Edital 027 2023 PRH Abertura
Edital 027 2023 PRH Abertura
Edital 027 2023 PRH Abertura
Pró-Reitoria
eitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários
EDITAL No 027/2023-PRH
O PRÓ-REITOR
REITOR DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições e considerando
o art. 37, inciso IX, da Constituição Federal, o art. 27, inciso IX, da Constituição Estadual,
a Lei Complementar no 108/2005,
108 a Portaria no 56/2022-SETI, as Resoluções
Resoluç nos 30/2013-
CAD,166/2021-CAD e 264/2022-CAD
264/2022 e o Ato Executivo no 01/2023-GRE
01/2023 e a
necessidade temporária de excepcional interesse para a continuidade do serviço público,
TORNA PÚBLICO o presente Edital que estabelece instruções destinadas à realização
de Processo Seletivo Simplificado (PSS) para cadastro de reserva de PROFESSOR
TEMPORÁRIO, conforme segue.
Área de conhecimento ou
(02) Horticultura
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00223-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Agronomia e Doutorado em Produção
Requisito(s): Vegetal ou Fitotecnia ou Horticultura ou Proteção de
Plantas
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(04) Matemática, Física Geral e Topografia Agrícola
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00191-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
- Graduação em Agronomia ou áreas afins, com
Requisito(s):
Mestrado na área objeto do concurso ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Área de conhecimento ou (05) Produção de Ruminantes, Forragicultura
Forr e
matéria(s): Deontologia aplicada à Zootecnia
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00112-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Zootecnia, Agronomia, Medicina
Requisito(s): Veterinária ou Áreas afins; Mestrado em Zootecnia,
Produção Animal ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(07) Fisiologia Humana e Animal Comparada
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00532-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Ciências Biológicas, Doutorado em
Requisito(s):
Fisiologia ou em áreas afins (biológicas e da saúde).
saúde)
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(09) Física Médica
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00115-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Goioerê
Requisito(s): - Graduação
raduação em Física com Mestrado.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Área de conhecimento ou
(10) Probabilidade e Estatística
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00482-2-0-40
Local de atuação: CâmpusSede
- Mestrado / Doutorado em Estatística ou Áreas Afins
Requisito(s): (pelo menos uma disciplina na área de estatística
cursada na pós-graduação).
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
Área de conhecimento ou (11) Cálculo Diferencial e Integral e Geometria
matéria(s): Analítica e Álgebra Linear
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00504-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Matemática ou áreas afins, e Mestrado
Requisito(s):
em Matemática ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Área de conhecimento ou (13) Ensino de Química e Instrumentação para o
matéria(s): Ensino de Química
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00255-2-0-40
Local de atuação: CâmpusSede
- Licenciatura plena em Química e Doutorado nas
Requisito(s): áreas de Ensino de Química, Ensino de Ciências
e/ou Educação em Ciências.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(15) História Antiga
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00259-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em História.
Requisito(s):
- Mestrado em História, Doutorado
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(16) História das Artes
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00262-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em História ou áreas afins e Doutorado em
Requisito(s):
História ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(17) História Indígena
gena e Cultura Material
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00273-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em História;
Requisito(s):
- Doutorado em História ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(18) Teorias, Metodologias
etodologias e Ensino de História
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00258-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional do Vale do Ivai
- Graduação em História;
Requisito(s): - Doutorado em História, e/ou Educação e/ou áreas
afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(20) Língua e Literaturas de Língua Inglesa II
matéria(s):
1 vaga / 20 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00239-2-0-20
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Letras e Mestrado na área de Letras
ou Linguística Aplicada ou Estudos da Linguagem ou
Requisito(s): área afim (se mestre em área afim, com pesquisa em
língua inglesa ou literatura em língua inglesa ou
tradução).
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(24) Pedagogias do Teatro
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00409-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Licenciatura em Teatro, ou Artes Cênicas, ou
Educação Artística - habilitação em Artes Cênicas com
Requisito(s): Mestrado e/ou Doutorado em Artes Cênicas, ou
Teatro, ou Artes, ou Artes da Cena, ou Educação e/ou
áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Área de conhecimento ou
(25) Fundamentos da Psicologia
matéria(s):
4 vagas / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária: DTD00021-2-0-40 / DTD00044-2-0-40 40
DTD00459-2-0-40 / DTD00134-2-0-40 40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Psicologia (cursourso de Formação de
Requisito(s): Psicólogo); e mestrado em Psicologia ou em
Educação.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(26) Psicologia Escolar
matéria(s):
4 vagas / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária: DTD00020-2-0-40 / DTD00337-2-0-40 40
DTD00386-2-0-40 / DTD00525-2-0-40 40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Psicologia (curso urso de formação de
Requisito(s): psicólogo); e mestrado e/ou doutorando em
Psicologia ou em Educação.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(27) Psicologia do Trabalho
matéria(s):
4 vagas / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária: DTD00204-2-0-40 /DTD00374-2-0-40
DTD00422-2-0-40/DTD00296-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Psicologia (curso urso de formação de
Requisito(s):
psicólogo);; e mestrado em Psicologia ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(28) Psicologia, Saúde e Processos Clínicos
matéria(s):
3 vagas / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00106-2-0-40 / DTD00297-2-0-40 / DTD00313-2-0-40
DTD00313
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Psicologia (curso urso de formação de
Requisito(s): psicólogo);; e mestrado e/ou doutorando em
Psicologia.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(31) Didática e Metodologia do Ensino
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00150-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede e Câmpus
mpus Regional do Vale do Ivai
- Graduação em Pedagogia;
Requisito(s): - Doutorado ou créditos completos de doutorado em
Educação.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(32) Prática de Ensino
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00133-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Pedagogia;
Requisito(s): - Doutorado ou créditos completos de doutorado em
Educação.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(33) Psicologia da Educação
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00511-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede e Câmpus
mpus Regional do Vale do Ivai
- Graduação em Pedagogia;
Requisito(s): - Doutorado ou créditos completos de doutorado em
Educação.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(35) Teoria Literária
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00119-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Letras; e
- Doutorado na área de Letras, contemplando as
subáreas Teoria Literária, Literatura Brasileira,
Br
Requisito(s):
Literaturas Clássicas, Literaturas Estrangeiras
Modernas, outras
utras Literaturas Vernáculas e Literatura
Comparada.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Área de conhecimento ou
(39) Teoria Econômica
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00415-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede e Campi Regionais
Requisito(s): - Graduação em Economia e Mestrado em Economia.
Economia
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA
Área de conhecimento ou (40) Laboratório de Confecção;
onfecção; Modelagem Plana,
matéria(s): Tridimensional e Automatizada
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00252-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Cianorte
- Graduação em Moda (bacharelado), Design de Moda
Requisito(s): ou Estilismo;
- Mestrado em Moda ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(43) Transportes e Geotecnia I
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00443-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Engenharia Civil; ou Engenharia de
Transporte ou Arquitetura;
- Mestrado com Área de Concentração em Engenharia
Requisito(s):
de Transportes ou Engenharia Civil com tema da
dissertação em transportes ou Engenharia Urbana
com tema da dissertação em transportes.
ortes.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
e-mail: [email protected] - www.uem.br/concurso
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria
eitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários
Área de conhecimento ou
(44) Transportes e Geotecnia II
matéria(s):
1 vaga / 20 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00444-2-0-20
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Engenharia Civil;
- Mestrado com Área de Concentração em Engenharia
Requisito(s): de Transportes ou Engenharia Civil com tema da
dissertação em Transportes
ransportes ou Engenharia Urbana
com tema da dissertação em Transportes.
ransportes.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(48) Síntese e Otimização de Processos
matéria(s):
6 vagas / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária: DTD00250-2-0-40 / DTD00149-2-0-40 / DTD00160-2-0-40
DTD00160
DTD00249-2-0-40 / DTD00151-2-0-40 / DTD00157-2-0-40
DTD00157
Local de atuação: Câmpus Sede
- Graduação em Engenharia Química e Doutorado em
Requisito(s): Engenharia Química ou áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(52) Cálculo Diferencial e Integral
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00451-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
- Graduação em Matemática ou áreasreas afins; e
Requisito(s):
- Mestrado.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(53) Física Geral e Experimental
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00176-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
- Graduação em Física ou Engenharia e Doutorado em
Requisito(s):
áreas afins.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(54) Fundamentos de Programação
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00399-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
- Graduação em Engenharia; ou
Requisito(s): - Graduação em Tecnologia; e
- Mestrado.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
Área de conhecimento ou
(56) Estatística e Cálculo Numérico
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00441-2-0-40
Local de atuação: CâmpusRegional de Umuarama
- Graduação em Matemática ou Estatística ou
Requisito(s):
Engenharia, e Mestrado.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(57) Física Geral
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00307-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
Requisito(s): - Graduação em Física e Mestrado.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(58) Fundamentos da Computação
matéria(s):
1 vaga / 20 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00165-2-0-20
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
- Graduação em Ciência da Computação, Informática ou
Processamento de Dados ou Análise e
Requisito(s):
Desenvolvimento de Sistemas ou Sistemas para
Internet; e Especialização.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
Área de conhecimento ou
(59) Hidráulica
matéria(s):
1 vaga / 40 horas semanais (cadastro
adastro de reserva)
Nº de vaga(s) e carga horária:
DTD00018-2-0-40
Local de atuação: Câmpus Regional de Umuarama
- Graduação em Engenharia Civil ou Engenharia
Requisito(s):
Ambiental; e Mestrado.
