Diabetes Mellitus PDF
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Mellitus
Samara Calixto Gomes
Com certificado
online
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4
HISTÓRICO ........................................................................................................................ 5
CONCEITO DE DIABETES MELLITUS ....................................................................... 7
3.1 CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA ............................................................................. 7
3.1.1 Diabetes tipo 1 ...................................................................................................... 8
3.1.2 Diabetes tipo 2 ...................................................................................................... 8
3.1.3 Diabetes Gestacional ............................................................................................ 9
3.2 ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DO DIABETES ........................................ 9
PRÉ-DIABETES................................................................................................................ 10
CRITÉRIOS ATUAIS PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES ............................ 12
5.1 RASTREIO PARA DIABETES EM INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS ............ 13
5.2 DETECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
(DMG) ............................................................................................................................. 14
5.3 PREVENÇÃO DO DIABETES TIPO 2 ................................................................... 14
5.4 MONITORIZAÇÃO GLICÊMICA .......................................................................... 15
5.5 TESTES DE HEMOGLOBINA GLICADA (A1C) .................................................. 16
5.6 METAS GLICÊMICAS EM ADULTOS ................................................................. 16
5.7 CONDUTA NA HIPOGLICEMIA ........................................................................... 16
5.8 INDICAÇÕES PARA A CIRURGIA BARIÁTRICA .............................................. 17
TRATAMENTO DO DIABETES .................................................................................... 18
6.1 TRATAMENTO DO DM1 ....................................................................................... 18
6.1.1 Terapia Médica Nutricional (TMN) ................................................................... 19
6.1.2 Atividade Física .................................................................................................. 19
6.1.3 Insulinoterapia .................................................................................................... 19
6.1.4 Transplante ......................................................................................................... 21
6.2 TRATAMENTO DO DM2 ....................................................................................... 21
6.2.1 Terapêutica Médica Nutricional (TMN)............................................................. 22
6.2.2 Atividade Física .................................................................................................. 22
6.2.3 Antidiabéticos Orais ........................................................................................... 22
6.2.1 Insulinoterapia .................................................................................................... 23
AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 24
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 28
Atualidades em Diabetes Mellitus
01
INTRODUÇÃO
Apesar de ser uma doença que acompanha a atual rotina contemporânea, o Diabetes
Mellitus (DM) está longe de ser um fenômeno moderno, uma vez que já é conhecida desde
a Antiguidade.
Em 2014, havia 387 milhões de casos diabetes e que até o ano 2035, esse número
pode chegar até 592 milhões de pessoas.
Estima-se que 179 milhões ou quase metade do total de pessoas com diabetes ainda
não foram diagnosticadas e que a cada 7 segundos, 1 pessoa morre por diabetes no mundo.
No Brasil, em uma população adulta (de 20 a 79 anos) 11,6 milhões tem diabetes e que há
3,2 milhões de casos não diagnosticados (20-79).
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4 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 2 – Histórico
02
HISTÓRICO
A primeira descrição documentada dos sintomas do diabetes até hoje encontrada está em
um papiro egípcio. Posteriormente, por volta de 500 anos a.C., o indiano Susruta,
diagnosticou o diabetes mellitus em seus pacientes, entre as mais de 1.200 doenças
estudadas por ele. Foi o primeiro a diferenciar dois tipos de diabetes: o primeiro tipo era
diagnosticado em pessoas jovens e altamente fatal, enquanto o segundo era típica de
adultos obesos.
Foram os gregos a cunhar o termo “diabetes”. Apolônio de Memphis (250 a.C.) foi
o primeiro a usar a palavra, que significa passar através de devido à passagem de líquido
pelo corpo dos pacientes. Mellitus, que em latim quer dizer mel foi adicionado mais tarde
na literatura médica ocidental, embora na medicina indiana já fosse usado, numa referência
à urina adocicada que atraía formigas e abelhas.
Em 1775, uma substância “açucarada” foi detectada pela primeira vez na urina pelo
britânico Matthew Dobson, a qual foi finalmente analisada e identificada como sendo
glicose pelo químico francês Michel EugèneChevreul. É nesse período que o açúcar
começa a ser demonizado na dieta dos que tinham diabetes.
O médico alemão Paul Langerhans abriu caminho com a descoberta das células
ilhotas do pâncreas em 1869. Durante um experimento em 1889, cientistas notaram que um
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expressa do autor (Artigo 29). 5
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cão adquiriu diabetes após ter o pâncreas removido e concluíram que o pâncreas seria
crucial para o metabolismo sanguíneo.
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Unidade 3 – Conceito de Diabetes Mellitus
03
CONCEITO DE DIABETES MELLITUS
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou
má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é quebrar as
moléculas de glicose para transformá-las em energia a fim de que seja aproveitada por
todas as células.
