Filosofia
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DESCARTES - RACIONALISMO
Uma crença desse género iria justificar outras crenças sem ser justificada, o
que refutaria o argumento de regressão infinita da justificação (ceticismo
radical).
> A análise só terminaria quando essa crença, tão certa e evidente, fosse
encontrada
A aplicação da dúvida consiste em duvidar até da razão (será 2+2 mesmo 4?)
pois algo nos pode fazer acreditar.
Ideias:
1. Factícias - Imaginação
2. Inatas - Ideias que nascem connosco
3. Adventícias - Acontecimentos/factos
David Hume: Não há nada que esteja na minha mente que não tenha
passado nos meus sentidos.
Percepcões
Sensações:
Ficções Ideias
Contruído por nós
Percepcões Impressões
O que vemos do mundo
Quando nascemos não temos nada na mente, mas com a experiência
ganhamos conhecimento.
Percepções=conteúdos da mente:
Não há uma impressão que corresponda a universo e sim várias ideias que
o compõem. A ideia de universo provem da experiência, mas indiretamente.
Com coisas que não existem é igual, sereia vem da ideia de peixe e mulher.
Tal como Deus, que é derivado de um experiência indireta, sendo criado por
várias ideias menos complexas. Ou seja, Deus é uma criação humana.
Relações de ideias:
Ciências de geometria, álgebra, matemática, aritmética, ou seja, toda a
informação que seja intuitiva e demonstrativamente certa. São descobertos
pela ação do pensamento.
Questões de facto:
Qualquer questão de facto permanece possível, pois não pode implicar
contradição, e a mente concebe-o com a mesma facilidade e nitidez, como se
fosse perfeitamente conforme a realidade. Que "O Sol vai nascer amanhã" não
implica maior contradição de "ele vai nascer"
A (causa) B (efeito)
Impacto da chuva no telhado Ruído
> Vemos A e B mas nunca vemos um a causar o outro, ou seja, não temos
provas que um causa o outro
Vemos essa sequência acontecer muitas vezes e Hume chama a essa
repetição conjunção constante. Com isso, criamos o hábito e a expectativa
de que vai voltar a acontecer. Essa expectativa é um sentimento
(impressão interna), que projetamos ao mundo, acreditando na
causalidade.