Tipos de prova: Didática e Avaliação de Títulos e Currículo
6. DOS PROCEDIMENTOS
CEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO E PAGAMENTO DA TAXA
6.1 Para efetuar a inscrição o candidato deverá certificar-se
certificar se de que atende ou atenderá,
até a data da contratação, todos os requisitos estabelecidos para a área pretendida e
somente deverá realizar sua inscrição
inscrição mediante concordância com as normas
estabelecidas neste Edital.
6.2 A inscrição com o respectivo pagamento implica, por parte do candidato, no
conhecimento e aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital e nos
demais que vierem a ser publicados
pub durante a realização do PSS,, sobre as quais não
poderá alegar desconhecimento.
6.3 O pedido de inscrição no PSS
P será efetuado no período compreendido entre o dia
20/03/2023, até às 23 horas e 59 minutos (fechamento do sistema) do dia 31/03/2023,
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
e-mail: [email protected] - www.uem.br/concurso
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria
eitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários
somente
mente via Internet, no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, em link específico do
PSS, poror meio do qual será disponibilizado o link Formulário de Inscrição,
Inscrição cujos
camposs deverão ser integralmente preenchidos pelo candidato para realização da
inscrição.
6.3.1 No ato da inscrição,, o candidato deverá anexar ao Sistema, dois arquivos distintos,
sendo:
a) um arquivo contendo cópia da Cédula de Identidade (RG), escaneada, em PDF; e
b) outro arquivo contendo o currículo e os documentos comprobatórios deste,
conforme instruções constantes nossubitens6.6
no e 6.7deste Edital.
6.3.2 É de responsabilidade do candidato, fazer print da tela de confirmação de envio do
currículo para fundamentar, pedidos de reconsideração, se nescessário.
6.4 A inscrição será permitida a:
a) brasileiro nato ou naturalizado, português que tenha obtido a igualdade de direitos,
direitos
estrangeiro
ngeiro que apresente prova de que está no Brasil em conformidade com a lei
brasileira e que atenda aos requisitos estabelecidos neste
nest edital;
b) portador de diploma de graduação e pós-graduação
pós graduação obtidos em instituições
nacionais e reconhecidos ou credenciados
credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior/Ministério da Educação (CAPES/MEC);
c) portador de diploma de graduação obtido no exterior, acompanhado de documento
de revalidação no território nacional por instituição competente;
d) portador
tador de diploma de pós-graduação
pós graduação obtido no exterior, acompanhado de
documento de reconhecimento expedido por Instituição de Ensino Superior
brasileira competente.
6.5 O candidato estrangeiro pode inscrever-se
inscrever se mediante apresentação de cédula de
identidade de estrangeiro ou de passaporte válido, com visto de temporário ou
permanente, que faculte o exercício de atividade remunerada no Brasil.
6.6 Na inscrição, o candidato deve anexar um arquivo (PDF) contendo o RG e um
segundo arquivo (PDF) contendo todos os demais documentos
umentos exigidos no Edital,
E sendo
que, neste caso, deve utilizar-se
utilizar se de ferramenta/programa que reúna todos os arquivos
em um único anexo. O nome do arquivo não poderá conter acentos.
acentos
6.7 Para a avaliação de títulos e curricular, o candidato deverá
deve apresentar o currículo
devidamente comprovado conforme a sequência dos itens constantes na tabela de
pontuação (Anexo III deste Edital)
E e contendo as atividades realizadas até a data de
início das inscrições 20/033/2023 do PSS. As atividades realizadas em data posterior ao
início das inscrições, caso estejam apresentadas no currículo, não serão pontuadas.
6.8 Os documentos comprobatórios de requisito mínimo e das exigências específicas
podem ser apresentados na inscrição, como parte integrante do currículo:
currícu
a) diploma de graduação devidamente registrado;
b) diplomas ou certificados de pós-graduação;
pós
c) outro documento exigido como requisito mínimo na área/matéria se for o caso.
d) documento de identidade oficial com foto e, no caso de estrangeiro, documento que
o autorize a trabalhar no país, conforme legislação vigente.
6.9 O candidato poderá se inscrever em mais de uma área de conhecimento.
6.10 Para cada inscrição, o candidato deverá
deve apresentar todos os documentos exigidos e
pagar a respectiva taxa
xa de inscrição.
7. DA RELAÇÃO DE INSCRITOS
7.1 A Pró-Reitoria
Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários, após a verificação da
tempestividade e do pagamento da taxa de inscrição, divulgará o resultado
resultado das inscrições
no endereço eletrônico www.uem.br/concurso,
www.uem.br/concurso, em link específico do PSS.
PSS
7.2 No dia 10/04/2023 será publicada a relação das inscrições homologadas no endereço
eletrônico www.uem.br/concurso,
www.uem.br/concurso em link específico do PSS.
7.3 Caberá pedido de reconsideração em face da não homologação da inscrição, desde
que realizado no prazo de até 02 2 (dois) dias úteis contados da data de publicação do
edital
dital com a relação de inscritos e devidamente instruído com cópia do respectivo
comprovante do pagamento da taxa de inscrição, e feito em formulário próprio a ser
disponibilizado no endereço eletrônico www.uem.br/concurso,, em link específico do PSS.
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
e-mail: [email protected] - www.uem.br/concurso
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria
eitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários
8. DA COMISSÃO DE SELEÇÃO
8.1 A Comisão de Seleção será divulgada no dia 25/04/2023,, no endereço eletrônico
www.uem.br/concurso, em link específico do PSS.
8.2 Constituirá a Comissão
são de Seleção três professores efetivos, preferencialmente,
doutores com formação ou atuação na área de conhecimento do PSS.
P
8.2.1 Os membros da Comissão de Seleção poderão ser substituídos por docentes
efetivos de outra instituição de ensino superior reconhecida
reconhecida pelo MEC quando houver
necessidade do departamento.
8.2.2 Excepcionalmente, poderá compor a Comissão de Seleção um professor
aposentado credenciado em programa de pós-graduação
pós stricto sensu.
sensu
8.2.3 A Comissão de Seleção deverá ter pelo menos um suplente
suplente e sua indicação deverá
seguir os mesmos critérios dos titulares.
8.2.4 O presidente e o secretário da Comissão de Seleção serão indicados pelo
departamento.
8.2.5 A titulação dos membros da Comissão de Seleção deverá ser igual ou superior a
dos candidatos inscritos.
8.3 Cada membro da Comissão de Seleção deverá firmar Termo de Compromisso e
Declaração de que não se enquadra nas seguintes situações de impedimento ou
suspeição com qualquer dos candidatos:
a) cônjuge ou companheiro, mesmo que divorciado ou separado judicialmente;
b) parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o quarto grau,
inclusive;
c) esteja litigando judicial ou administrativamente com candidato ou respectivo
cônjuge ou companheiro;
d) tenha participado como perito,
perito, testemunha ou representante, ou se tais situações
ocorrerem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;
e) tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum candidato ou com seu
cônjuge, companheiro, parentes e afins, até o terceiro grau;
f) tenha sido orientador ou coorientador de atividades acadêmicas de conclusão de
curso de graduação, estágio de iniciação científica ou similar e pós-graduação
pós ou
estágio pós-doutoral
doutoral nos três últimos anos amteriores a data de publicação
publicaç do
Edital;
g) tenha sido coautor de trabalhos técnico-científicos,
técnico científicos, inclusive de resumos publicados
em anais de reuniões científicas no período dos últimos três anos.
h) integre projeto de pesquisa, de extensão ou de ensino nos últimos três anos.
i) tenha ou u teve sociedade nos últimos três anos.