Outro tipo encontrado com maior frequência e cuja etiologia ainda não está
esclarecida é o diabetes gestacional, que, em geral, é um estágio pré-clínico de diabetes,
detectado no rastreamento pré-natal.
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expressa do autor (Artigo 29). 7
Atualidades em Diabetes Mellitus
A taxa de destruição das células beta é variável, sendo, em geral, mais rápida entre
as crianças. A forma lentamente progressiva ocorre em adultos, sendo referida como
diabetes autoimune latente do adulto.
Nesse tipo, as células são resistentes à ação da insulina. É o principal tipo de diabetes,
compreendendo cerca de 90% do total de casos. Caracteriza-se por defeitos na ação e
secreção da insulina. Em geral, ambos os defeitos estão presentes quando a hiperglicemia
se manifesta, porém pode haver predomínio de um deles.
Considerado um tipo específico para adultos com mais de 40 anos, atualmente vê-
se com maior frequência em jovens, em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo
e stress da vida urbana.
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8 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 3 – Conceito de Diabetes Mellitus
Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos
anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações
no coração e no cérebro.
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04
PRÉ-DIABETES
Como o título já sugere, este termo é usado para identificar as pessoas que possuem risco
potencial de desenvolver o diabetes.
Excesso de peso;
Sedentarismo;
Hipertensão arterial;
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10 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 4 – Pré-Diabetes
A quantidade de pessoas que evoluem para o diabetes é parecida nos grupos que
têm glicemia de jejum alterada e os que apresentam alterações nas taxas de glicemia na
segunda hora do teste oral. No mais, apesar de serem raros, outros grupos que não
apresentarem essas condições e nem fatores de risco, também podem desenvolver diabetes
no futuro.
É importante salientar que as pessoas que adquirem novos hábitos no estilo de vida,
tais como a atividade física regular resultando na diminuição do peso corporal, ajudam a,
no mínimo, retardar o aparecimento do diabetes.
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05
CRITÉRIOS ATUAIS PARA O
DIAGNÓSTICO DO DIABETES
Para que seja necessário solicitar de exames para diagnóstico do DM, precisamos pesquisar
os fatores de risco, bem como os sinais e sintomas característicos da doença.
Poliúria;
Polidipsia;
Polifagia
Embora possam estar presentes no DM tipo 2, esses sinais são mais agudos no tipo
1 e podem progredir para cetose, desidratação e acidose metabólica, especialmente na
presença de estresse agudo.
Sintomas mais vagos e menos específicos também podem estar presentes, como:
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Unidade 5 – Critérios Atuais para o Diagnóstico do Diabetes
Glicemia casual,
Glicemia de jejum,
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Em pessoas que não apresentem fatores de risco, os testes de rastreio devem ser
iniciados aos 45 anos de idade.
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Unidade 5 – Critérios Atuais para o Diagnóstico do Diabetes
Glicemia
normal
<100 <140 <200
Glicemia
alterada
>100 e <126
Tolerância
Diminuída à
Glicose ≥140 e <200
Diabetes
Mellitus
<126 ≥200 200*
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Portanto, a meta de A1C para a maioria das pessoas adultas e não grávidas é de
<7,0%. Metas menos rígidas de A1C podem ser apropriadas para pacientes com uma
história de hipoglicemia severa, expectativa de vida limitada, complicações micro e
macrovasculares avançadas, condições extensivas de comorbidades, entre outras.
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Unidade 5 – Critérios Atuais para o Diagnóstico do Diabetes
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Atualidades em Diabetes Mellitus
06
TRATAMENTO DO DIABETES
Nesse caso, o tratamento tem melhores resultados quando proporcionado por uma
equipe multidisciplinar, da qual o paciente precisa ser membro ativo e principal. Desta
equipe, devem também fazer parte: o endocrinologista, nutricionista, psicoterapeuta,
educador físico e enfermeiro.
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Unidade 6 – Tratamento do Diabetes
O valor calórico total (VCT) da TMN deve ser apropriado para permitir estado nutricional,
crescimento e desenvolvimento adequados. A ingestão alimentar diária deve ser feita em
três refeições principais:
Com relação aos efeitos glicêmicos dos carboidratos, a quantidade total dos
mesmos nas refeições e lanches é mais importante que sua fonte ou tipo, que podem ser
açúcares, oligossacarídeos, polissacarídeos.
A atividade física é desejada por seus vários efeitos benéficos, principalmente em relação
ao sistema cardiovascular, mas deve ser regular, pois há consumo de glicose pelo músculo
em exercício independentemente da insulina, devendo fazer parte do plano terapêutico.
6.1.3 Insulinoterapia
A insulina deve ser iniciada assim que for feito o diagnóstico de DM1.
