.” (NR) (Acrescido pela Lei
Complementar nº 182, de 07 /04/ 2009)

Art. 32. A promoção de classe na escala hierárquica da Guarda


Metropolitana deverá atender aos seguintes requisitos:
Art. 32. As promoções de classe na escala hierárquica da Guarda
Metropolitana deverão atender aos requisitos e critérios estabelecidos nesta Lei
e em Decreto a ser editado pelo Chefe do Poder Executivo. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

I - pertencer hierarquicamente à classe imediatamente inferior, e ter


sido aprovado no estágio probatório, no período que dispuser a lei; (Revogado pela
Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

II - ter condições morais, físicas, mentais e profissionais para


ascender à nova graduação, comprovada mediante conceito emitido por
comissão prévia e reservadamente designada pelo Comandante ou por
autoridade superior; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
III - ser submetido à seleção interna, em duas etapas, teste
intelectual e aptidão física; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)
IV - após ser aprovado na seleção interna, o Guarda será
matriculado no curso da respectiva classe superior, no qual deverá obter nota
final de aproveitamento mínimo de 50%, só então será ascendida à classe
imediatamente superior, por ato do Chefe do Poder Executivo. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
Art. 33. A promoção por merecimento terá como pressuposto as
qualidades e atributos que distingam e destaquem o Guarda entre os demais
da mesma classe e que tenha cumprido o interstício para a promoção por
antiguidade.
§ 1º Para a promoção por merecimento o Comandante nomeará
uma comissão para avaliar o desempenho dos Guardas, no decorrer de um
ano, observando os seguintes requisitos: idoneidade, moral, aptidão, disciplina,
assiduidade, dedicação ao serviço e eficiência.

§ 1º Para a promoção por merecimento, o Chefe do Poder Executivo


nomeará uma comissão para avaliar o desempenho dos Guardas, observando
os seguintes requisitos: idoneidade, moral, aptidão, disciplina, assiduidade,
dedicação ao serviço e eficiência. (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)
§ 2º A Comissão para avaliação será composta por cinco membros,
sendo presidida pelo Subcomandante ou Inspetor Chefe e, os demais
membros, escolhidos pelo Comandante dentre os Inspetores e Subinspetores.
§ 2º A Comissão para avaliação será composta por 3 (três)
membros, sendo presidida pelo Comandante, e os demais membros,
escolhidos pelo Chefe do Poder Executivo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03
/07/ 2007) a
poale sez
qualquezer uem
.
§ 3º A promoção por merecimento ocorrerá na data do aniversário
da Guarda Metropolitana, e por ato do Chefe do Executivo, que poderá
promover um Guarda Classe B a Classe C, e dois Classes A a Classe B,
observando as vagas existentes. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

SEÇÃO IV
DOS QUADROS DE ACESSO

Art. 34. Quadros de Acesso são relações nominais organizadas


dentro de cada Quadro, observando-se rigorosamente a antiguidade ou o
merecimento, visando as promoções a se efetivarem na data prevista por esta
Lei.
a
0 de pewescizo
q
Art. 35. Os Quadros de Acesso por Antiguidade (QAA) e por
Merecimento (QAM), serão organizados levando-se em consideração que o
número de Guardas Metropolitanos que os integrem seja igual a 2 (duas) vezes
o número de vagas existentes para a promoção a ser considerada.
Art. 35. Os Quadros de Acesso por Antigüidade (QAA) e por
Merecimento (QAM) obedecerão a ordem de precedência hierárquica e aos
critérios estabelecidos por meio de Decreto, dentro das respectivas classes.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)

Parágrafo único. Quadro de Acesso por Merecimento (QAM)


PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
obedecerá a estrita ordem dos pontos obtidos quando da avaliação pela
smemboos
Comissão de Promoção respectiva. (Acrescido pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)
§ 1º O Quadro de Acesso por Antiguidade (QAA) obedecerá a ordem
de precedência hierárquica estabelecida no almanaque, dentro das respectivas
classes. antigmidade
n
almanaquea
a

§ 2º Quadro de Acesso por Merecimento (QAM) obedecerá a estrita


ordem dos pontos obtidos quando da avaliação pela Comissão de Promoção
respectiva. b
3 memaboas

Art. 36. Não será incluído em qualquer Quadro de Acesso, ou dele


excluído, o Guarda Metropolitano:
I - que não satisfizer as condições estabelecidas no art. 51 desta Lei;
II - “sub-judice”, preso preventivamente, ou que esteja respondendo
a inquérito policial, processo administrativo disciplinar, como indiciado, salvo se
por fato ocorrido em conseqüência do serviço que não constitua ilícito
infamante, lesivo à honra e a dignidade da profissão, a critério da Comissão de
Promoção respectiva;
III - que atingir a data limite de permanência no serviço ativo, antes
da data da promoção; a
FO amos

IV - em cumprimento de pena restritiva de liberdade, mesmo que


beneficiado por livramento condicional;
V - no gozo de licença para tratar de interesse particular e de saúde
de pessoa de sua família, por mais de 6 (seis) meses;
VI - respondendo a processo administrativo por abandono de
emprego;
VII - julgado definitivamente incapacitado para o serviço da Guarda
Metropolitana, em inspeção de saúde;
VIII - considerado desaparecido ou extraviado;
IX - que vier a falecer;
X - promovido por ato de bravura ou ressarcimento de preterição;
XI - licenciado do serviço ativo ou transferido para a inatividade;
XII - revertido ao serviço ativo, desde que a menos de 60 (sessenta)
dias da data da promoção;
XIII - tiver sido condenado por crime doloso, com trânsito em julgado
da sentença.

Art. 37. Os Quadros de Acesso serão organizados separadamente,


por Quadros, e submetidos à aprovação do Comandante-Geral da Guarda
Metropolitana:
I - até 30 (trinta) dias antes da data da promoção a que se referir;
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL

II - extraordinariamente, qualquer deles, quando aquela autoridade


determinar. entiquidade mexecimenta

§ 1º Os QAA e QAM aprovados serão publicados em Boletins da


Corporação.
§ 2º A publicação, a que se refere o parágrafo anterior, deverá ter
precedência sobre todas as demais, a fim de possibilitar às Comissões de
Promoção o estudo e equacionamento dos recursos que forem apresentados.

Art. 38. Concorrerão à promoção por merecimento todos os


Guardas e Subinspetores no QAM, que preencham os requisitos do art. 51
Lo maxecimmanto
desta Lei.
Parágrafo único. A promoção por escolha, para o cargo de Inspetor-
Chefe, concorrerão todos os Inspetores que preencham os requisitos do art. 51
desta Lei, em QAM que será elaborado como previsto para as demais classes.

Art. 39. A contagem de pontos para elaboração do QAM levará em


consideração os valores numéricos obtidos pelo Guarda Metropolitano,
positivos e negativos, ficando a sua classificação, por merecimento,
condicionada aos valores positivos resultantes.
Parágrafo único. Não constará do QAM o Guarda Metropolitano
cujos pontos negativos suplantem os positivos.

Art. 40. São valores numéricos positivos:


I - tempo de efetivo serviço prestado, na proporção de 2 (dois)
pontos por semestre ou fração superior a 90 (noventa) dias, computados até a
data a que se referir a promoção; Temrpo Sesvica Boutos
un 2

II - tempo de serviço na classe atual, na proporção de 3 (três) pontos


por semestre ou fração superior a 90 (noventa) dias, computados até a data a
que se referir a promoção; Tempo
crar na classe
3
pontos
III - cursos de formação e especialização, computando-se os pontos
de um e outro, nunca mais que dois, nos seguintes valores:

a) Curso de Formação de Guardas, na proporção de 70


(setenta) pontos para a média final superior a 9 (nove); 50 (cinqüenta) pontos
para a média final entre 8 (oito) e 8,99 (oito vírgula noventa e nove); 30 (trinta)
pontos para média final entre 7 (sete) e 7,99 (sete vírgula noventa e nove); 20
(vinte) pontos para a média abaixo de 7 (sete) e acima de 5 (cinco);
b) Curso de Requalificação de Guardas ou equivalentes, ou o
concurso para Músico Solista, na proporção de 50 (cinqüenta) pontos para
média final superior a 9 (nove); 30 (trinta) pontos para média superior ou igual a
8 (oito) e menor que 9 (nove); 20 (vinte) pontos para a média final superior ou
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
igual a 9 (nove) e inferior a 8 (oito); 10 (dez) pontos para média final superior
ou igual a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete);
c) Curso de Aperfeiçoamento de Guardas ou concurso para Músico
Chefe de Bancada; 20 (vinte) pontos para média final igual ou superior a 9
(nove); 15 (quinze) pontos para média final igual ou superior a 8(oito) e inferior
a 9 (nove); 10 (dez) pontos para média igual ou superior a 7 (sete) e inferior a 8
(oito); 5 (cinco) pontos para média final igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a
7 (sete);
d) Curso de Formação de Subinspetor; 30 (trinta) pontos para média
final igual ou superior a 9 (nove); 25 (vinte e cinco) pontos para média final
igual ou superior a 8 (oito) e inferior a 9 (nove); 20 (vinte) pontos para média
igual ou superior a 7 (sete) e inferior a 8 (oito); 15 (quinze) pontos para média
final igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete);
e) Curso de Formação de Inspetor; 20 (vinte) pontos para média final
igual ou superior a 9 (nove); 15 (quinze) pontos para média final igual ou
superior a 8 (oito) e inferior a 9 (nove); 10 (dez) pontos para média igual ou
superior a 7 (sete) e inferior a 8 (oito); 5 (cinco) pontos para média final igual ou
superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete);
IV - cursos civis, desde que não necessário para ingresso no posto
ou graduação:
IV - para curso superior, 30 pontos;(Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de
03 /07/2007)

a) de nível superior (3º grau completo), 50 (cinquenta) pontos.


(Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

b) de nível secundário (médio), 40 (quarenta) pontos. (Revogado pela Lei


Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

c) de nível primário (fundamental), 30 (trinta) pontos. (Revogado pela Lei


Complementar nº 138, de 03 /07/2007)

V - primeira colocação geral em curso ou concurso, 50 (cinquenta)


pontos; segunda colocação geral em curso ou concurso, 40 (quarenta) pontos;
terceira colocação geral em curso, 30 (trinta) pontos, todos realizados em
Guardas Metropolitanas ou equivalentes;
VI - exercício de função de comando, chefia ou direção:
a) para subinspetores: 10 (dez) pontos por cada 6 (seis) meses ou
fração superior a 90 (noventa) dias, somente para a promoção imediatamente
posterior ao exercício;
a) para Inspetor e Inspetor-chefe: 15 (quinze) pontos por cada 6
(seis) meses ou fração superior a 90 (noventa) dias; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 138, de 03 /07/ 2007)

b) para as demais classes inferiores: 10 (dez) pontos para cada 6


(seis) meses ou fração superior a 90 (noventa) dias, como Comandante de
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GABINETE CIVIL
destacamento, nas mesmas condições da letra anterior.
b) para Subinspetores: 10 (dez) pontos por cada 6 (seis) meses ou
fração superior a 90 (noventa) dias. (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

u 3 ses
-uidores
VII - elogios caracterizados pelas ações devidamente reconhecidos
pela Comissão de Promoção respectiva:
a) bravura no cumprimento do dever e que não acarretou promoção
por esse princípio: 20 (vinte) pontos;
b) ação altamente meritória: 15 (quinze) pontos;
c) ação meritória de elevado interesse do Município ou da Guarda
Metropolitana: 10 (dez) pontos;
VIII - comportamento do guarda, 70 (setenta), 50 (cinqüenta) e 30
(trinta) pontos, respectivamente, para excepcional, ótimo e bom.
Parágrafo único. A Comissão de Promoção, para os efeitos dos
pontos a que se refere o inciso VIII deste artigo, avaliará o comportamento de
cada, na forma prescrita pelo Regulamento.

Art. 41. São valores numéricos negativos:


I - punições disciplinares, na forma seguinte:
a) suspensão acima de dez dias: 20 (vinte) pontos, acrescidos de
tantos outros pontos quantos forem os dias da punição;

a) suspensão: 20 (vinte) pontos, acrescidos de tantos outros pontos


quantos forem os dias de punição; (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)

b) suspensão até dez dias: 15 (quinze) pontos, observando-se


a contagem de acréscimo de 1 (um) ponto para 2 (dois) dias da
punição, desprezada a fração;

b) repreensão: 10 (dez) pontos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03


/07/ 2007)

c) repreensão: 10 (dez) pontos, observando-se o acréscimo de igual


número de pontos por punição semelhante que for aplicada. (Revogado pela Lei
Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

II - condenação, com sentença transitada em julgado, até a


reabilitação do Guarda Metropolitano: 100 (cem) pontos;
III - desligamento de curso, para a promoção a ser considerada:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
a) falta de aproveitamento: 40 (quarenta) pontos, por curso do qual
tenha sido desligado, para próxima promoção;
b) motivo disciplinar: 50 (cinqüenta) pontos;
c) desistência: 30 (trinta) pontos.
IV - conclusão de curso em 2ª época: 30 (trinta) pontos, qualquer
que seja o tempo em que tal tenha ocorrido, exceto se curso com duração
superior a 1 (um) ano, quando se considerará somente o último.
V - transferência do guarda, por motivos disciplinares: 20 (vinte)
pontos, além dos decorrentes da punição que for aplicada, qualquer que seja o
tempo em que tal tenha ocorrido.

Art. 42. Não constará de qualquer quadro de acesso o Guarda


Metropolitano cujo comportamento for inferior ao bom, na forma deste Estatuto.

Art. 43. A Comissão de Promoção de Guardas (CPG), será


presidida pelo Subcomandante ou pelo Inspetor-Chefe, a critério do
Comandante da Guarda Metropolitana, tendo como membro nato, o Chefe do
Núcleo dos Recursos Humanos. (Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)
§ 1º O Comandante-Geral da Guarda Metropolitana designará dois
inspetores, preferencialmente que tenham cursos superiores, para integrarem a
referida Comissão. (Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)
§ 2º. Os trabalhos de Secretaria serão realizados por inspetor ou
subinspetor, desde que o último não esteja concorrendo a promoção. (Revogado
pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)
acomissão ale promoção

Art. 44. Compete à CPG:


I - organizar os QA dentro dos limites estabelecidos no art. 36 desta
Lei; w

quadsos de aacesso

II - providenciar para que os QA sejam publicados em Boletim


Interno;
III - examinar e emitir parecer nos recursos referentes à comissão
dos QA, bem como sobre o direito à promoção;
IV - propor a exclusão do Guarda Metropolitana dos Quadros de
Acesso, na forma desta Lei;
V - propor ao Comandante-Geral a promoção dos concluintes dos
Cursos de Formação, dentro das vagas existentes, bem como dos
concursados; (Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)
VI - apreciar os processos e propor, se for o caso, as promoções por
bravura;
VII - apreciar os conceitos emitidos pelos Comandantes, Diretores
ou Chefes, aprovando-os ou refutando-os e, neste caso, propondo medidas ao
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Comando para apurar os motivos que derem causa a não aprovação;

SEÇÃO V
DOS CRITÉRIOS PARA PROMOÇÃO

Art. 45. As promoções serão efetuadas pelos seguintes critérios:


I - antiguidade;
II - merecimento;
III - bravura;
IV - post-mortem.
Parágrafo único. Em casos extraordinários, poderá haver promoção
em ressarcimento de preterição, quando se reconhecer aos guardas preteridos
o direito à promoção que lhes caberia, em virtude desta Lei ou de outro
dispositivo legal.

Art. 46. Promoção por antiguidade é aquela decorrente da


preferência hierárquica, em virtude do tempo de efetivo serviço, de um Guarda
Metropolitano sobre os demais de igual posto ou graduação do mesmo quadro.

Art. 47. Promoção por merecimento é aquela que tem como


pressupostos o conjunto de qualidades e atributos que distinguem e realçam o
valor do Guarda Metropolitano entre seus pares, avaliados no decurso da
carreira e no desempenho de cargos e comissões exercidos, particularmente
no grau hierárquico que ocupa ao ser cogitado para promoção.

Art. 48. Promoção por bravura é aquela que resulta de ato ou atos
não comuns de coragem, audácia e abnegação, que, ultrapassando os limites
normais do cumprimento do dever, representem feitos indispensáveis às
missões do Guarda Metropolitano, pelos resultados alcançados, ou pelo
exemplo deles emanado.
Parágrafo único. O ato de bravura poderá ser comprovado mediante
investigação a esse fim destinada, ou decorrer de apurações em sindicância.

Art. 49. Promoção “post-mortem” é a que visa expressar o


reconhecimento do Município de Palmas ao Guarda Metropolitano, falecido no
cumprimento do dever ou em conseqüência disso, ou a reconhecer-lhe o
direito, por já preencher as condições exigidas nesta Lei, não efetivado em
virtude do óbito.
Parágrafo único. O óbito do Guarda Metropolitano ocorrido no
cumprimento do dever, ou em conseqüência disso, é comprovado por
sindicância ou processo administrativo.
smmasio
a

procedimento a

proced mais
longo
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SEÇÃO VI
CONDIÇÕES PARA PROMOÇÃO
REQUISITOS ESSENCIAIS

Art. 50. As promoções pelos critérios de antiguidade e merecimento


dependerão da prévia inclusão do Guarda Metropolitano no Quadro de Acesso
respectivo.
Parágrafo único. Independem de inclusão em Quadro de Acesso os
demais critérios para as demais promoções.

Art. 51. Para ingresso nos Quadros de Acesso é necessário que o


Guarda Metropolitano satisfaça os seguintes requisitos, fixados para cada
classe:
I - interstício;
II - aptidão física;
III - os peculiares a cada posto ou graduação, nos diferentes
Quadros;
IV - conceito profissional;
V - conceito moral.
§ 1º O integrante da Guarda Metropolitana para concorrer à
promoção é necessário, além dos critérios especificados no art. 36 e no caput
deste artigo, o tempo mínimo de permanência na classe hierárquica para poder
ser elevado a classe superior : cada classe
.
3 anos em

I - elevação à classe B: 4 (quatro) anos na classe A; (Revogado pela Lei


Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

II - elevação à classe C: 4 (quatro) anos na classe B; (Revogado pela Lei


Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

III - elevação à classe de subinspetor: 4 (quatro) anos na classe C;


(Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)
IV - elevação à classe de inspetor: 4 (quatro) anos na classe de
subinspetor. (Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)
§ 2º Aptidão física é a capacidade indispensável ao Guarda
Metropolitano, para o exercício das atividades que lhes forem destinadas na
nova classe.
§ 3º A aptidão física será previamente verificada em inspeção de
saúde, a qual serão submetidos todos os que tenham condições de ingresso
em Quadro de Acesso.
§ 4º A incapacidade física temporária, verificada em inspeção de
saúde, não impede o ingresso em Quadro de Acesso e a promoção a classe
superior imediata.

§ 5º Constatada a incapacidade física definitiva, será o Guarda


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Metropolitano aposentado ou readaptado para outra atividade, na forma da
legislação estatutária dos servidores do Município.
§ 6º Os conceitos profissionais e morais referidos nos incisos IV e V
deste artigo serão apreciados pela Comissão de Promoção respectiva, quer se
trate de oficiais ou de praças, através do exame acurado da documentação de
promoção e de todas as informações pelas autoridades discriminadas nesta
Lei.
§ 7º São competentes para emitir julgamento para formação do
conceito moral e profissional do Guarda Metropolitano as seguintes
autoridades:
a) Comandante-Geral da Guarda Metropolitana;
b) Subcomandante da Guarda Metropolitana;
c) Inspetor Chefe.
§ 8º Os Chefes de Núcleos e os de Inspetorias emitirão o julgamento
de que trata o parágrafo anterior, dos Guardas Metropolitanos que lhes são
diretamente subordinados.
§ 9º As autoridades que tiverem conhecimento de atos graves que
possam influir, contrária ou decisivamente na formação do conceito do Guarda
Metropolitano, deverão, por via hierárquica, levá-los ao conhecimento do sindicância
Comandante-Geral da Guarda Metropolitana, que determinará a investigação wrr

sumária, através de um dos integrantes da Comissão de Promoção respectiva.


§ 10 O conceito final será obtido através da média aritmética
resultante da divisão do somatório pelo número de conceituantes.

Art. 52. Constitui requisito para ingresso nos Quadros de Acesso por
antiguidade e merecimento o Guarda Metropolitano considerado com mérito
suficiente no julgamento da Comissão de Promoção.