8.3.1 Para aferir o tempo para verificação das situações de impedimento e suspeição
deve ser considerado o último dia de inscrição.
inscrição
10.10 No caso do parágrafo anterior, os candidatos que de alguma forma não atenderem
o previsto no Edital da prova didática, estarão automaticamente desclassificados.
10.11 A prova didática, presencial ou remota síncrona, é gravada em áudio e vídeo e a
Universidade deve dispor dos meios necessários para isso.
10.12 As normas para gravação
gravaç deverão ser definidas pelo departamento.
10.13 Após a realização das provas, as gravações deverão
deve ser encaminhadas para a
Comissão de Seleção, para avaliação.
10.14 Em caso de interrupção da prova didática síncrona por problemas técnicos, o
candidato deverá encaminhar no prazo de até 12 (doze) horas após o horárioprevisto
para o início da realização da sua prova didática,
didática a gravação na íntegrada sua aula ao e-
e
mail da secretaria do departamento.
10.15 O resultado da prova didática deverá ser encaminhado à PRH
RH que deverá
deve fazer a
suapublicação em edital e por meio eletrônico.
10.16 Os arquivos
rquivos de áudios e vídeos deverão ser mantidos nos departamentos, por pelo
menos 02 (dois) anos.
10.17 A prova didática presencial é aberta ao público, respeitados osprotocolos de
saúde, de acordo com a Resolução n.º 735/2021-SESA
735/2021 ou a que venha a substituí-la,
substituí
sendo vedada, porém, sua manifestação.
10.18 É vedado aos candidatos assistirem às provas didáticas dos concorrentes da
mesma vaga.
10.19 Os vídeos com as gravações das provas prov didáticas serão disponibilizados no
endereço eletrônico www.uem.br/concurso,
www.uem.br/concurso e ficarão disponíveis aos candidatos até
ofinal do prazo de recurso quando da divulgação do resultado final.
10.19.1 Os videos com as gravações
gravações das provas didáticas mencionados no subitem
10.19 ficarão
icarão disponíveis no endereço eletrônico www.uem.br/concurso,
www.uem.br/concurso em link
específico do PSS, no período compreendido entre a publicação do edital de divulgação
do resultado da prova didática até a publicação da portaria de homologação do resultado
final do PSS,, podendo o candidato acessá-los
acessá durante esse período através do Menu do
Candidato.
10.20 Iniciada a prova didática, não será mais permitida a entrada do público.
10.21 A prova didática deverá
deve ser avaliada conforme critérios constantesdo Anexo II.
10.22 A prova didática deverá
deve compreender parte expositiva, com duraçãode até 30
(trinta) minutos.
10.23 A prova didática presencial só terá início após a entrega do plano de aula pelo
candidato, com cópia para cada membro da Comissão de Seleção.
10.24 Em caso de prova didática remota, o plano de aula deverá
deve ser enviado à Comissão
de Seleção, segundo
ndo as instruções definidas no edital
e da prova
va didática.
10.25 A ausência do plano de aula implicará
implica no impedimento do candidato e sua
eliminação do PSS.
10.26 A cópia do plano de aula deverá
deve ser anexada à ata da avaliação, devendo este ser
elaborado conforme o Anexo II deste Edital.
10.27 Durante a parte expositiva, o candidato não poderá
pode ser interrompido, sob qualquer
forma ou pretexto.
obtida.
12.2.1 Em caso de empate, deverá ser observada a vantagem obtida, pela ordem, nos
seguintes critérios de desempate:
a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, até o último dia de inscrição no PSS;
P
b) a maior média na prova didática;
c) a maior média na prova de análise de títulos e currículo;
d) o maior tempo de magistério em curso de graduação em instituição instituiçã de ensino
superior;
e) o maior tempo de magistério em curso de pós-graduação
pós graduação stricto sensu em
instituição de ensino superior;
f) o maior tempo de magistério em curso de pós-graduação
pós lato sensu em instituição
de ensino superior;
g) idade mais elevada.
12.3 O resultado final do PSS
P será publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do
caderno Suplemento de Concursos Públicos e no endereço eletrônico
www.uem.br/concurso, em link específico do PSS, na data prevista de 22/05/2023.
13. DA IMPUGNAÇÃO
13.1 Do PSS cabe impugnação:
a) ao edital normativo do PSS;
P
b) ao membro da Comissão de Seleção.
13.2 Cabe impugnação deste Edital E no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar do dia
imediato à data de publicação, sobs pena de preclusão desse direito.
13.3 O pedido de impugnação será exclusivamente pelo sistema eProtocolo
(http://eprotocolo.pr.gov.br)) e deve ser encaminhado para:
-Órgão: UEM-UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
-Local: UEM/PRH/RES--DIV. DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
-Destinatário:
Destinatário: Não marcar
-Motivo
Motivo da tramitação: 6 – ANALISAR
13.3.1 - Para dúvidas e suporte em relação ao sistema eProtocolo acessar
https://www.administracao.pr.gov.br/eProtocolo
13.4 A PRH providenciará, no prazo de 03 (três) dias úteis, junto ao departamento,
quando for o caso, a manifestação quanto ao solicitado e dará ciência ao requerente.
13.5 Membros da Comissão de Seleção poderão
pode ser impugnados, no prazo de 02 (dois)
dias úteis a partir da publicação da portaria de nomeação das comissões, sob pena de
preclusão desse direito.
13.6 A solicitação de impugnação dos membros da Comissão de Seleção será por meio
eletrônico, no endereço www.uem.br/concurso,
www.uem.br/concurso via Menu do Candidato.
13.7 Se a impugnação for acatada, a PRH providenciará a indicação e a publicação de
portaria com o(s) novo(s) membro(s), ouvido o departamento pertinente, em até 03(três)
dias úteis.
14. DA RECONSIDERAÇÃO
14.1 Do PSS caberá pedido de reconsideração:
a) ao editall com o resultado das inscrições;
inscrições
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
e-mail: [email protected] - www.uem.br/concurso
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria
eitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários
15. DO RECURSO
15.1 Caberá pedido de recurso ao Conselho de Administração (CAD), por área de
conhecimento ou matéria, por arguição de ilegalidade, com efeito suspensivo, no prazo
máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data de
de publicação do resultado da seleção.
15.1.1 O pedido deverá ser instruído, indicando com precisão o ponto sobre a qual versa
a ilegalidade e deverá ser devidamente fundamentado, sob pena de não ser conhecido.
15.1.2 A Procuradoria Jurídica (PJU) deverá se pronunciar pela admissibilidade ou não
do recurso no prazo de 050 (cinco) dias úteis, a contar do encerramento do período
recursal.
15.1.3 No caso de admissibilidade do recurso, o CAD terá o prazo de até 30 (trinta) dias
úteis para análise do mérito e só pelo voto de dois terços de seus membros poderá
modificar ou anular o resultado da seleção.
ANEXOI
Programa de Prova
1. Interações inseto/planta.
2. Dinâmica populacional
lacional de pragas e amostragem.
3. Manejo integrado de pragas.
4. Feromônios de insetos e sua utilização no manejo de pragas.
5. Métodos de resistência
esistência de plantas a insetos.
6. Controle biológico de pragas.
7. Controle
trole químico de pragas.
8. Métodos culturais de controle de pragas.
9. Resistência
tência de insetos a inseticidas.
10. Toxicologia dos agrotóxicos
xicos e cuidados no manuseio, aplicação e descarte.
Programa de Prova
1. Ecofisiologia
siologia das plantas frutíferas.
2. Métodos de propagação
ropagação de plantas frutíferas.
3. Colheita e processamento
essamento de plantas medicinais.
4. Planejamento e implantação dos locais de cultivo de plantas frutíferas.
5. Manejo integrado de doenças das plantas frutíferas.
6. Propagação e formação de mudas de plantas medicinais.
7. Manejo integrado de e pragas das
da plantas frutíferas.
8. Condições edáficas e climáticas para o cultivo de plantas medicinais.
9. Produção
odução integrada de frutas.
10. Pós-colheita
colheita e armazenamento de frutas.
Programa de Prova
1. Conceitos básicos de desenvolvimento e crescimento das Ciências Agrárias e ao
trabalho do extensionista.
extensionista
2. Comunicação rural: evolução x potencialidades.
potencialidades
3. Ética e exercício profissional do Engenheiro Agrônomo.