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Idade do paciente;
Estágio puberal;
Horário de escola;
Trabalho;
Atividades físicas;
Padrão de alimentação; e
Pelo seu rápido início de ação, pode ser administrada imediatamente antes das
refeições, para controle da glicemia pós-prandial.
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Unidade 6 – Tratamento do Diabetes
Insulina glargina e detemir são análogos que tentam imitar a secreção basal de
insulina. Comparadas com a NPH, apresentam ação mais prolongada, redução da
variabilidade glicêmica e redução de hipoglicemias (principalmente noturnas), com
manutenção ou discreta melhora da A1C.
A glargina deve ser aplicada uma vez ao dia, pela manhã ou à noite. A detemir pode
ser aplicada uma (pela manhã ou à noite) ou duas vezes ao dia. Está também associada à
menor ganho ponderal. As insulinas detemir e glargina não devem ser misturadas com
outras insulinas pelo risco de modificação da farmacocinética de uma delas.
6.1.4 Transplante
Tratamento mais eficaz para o diabetes seria o transplante do pâncreas ou das células ß.
O primeiro tem sido realizado junto ao transplante renal há mais tempo e mais
frequentemente, tendo havido consideráveis progressos na técnica e nos resultados.
Todavia, devido à necessidade de imunossupressão prolongada, o transplante de pâncreas
só está indicado numa fase tardia da microangiopatia, como a insuficiência renal crônica.
Entre os diabéticos tipo 2 há um largo espectro clínico de: disfunção das células ß,
índice de massa corporal e resistência à insulina que requer uma escolha cuidadosa das
várias opções terapêuticas.
Os pacientes com DM2 sendo mais velhos têm com maior frequência associação
com outros problemas clínicos, tais como: hipertensão arterial, dislipidemia e osteoporose,
que precisam ser tratados concomitantemente.
Como para os diabéticos tipo 1, o tratamento para os de tipo 2 é mais eficaz quando
conduzido por uma equipe multidisciplinar, da qual o paciente precisa ser um participante
ativo.
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Tudo o que foi escrito para o DM1 é válido para o DM2, exceto quanto à necessidade em
geral da TMN ser hipocalórica para o controle glicêmico, principalmente nos períodos pós-
prandiais e redução do peso, uma vez que grande parte dos diabéticos tipo 2 são obesos.
Com a diminuição de peso há diminuição da resistência à insulina, com melhora
metabólica.
O que foi referido para o DM1 também se aplica para o DM2 com o benefício adicional de
poder proporcionar perda de peso.
Compreendem:
Metformina: É uma biguanida que tem menor risco de causar acidose lática se
observadas suas contra-indicações. Age principalmente diminuindo a neoglicogênese
hepática. Pode determinar perda de peso e reduz os níveis de triglicérides de 10 a 15% e do
inibidor-1 do ativador do plasminogênio (PAI-1). Os efeitos colaterais mais frequentes são
distúrbios digestivos.
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Unidade 6 – Tratamento do Diabetes
Associações
6.2.1 Insulinoterapia
A explanação feita para o DM1 aqui também é válida. Deve-se, entretanto, ressaltar que a
maior aderência à introdução da insulinoterapia em diabéticos tipo 2 ocorre quando o
fazemos prescrevendo uma dose pequena de insulina de ação intermediária antes do
paciente se deitar (“bed-time insulin”), com manutenção da posologia antidiabética oral
durante o dia.
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AVALIAÇÃO
a. Diabetes tipo 1;
b. Diabetes tipo 2;
c. Diabetes gestacional;
b. Pré-diabetes;
3. A atividade física é desejada por seus vários efeitos benéficos. Portanto, deve ser
orientado ao paciente portador de diabetes que tipo de plano terapêutico?
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Avaliação
a. Insulina NPH;
b. Metformina;
c. Sulfoniluréias;
d. Glinidas.
I. O termo tipo 2 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio
de deficiência absoluta de insulina.
II. Por ser uma doença moderna, o diabetes é considerado atualmente como uma
epidemia mundial, tornando-se também um grande desafio para os sistemas de
saúde de todo o mundo.
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IV. No Brasil, junto com a hipertensão arterial é responsável, de longe, pela primeira
causa de mortalidade e de hospitalizações, de amputações de membros inferiores.
a. I e III;
b. II e IV;
c. III e IV;
d. Apenas III.
a. Por ser uma faixa etária complicada para levar ao serviço de saúde no período da
manhã;
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Avaliação
10. São sinais e sintomas que devem despertar a atenção para o diagnóstico do diabetes em
crianças, exceto:
a. Perda de peso;
c. Irritabilidade;
d. Desidratação.
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REFERÊNCIAS
MERCK SHARP & DOHME (MSD) Monografia do Januvia: Uma nova abordagem
para o controle glicêmico no diabetes mellitus tipo 2. Lisboa junho 2006.
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Referência
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