SEÇÃO VII
ABERTURA DE VAGAS

Art. 53. Serão computadas, para fins de promoção, as vagas


decorrentes de:
I - promoções;
II - aposentadoria;
III - demissão ou exoneração;
IV - falecimento;
V - aumento de efetivo;
VI - transferência do Guarda Metropolitano de um para outro
Quadro.
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Art. 54. A promoção a outra classe acarretará, em decorrência, a


abertura de vaga na classe imediatamente inferior, sendo interrompida na
classe onde houver excedentes.

Art. 55. A CPG - Comissão de Promoção de Guardas decidirá por


maioria de votos de seus integrantes.
x
3

Art. 56. A CPG reunir-se-à com a totalidade dos seus membros


podendo o Comandante-Geral convocar substitutos, caso o nomeado esteja
impossibilitado de participar dos trabalhos.

Art. 57. Todas as decisões da CPG serão submetidas à apreciação


do Comandante-Geral da Guarda Metropolitana para aprovação e publicação
em Boletim Geral da instituição.

Art. 58. A promoção dos Guardas Músicos, observará o concurso


feito em cada categoria e as vagas existentes para cada qualificação do
músico.
Art. 58. A promoção dos Guardas Músicos será contemplada de
acordo com as vagas existentes no quadro da banda de música para todas as
classes, pelos critérios de merecimento, previstos nesta Lei. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

§ 1º Os concursos para os Guardas Músicos serão feitos para cada


categoria e instrumento, de acordo com as vagas constantes no Quadro da
Banda de Música.

SEÇÃO VIII
DOS RECURSOS

Art. 59. O recurso referente à composição de Quadro de Acesso ou


direito de promoção será sempre dirigido ao Comandante-Geral da Guarda
Metropolitana e encaminhado, para fins de estudo e parecer, diretamente à
comissão de promoção.
§ 1º É obrigatório o estudo circunstanciado das motivações e da
pretensão deduzida pelo recorrente, por parte da Comissão de Promoção,
Chefe ou Diretor, antes do seu encaminhamento ao Comandante-Geral da
Guarda Metropolitana. (Revogado pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)

Art. 60. O Guarda Metropolitano terá o prazo de 15 (quinze) dias


corridos, a contar do recebimento oficial da comunicação do ato que julga
prejudicá-lo, ou do recebimento, na unidade onde serve, da publicação oficial a
respeito.
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Parágrafo único. Qualquer que seja o recurso, sua solução deverá
ser prolatada no máximo em 60 (sessenta) dias, contados a partir da data do
seu recebimento. Prazo
improssogável
wnas

Art. 61. O Guarda Metropolitano será ressarcido da preterição,


desde que seja reconhecido o seu direito à promoção, quando:
I - tiver solução favorável ao recurso interposto;
II - cessar sua situação de desaparecimento ou extraviado;
III - for absolvido ou impronunciado no processo que estiver
respondendo;
IV - tiver sido prejudicado por comprovado erro administrativo.

CAPÍTULO IV
DAS PROMOÇÕES
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 62. Para cada promoção, a Comissão de Promoção de Guardas


organizará propostas para os diferentes critérios, contendo os nomes dos
Guardas Metropolitanos a serem considerados.

Art. 63. As promoções por antiguidade e merecimento serão


efetuadas nas seguintes proporções em relação ao número de vagas
existentes:
Art. 63. As promoções por antiguidade, merecimento serão
efetuadas nas seguintes proporções em relação ao número de vagas
existentes: (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03/07/2007)

I - de guarda classe A a classe B, 1 (uma) por merecimento e 3 (três)


por antiguidade;
I - de guarda classe “A” a classe “B”, 1 (uma) por antigüidade e 3
(três) por merecimento; (Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)
II - de guarda classe B a classe C, 1 (uma) por merecimento e 02
(duas) por antiguidade;
II - de guarda classe “B” a classe “C”, 1 (uma) por antigüidade e 03
(três) por merecimento;(Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03/07/2007)
III - de guarda classe C a subinspetor , 1 (uma) por merecimento e
01 (uma) por antiguidade;
III - de guarda classe C a subinspetor, todos por merecimento.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 138, de 03 /07/2007)

IV - de Subinspetor a Inspetor, todas por merecimento;


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V - de Inspetor a Inspetor Chefe, por escolha em lista tríplice.
§ 1º Nos diferentes quadros, a distribuição das vagas resultará da
aplicação das proporções estabelecidas neste artigo sobre os totais de vagas
existentes nas classes a que se referirem.
§ 2º A distribuição das vagas pelos critérios de antiguidade e
merecimento, em decorrência das proporções estabelecidas neste artigo, será
feita de forma contínua, em seqüência às promoções realizadas na data
anterior.
§ 3º Não haverá o preenchimento da vaga de antiguidade, pelo
critério de merecimento, em nenhuma hipótese.

Art. 64. A promoção pelo critério de antiguidade competirá ao


Guarda Metropolitano, incluído no Quadro de Acesso que for o mais antigo da
escala numérica em que se achar.

Art. 65. O Guarda Metropolitano, à época de encerramento das


alterações que não satisfizer as condições de curso e interstício para ingresso
em Quadro de Acesso, mas que possa vir a satisfazê-los até a data de
promoção, será incluído condicionalmente em Quadro de Acesso por
Antiguidade e promovido por esse critério desde que, na data da promoção,
venha a preencher os referidos requisitos e lhe toque a vez. (Revogado pela Lei
Complementar nº 138, de 03 /07/ 2007)

Art. 66. O Guarda Metropolitano que ocupar, simultaneamente, a


primeira posição em antiguidade e merecimento, será promovido pelo critério
que primeiro vagar.

Art. 67. A promoção pelo critério de merecimento obedecerá a


ordem de classificação o Guarda Metropolitano, no Quadro de Acesso por
merecimento, obedecido, todavia, a ressalva prevista no artigo anterior.

Art. 68. O Comandante Geral da Guarda, nos casos de promoção


por escolha, apreciará livremente o mérito dos inspetores contemplados na lista
tríplice proposta que lhe for encaminhada, e decidir-se-á por qualquer dos
nomes nela constante.
Parágrafo único. Não cabe recurso contra promoção pelo princípio
estabelecido neste artigo.

SEÇÃO II
DAS PROMOÇÕES POR BRAVURA E POST-MORTEM

Art. 69. O Guarda Metropolitano promovido por bravura que não


atender aos requisitos para nova posição na escala hierárquica, deverá
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satisfazê-los, como condição para permanecer na ativa, facilitando-lhe a
matrícula no curso necessário.

Parágrafo único. Os documentos que tenham servido de base para


promoção, de que trata este artigo, serão remetidos à Comissão de Promoção
respectiva.

Art. 70. O Guarda Metropolitano será promovido “post-mortem”


quando o óbito ocorrer em uma das seguintes situações:
I - em ação de manutenção da ordem pública;
II - em conseqüência de deferimento recebido na manutenção da
ordem pública, ou de doença, moléstia ou enfermidade contraída nesta
situação, ou que nelas tenham sua causa eficiente;
III - acidente em serviço ou em conseqüência de doença, moléstia
ou enfermidade que neles tenham a sua causa eficiente;
IV - ao falecer, satisfazia as condições de acesso e integrava a faixa
dos guardas que concorreriam à promoção pelos critérios de antiguidade,
merecimento e escolha, consideradas as vagas existentes na data do
falecimento.

SEÇÃO III
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 71. O Guarda Metropolitano promovido indevidamente será


agregado ao respectivo quadro, onde ficará excedente até que surja a vaga e
lhe toque a vez de promoção.

Art. 72. Não haverá promoção onde houver excedente, excetuados


os casos de promoção indevida e por ressarcimento de preterição.

Art. 73. O Comandante-Geral da Guarda Metropolitana poderá


baixar regulamento para funcionamento da Comissão de Promoção de
Guardas (CPG), ou, através de publicação motivada, dar interpretação à
dispositivos da presente Lei.

CAPÍTULO V
SEÇÃO I
DO RECRUTAMENTO EXTERNO
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Art. 74. Para concorrer ao ingresso na carreira de Guarda
Metropolitano, o candidato deverá atender às seguintes condições:

I - atender aos requisitos do edital de concursos;


II - ser aprovado em concurso público;
III - ter idade entre 18 (dezoito) e 45 (quarenta e cinco) anos na data
da inscrição;
IV - ser brasileiro nato ou naturalizado;
V - estar quite com o serviço militar e com as obrigações eleitorais;
VI - ter conduta moral ilibada, comprovada por autoridade policial ou
judiciária do local de residência do candidato;
VII - ser aprovado nos exames físicos;
VIII - ser aprovado nos exames de saúde e psicotécnico;
IX - assinar o termo de compromisso e de aceitação do treinamento
profissional e de disciplina interna;
X - comprovar, através de certidões expedidas pelos cartórios civis
e criminais, que não esteja respondendo a nenhum processo;
XI - ter concluído o curso de ensino médio.

Art. 75. Após aprovação em concurso público e conclusão do Curso


de Formação de Guardas (CFG), com aproveitamento mínimo de 50%, o
candidato será nomeado pelo Prefeito no cargo de Guarda Metropolitano
Classe A.