Agrônomo
4. Importância das sementes e atributos de qualidade.
qualidade
5. Germinação de sementes.
sementes
6. Sistema de gestão de qualidade em laboratório de análise de sementes.
sementes
7. Parâmetros que caracterizam a maturação de sementes.
sementes
8. Dormência
cia de sementes: tipos, causas e métodos para superação.
superação
9. Beneficiamento e armazenamento de sementes.
sementes
10.. Secagem de produtos agrícolas.
Referências
BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Regras
para análise de sementes.. Brasília, DF: MAPA/ACS, 2009. 399 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Legislação da inspeção e fiscalização da
produção e comércio de sementes e mudas.
mudas Brasília, 75p., 1979.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. produção 5 ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2012. 588p.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL (Resolução nº 1002/2002 do CONFEA):
https://www.crea-pr.org.br/ws/codigo
pr.org.br/ws/codigo-de-etica-do-profissional-da-engenharia
engenharia-da-
agronomia-da-geologia-da--geografia-e-da-meteorologia.
CADERNOS DE ÉTICA DO CREA-PR: https://www.crea-pr.org.br/ws/publicacoes
pr.org.br/ws/publicacoes-do-
crea-pr/cadernos-de-etica.
COPELAND, L.D. Principles of Seed Science and Technology.
Technology. Chapman e Hall. New
York, 1995,789p.
FERREIRA, A.G. e BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do básico ao aplicado. aplicado Artmed,
Porto Alegre. 323p., 2004.
FRANÇA-NETO,
NETO, J.B.; KRZYZANOWSKI, F.C.; HENNING, A.A.; PÁDUA, G.P.; LORINI, I;
HENNING, F.A. Tecnologia da produção de semente de soja de alta qualidade.
qualidade Embrapa
Soja, Documentos – 380. 84 páginas.
HAMPTON, J.G.; TEKRONY, D.M.; INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION –
ISTA - International Seed Testing Association.
Association. Handbook of vigor test methods. 3.ed.
2012.
KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. (Eds.). Vigor de
sementes: conceito e testes.
stes. Londrina: ABRATES, 1999.
MARCOS-FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas.
cultivadas. 2. ed., Londrina:
ABRATES, 660p. 2015.
MARCOS FILHO, J.; S. M. CÍCERO e V. R. da SILVA. Avaliação da qualidade das
sementes.. FEALQ, Piracicaba, 230p. 1987.
PESKE, S. T.; ROSENTHAL, M. D.; ROTA, G. R. M. Sementes:: Fundamentos científicos
e tecnológicos. 3ª edição. Pelotas: Editora rua Pelotas, 2012. 573p.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de Produção de Sementes de Soja. Soja. Londrina, Paraná:
Mecenas, 2012. 352p.
Programa de Prova
1. Leis de Newton e Sistemas de Referência.
Referência
2. Limites e Derivadas de Funções Reais de uma Variável Real e Suas
uas Aplicações.
Aplicações
3. Linguagem de Programação
rogramação Aplicada à Agricultura.
4. Tecnologias e Softwares Integrados na Agricultura.
5. Normas e Convenções
onvenções do Desenho Técnico:
écnico: manejo de instrumentos, formatos de
papel, margens, legendas e dobramento.
6. Sistema de Representação:
epresentação: projeção ortogonal, representação de cortes e perspectiva
isométrica.
7. Técnicas de Sensoriamento
ensoriamento Remoto Aplicadas à Agricultura.
8. Técnicas de Geoprocessamento
eoprocessamento Aplicadas à Agricultura.
9. Métodos de Levantamento
evantamento Planialtimétrico.
10. Barreiras Físicas para Manejo
M e Conservação do Solo.
Referências
APOSTOL, T. M. Cálculo II: Cálculo com funções de várias variáveis e Álgebra Linear
com aplicações às equações diferenciais e às probabilidades. Tomo 2. Barcelona:
Editorial Reverté S.A., 1988.
ARANTES, S, M. CAIXETA FILHO, J. V. Investigação sobre o uso da informática na
agropecuária. Informe GEP/DESR, Piracicaba, v. 6, n. 9, p.1-5,
p.1 5, set. 1993.
ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas de Informações Geográficas: aplicações na
agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA
EMBR – CPAC, 1988.
AZEVEDO FILHO, A. J. B. V. (Coord.). Introdução à informática na agropecuária.
Piracicaba: CIAGRI/USP, 1986. 69p.
BOGHI, Cláudio. Sistemas de Informação: Um Enfoque Dinâmico. São Paulo: Érica,
2001.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R; FIGUEIREDO,
FIGUEIREDO, V. L. , WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª
Edição. São Paulo: Editora HARBRA, 1986.
CAMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M.; D’ANGE, J. C. Introdução à ciência da
geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001 (on-line, (on line, 2ª edição, revista e
ampliada).
ESPARTEL, L.. Curso de Topografia. 9. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 655p.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2008,
160p. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em recursos
terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009. 604p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007. Vol. 1 a 4.
MEIRELLES, F. S. Informática: Novas aplicações com microcomputadores.
microcomputadore 2ª ed. São
Paulo: MakronBooks, 1994.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica.EdgardBlücher,
Básica.EdgardBlücher, 2008. Vol. 1 a 4.
RAMALHO, F. C. Introdução à Informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley, 2001.
168p.
SERWAY, R. A., JEWET Jr., JOHN W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira
Thomson Leanering, 2004. Vol. 1 a 4.
TÁBOAS, P. Z. Cálculo em uma Variável Real. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2008
TIPLER, P. A. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1995.
TIPLER. P. A. Física Moderna, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981.
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 351p.
YOUNG & FREEDMAN. Física. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson Education),
2008.
Programa de Prova
1. Sistemas de produção de bovinos de corte.
2. Manejo de bubalinos, do nascimento ao abate.
3. Manejo de ovinos, do nascimento
nasciment ao abate.
4. Manejo de bezerras e novilhas para produção de leite.
5. Manejo de vacas em lactação.
6. Principais gramíneas e leguminosas forrageiras de climas tropicais e temperados
utilizadas no Brasil.
Referências
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes.ruminantes 2. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2011.
CHURCH, D.C. The ruminant animal – digestive physiology and nutrition. nutrition
EnglewoodCliffs: Prentice Hall, 1988.
DIAS-FILHO,
FILHO, M.B. Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de
recuperação. 2 ed. Belém-PA:PA: Ed. EMBRAPA Amazônia Oriental, 2005, 173 p.
FONSECA, D.M.; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa-MG: MG: UFV,
UFV 2013, 537
p.
FORBES, J.M.; FRANCE, J. Quantitative aspects of ruminant digestion and metabolism.
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Wallingford: CAB International, 1993.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Mineral tolerance of animals. animals 2. Revised ed.
Washington: National Academy Press, 2005.
NATIONAL
IONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of beef cattle. cattle 7. Revised ed.
Washington: National Academy Press, 2000.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of dairy cattle. cattle 7. ed.
Washington: National Academy Press, 2001.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of small ruminants: sheep,
goats, cervids, and new world camelids horses. Washington:
NationalAcademicofSciences, 2007.
OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias.
tecnologias
Salvador: EDUFBA, 2007.
PEIXOTO, A. M. Pastagens. Fundamentos da exploração racional. Ed. ESALQ, 1986,
458 p.
PFEFFER, E.; HRISTOV, A.N. Nitrogen and phosphorus nutrition of cattle: reducing the
environmental impact of cattle operations.
operations. Cambridge: CABI Publishing, 2005.
PHILLIPS, C.J.C. Principles of cattle production.
production New York: CABI Publishing, 2001.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte.
corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v.1 e v.2.
RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba-SP:
Piracicab SP: IPNI, 2011, 420 p.
REIS, R. A.; BERNARDES, T. F.; SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e
gestão dos recursos forrageiros. Jaboticabal-SP:
Jaboticabal SP: Ed. Maria de Lourdes Brandel ME,
2013, 714 p.
RESENDE, R. M. S.; VALLE, C. B.; JANK, L. Melhoramento
Melhoramento de forrageiras tropicais.
Campo Grande-MS: MS: Ed. EMBRAPA Gado de Corte, 2008, 293 p.
SANTOS, G.T.; MASSUDA, E.M.; KAZAMA, D.C.S. et al. Bovinocultura leiteira – Bases
zootécnicas, fisiológica e de produção.
produção Maringá: EDUEM, 2010.
SANTOS, G.T.; MASSUDA, E.M.; KAZAMA, D.C.S.; JOBIM, C.C.; BRANCO, A.F.
Bovinocultura leiteira – Bases zootécnicas, fisiológica e de produção.
produção. Maringá: EDUEM,
2010.
