O documento trata de um caso na Corte Interamericana de Direitos Humanos envolvendo membros da Aldeia Chichupac e comunidades vizinhas na Guatemala. O caso abrange execuções, torturas e outros abusos cometidos contra o povo maia entre 1981-1986 e em 1992. A Corte estabeleceu que as vítimas são sujeitos de direito internacional e que o Estado da Guatemala violou seus direitos humanos de acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
O documento trata de um caso na Corte Interamericana de Direitos Humanos envolvendo membros da Aldeia Chichupac e comunidades vizinhas na Guatemala. O caso abrange execuções, torturas e outros abusos cometidos contra o povo maia entre 1981-1986 e em 1992. A Corte estabeleceu que as vítimas são sujeitos de direito internacional e que o Estado da Guatemala violou seus direitos humanos de acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
O documento trata de um caso na Corte Interamericana de Direitos Humanos envolvendo membros da Aldeia Chichupac e comunidades vizinhas na Guatemala. O caso abrange execuções, torturas e outros abusos cometidos contra o povo maia entre 1981-1986 e em 1992. A Corte estabeleceu que as vítimas são sujeitos de direito internacional e que o Estado da Guatemala violou seus direitos humanos de acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
O documento trata de um caso na Corte Interamericana de Direitos Humanos envolvendo membros da Aldeia Chichupac e comunidades vizinhas na Guatemala. O caso abrange execuções, torturas e outros abusos cometidos contra o povo maia entre 1981-1986 e em 1992. A Corte estabeleceu que as vítimas são sujeitos de direito internacional e que o Estado da Guatemala violou seus direitos humanos de acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
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Membros da Aldeia Chichupac e comunidades vizinhas do município de Rabinal
vs. Guatemala - 2016
Sujeitos de direito internacional público e o exercício das suas capacidades
O caso trata de uma série de acontecimentos na região de Rabinal, durante os
anos de 1981 e 1986, além de um massacre no ano de 1992, são incluídos nos fatos execuções, torturas, desaparecimentos forçados, violações sexuais, omissões de auxilio, detenções ilegais, deslocamentos e trabalhos forçados contra o povo indígena maia na Guatemala. Ao mencionar os sujeitos tradicionais de direito internacional público nesse processo, se estabelecem principalmente, a Corte Interamericana de Direitos Humanos, que realizou a submissão dos casos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e por sua vez, essa notificou o Estado da Guatemala sobre as suas recomendações.
Para Guido Soares (2002), os sujeitos do direito internacional público são
entidades jurídicas que gozam de direitos e deveres internacionais e que possuem plena capacidade de exercê-los, esse conceito engloba tanto os Estados, quanto as organizações internacionais e também, os indivíduos em tribunais ad hoc. Desse modo, o caso sobre a Aldeia Chichupac e as comunidades vizinhas do município de Rabinal vs. Guatemala, produz um catálogo de sujeitos de direito internacional, quando considerado o direito das gentes daqueles que foram vítimas desse massacre. Os artigos 3 e 4 (capítulo II) da Convenção Americana sobre Direitos Humanos (1969) asseguram, veementemente, o reconhecimento de personalidade jurídica do indivíduo e o direito de que se respeite sua vida, portanto, cada uma das vítimas representa um ator, e juntas formam um grupo vulnerável de entidade jurídica.
As considerações da Corte são exercidas através de competências e da
responsabilidade internacional, como ocorreu quando o Estado da Guatemala aceitou a competência jurisdicionaria contenciosa do Tribunal de Direitos Humanos, e por sua vez, esse utilizou novamente a competência para reconhecer as violações de caráter contínuo e permanente. O que acontece quando a Corte Interamericana fiscaliza as ações e omissões do Estado em questão, em relação aos problemas, é resultado do alinhamento da Convenção Americana com outros Tratados Interamericanos e com os representantes da comunidade do Rabinal, que comprovaram os atos cometidos de responsabilidade internacional, para enfim outorgar mais essa competência, com o decorrer do caso.
Fontes de direito internacional usadas na sentença da CIDH
Bibliografia
OEA, Convenção Americana sobre Direitos Humanos (“Pacto de San José de Costa Rica”), 1969.
SOARES, G. F. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, 2002.