SEÇÃO II
DOS CURSOS PROFISSIONAIS E DE ESPECIALIZAÇÃO, DO GRUPO
OPERACIONAL

Art. 76. São os seguintes os cursos profissionais exigidos para a


carreira no serviço da Guarda Metropolitana de Palmas: (Revogado pela Lei Complementar
nº 100, de 17 /052005)

I - Curso de Formação de Guardas (CFG); (Revogado pela Lei Complementar nº


100, de 17 /05/ 2005)

II - Curso de Requalificação de Guardas (CRG): (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)

III - Curso de Aperfeiçoamento de Guardas (CAG); (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)

IV - Curso de Formação de Subinspetores (CFS); (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)
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V - Curso de Formação de Inspetores (CFI); (Revogado pela Lei Complementar
nº 100, de 17 /05/ 2005)

VI - Curso de Especialização de Inspetores (CEI). (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)

§ 1º A participação no Curso de Requalificação de Guardas é


privativa de Guarda Metropolitano Classe A, possuidor do Curso de Formação
de Guardas, após a conclusão do estágio probatório, que estejam no bom
comportamento, e no mínimo quatro anos na classe “A”. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

§ 2º A participação no Curso de Aperfeiçoamento de Guardas é


privativa de Guarda Metropolitano Classe “B”, possuidor de Curso de
Requalificação de Guardas, que esteja no bom comportamento e no mínimo
quatro anos na classe “B”; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)
§ 3º Somente poderá participar do Curso de Formação de
Subinspetores (CFS) o Guarda Metropolitano classe “C”, possuidor do Curso
de Aperfeiçoamento de Guardas, que esteja no bom comportamento, e no
mínimo quatro anos na classe “C” e oito anos de serviço ativo. (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

§ 4º Somente poderá participar do Curso de Formação de Inspetores


(CFI) o Guarda Metropolitano da classe de Subinspetor, possuidor do Curso de
Formação de Subinspetores (CFS), que esteja no bom comportamento e, no
mínimo, com quatro anos na classe de subinspetor. (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17 /05/2005)

§ 5º O Curso de Especialização de Inspetores (CEI), habilita o


Inspetor de Carreira, detentor de CFI e curso superior, a participar do processo
de nomeação por escolha ao cargo de Inspetor Chefe, por um período de dois
anos, podendo o mesmo ser renomeado por mais dois anos, a critério do
Comando da Guarda. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)
§ 6º O Inspetor para a primeira nomeação ao cargo de Inspetor
Chefe deverá atender ao parágrafo anterior e ser integrante da lista tríplice,
escolhida pelo comando da Guarda Metropolitana e nomeado pelo Chefe do
Poder Executivo. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

Art. 77. As normas regimentais para os diversos cursos a serem


ministrados aos Guardas Metropolitanos serão levadas à apreciação do
Prefeito Municipal e baixadas pelo Comandante da Guarda Metropolitana.

Art. 78. Observada à classe a que pertençam, nos termos do art. 29


desta Lei, são as seguintes atribuições dos Guardas Metropolitanos: (Revogado pela
Lei Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)

I - CLASSE A : (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)


a) executar as atividades de proteção ao patrimônio e serviços
municipais, uniformizado e armado, em postos fixos ou serviços móveis;
(Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
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b) orientar e auxiliar na fiscalização e controle do tráfego e trânsito
municipal; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)
c) orientar e auxiliar na fiscalização, proteção ambiental e apoio ao
turista; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
d) zelar pelo emprego e manutenção do armamento e equipamentos
sob sua responsabilidade; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
e) compor os quadros de motorista e motociclista. (Revogado
pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

II - CLASSE B: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)


a) distribuir o efetivo sobre seu comando; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005)

b) fazer cumprir as determinações superiores; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

c) zelar pela disciplina e a boa apresentação pessoal dos Guardas


Classe A; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
d) comandar grupamento onde exija fração de tropa inferior ao
efetivo de pelotão; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
e) fiscalizar o emprego e cuidados com o armamento e
equipamentos do efetivo sob seu comando. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

III - CLASSE C: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)


a) comandar a tropa até o nível de pelotão; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005)

b) responsabilizar-se pela disciplina na fração que comanda e pela


execução de tarefas operacionais planejadas e determinadas pelo Escalão
Superior; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
c) distribuir ordens e serviços aos Guardas; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17/05/2005)

d) executar rondas de fiscalização e apoio à tropa; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)

e) executar atividades de inspeção de tropa, sob seu comando,


quanto à apresentação pessoal, correção de atitudes e qualidade na execução
das atividades de segurança; (Revogado pela lei complementar nº 100, de 17 de maio de 2005)
f) fiscalizar o emprego e os cuidados com o armamento e
equipamentos do efetivo sob seu comando; (Revogado pela lei complementar nº 100, de 17 de
maio de 2005)

g) comandar o pelotão de motociclistas. (Revogado pela lei complementar nº 100,


de 17 de maio de 2005)

IV - SUBINSPETOR: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)


a) subchefiar Núcleos e Inspetoria, chefiar as seções de núcleos e,
eventualmente, a substituição do Inspetor no exercício de suas funções quando
assim designado; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
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b) executar as atividades operacionais de segurança dentro de sua
sub-área de atuação, cumprindo planejamento do escalão superior e atividades
administrativas e disciplinares, no âmbito da fração que comanda; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

c) distribuir tarefas, ordens e serviços ao subordinados; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

d) elaborar escala de serviço; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

e) executar as rondas, fiscalização e apoio aos postos na sub-área


que Comanda; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
f) fiscalizar o emprego e cuidados com o armamento; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

g) auxiliar no planejamento e execução do serviço; (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

h) dar conhecimento aos Guardas das decisões do Comando


através da leitura diária do Boletim Interno da Corporação; (Revogado pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

i) outras atribuições definidas em regulamento. (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

V - INSPETOR: (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 de maio de 2005)


a) chefiar núcleos e inspetoria, planejar, supervisionar e fiscalizar as
ações administrativas e operacionais de segurança, no âmbito da Guarda
Metropolitana de Palmas, e tomar medidas disciplinares dentro dos limites
estabelecidos em leis e regulamentos; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)
b) orientar e fiscalizar as escalas de serviço; (Revogado pela Lei Complementar
nº 100, de 17/05/2005)

c) executar a fiscalização dos serviços na área de atuação; (Revogado


pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

d) fiscalizar a instrução e orientação de emprego e cuidados com


armamento, bem como no trato com o público; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17/05/2005)

e) acompanhar a instrução do seu efetivo; (Revogado pela Lei Complementar nº


100, de 17/05/2005)

f) auxiliar no planejamento das diretrizes do Comando. (Revogado pela Lei


Complementar nº 100, de 17/05/2005)

g) executar e fazer cumprir as determinações do Comando aos seus


subordinados; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
h) presidir Comissões de Sindicância e Processos Administrativos,
quando designado. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
VI - INSPETOR CHEFE: (Revogado pela Lei complementar nº 100, de 17/05/2005)
a) supervisionar as atividades técnicas administrativas dos núcleos
administrativos; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
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b) zelar pela disciplina e hierarquia na Guarda Metropolitana de
Palmas, tomando todas as medidas legais cabíveis; (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17 /05/2005)

c) presidir Comissões de Sindicância e Processos Administrativos,


quando designado; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
d) assessorar o Comandante e o Subcomandante nas atribuições de
comando e gestão; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
e) coordenar as atividades de serviço do grupo operacional da
Guarda Metropolitana; (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)

f) fazer cumprir as diretrizes emanadas do Comando Geral da


Guarda Metropolitana de Palmas. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/ 2005)
Parágrafo único. O ocupante deste cargo será o Fiscal
Administrativo da Guarda Metropolitana de Palmas. (Revogado pela Lei Complementar nº
100, de 17 /05/2005)

SEÇÃO III
DOS DIREITOS

Art. 79. Os direitos, deveres e proibições do pessoal integrante do


serviço da Guarda Metropolitana, são os previstos nesta Lei e, no que couber,
no Estatuto dos Servidores Públicos do Município.

Art. 80. São direitos dos integrantes da Guarda Metropolitana, além


de outros que visem à melhoria de sua condição social:
I - licença à gestante, de 120 (cento e vinte) dias, ou 60 (sessenta)
dias para os casos de adoção de criança de 0 (zero) a 4 (quatro) anos,
conforme o disposto no Estatuto do Servidor Público Municipal.
II - licença - paternidade, de 5 (cinco) dias em virtude de adoção de
criança de 0 (zero) a 4 (quatro) meses, ou por filho nascido através do
casamento ou entidade familiar considerada pela legislação civil;
III - irredutibilidade da remuneração ou dos proventos;
IV - remuneração do trabalho noturno superior a do diurno, conforme
disposto na lei;
V - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, 50%
(cinqüenta por cento) do normal;
VI - gozo de férias anuais remuneradas com pelo menos, um terço a
mais que o salário normal;
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VII - gratificação de periculosidade;
VIII - adicional noturno;
IX - décimo terceiro salário com base na remuneração integral;
X - estabilidade no serviço, conforme dispuser a lei;
XI - uso de designação hierárquica;
XII - ocupação de cargos correspondentes às classes existentes;

XIII - promoção, conforme disposto neste Estatuto;


XIV - interpor recursos na esfera administrativa;
XV - alimentação, quando em serviço ativo.
a e ss a é novar
!!!
TÍTULO II
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS DA HIERARQUIA E DISCIPLINA

Art. 81. A disciplina se define como o respeito voluntário às leis,


regulamentos, normas e aos preceitos estabelecidos pelas autoridades
competentes, visando direcionar os procedimentos para a ordem interna da
corporação.
Parágrafo único. São manifestações de disciplina:
I - obediência às ordens superiores;
II - correção de atitudes;
III - obediência às leis e aos regulamentos;
IV - dedicação plena ao serviço.

Art. 82. Entende-se por hierarquia a posição da autoridade e a


subordinação, em níveis diferentes, dentro da estrutura da corporação, de
acordo com as leis e regulamentos pertinentes.
§ 1º Cabe exclusivamente ao superior hierárquico a inteira
responsabilidade pelas ordens que der e pelas conseqüências delas
resultantes.
§ 2º Cabe ao subordinado, que exorbitar no cumprimento de ordem
recebida, a responsabilidade pelos excessos e abusos que cometer.

Art. 83. A posição hierárquica disciplinar na Guarda Metropolitana


de Palmas é estabelecida na seguinte escala decrescente:
I - Prefeito;
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II - Comandante Geral da Guarda Metropolitana;
III - Subcomandante;
IV - Inspetor Chefe;
V - Inspetor;
VI - Inspetor Regente;

VII - Subinspetor;
VIII - Subinspetor Regente;
IX - Guarda e Músico Classe C;
X - Guarda e Músico Classe B;
XI - Guarda e Músico Classe A.

Art. 84. A disciplina e a hierarquia devem ser mantidas


permanentemente pelos componentes da corporação, em todas as
circunstâncias de tempo e lugar, mesmo pelos inativos.