SANTOS, M.E.R.; FONSECA, D.M. Adubação de pastagens em sistemas de produção
animal. Viçosa-MG:
MG: Ed. UFV, 2016, 308p.
308p
SILVA SOBRINHO, A.G. Criação de ovinos.ovinos 2 ed. Jaboticabal: Funep, 2001, 302p.
VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant.
ruminant. 2. ed. Ithaca: Cornell Univ. Press,
1994.
Programa de Prova
1. Meio interno e homeostase.
2. Bioeletrogênese.
3. Acoplamento excitação-contração
contração do músculo esquelético.
4. Coração como bomba e excitabilidade cardíaca.
5. Controle da pressão arterial.
6. Ventilação pulmonar e seu controle.
7. Controle da osmolaridade dos líquidos corporais.
8. Secreções do sistema digestório.
9. Eixo hipotálamo-hipófise.
hipófise.
10. Pâncreas Endócrino.
Programa de Prova
1. Regulação da osmolaridade dos líquidos corporais em humanos e outros vertebrados.
2. Termorregulação em humanos e outros animais (vertebrados e invertebrados).
3. Consequências funcionais da organização cardíaca e vascular
vascular em peixes, anfíbios,
répteis, aves e mamíferos.
4. Ventilação de órgãos respiratórios aquáticos e aéreos.
5. Potencial de repouso, potenciais graduados e potenciais
potenciais de ação em células animais.
6. Controle hormonal do metabolismo de nutrientes em mamíferos.
mamífer
7. Movimento de solutos e água através de membranas celulares.
8. Pigmentos respiratórios e o transporte de oxigênio em invertebrados e vertebrados.
9. Acoplamento excitação--contração
contração do músculo esquelético e mecânica da contração
em mamíferos.
10. Transdução de estímulos pelos receptores sensoriais.
Programa de Prova
1. Bioquímica básica.
2. Biologia celular e molecular.
3. Genética.
4. Histologia.
5. Embriologia humana.
6. Fisiologia humana.
7. Morfologia humana.
8. Fundamentos biológicos em saúde coletiva.
9. Bioética.
10. Efeitos biológicos das radiações ionizantes.
Programa de Prova
1. Física Nuclear.
2. Física das Radiações Ionizantes.
3. Biofísica.
4. Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes.
Ionizantes
5. Dosimetria e Radioproteção.
Radioproteção
6. Radiodiagnóstico.
7. Radioterapia.
8. Medicina Nuclear.
9. Técnicas de Física Médica
édica sem uso de Radiações Ionizantes.
Ionizantes
10. Legislações sobre a Física Médica
Programa de Prova
1. Análise exploratória de dados: medidas resumo, gráficos e tabelas.
2. Probabilidade: Conceito da Teoria de probabilidade em espaços amostrais finitos e
equiprováveis. Teorema da probabilidade total. Probabilidade condicional.
Independência de eventos.
3. Caracterização de variáveis aleatórias discretas, principais
principais distribuições e suas
propriedades.
4. Caracterização de variáveis aleatórias contínuas, principais distribuições e suas
propriedades.
5. Distribuição amostral das principais estatísticas: caso discreto e contínuo.
6. Estimação: descrição, métodos de obtenção
obtenção de estimadores, propriedades dos
estimadores.
7. Teste de hipótese: principais conceitos. Teste de hipótese para a média, variância e
diferença de médias de populações normais.
8. Análise de regressão linear simples: estimação dos parâmetros do modelo, mod
propriedades dos estimadores, testes de medidas para avaliação do modelo e
diagnósticos.
9. Análise de regressão linear múltipla: estimação dos parâmetros do modelo,
propriedades dos estimadores, testes de medidas para avaliação do modelo e
diagnósticos.
10. Planejamento e análise de experimentos inteiramente casualizados e em blocos.
Referências
BOLFARINE, Heleno; SANDOVAL, Mônica Carneiro. Introdução à inferência estatística.
SBM, 2001.
DEGROOT, Morris H.; SCHERVISH, Mark J. Probability and statistics. Pearson
Education, 2012.
HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to the Theory of Statistics.
Statistics Boston:
Houghton Mifflin, 1971.
JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário.
intermediário IMPA; 2edição (1 de
janeiro de 2015).
MAGALHÃES, M. N.; DE LIMA, A. C. P.. Noções de probabilidade e estatística.
estatística São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
e-mail: [email protected] - www.uem.br/concurso
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria
eitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários
Programa de Prova
1. Limites e continuidade de Funções Reais de uma Variável Real.
2. Derivadas de Funções Reais de uma Variável Real e suas Aplicações.
3. Integração de Funções Reais de uma Variável Real.
4. Limites e continuidade de Funções Reais de Várias Variáveis Reais.
5. Derivadas de Funções Reais de Várias Variáveis Reais e suas Aplicações.
6. Vetores.
7. Retas e Planos.
8. Cônicas e Quádricas.
9. Espaços Vetoriais.
10.Transformações Lineares.
Referências
BOLDRINI, J. L..& Outros. “Álgebra
“ Linear”.. Editora Harper e Row do Brasil Ltda, São
Paulo, 1980.
BOULOS, P. & CAMARGO, I..“Geometria
I.. Analítica – Um Tratamento Vetorial”.
Vetorial”
EditoraPrentice Hall, São Paulo, 2005.
COELHO, F. U.;Um Linear Editora EDUSP, 2001
Um curso de Álgebra Linear,
STEWART, J.,Cálculo;; Vol. 1 e 2. 5ª ed., São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2005.
SWOKOWSKI, Earl W., “Cálculo Analítica”. Vol. I e II. Editora McGraw-
Cálculo com Geometria Analítica”. McGraw
Hill do Brasil Ltda, São Paulo, 1983.
Programa de Prova
1. O papel da Matemática no contexto da Educação Básica (Ensino Fundamental e
Médio).
2. As práticas de ensino e os estágios na formação
formação do licenciando em Matemática.
3. Modelagem Matemática no ensino.
4. Resolução de Problemas
blemas no ensino de Matemática.
5. Utilização da História
istória da Matemática no ensino.
6. Tecnologias da Informação e da Comunicação e seu seu papel na Educação Matemática.
7. O uso de Jogos e Materiais Didáticos
Didáti para o ensino da Matemática.
8. Avaliaçãoo da aprendizagem em Matemática.
9. História da Educação Matemática no Brasil.
10. Reflexões sobre a prática docente.
Referências
BASSANEZI, R. C. Ensino – aprendizagem com Modelagem Matemática. Matemática São Paulo –
SP: Contexto, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base.
Brasília:
rasília: MEC, 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
. Acesso em: 16 set. 2021.
BECKER, F. Epistemologia
stemologia do professor de Matemática. Petrópolis-RJ:
Petrópolis RJ: Vozes, 2012.
BICUDO V. A. M., (org.). Pesquisa em Educação Matemática: Matemática Concepções e
Perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
BICUDO V. A. M., BORBA C. M. (org.). Educação Matemática:: Pesquisa em Movimento
Mo
São Paulo: Cortez, 2004.
BOLEMA: Boletim de Educação Matemática.
Matemática Rio Claro – SP.
Coleção Tendências em Educação Matemática.
Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no ensino.. São Paulo: Contexto,
2000.
CARAÇA, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática.
Matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa
Editora, 1981.
CARRERA DE SOUZA, A. C., BALDINO, R.R., Manifesto Sobre o Cotidiano da
Escolaridade Brasileira. In: BICUDO, M. A. V., SILVIA JUNIOR, C. A., A Formação do
Educador or e Avaliação Educacional,
Educacional, São Paulo: Editora da UNESP, 1999.
D'AMBROSIO, U..Educação
Educação Matemática:
Matemática: da Teoria à Prática. 14. ed. Campinas-SP:
Campinas
Papirus, 2007.
ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Escola, currículo e avaliação.. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2005.
FIORENTINI, D. (org.). Formação de professores de Matemática:
Matemática: Explorando novos
caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: matemática percursos
teóricos e metodológicos. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
GUSMÃO, N. M. (org.). Diversidade, cultura e educação:
educação: olhares cruzados. São Paulo:
Biruta, 2003.
IMENES, L. M. Um Estudo Sobre o Fracasso do Ensino e da Aprendizagem da
Matemática.. Rio Claro: UNESP/IGCE, Dissertação de Mestrado,
Mestra 1989.
LORENZATO, S. (org).O O laboratório de ensino de matemática na formação de
professores. Campinas-SP:SP: Autores Associados, 2006.
MENDES, I.A. Investigação Histórica no Ensino de Matemática.
