Blastulacao ARESENTACAO
Blastulacao ARESENTACAO
Blastulacao ARESENTACAO
Desenvolvimento embrionário
Universidade Save
Chongoene
2022
Brasilda Milta Chemane
Desenvolvimento embrionário
Universidade Save
Chongoene
2022
Índice
CAPITULO I.....................................................................................................................3
1. Introdução......................................................................................................................3
1.1. Objectivo....................................................................................................................3
1.1.1. Geral........................................................................................................................3
1.1.2. Específicos...............................................................................................................3
1.2. Metodologia................................................................................................................3
CAPITULO II....................................................................................................................4
2. Desenvolvimento embrionário......................................................................................4
2.1. Conceitos básicos.......................................................................................................4
2.2. Tipos de ovos..............................................................................................................4
2.3. Breve historial do Desenvolvimento embrionário......................................................6
2.3.0. Etapas do Desenvolvimento embrionário................................................................7
2.3.1. Clivagem..................................................................................................................7
2.3.1.1. Tipos de Clivagem................................................................................................7
2.4. Resultados da segmentação ou Blastulação...............................................................9
2.4.1. Tipos de Blástula...................................................................................................10
CAPITULO III................................................................................................................14
3. Constatação..................................................................................................................14
4. Referencias Bibliográficas...........................................................................................15
3
CAPITULO I
1. Introdução
1.1. Objectivo
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologia
CAPITULO II
BRAZILDA
2. Desenvolvimento embrionário
1. Desenvolvimento
Desenvolvimento é todo o processo contínuo e organizado que se inicia no momento em
que um óvulo é fecundado por um espermatozóide e termina com a morte do indivíduo.
(Vanderley & Santana, 2015)
2. Embriologia
3. Embrião
O embrião corresponde ao estagio inicial do desenvolvimento de um organismo (LOPES:
2004).
4. Vitelo
1. Ovos oligolécitos
5
Possuem pouco ou quase nenhum vitelo que se distribui de maneira homogénea pelo
citoplasma. São encontrados em poríferos, celenterados, equinodermos, anfíoxo e
mamíferos (excepto ovíparos).
2. Ovos heterolécitos
Possuem grande quantidade de vitelo que ocupa quase toda a célula. O citoplasma
separa-se do vitelo e localiza-se, juntamente com o núcleo, numa pequena região do
polo animal denominada cicatrícula ou disco germinativo. Está presente em animais
6
cujo embrião depende exclusivamente dos nutrientes do vitelo, como lulas, peixes,
répteis, aves e mamíferos ovíparos. (Lemos s/d)
4. Ovos centrolécitos
Possuem muito vitelo, mas este fica localizado na região central, ao redor do núcleo.
São encontrados em crustáceos e insectos.
CRESTINA
O filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) foi um dos primeiros a se interessar pelo
desenvolvimento embrionário. Observando as diferentes maneiras pelas quais os
animais podiam nascer, ele os classificou em: ovíparos, que se desenvolvem dentro de
ovos (aves, répteis, anfíbios e a maioria dos invertebrados); vivíparos, cujo
desenvolvimento ocorre dentro do organismo materno (a maioria dos mamíferos);
ovovivíparos, que se desenvolvem dentro de ovos retidos no interior do corpo materno
(certos tipos de peixes e de répteis). Para ele, a matéria-prima contida no ovo
representava. O "princípio feminino", que passava a se desenvolver a partir do encontro
com o "princípio masculino", representado pelo esperma.
Embora alguns microscopistas afirmassem ter visto no interior dos gametas um pequeno
ser humano (homúnculo) completamente formado, as ideias epigenéticas acabaram
8
ZENTA
2.3.1. Clivagem
De maneira geral, a segmentação é tanto mais rápida quanto menos vitelo houver na
célula-ovo. Nos ovos que têm uma distribuição desigual de vitelo, o polo animal (com
pouco vitelo) se segmenta mais rapidamente do que o polo vegetativo. Além disso, a
segmentação nem sempre ocorre em todo o ovo.
9
TEREZINA
TOMAS
2. Clivagem meroblástica
10
Ocorre nos ovos com grande quantidade de vitelo (Telolécito e centrolécito). Neste tipo
de ovos a clivagem não ocorre no seu todo, uma vez que é muito difícil clivar
totalmente um ovo com uma massa de vitelo tão densa – o vitelo torna-se um obstáculo
para a formação do sulco de clivagem. (Müller e Nazari, 2011). Esse tipo subdivide-se
em discoidal e a superficial.
Este tipo de clivagem é encontrado em ovos de aves e de répteis além, dos ovos de
elasmobrânquios, da maioria dos peixes ósseos e dos moluscos cefalópodes. É típico
dos ovos megalécitos telolécitos, onde a divisão celular ocorre somente em uma
pequena porção citoplasmática próxima ao pólo animal, formando um disco de
blastômeros que repousa sobre uma massa de vitelo; já o pólo vegetativo, rico em vitelo
armazenado, não se segmenta e forma futuramente o saco vitelínico.
O núcleo se divide repetidas vezes sem que se formem limites celulares definidos dentro
da massa de vitelo, formando as enérgides. Ocorre tipicamente na maioria dos
artrópodes, principalmente nos insectos e em algumas espécies de crustáceos.
1. Celoblástula
É uma blástula que possui uma blastocele circundada por uma ou várias camadas
celulares (blastoderma). Quando o ovo contém pouco vitelo (oligolécito), a
segmentação total leva a formação de uma blástula com uma blastocele regular e central
circundada por um blastoderma com blastômeros geralmente iguais, conhecida como
celoblástula cêntrica. Já nos ovos mesolécitos, ocorre à formação de uma blastocele
menor e deslocada para o pólo animal devido ao fato dos blastômeros do pólo
vegetativo serem de maior tamanho (macrômeros) e mais ricos em vitelo, formando
uma blástula com blastocele menor e irregular, denominada celoblástula excêntrica.
12
NILTON
2. Estereoblástula
Figura 6: Estereoblástula
Fonte: Müller e Nazari, (2011).
3. Blastocisto
É a blástula típica dos mamíferos. Neste tipo de blástula, a camada celular que reveste a
blastocele é denominada de trofoblasto (do grego trophe.= nutrição) o qual dará origem
as estruturas relacionada a nutrição dos embriões. Também, no interior da blastocele, se
13
Figura 7: Blastocisto
Fonte: Müller e Nazari, (2011).
4. Discoblástula
É uma blástula que ocorre na segmentação parcial discoidal dos ovos megalécitos
telolécitos. Nesta blástula, ocorre a formação de um blastoderma em forma de um disco
de células, localizado no pólo animal, e abaixo da blastocele encontra-se uma grande
massa de vitelo não clivado.
Figura 8: Discoblástula
Fonte: Müller e Nazari, (2011).
5. Periblástula
Figura 9: Periblástula
Fonte: Müller e Nazari, (2011).
CAPITULO III
3. Constatação
4. Referencias Bibliográficas
Carvalho, E. et al. (2016). Ser Protagonista Biologia 1., 3aedição. Ltda. São Paulo.
Lopes, S. (2004). Bio: Volume Único. 1aed. Saraiva editora, São Paulo.
Vanderley. C.S. & Santana, I.S. (2015). Histologia e Embriologia Animal Comparada.
Fortaleza: EdUEE, 2ª edição.