Art. 85. A precedência hierárquica no serviço da Guarda


Metropolitana obedece as seguintes regras básicas:
a) em igualdade de graduação, tem precedência o Guarda que
contar com maior tempo de efetivo serviço na graduação;
b) se ainda persistir a igualdade, tem precedência àquele que contar
com maior tempo de serviço na Guarda, o de maior idade;
c) em se tratando de Guardas de uma mesma turma, tem
precedência aquele que houver obtido maior nota final para conclusão do
Curso de Formação de Guardas e nos demais cursos para mudança de classe.
d) para efeito do art. 3o, § 3o desta Lei Complementar, a precedência
hierárquica é estabelecida, dentro do mesmo grau, de acordo com a ordem
funcional dos cargos ocupados, a critério da Administração. (Acrescido pela Lei
Complementar nº 100, de 17/05/2005)

CAPÍTULO II
DA ESFERA DISCIPLINAR

Art. 86. São competentes para a aplicação de penas e concessão


de recompensas previstas neste Estatuto, as seguintes autoridades:

Graduação do
Autoridade Pena que pode aplicar Recompensa
Punido
Todos os Elogio e Dispensa do
Chefe do Poder Todas as penas previstas
Servidores da serviço até por 20 (vinte)
Executivo Municipal nesta Lei e Lei nº 008/99.
Guarda. dias.
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GABINETE CIVIL Recompensa
Graduacão Purido aplica
gue Podle
Pena

Todos os Advertência, Repreensão e Elogio e Dispensa do


Comandante da
Servidores da até 90 (noventa) dias de serviço até por 10 (dez)
Guarda
Guarda a ele Suspensão. dias.
subordinado

Todos os Advertência, Repreensão e


Elogio e Dispensa do
Subcomandante Servidores da até 20 (vinte) dias de
serviço até por 6 (seis) dias.
Guarda a ele Suspensão.
subordinado

Todos os Advertência, Repreensão e Elogio e Dispensa do


Inspetor Chefe Servidores da até 10 (dez) dias de serviço até por 5 (cinco)
Guarda a ele Suspensão. dias.
subordinado

§ 1º Os chefes de Núcleo ou de Inspetoria, ao desejar elogiar


subordinados, encaminharão proposta de elogio ao Comandante da Guarda
para que este o faça.
§ 2º Todos os componentes da Guarda são obrigados comunicar ao
chefe imediato, no menor prazo possível, qualquer falta do seu igual ou
subordinado, se não for competente para puni-lo.
§ 3º A autoridade superior poderá avocar a qualquer tempo
competência delegada a autoridade que lhe for inferior.
§ 4º A consideração e o apreço são fundamentais à formação e ao
convívio dos Guardas Metropolitanos, devendo propiciar relações cordiais entre
todos e em particular entre os do mesmo círculo.
§ 5º A civilidade, parte da educação do Guarda Metropolitano, sendo
de interesse vital para disciplina consciente, importa ao superior tratar o
subordinado com urbanidade e justiça; e ao subordinado, tratar o superior com
respeito e deferência. consideraçãão
ma

§ 6º As demonstrações de apreço e camaradagem praticada entre


os membros da Guarda serão também dispensadas aos componentes de
corporações congêneres, inclusive de outros Municípios.

CAPÍTULO III
DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES

Art. 87. Infração disciplinar é toda violação dos deveres e proibições


do servidor da Guarda Metropolitana e, genericamente, dos preceitos de
civilidade, urbanidade e normas morais.

Art. 88. Constituem infração disciplinar:


PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
I - ações e omissões contrárias à disciplina básica da Corporação
especificada neste capítulo;
II - ações ou omissões não especificadas neste regulamento que
atentem contra a honra pessoal, o pudor do servidor, o decoro da classe ou o
sentimento do dever e outras prescrições, normas ou disposições, bem como
as ações e omissões praticadas contra as regras e ordens de serviço
estabelecidas por autoridade competente.
b heve mccion a Grave

,
Art. 89. São infrações disciplinares, obedecidas às classificações de
intensidade de cada uma:
I - leve (L), quando pela sua intensidade não afete os valores
exigidos aos Guardas Metropolitanos;
II - média (M), quando pela sua intensidade afete os valores a que
se refere o inciso anterior;
III - grave (G), quando não chegando a constituir crime, constitua ato
que afete o sentimento do dever, a honra pessoal, o pundonor metropolitano ou
o decoro da classe.
§ 1º Consideram-se LEVES as seguintes infrações:
I - deixar de apresentar-se ao seu chefe imediato ao comparecer
para qualquer serviço ou missão da qual deva participar, ao término de férias
ou de qualquer dispensa;
II - chegar atrasado para qualquer missão de serviço sem causa
justificada;
III - deixar de comunicar ao superior o cumprimento da ordem
recebida;
IV - permutar serviço sem autorização;
V - não ter o devido asseio próprio ou coletivo e com o material ou
fardamento sob sua responsabilidade;
VI - conversar ou promover ruído em ocasiões ou lugares onde seja
vedado;
VII - sentar-se quando não for condizente;
VIII - fumar em serviço;
IX - sobrepor ao uniforme, insígnias, medalhas, distintivos ou
quaisquer outros símbolos de entidades religiosas, políticas e militares, sem
autorização da autoridade competente;
X - sobrepor ao uniforme comenda ou condecoração da Corporação,
quando não credenciado oficialmente;
XI - andar com o uniforme alterado, desabotoado, mal ajeitado ao
corpo e com os calçados sujos;
XII - estiver em posto de serviço, sem peças do uniforme;
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GABINETE CIVIL
XIII - comparecer ao serviço ou às solenidades com uniforme
diferente do previsto;
XIV - usar linguagem vulgar;
XV - deixar de apresentar-se, Inspetor ou Subinspetor, ao
Comandante da Guarda Metropolitana no início do expediente, quando dele
participar ao assumir serviço interno;
XVI - deixar de cumprimentar o superior pela forma convencional
estabelecida em Regulamento;
XVII - deixar o Guarda Classe C de apresentar-se ao seu chefe
imediato, diariamente, no início do expediente ou tão logo seus afazeres o
permitam;
XVIII - usar jóias ou outros adereços que prejudiquem a
apresentação pessoal, quando fardado; wo homern brinco na Oialhan

XIX - deixar de se apresentar e apresentar o serviço para o superior


hierárquico, quando este comparecer ao posto de serviço;
XX - para o Guarda feminino usar cabelos soltos, ou pinturas em
tons excessivamente fortes, quando fardada;
XXI - comportar-se de forma inadequada socialmente.
§ 2º Consideram-se MÉDIAS as seguintes infrações:
I - utilizar-se do anonimato para qualquer fim, em prejuízo do
serviço, da administração e da disciplina;
II - concorrer para a discórdia e a desarmonia entre colegas,
superiores e ou subordinados;
III - deixar de cumprir ou de fazer cumprir normas legais na esfera de
suas atribuições; wo Prewasicação

IV - apresentar queixa sem fundamento contra superiores;


V - retardar a execução de qualquer ordem ou recomendação;
VI - deixar de comunicar, com a antecedência prevista, a
impossibilidade de comparecer ao serviço ou à repartição onde trabalha; ou
não proceder a isso, por qualquer meio, logo que possível;
VII - freqüentar lugares incompatíveis com o decoro da classe;
VIII - receber visitas suspeitas no posto de serviço ou distrair-se com
assuntos estranhos ao trabalho;
IX - dormir no posto de serviço, em seu quarto de hora,
descuidando-se da segurança da área vigiada;
X - exercer atividades estranhas à função no posto de serviço;
cnadae PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
a
pasda GABINETE CIVIL
com
Leve
XI - comparecer em qualquer ato ou local de serviço ou solenidade,
a

sem farda, quando tenha sido determinado seu uso;


XII - dar conhecimento de fatos, assuntos ou documentos da
corporação, a quem deles não deva ter ciência ou não tenha atribuições para
neles intervir;
XIII - deixar de cumprir as prescrições regulamentares com respeito
à entrada e a permanência de pessoas estranhas à repartição;
XIV - penetrar em dependências do serviço quando lhe for vedado;
XV - negar-se a receber material destinado ao serviço que deva
executar ou qualquer artigo que deva ficar sob sua guarda;
XVI - enviar petições ou memoriais a qualquer autoridade superior,
sobre assuntos da alçada do Comandante da Guarda, salvo em grau de
recurso, na forma prevista em leis e regulamentos;
XVII - prestar falsa informação;
XVIII - dirigir viatura oficial da Corporação, sem autorização ou sem
registro de motorista, salvo em situações excepcionais, devidamente
justificadas;
XIX - deixar de comunicar por escrito as alterações presenciadas em
serviço ou faltas cometidas por subordinados;
XX - usar cabelos e/ou barba por fazer, fora dos padrões
determinados pelo Comando da Guarda;
§ 3º Consideram-se GRAVES as seguintes infrações:
I - faltar à verdade, induzindo a erro;
II - deixar de punir o transgressor da disciplina;
III - concorrer para a não obediência a qualquer ordem de autoridade
competente;
IV - simular doença para esquivar-se ao cumprimento do dever
funcional;
V - afastar-se de qualquer lugar em que deva permanecer por força
de disposição legal ou ordem superior;
VI - contrair dívidas acima de suas possibilidades financeiras e que
comprometam o bom nome da corporação;
VII - realizar transação pecuniária, envolvendo assuntos de serviço,
bens pertencentes à Fazenda Pública Municipal ou material proibido, dentro ou
fora da Corporação;

VIII - representar a Corporação sem estar para isso credenciado;


IX - tomar compromisso pelo Comando da Guarda sem para isso
estar credenciado;
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X - danificar, extraviar ou não zelar corretamente qualquer material
público que esteja sob sua responsabilidade;
XI - ser indiscreto com assuntos de natureza oficial, cuja divulgação
possa redundar em prejuízo à disciplina e a ordem interna;
XII - fazer mau uso de arma de fogo, ou dispará-la por negligência
ou imprudência; news
w
fake

XIII - espalhar boatos ou notícias falsas em prejuízo da ordem e da


disciplina interna da Guarda Metropolitana;
XIV - usar de ação física contra subordinado ou vice-versa a não ser
quando no estrito cumprimento do dever e da disciplina ou da ordem pública;
XV - participar de jogos proibidos ou jogar nos postos de serviços ou
nas instalações da Guarda Metropolitana;
XVI - dirigir-se, referir-se, censurar ato ou procurar desconsiderar
superior hierárquico, não só entre Guardas Metropolitanos como entre a
população em geral, bem como ofender, provocar, desafiar ou responder-lhe
de maneira desatenciosa e desrespeitosa;
XVII - ofender, provocar ou desafiar seu igual ou subordinado;
XVIII - ofender a moral e os bons costumes por atos, palavras ou
gestos;
XIX - ter em seu poder, introduzir ou distribuir publicações, estampas
ou jornais atentatórios à disciplina e a moral em áreas da Guarda Metropolitana
e nos postos de serviços;
XX - ter em seu poder ou introduzir inflamáveis e explosivos em
repartições públicas, sem autorização da autoridade competente;
XXI - ter em seu poder, consumir ou comercializar tóxicos ou
entorpecentes de qualquer natureza;
XXII - ter em seu poder, consumir ou introduzir bebidas alcoólicas
nas dependências da Guarda Metropolitana ou postos de serviços, salvo se
autorizado por autoridade superior;
XXIII - embriagar-se com bebida alcoólica ou qualquer outro produto
tóxico, ou apresentar-se para serviço com sintomas de embriaguês;
XXIV - receber benefícios, favores ou propinas por serviços
prestados em razão da função que exerce ou cobrar qualquer bônus ou taxa
pelo serviço que prestar como Guarda Metropolitano;
XXV - deixar de comunicar falta ou irregularidade que, por
conseqüência, causem dano à ordem pública;
XXVI - faltar ao serviço, ao expediente ou à instrução, sem causa
justificável;
XXVII - utilizar subordinados para tarefas não previstas em
regulamento ou de caráter particular;
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XXVIII - usar ou permitir que se use de agressão física ou ação
violenta em ato de serviço;