Matemática. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
MENDES, I.A. O uso da história no ensino da matemática:: reflexões teóricas e
experiências. Belém: EDUEPA, 2001.
MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na Educação Matemática:: propostas e desafios.
Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
MIORIM, M. A. Introdução à história da educação matemática.
mat São Paulo: Atual, 1998.
ONUCHIC, L. R. Uma História da Resolução de Problemas no Brasil e no Mundo. In: I
Seminário em Resolução de Problemas–Palestra
Problemas Palestra de Encerramento. São Paulo. 2008.
Disponível em <http://www.rc.unesp.br/serp/trabalhos_completos/completo3.pdf>.
<http://www.rc.unesp.br/serp/trabalhos_completos/completo3.pdf>.
PAIS, L. C. Didática da matemática:
matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte -
MG: Autêntica, 2001.
PITOMBEIRA, J.B.; ROQUE, T.. Tópicos de História da Matemática. Rio de Janeiro:
SBM, 2012. (Coleção PROFMAT).
POLYA, G. A arte de resolver problemas.
problemas. Trad. e adapt.: Heitor Lisboa de Araújo. Rio de
Janeiro: Interciência, 1978.
PROENÇA, M. C. Resolução de Problemas: uma proposta de organização do ensino
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
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Programa de Prova
1. O papel da experimentação no ensino de química.
2. Processos de aprendizagem de conceitos científicos
científicos na Educação em Química.
3. Recursos e materiais didáticos para a Educação em Química.
Química
4. A formação do professor de química: perspectivas e desafios.
5. A epistemologia e a história da química: implicações para o ensino
ensino de Química.
Química
6. Tendências de ensino de Química e suas implicações no ensino de química na
educação básica.
7. A contextualização e a interdisciplinaridade na Educação para cidadania por meio da
química: concepções e proposições.
8. A abordagem Ciência, cia, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) no ensino de
Química: concepções e proposições.
9. Tendências da Pesquisa sobre Educação em Química no Brasil.
10. Base nacional curricular comum (BNCC) e diretrizes curriculares para ensino de
química: Nacionall e Estadual.
Referências
Artigos selecionados de periódicos, como: Química Nova na Escola; Química Nova;
InternationalJournalofScienceEducation; Journalof Research in ScienceTeaching;
Enseñanza de las Ciencias; ScienceEducation; JournalofChemicalEducation;
JournalofChemicalEducati Education
in Chemistry.
BACHELARD, G.A. Formação do espirito cientifico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.
BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educa 4ed. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria da Educação Média e Tecnológica
(Semtec). PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias. 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular –BNCC
BNCC 2ª versão.
Brasília, DF, 2018.
CACHAPUZ, A., PRAIA, J. e JORGE, M. Ciência, Educação em Ciências e Ensino de
Ciências, Temas de Investigação. Lisboa: Ministério da Educação, 2002.
CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências
Ciências por Investigação. São Paulo:
CengageLearning, 2013.
CHASSOT, A. Alfabetização cientifica, questões e desafios para a educação. Ijui: Ed.
Unijui, 2000.
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as
tecnologias da informação
ão e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A.; PERNANBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2011.
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Programa de Prova
1. HistóriaeHistoriografiadoEnsinodeHistórianoBrasil.
HistóriaeHistoriografiadoEnsinodeHistórian
2. Oensino dehistória eosmarcos legais vigentes: debates contemporâneos sobre
reforma do ensino no Brasil.
Brasil
3. O livro didático de histó
ória:políticas
políticas governamentaiseusos emsala de aula.
4. EnsinodeHistóriaerevisionismo
revisionismonão-científicoenegacionismo.
5. OEstágioSupervisionadonaformaçãodoprofissional dehistória.
de
6. EnsinodehistóriaeDireitosHumanos.
EnsinodehistóriaeDireitos
7. Ensinodehistóriaeeducaçãoambiental.
Ensinodehistóriaeeducação
8. Ensinodehistóriaehistóriaindígena.
Ensinodehistóriaehistória
9. Ensino dehistóriaeculturaafro-brasileira.
dehistóriaeculturaafro
10. Aprodução doconhecimento histórico: apesquisa histórica easpráticas de
educação básica.
Programa de Prova
1. Egito Antigo: economia e sociedade.
2. Egito Antigo: política e religião.
3. Mesopotâmia: economia e sociedade.
4. A expansão da cultura helenística.
5. Ensino de História: Antiguidade Oriental.
6. O cristianismo e o Império Romano.
7. Roma e suas províncias.
8. Organização e conômica e social da expansão romana.
9. O debate historiográfico sobre o problema do "declínio" do Império
Romano.
10.Ensino de História: Antiguidade Clássica.
Programa de Prova
1. História e teorias das artes.
artes
2. Arte pré-histórica: debates historiográficos.
3. Arte na Antiguidade: debates historiográficos.
4. Arte Medieval: debates historiográficos.
5. Arte no Brasil: do período colonial ao imperial.
6. Arte Ocidental, do Renascimento ao século XIX.
7. Arte contemporânea: do Modernismo ao Pós-modernismo.
8. Arte e vanguardas.
9. Arte e tecnologias.
10. Arte e políticas de identidades.
identidades
Programa de Prova
1. História Indígena e Etno-história;
Etn estado atual das pesquisas sobre a
História Indígena e a História da América.
América
2. Os povos indígenas na historiografia brasileira e fontes para estudo
3. Os povos indígenas na História.
4. Pré-história Americana,
Americana brasileira e do sul do Brasil.
5. Arqueologia: teorias, métodos e práticas.
6. Práticas laboratoriais em arqueologia, educação patrimonial e divulgação /
extroversão de bens arqueológicos.
arqueológicos
7. Os povos indígenas sob os domínios inglês, francês, espanhol e português
(séculos XVI ao XVIII).
8. Guerras e resistências dos povos indígenas:
indígenas das lutas independentistas a
conformação da nação (séculos XVIII-XIX).
XVIII
9. O protagonismo indígena nos séculos XIXeXX: do indigenismo ao
indianismo.
10. Os povos indígenas americanos nas reformas constitucionais dos séculos XX e
XXI.
Programa de Prova
1. Ensino de história e correntes historiográficas.
2. Ensino de história e história da arte.
3. Ensino de história e história regional.
4. Ensino de história e história do Brasil.
5. Ensino de história e fontes históricas.
6. Ensino de história e Direitos Humanos.
7. Ensino de história e educação ambiental.
8. Ensino de história e história indígena.
9. Ensino de história e cultura afro-brasileira.
10. Ensino de história e pesquisa histórica.
histórica
Programa de Prova
1. Teaching identity and culture through Literature in the English Language.
2. Exploring children and young adult narratives in the English language class.
3. The Teaching of English for Specific Purposes - considering the four skills.
4. Contemporary concepts of translation and translator's development in the Language
Arts undergraduate program.
5. The teaching of English using translation in the Language Arts undergraduate context.
6. Teaching thehe four language skills in an integrated way for the students of the Language
Arts undergraduate program.
7. Multiliteracies, teacher education and the teaching of English.
8. The teaching of English as an international language.
9. Bilingual education (Portuguese and English) in the Brazilian contemporary context.
10. Teaching practicum in the Language Arts undergraduate program.
Observação:
A prova didática deverá ser desenvolvida em língua inglesa visando atestar o domínio e a
fluência do(a) candidato(a).
to(a).
Programa de Prova
1. Teaching identity and culture through Literature in the English Language.
2. Exploring children and young adult narratives in the English language class.
3. The Teaching of English for Specific Purposes - considering the four skills.
4. Contemporary concepts of translation and translator's development in the Language
Arts undergraduate program.
5. The teaching of English using translation in the Language Arts undergraduate context.
6. Teaching the four language skills in an integrated way for the students of the Language
Arts undergraduate program.
7. Multiliteracies, teacher education and the teaching
teach of English.
8. The teaching of English as an international language.
9. Bilingual education (Portuguese and English) in the Brazilian contemporary context.
10. Teaching practicum in the Language Arts undergraduate program.
Observação:
A prova didática deverá ser desenvolvida em língua inglesa visando atestar o domínio e a
fluência do(a) candidato(a).
Programa de Prova
1. Técnicas de Secretariado.
Secretariado
2. Gestão Secretarial.
3. Gestão de eventos: Planejamento; Organização; Cerimonial e Protocolo.
Av. Colombo, 5.790, Bloco P-03,
P subsolo – Campus Universitário – CEP 87020-900 – Maringá – PR
e-mail: [email protected] - www.uem.br/concurso
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Referências
ALEXANDER, R. Guia para administração
administração do tempo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
ALLEN, J.; O´TOOLE, W.; MCDONNELL, L.; HARRIS, R. Organização e gestão de
eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ANDRADE, R. B. Manual de eventos. 3. ed. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2007.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. M. Correspondência: linguagem e comunicação oficial,
empresarial, particular. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BELTRÃO, M.; PASSOS, E. Prática de secretariado. São Paulo: Atlas, 1991.
BIANCHI, A. C. M. de; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em e
Secretariado: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Pioneira, 2003.
BIO, S. R. Sistema de informação: enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
BOND, M. T. Manual do Profissional de Secretariado – organizando eventos. Curitiba:
ibpex, 2009.
ALHO, A. P. de; GRISSON, D.(orgs) Manual do secretário executivo. 3. ed. São
CARVALHO,
Paulo: D’ Livros, 2000.
CESCA, C. G. G. Oranização de evento: manual para planejamento e execução. São
Paulo: Summus, 1997.
CORDEIRO, C. Treinamento para secretárias. Recife: Ed. Ed. UFPE, 1985.
COSTA, J. F. A ética e espelho da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
D´ELIA, B.; AMORIM, M.; SITA, M. Excelência no Secretariado – a importância da
profissão nos processos decisórios. São Paulo: Editora Ser mais, 2013.
DRADT, R. Teoria e projetos das organizações. Rio de Janeiro: LTD, 1999.
DURANTE, D. G; FÁVERO, A. A. Gestão Secretarial – formação e atuação profissional.
2009.
DURANTE, D. G. (org.) Pesquisa em secretariado: cenários, perspectivas e desafios.
Passo Fundo: Editora da Universidade
Univer de Passo Fundo, 2012.
FARIA, A. Chefia e liderança. Rio de Janeiro:LTC, 1989.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:FGV, 1990.
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
GIL, A. C. Como elaborarr projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GIORNI, S. Profissional de Secretariado na coordenação de eventos. Belo Horizonte:
Ophicina de Arte & Prosa, 2015.
GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São
Paulo:
o: MakronBooks do Brasil, 2001.
GOMES, A.; MORETTI, S. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel
das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
LUKOWER, A. Cerimonial e protocolo. São Paulo: Contexto, 2003.
MAÇANEIRO, M. B. Estágio curricular supervisionado:
supervisionado: uma proposta ao Curso de
Secretariado Executivo. Revista Capital Científico. Guarapuava: [s. e.], 2004. v. 1 e 2.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTIN, V. Manual prático de eventos. São Paulo:
P Atlas, 2003.
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Programa de Prova
1. Aspectos linguísticos da Libras: fonologia, morfologia e sintaxe.
2. História da Educação de Surdos.
3. Abordagens educacionais para Surdos.
4. Tipos de Verbos, Tipos de Negação, Classificadores e o Uso de espaço.
5. Metodologia de Ensino de Libras como L2 L2 (segunda língua) para acadêmicos ouvintes.
6. Identidades, Cultura e Movimento Surdo.
7. A importância do papel do tradutor/intérprete de Libras – Língua Portuguesa – Libras
no processo educacional e interação do aluno surdo.
8. Legislação Brasileira sobre Educação de Surdos e Libras.
9. Políticas públicas para Educação do Surdo brasileiro. Tecnologia Assistiva.
10. Aspectos Gerais da Libras. Paralelos com a Língua Portuguesa.
Referências
5.626/05 Lei de acessibilidade nº 10.098/2000.
BRASIL. Decreto nº 5.626/05. 2000. Regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras.
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Brasília, 22 dez. 2005.
FERNANDES, S. Educação de surdos.
surdos Curitiba: IBPEX, 2012.
GESSER, A. Metodologias de ensino
ensin em Libras como L2.. Florianópolis: UFSC, 2010.
QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, C. (Org.). A surdez:
surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação
2005.
surda. Florianópolis: UFSC, 2009.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda.
GESSER, Audrei. Libras?? Que língua é essa? Parábola, 2009.
PEREIRA, C. R. Surdez:: aquisição de linguagem e inclusão social. Revinter, 2008.
Programa de Prova
1. O ensino de práticas interpretativas em música de câmara na universidade e o seu
papel na formação do músico: prática, teoria e estratégias.
2. Ensino e prática
ática da música de câmara vocal, instrumental e coral.
3. O papel do pianista colaborador (correpetidor) na formação do cantor/instrumentista.
4. A arte da canção na história da música: estilo e literatura.
5. Estratégias de estudo, memorização e performance
performance do repertório vocal.
6. Transposição, leitura de claves, redução orquestral, harmonia, improvisação e
conhecimento de idiomas: importância, técnica e aplicação.
7. O papel didático-pedagógico
pedagógico do pianista colaborador no desenvolvimento do
repertório:: leitura, técnica, estilo e interpretação.
8. Relação entre pianista colaborador, professor de canto e regente coral: trabalho em
equipe, execução de projetos musicais, estabelecimento de metas e assuntos
correlatos.
9. A formação do pianista colaborador
colaborador em relação à flexibilidade de repertório nas áreas:
canto, canto coral e instrumento.
10. O pianista colaborador: técnicas de ensaio.
Referências
BACH, Carl Philipp Emanuel. Essay on the true art of playing keyboard instruments.
Tradução e edição de William J. Mitchell. New York, London: W. W. Norton, 1949.
CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Vol 1 e 2. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000.
COSTA, José Francisco da..Leitura à primeira-vista
p vista na formação do pianista colaborador
a partir de uma abordagem qualitativa. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de
Campinas. Instituto de Artes. Campinas: 2011.
GUEST, Ian. Arranjo: método prático. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. 1
GROUT, Donald Jay. A history of western music. 3. ed. London: J. M. Dent, 1985.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi Brasileira,
1988.
KATZ, Martin. The Complete Collaborator: The Pianist as Partner. New York: Oxford Oxfor
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Programa de Prova
1. Formação inicial e continuada da pessoa artista-docente-pesquisadora
pesquisadora: desafios
contemporâneos no campo da educação e da arte.
2. A relação entre as pedagogias do corpo
corpo e da voz e o ensino do teatro.
3.Teatro e Comunidade:: abrangências, competências
competênc e possibilidades de atuação.
4. Pedagogias do teatro
tro e os estudos da performance.
5. O trabalho da a pessoa artista-docente-pesquisadora
pesquisadora pela perspectiva
perspec dos jogos
improvisacionais.
6. Estágio supervisionado como pesquisa na formação da pessoa artista-docente-artista
pesquisadora em teatro.
7. A encenação teatral aliada a processos
p de pedagogias teatrais.
8. Políticas educacionais e as pedagogias do teatro: histórico,
histórico, contextos e conflitos.
9. Pedagogias do teatro e sociedade: diversidade
diversidade e diálogos possíveis.
10. A mediação
diação teatral: relações entre cena e formação de pessoas espectadoras.
Programa de Prova
1. Psicologia e marcadores sociais da diferença.
diferença
2. Psicologia e processo grupais.
grupais
3. Pesquisa em psicologia: metodologia, método, técnicas e questões éticas.
éticas
4. Psicologia social.
5. Psicologia e arte.
6. Fenomenologia: conceitos básicos.
básicos
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Programa de Prova
1. A escola pública e os desafios atuais: indisciplina, violência, gênero e relações raciais.
2. Políticas Públicas da Educação.
3. Psicologia Escolar e o processo de ensino e aprendizagem.
4. Educação Especial e Inclusão: atuação do psicólogo escolar.
5. Formação e atuação do Psicólogo Escolar.
6. Psicologia Escolar e medicalização da infância.
7. Produção do fracasso escolar e o enfrentamento às dificuldades no processo de
escolarização.
8. Dificuldades no processo da leitura, escrita e matemática.
9.. Psicologia Histórico Cultural: conceitos básicos.
10. Avaliação psicoeducacional em contexto escolar: limites e possibilidades.
Programa de Prova
1. Gênero, raça, classe e outros marcadores sociais da diferença: atuações da Psicologia
em distintos contextos de trabalho.
2. Base históricas, filosóficas e teóricas da Psicologia
Psicologia do Trabalho e Organizacional.
3. Noções básicas dos subsistemas de gestão
g de pessoas.
4. Possibilidades de intervenções da/do psicóloga/o direcionadas ao trabalho e às
relações de e com o trabalho em diferentes contextos e espaços.
5. Limites e possibilidades da atuação da/do psicóloga/o organizacional e do trabalho em
equipes
ipes multi e interdisciplinares, em diferentes contextos e espaços.