CAPÍTULO IV
DAS APURAÇÕES

Art. 90. Apuração da prática e autoria das transgressões poderá ser


feita verbalmente ou por escrito, dando-se preferência à última:

Art. 90. A apuração da autoria, da circunstância e da amplitude da


prática de infração administrativa será procedida, conforme o caso, mediante
Sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar, cujos ritos serão regulados
por esta Lei Complementar e por normas subsidiárias, assegurando ao
acusado o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes. (Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

I - mesmo quando apuradas verbalmente, a autoridade que aplicar


sanção disciplinar fará minucioso relatório no qual constem todas as
circunstâncias que o levaram a punir o transgressor da disciplina, tal relatório
será encaminhado ao Comando onde será arquivado no assentamento do
transgressor. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
II - o documento referido no inciso anterior será, se solicitado,
juntado aos autos do Conselho de Disciplina, quando da instauração desses
procedimentos, na forma prevista em lei. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17
/05/2005)

Art. 91. A apuração da autoria, a amplitude e circunstâncias em que


ocorrer as transgressões disciplinares será feita através do Conselho
Disciplinar e Sindicâncias. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

TÍTULO III
DO PROCESSO DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR E SINDICÂNCIA

Art. 92. O Processo Administrativo Disciplinar assegurará ao


acusado o contraditório e a ampla defesa, com utilização dos meios e recursos
admitidos em direito, observando-se os prazos para a conclusão.
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Art. 92. O Processo Administrativo Disciplinar destina-se a apurar
transgressão grave ou a formalizar o conjunto de transgressões apuradas em
sindicância com nova prática infracional que, em qualquer dos casos, possa(m)
culminar até em pena de demissão.(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

Art. 93. A Sindicância precederá, na Guarda Metropolitana de


Palmas, ao Processo Disciplinar, como instrumento de apuração de
irregularidade de natureza administrativa e disciplinar.
Art. 93. A Sindicância destina-se a apurar qualquer transgressão
administrativa ou disciplinar cuja comprovação dos fatos possam culminar em
pena de suspensão de até 90 dias.(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

§ 1º O Comandante é competente para apurar ou mandar apurar,


através de ofício, qualquer irregularidade ocorrida no órgão.
§ 1o O Comandante da Guarda Metropolitana, o Subcomandante e o
Corregedor são autoridades competentes para, mediante Portaria, instaurar
Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar, bem como, delegar
atribuições administrativas para que outro servidor instaure e presida qualquer
destes procedimentos.(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)

§ 2º Poderão ser designados encarregados das Sindicâncias o


Subcomandante, os Inspetores e comissões, inclusive com civis, quando os
fatos a serem apurados forem de natureza complexa, cujo deslinde necessite
conhecimentos especiais.

§ 2o Para efeito do parágrafo anterior, poderão ser designados


encarregados de sindicâncias servidores efetivos da Guarda Metropolitana,
observada a ordem hierárquica, bem como servidores de outros órgãos ou
comissões de especialistas, quando o fato a ser apurado for de natureza
complexa, cujo deslinde necessite de conhecimentos técnicos específicos.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)
condutz a
sindicancia
queemn
*

§ 3º Compete ao Sindicante:
I - ouvir o acusado, receber as suas alegações de defesa que
poderão ser produzidas por advogado, tomar declarações de testemunhas e
vítimas;
II - emitir, ao final, parecer relatando fielmente os fatos e
providências tomadas nos autos, bem como sua opinião conclusiva remetendo
a Sindicância à autoridade que determinou a instauração;
§ 4º O prazo para conclusão da Sindicância é de 30 (trinta) dias,
prorrogáveis por mais 30 (trinta), por solicitação do encarregado, salvo quando
houver urgência na apuração do fato, o prazo será o estabelecido pela
autoridade designadora.
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CAPÍTULO II
DO JULGAMENTO

Art. 94. Fica criado o Conselho Disciplinar da Guarda Metropolitana


de Palmas, assessoria do Comando Geral da Guarda, para apuração e
julgamentos das infrações disciplinares que precederá a Sindicância, tratada no
artigo anterior. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)
Parágrafo único. O Conselho Disciplinar da Guarda será composto
por 8 (oito) membros, sendo o Presidente, dois membros efetivos, uma
secretária e 4 (quatro) membros suplentes, nomeados pelo Comando através
de Portaria para ouvir os guardas que cometerem infrações, relatando em livro
próprio, sugestões de punições ou absolvições. (Revogado pela Lei Complementar nº 100, de
17 /05/2005)

Art. 95. O julgamento das infrações será precedido de uma análise


que considere:
I - os antecedentes do infrator;
II - as causas que a determinaram;
III - a natureza dos fatos ou de atos que as envolveram;
IV - as conseqüências que delas possam advir.

Art. 96. No julgamento das infrações serão levados em


consideração causas que as justifiquem, atenuem ou agravem.

Art. 97. A infração pode ser justificada ou atenuada:


I - quando cometida na prática de ação meritória, no interesse do
serviço;
II - quando praticada em legítima defesa própria ou de outrem;
III - quando cometida com uso de meios violentos por serem
imperativos para compelir o subordinado a cumprir seu dever de ofício ou
disciplinar;
IV - quando cometida por motivo de força maior plenamente
comprovada.

Art. 98. São circunstâncias atenuantes:


I - boa conduta;
II - relevantes serviços prestados;
III - se estas ocorrerem:
a) para evitar mal maior;
b) em defesa do direito próprio ou de outrem;
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c) por falta de prática no serviço; no
atemencente

d) se cometida em obediência à ordem superior.

Art. 99. São circunstâncias agravantes:


I - mau comportamento;
II - prática simultânea ou conexão de duas ou mais infrações;
III - reincidência;
IV - conluio de duas ou mais pessoas;
V - se estas ocorrerem:

a) durante a execução do serviço;


b) em presença de superior ou subordinado;
c) com abuso de autoridade;
d) premeditadamente;
e) em público.

CAPÍTULO III
DAS PENAS DISCIPLINARES

Art. 100. A pena disciplinar objetiva fortalecer a disciplina do


trabalho e a ordem administrativa interna.
Parágrafo único. A pena que se refere este artigo visará o benefício
educacional do punido e do agrupamento.

Art. 101. As penas disciplinares a que se sujeitam os servidores da


Guarda Metropolitana são as seguintes, por ordem crescente:
I - advertência;
II - repreensão;
III - suspensão, até 90 (noventa) dias;
IV - demissão.

Art. 102. O servidor suspenso perderá o direito aos vencimentos e


vantagens do cargo, exceto o salário-família, e deve ser dispensado, no
período de vigência da punição, do serviço a que estiver prestando.
Art. 103. As penas disciplinares deverão ser oficializadas pela
autoridade competente, através de ato escrito, divulgado e registrado no dossiê
do punido.
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GABINETE CIVIL

Art. 104. A aplicação da punição obedecerá as seguintes regras:


I - será proporcional à infração cometida;
II - a infração de natureza leve poderá variar da pena de advertência
verbal até a 4 (quatro) dias de suspensão;

III - a infração de natureza média, da repreensão a 10 (dez) dias de


suspensão; a
Repoeensão
semz

IV - a infração de natureza grave, de 1 (um) a 90 (noventa) dias de


suspensão.
Parágrafo único. As penas disciplinares aplicadas objetivam a
harmonia da Guarda, o fortalecimento da disciplina e o exemplo que possa ser
transmitido a todos os integrantes da corporação.

Art. 105. Na aplicação das penas, o julgador deve basear-se nas


infrações cometidas, nas circunstâncias atenuantes e agravantes e no seu
senso de justiça, nunca agindo por instinto ou em decorrência de razões
pessoais.

Art. 106. O enquadramento do infrator é a caracterização das


infrações cometidas, contendo os seguintes elementos:
I - infrações, de forma sintética e em termos precisos;
II - relação dos artigos infringidos;
III - fatores atenuantes;
IV - fatores agravantes;
V - classificação geral da infração;
VI - punição imposta, início e término;
VII - classificação do comportamento após a punição.

CAPÍTULO IV
AS MODIFICAÇÕES DE PENALIDADES

Art. 107. Depois de aplicada, a punição poderá ser modificada pela


autoridade que a aplicou ou por outra superior e competente desde que se
tenha conhecimento de fatos reais que recomendem o procedimento.
Parágrafo único. As punições poderão ser:
I - anuladas;
II - atenuadas;
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III - agravadas.

Art. 108. A anulação da punição ocorrerá quando se comprova a


injustiça ou a ilegalidade de sua aplicação e obedecerá aos prazos previstos na
legislação municipal.
Parágrafo único. A anulação da punição beneficiará o punido com
ressarcimento dos dias suspensos e o cancelamento em seu dossiê do ato
punitivo.

Art. 109. A atenuação da pena consiste na redução do número de


dias de suspensão ou na anulação de uma repreensão.

CAPÍTULO V
DA APRESENTAÇÃO DE RECURSOS

Art. 110. Interpor recurso disciplinar é um direito concedido ao


Guarda Metropolitano e aos demais funcionários da Guarda que se julguem
prejudicados, ofendidos ou injustiçados por ato de superior hierárquico, na
esfera disciplinar interna.
§ 1º Considera-se recurso o pedido de reconsideração de atos de
punição disciplinar encaminhado pelo servidor da Guarda Metropolitana ao
Comandante Geral ou a autoridade superior.
§ 2º A reconsideração de ato encaminhar-se-á, em forma de
requerimento, à autoridade que puniu, através do chefe imediato do servidor.
§ 3º O pedido de reconsideração de ato basear-se-á na legislação
regulamentar e será redigido em termos respeitosos e encaminhado no prazo
de até 5 (cinco) dias úteis após a ciência do apenado, com ressarcimento do
punido caso o recurso seja aceito.
§ 4º A autoridade que receber o pedido de reconsideração de ato
disporá de até 10 (dez) dias úteis para o despacho final no requerimento do
interessado.

CAPÍTULO VI
DO COMPORTAMENTO FUNCIONAL

Art. 111. O comportamento do Guarda Metropolitano espelha seu


procedimento funcional sob o ponto de vista disciplinar.

Art. 112. O comportamento do pessoal da Guarda Metropolitana de


Palmas enquadra-se nas seguintes categorias:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL
I - positivas:
a) bom; wa
quescendo entice na Gucesda

b) ótimo;
c) excepcional.
II - negativas:
a) insuficientes;
b) mau.
Parágrafo único. Ao ingressar na Guarda Municipal o servidor será
enquadrado na categoria: bom comportamento.

Art. 113. Considera-se o comportamento do servidor:


I - excepcional: quando em um período de 08 (oito) anos não tenha
sofrido nenhuma punição;
II - ótimo: quando em um período de 4 (quatro) anos não tenha
sofrido nenhuma punição;
III - bom: quando o servidor tenha sofrido pena de até 1 (uma)
suspensão ou equivalente no período de 2 (dois) anos;
IV - insuficiente: quando no período de 2 (dois) anos, tenha sofrido
pena de até 2 (duas) suspensões;
V - mau: quando no período de 1 (um) ano, tenha o servidor sofrido
mais de 2 (duas) punições de suspensão.
§ 1º Para fins de classificação de comportamento fica estabelecida a
seguinte conversão:
I - três advertências escritas equivalem a uma repreensão;
II - duas repreensões equivalem a uma suspensão.
§ 2º O servidor cujo comportamento seja considerado excepcional,
ao ser punido com pena de suspensão, passará para enquadramento no
comportamento ótimo.
§ 3º O servidor cujo comportamento estiver enquadrado como sendo
ótimo, ao ser punido com pena de suspensão, passará para o bom
comportamento.
§ 4º O servidor cujo comportamento estiver enquadrado como sendo
bom, ao ser punido com pena de suspensão, passará para o insuficiente.
a
Pexioalo alepressedos

§ 5º O servidor enquadrado em comportamentos negativos, que


decorrer o período de 02 (dois) anos, não venha a sofrer nenhuma punição de
advertência escrita, repreensão ou suspensão, retornará ao comportamento
imediatamente superior.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS A

.D
P

.
GABINETE CIVIL grave
:

compostamentot
man

§ 6º O servidor enquadrado como de mau comportamento, que


cometer infração de natureza grave, será submetido a Processo Administrativo
Disciplinar, que avaliará sua situação funcional, emitirá e encaminhará um
relatório conclusivo ao Comandante Geral para posterior deliberação.

CAPÍTULO VII
DAS RECOMPENSAS

Art. 114. As recompensas constituem-se no reconhecimento aos


bons serviços prestados pelos servidores da Guarda Metropolitana.

Art. 115. Além de outras, previstas em leis e regulamentos


especiais, são recompensas:
I - elogio;
II - dispensa do serviço de até 20 (vinte ) dias;

Art. 116. O elogio pode ser individual ou coletivo.


§ 1º O elogio individual deve ressaltar as qualidades morais e
profissionais e só será concedido ao servidor que se destacar dos demais no
desempenho de atos de serviço ou ação meritória, devendo para tanto serem
enfocados os aspectos referentes ao seu caráter, desprendimento, inteligência,
conduta pessoal e funcional e à sua capacidade como chefe e administrador,
bem como sua capacidade física.
§ 2º O elogio coletivo deve ressaltar as mesmas qualidades do
indivíduo, destinando-se ao grupo que se destacar no cumprimento de
determinada missão específica da Guarda Metropolitana.
§ 3º Quando uma autoridade desejar elogiar um subordinado que
sirva sob suas ordens e não for legalmente competente para isso, poderá
propô-lo a seu chefe imediato.
§ 4º. Os elogios serão concedidos através do documento circulante
no órgão e serão consignados através de Portaria ou ato equivalente adotado
internamente.

Art. 117. As dispensas do serviço em caráter de recompensa podem


ser:
I - dispensa total das atividades da função;
II - dispensa parcial de tarefas da função a serem especificadas no
documento de concessão.
§ 1º O número de dias de dispensa total do serviço não poderá
ultrapassar a 20 (vinte) dias, no período de 12 (doze) meses.
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GABINETE CIVIL
§ 2º A dispensa por recompensa não invalida o direito às férias
anuais do servidor por ele beneficiado.
§ 3º As dispensas, a título de recompensa, deverão ser feitas
através do documento circulante no órgão.

TÍTULO IV
DOS UNIFORMES E INSÍGNIAS
CAPÍTULO I
SEÇÃO I
DAS NORMAS GERAIS

Art. 118. O uso dos uniformes é fator primordial na boa


apresentação individual e coletiva do pessoal da Guarda, contribuindo para a
disciplina e para o bom conceito da corporação.

Art. 119. É obrigação do componente da Guarda zelar por seus


uniformes e por sua correta apresentação em público, assim como a de seus
subordinados e de quaisquer inferiores hierárquicos.

Art. 120. Cabe ao Comandante Geral, baixar atos complementares a


este Título, relativamente ao uso de uniformes especiais e de condecorações.

Art. 121. O Comandante Geral exercerá ação de fiscalização e


controle, junto aos estabelecimentos de ensino, as empresas e a outras
organizações de qualquer natureza que usem uniformes, de modo a evitar que
estes sejam confundidos com os uniformes previstos neste Estatuto.

Art. 122. Não será permitido alterar as características dos uniformes


da Guarda nem lhes sobrepor peças, artigos, insígnias e distintivos de qualquer
natureza, não previstos neste Estatuto ou em outro ato do Comandante da
Guarda.

Art. 123. Fica autorizado ao servidor integrante da Guarda, utilizar


temporariamente o fardamento de instituição congênere, cujos cursos esteja
freqüentando.

Art. 124. É vedado ao Guarda Metropolitano participar fardado de


manifestações políticas de qualquer natureza ou utilizar o fardamento fora do
serviço, exceto, quando autorizado por autoridade superior.

Art. 125. Os Guardas Metropolitanos que comparecerem


uniformizados a solenidade ou atos sociais utilizarão, na ocasião, o traje
definido em ordem superior específica.
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Art. 126. Os uniformes previstos neste Estatuto são de uso e posse
exclusivo dos Guardas Metropolitanos da ativa.

Art. 127. Todos os uniformes de serviço, insígnias e distintivos


previstos neste Título serão fornecidos pela Prefeitura Municipal de Palmas.

Art. 128. É facultado ao Comandante da Guarda, seja militar ou civil,


o uso dos uniformes e insígnias previstas neste Regulamento. naw
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obxigado
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3
o

SEÇÃO II
CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO E USO DE UNIFORMES

Art. 129. As classificações, a composição e as especificações dos


uniformes da Guarda Metropolitana são as seguintes:
§ 1º Uniformes para solenidade e atos sociais que exijam trajes a
rigor:
I - 1º UNIFORME “A”: (figuras 1 e 2)
a) quepe preto;
b) túnica azul;
c) camisa branca de mangas compridas;
d) gravata azul;
e) calça azul social para o guarda masculino e saia social para a
guarda feminino;
f) cinto de naylon Preto;
g) sapato social preto;
h) meias pretas;
i) botões dourados.
II - 1º UNIFORME “B”: (figuras 3 e 4)
a) quepe preto;
b) túnica branca;
c) camisa branca de mangas compridas;
d) gravata azul;
e) calça azul, saia azul;
f) cinto preto;
g) sapato preto social;
h) meias pretas;
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i) botões dourados.
§ 2º Uniformes para serviço e trânsito:
I - 2º UNIFORME “A”: (figuras 5 e 6)
a) gorro com pala tipo bico de pato, na cor preta;
b) gandóla na cor azul escuro;
c) cinto preto de nylon com fivela de metal dourado;
d) calça de terbrim cor azul escuro com bolsos externos na parte
traseira e um terço médio de perna, do lado direito e esquerdo;
e) coturno preto;
f) meias pretas;
g) cordão preto com apito no braço direito;
h) botões pretos;
i) cinto de guarnição preto, com acessórios.
II - 2º UNIFORME “B”: (figuras 7 e 8)
a) gorro com pala na cor preta;
b) camisa azul clara, mangas curtas, com platina;
c) cinto de nylon, cor preta, com fivela de metal branco;
d) calça azul escura, modelo social, saia azul;
e) sapato social preto;
f) meias pretas;
g) botões da cor do tecido.
§ 3º Uniformes para educação física e outras atividades esportivas:
I - 3º UNIFORME “A”: (figuras 9 e 10)
a) camiseta de malha branca meia-manga;
b) calção azul;
c) meias soquetes azuis;
d) tênis preto;
e) para educação física.
II - 3º UNIFORME “B”: (figuras 11 e 12)
a) agasalho cor azul, em malha ou nylon;
b) meias soquete azuis;
c) tênis preto;
§ 4º Uniforme de Serviço em Praia:
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I - 4º UNIFORME : (figuras 13 e 14)
a) gorro com pala tipo bico de pato, na cor preta;
b) camiseta de malha tradicional, na cor branca;
c) cinto de nylon preto, com fivela dourada;
d) bermuda de brim, cor azul, com bolsos externos na parte traseira;
e) cinto de guarnição preto, com acessórios.

CAPÍTULO II
DESCRIÇÃO E USO DOS DISTINTIVOS

Art. 130. São símbolos oficiais do serviço da Guarda Metropolitana


de Palmas, os distintivos:
I - a bandeira;
II - o símbolo básico;
III - o brasão;
IV - o hino.

SEÇÃO I
DA BANDEIRA

Art. 131. A Bandeira da Guarda Metropolitana será constituída dos


seguintes elementos: (figura 15)
§ 1º Corpo geral: Um retângulo em tecido branco neve e azul nos
padrões pequeno, médio e grande, seguindo as proporções guardadas pela
Bandeira Nacional.
§ 2º Composição dos motivos: a Bandeira conterá em seu corpo os
seguintes motivos:
I - um círculo duplo, um externo na cor preta e outro interno na cor
azul-claro, entre o externo e o interno, na cor amarela - ouro;
II - o centro do círculo interno, na cor branca, com dois ramos, na cor
verde, dentro dos dois ramos duas espadas, misturada a uma estrela, na cor
amarelo-ouro e linhas pretas, logo abaixo duas espadas cruzadas.

SEÇÃO II
DO SÍMBOLO BÁSICO

Art. 132. O símbolo básico da Guarda Metropolitana de Palmas


constitui-se de duas espadas cruzadas em um ângulo de 45º graus, na cor
amarelo-ouro.
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Parágrafo único. Os dois elementos terão sempre a mesma
disposição, variando, porém, de tamanho conforme as condições e as
circunstâncias de uso.

SEÇÃO III
DO BRASÃO

Art. 133. O Brasão da Guarda Metropolitana de Palmas, é uma


insígnia de uso obrigatório na manga esquerda do uniforme, bem como em
outros locais autorizados, tais como, papéis e outros pontos julgados
convenientes e autorizados por quem de direito.
§ 1º O Brasão da GMP, é composto dos seguintes elementos:
I - um círculo externo, com o fundo branco e o contorno em linha
preta;
II - um semicírculo na parte superior formado por 07 (sete) triângulos
à esquerda e 07 (sete) para à direita, com o vértice voltado para o exterior em
cor amarelo - ouro;

III - uma estrela de 05 (cinco) pontas situada na parte superior entre


os triângulos, em cor amarela - ouro;
IV - um círculo ovalado verticalmente no centro do brasão, com
contorno em linha de cor preta voltado em direção à estrela, sem contanto
tocá-la;
V - no interior serão bordados o Brasão da Prefeitura de Palmas, no
plano superior; e no inferior, duas espadas cruzadas Símbolo básico da GMP;
VI - em torno do círculo ovalado, dois ramos em cor verde - colonial
com os troncos cruzados abaixo do círculo, com as ponta dos ramos
direcionadas para a estrela situada na porção superior do escudo;
VII - na terça parte inferior dos ramos tronco, uma faixa na cor
branca sobreposta no escudo, de 05 (cinco) milímetros de largura por 20 (vinte)
milímetros de cumprimento, em forma de um ligeiro arco, com as pontas
recortadas em V, próximo ao círculo do lado interno, contendo no seu interior
em letras garrafais na cor preta, as palavras GUARDA METROPOLITANA;
VIII - abaixo do cruzamento dos ramos, entre este e a parte inferior
do círculo, da estrutura do distintivo sobre o fundo da cor branco - neve, uma
faixa convexa com a data de criação da GMP “09-02-93”, em linhas de cores
pretas;
IX - duas estrelas em cor amarela - ouro na extremidade da faixa
inferior.
§ 2º O Brasão será fixado a 5 cm da costura do ombro da manga
esquerda da camisa.
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SEÇÃO IV
DO HINO

Art. 134. Os Guardas Metropolitanos de Palmas devem conhecer a


letra e a música do Hino da Guarda, que será assunto obrigatório do programa
de ensino para os cursos de formação e mudança de classe.
Parágrafo único. O Hino da Guarda será apresentado
instrumentalmente pela corporação musical em ocasiões solenes internas e
externas, quando couber.

SEÇÃO V
DAS INSÍGNIAS DE DISTINÇÃO DAS CLASSES

Art. 135. A distinção entre as classes do serviço da Guarda


Metropolitana será visualmente ostentada com o uso das insígnias que
legalmente portarem.

Art. 136. As insígnias por graduação compõem-se:


I - Inspetor Chefe - uma estrela cheia, com quatro pontas e três
barras, nas mesmas proporções, logo abaixo da estrela, para ser ostentadas
nos ombros;
II - Inspetor - uma estrela e duas barras, nas mesmas condições do
inciso I;
III - Subinspetor - uma estrela e uma barra, nas mesmas condições
do inciso I;
IV - Guarda Classe “C” - três barras na mesma proporção;
V - Guarda Classe “B” - duas barras nas condições do inciso IV.

Art. 137. O conhecimento e uso desta Lei são obrigatórios para


todos os integrantes da Guarda Metropolitana, constituindo-se em matéria
curricular nos concursos internos.

Art. 138. Até que possam ser providos os cargos de carreira de


Inspetor - Chefe, Inspetores e Subinspetores, estes poderão ser preenchidos
por comissionamento.
Parágrafo único. O provimento dos cargos de Inspetor-Chefe,
Inspetor e Subinspetor por comissionamento bloqueará, temporariamente, as
vagas existentes nos respectivos quadros de cargos de carreira da Guarda
Metropolitana.

Art. 139. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL

Art. 140. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a


Lei Complementar nº 17, de 9 de fevereiro de 2000.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS, aos dias do mês de


de 2001.13º ano da criação de Palmas.

NILMAR GAVINO RUIZ


Prefeita de Palmas
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ANEXO I À LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE E 2001.

ESTRUTURA GERAL DA GUARDA METROPOLITANA


Comando Geral da Guarda Metropolitana;
Núcleo de Apoio ao Contingente e Proteção Patrimonial;
I
Núcleo de Planejamento e Instrução;
II
Núcleo de Administração e Controle Interno;
V
Núcleo de Finanças, Orçamento e Compras;
Núcleo de Recursos Humanos;
I
Núcleo Ambiental e Apoio ao Turista;
II
Núcleo de Fiscalização de Trânsito;
III
Núcleo de Defesa Civil Municipal;
X
Banda de Música da Guarda Metropolitana.

ANEXO I-A À LEI COMPLEMENTAR No 100 , DE 17 DE MAIO DE


2005.

(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/2005)


PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL

QUADRO OPERACIONAL DA
GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS
FF
001
Inspetor Chefe
009
EE Inspetor
112
DD Subinspetor
BC
Guarda Metropolitano 25
BB 653
Guarda Metropolitano
AA 3300
Guarda Metropolitano
Total geral do efetivo previsto 400

ANEXO I-B À LEI COMPLEMENTAR Nº 100, DE 17 DE MAIO DE 2005.

QUADRO OPERACIONAL DA GUARDA METROPOLITANA DE


PALMAS
CLASSE GRAU HIERÁRQUICO QUANTIDADE
F INSPETOR-CHEFE 1
E INSPETOR 9
D SUBINSPETOR 12
D SUBINSPETOR (Redação dada pela
Lei Complementar nº 138, de 03/07/2007) 13
C GUARDA METROPOLITANO 25
B GUARDA METROPOLITANO 53
A GUARDA METROPOLITANO 300
TOTAL GERAL DO EFETIVO PREVISTO 400
(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17 /05/2005)

QUADRO OPERACIONAL DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS


CLASSE GRAU HIERÁRQUICO QUANTIDADE
F INSPETOR-CHEFE 01
E INSPETOR 09
D SUBINSPETOR 13
C GUARDA METROPOLITANO 42
B GUARDA METROPOLITANO 70
A GUARDA METROPOLITANO 300
TOTAL GERAL DO EFETIVO PREVISTO 435
(Redação dada pela Lei Complementar nº 182, de 07 /04/2009)
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
GABINETE CIVIL

QUADRO OPERACIONAL DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS


Classe hierárquica Ref Quantidade
erência
Inspetor-Chefe F 09
Inspetor E 15
Subinspetor D 43
Classe C C 70
Classe B B 90
Classe A A 373
Aluno Guarda - -
Total - 600
(Redação dada pela Lei Complementar nº 256, de 11 /07/2012)

ANEXO II À COMPLEMENTAR Nº DE DE DE 2001.

QUADRO ESPECIAL DA GUARDA METROPOLITANA DE PALMAS


(BANDA DE MÚSICA)
CCLASSE EFETIVO PREVISTO
CARGO

FE Inspetor Regente 001


DD Subinspetor Regente 101
Guarda Metropolitano Músico
CC (chefe de bancada) 19
Guarda Metropolitano Músico
BB 22
( Solista)
Guarda Metropolitano Músico
AA 34
(Auxiliares)
Total geral do efetivo da banda 77

QUADRO DAS FUNÇÕES OPERACIONAIS DE COMANDO,


COORDENAÇÃO, CHEFIA E DE ATIVIDADES ESPECIAIS.

FUNÇÕES QUANT. CLASSE



Inspetor-
Fiscal Administrativo 01
1 Chefe
Inspetor
Chefe de Núcleo 08
2 Subinspetor
Chefe de Inspetoria 03 Inspetor
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3 Subinspetor
Subchefe de Núcleo 08 Subinspetor
4
Subchefe de Inspetoria 03 Subinspetor
5
Coordenador do Centro de 01 Classe C
6 Operações
Comandante de Pelotão 09 Classe C
7
Comandante de Destacamento 02 Classe B
8
Motorista / motociclista 60 Classe A
9

QUADRO DAS FUNÇÕES DE COMANDO, CORREIÇÃO,


DIREÇÃO, GERÊNCIA, CHEFIA DE DIVISÃO E MOTORISTA
FUNÇÕES QUANTIDADE
Comandante da Guarda Metropolitana 1
Subcomandante da Guarda Metropolitana (Inspetor-Chefe) 1
Corregedor 1
Diretor 2
Gerente 6
Motorista / Motociclista /Piloto de Embarcação 60 12$
wr

(Redação dada pela Lei Complementar nº 100, de 17/05/ 2005)


PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
ADVOCACIA GERAL DO MUNICÍPIO

ANEXO III À LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE 2001.

QUADRO DAS FUNÇÕES DO GRUPO ESPECIAL


N.º FUNÇÕES QUANT. CLASSE
01 Regente 01 Inspetor Regente
Subinspetor Regente
02 Sub-regente 01
Subinspetor
Músico Classe C
03 Chefe de bancada 19
Músico Classe B
04 Músico solista 22 Músico Classe B
05 Músico Auxiliar 34 Músico Classe A

ANEXO III À LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE 2001.

QUADRO DAS FUNÇÕES DO GRUPO ESPECIAL – BANDA DE MÚSICA


Funções Referência Quantidade
Inspetor Chefe Regente F 02
Inspetor Regente E 03
Subinspetor Regente D 05
Guarda Músico C 20
Guarda Músico B 22
Guarda Músico A 31
Total - 83
(Redação dada pela Lei Complementar nº 256, de 11/07/2012)

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