6. Processos
cessos grupais nas organizações.
organizaçõe
7. Subjetividade e trabalho.
8. Saúde mental e trabalho: bases teóricas e possibilidades de intervenção.
9. Psicologia institucional direcionada ao contexto
ntexto das relações de trabalho.
10. O processo de precarização das condições e relações de trabalho: possibilidades de
atuação e desafios.
Programa de Prova
1. Psicologia no SUS e no SUAS: a atenção psicossocial e a dimensão ético-política
ético da
atuação profissional do psicólogo.
psicólogo
2. Avaliação Psicológica em diferentes contextos de atuação: pressupostos teóricos,
aspectos éticos e compromisso social.
3. Processo diagnóstico e psicoterapia para adultos: pressupostos teóricos,
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Programa de Prova
1. O ensino de Artes Visuais no contexto educacional brasileiro: legislação, documentos
orientadores e políticas públicas na contemporaneidade.
2. Ensino de Artes Visuais na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental:
o desenvolvimento do desenho das crianças.
3. Especificidades do ensino de Artes Visuais nas séries finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio: aspectosconceituais,teóricos e metodológicos.
4. Metodologias de interpretação e crítica de imagens
imagens da arte e da cultura visual para a
educação escolar.
5. Formação do docente de Arte: sobreposições entresaber fazer arte e saber ensinar
arte – especificidades do licenciado em Artes Visuais.
Programa de Prova
1. Relações entre fazer artístico em desenho e pintura e práticas de ensino de Artes
Visuais.
2. Relações entre fazer artístico em fotografia e vídeo e práticas de ensino de Artes
Visuais.
3. Relações entre fazer artístico em gravura e escultura e práticas de ensino de Artes
Visuais.
4. Relações entre fazer artístico em happening, performance e campo expandido e
práticas de ensino de Artes Visuais.
5. Formação do docente de Arte: sobreposições entre saber fazer arte e saber ensinar
arte - especificidades do licenciado em Artes Visuais.
Visuais
Programa de Prova
1. Didática e teorias pedagógicas.
2. Conceitos, paradigmas e limites das teorias curriculares.
3. Alfabetização, letramento e escolarização.
4. Planejamento da prática docente.
5. Organização
nização do trabalho pedagógico.
6. O ensino da arte na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.
fundamental
7. O ensino da literatura infantil na escola.
8. A formação do professor e as novas tecnologias.
9. Metodologia do ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental.
10. Formação de professores na atualidade: ensino e aprendizagem.
Programa de Prova
1. A especificidade daa formação e atuação docente com crianças da Educação Infantil e
dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
2. A rotina, a organização do espaço, do tempo e dos recursos, com crianças Educação
Infantil.
3. Práticas Pedagógicas na Educação Infantil: Brincar, Cuidar e Educar.
4. A avaliação como forma de sistematização e análise das ações pedagógicas
desenvolvidas no período letivo.
5. O Projeto Pedagógico e as diferentes linguagens infantis.
6. Concepções pedagógicas e o sentido social da profissão docente.
7. A organização do trabalho pedagógico: planejamento, desenvolvimento e avaliação da
aprendizagem.
8. Concepções Teórico-práticas
práticas inclusivas na Contemporaneidade.
9. Implicações da BNCC na organização da prática pedagógica e na formação dos alunos
da Educaçãoão Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
10. Alfabetização e letramento: o processo de apropriação da língua escrita.
Programa de Prova
1. A Psicologia da Educação como área de conhecimento.
2. A concepção psicanalítica de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações
para a prática pedagógica.
3. A concepção construtivista de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações
impli
para a prática pedagógica.
4. A concepção histórico-cultural
cultural de aprendizagem e desenvolvimento para a prática
pedagógica.
5. A concepção comportamental de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações
para a prática pedagógica.
6. A concepção Walloniana
alloniana de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para
a prática pedagógica.
7. Necessidades Educacionais Especiais e suas implicações na prática pedagógica.
8. Problemas e distúrbios de aprendizagem: avaliação e métodos de ensino.
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Programa de Prova
1. A visão saussuriana da linguagem.
2. Concepções de gramática.
3. O texto: fatores de textualidade.
4. Fonética e Fonologia.
5. Categorias gramaticais.
6. A frase: abordagem estruturalista e gerativista.
7. A linguística da enunciação.
8. Língua e enunciação.
9. A linguagem no contexto social.
10. Práticas linguísticas.
Programa de Prova
1. Leitura e Ensino.
2. Literatura e novas tecnologias.
3. Literatura infantil e juvenil brasileira.
4. Literatura e outras artes.
5. Literatura brasileira: teatro.
6. Literatura brasileira: prosa.
7. Literatura brasileira: poesia.
8. Literaturas em língua portuguesa – Portugal e África: prosa.
9. Literaturas em língua portuguesa – Portugal e África: poesia.
10. Teorias Literárias.
Programa de Prova
1. Análise Econômico-financeira
financeira.
2. Administração do Capital de Giro – Disponibilidades, Valores a Receber e Estoques.
Estoques
3. Necessidade de Capital de Giro e o Ciclo Financeiro.
Financeiro
4. Planejamento financeiro.
financeiro
5. Fluxo de caixa relevante e custo de capital na análise de investimentos fixos.
fixos
6. Métodos ou técnicas de análise de investimentos sem considerar o risco.
risco
7. Métodos ou técnicas de análise de investimentos com consideração do risco.
risco
8. Estrutura e fontes de financiamentos.
financiamentos
9. Capitalização simples e composta.
com
10. Sistemas de Amortização.
Amortização
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Programa de Prova
1. Ativo: conceitos, características, classificação
classificação e critérios de mensuração.
2. Passivo e Patrimônio Líquido: conceitos, características, classificação, critérios de
mensuração
nsuração e teorias patrimoniais.
3. Receita, ganho, despesa, perda e resultado; Conceitos, características, classificação,
reconhecimento
mento e critérios de mensuração.
4. Balanço Patrimonial conforme as normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo
Conselho Federal de Contabilidade:
Contabili estruturação e publicação.
5. Demonstração de Resultado conforme as normas Brasileiras de Contabilidade emitidas
pelo Conselho Federal de Contabilidade: estruturação e publicação.
6. Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado conforme as
normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade:
estruturação e publicação.
7. Conceitos básicoss dos Tributos (Impostos, Taxas e Contribuições) e Classificação dos
tributos (diretos e indiretos,
os, progressivos e regressivos).
8. Conceitos básicos da legislação tributária: Incidência Tributária, Fato Gerador,
Obrigação Tributária Principal, Obrigação Tributária
Tributária Acessória, Imunidades, Isenções,
Diferimento, Suspensão e Substituição Tributária.
9. Regimes de Tributação de Pessoas Jurídicas e equiparadas, contabilização sobre os
tributos incidentes nas operações realizadas
r por Pessoas Jurídicas.
10. Planejamento
amento tributário operacional: conceito, finalidades, estratégias.
Referências
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS E IR. 14a. ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Lei que introduz novos n dispositivos
a Lei 6.404/1976.
BRASIL. Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009. Altera a legislação tributária federal e dá
outras providências.
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Lei das companhias de capital aberto
ou sociedade por ações.
CASSONE, Vitório. Direito Tributário. 28a. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática. 4ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2018.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 03 –
Demonstração do Fluxo de Caixa. Disponível em: http://www.cpc.org.br.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 00 (R2)
– Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro.
Financeiro. Disponível em: http://www.cpc.org.br.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 09 –
Demonstração do Valor Adicionado. Disponível em: http://www.cpc.org.br.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1)
– Apresentação das Demonstrações Contábeis. Disponível em: http://www.cpc.org.br.
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Programa de Prova
1. Direito Penal: conceitos,
onceitos, história e funções.
funções
2. Princípios fundamentais do Direito Penal.
Penal
3. Lei penal no tempo e no espaço.
4. Bem jurídico-penal.
5. Teorias da conduta.
6. Tipicidade.
7. Ilicitude.
8. Teorias da pena.
9. Criminologia: conceito, objetos e métodos.
10. Criminologias Críticas.
Referências
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal.. Parte Geral. v. I. 26 ed. São
Paulo: Saraiva, 2020.
BUSATO, Paulo César. Direito Penal. Penal 5 ed. Parte Geral. São Paulo: o: Atlas, 2020.
FERRÉ OLIVÉ, Juan Carlos; NÚÑEZ PAZ, Miguel Ángel; OLIVEIRA, William Terra de;
BRITO, Alexis Couto de. Direito Penal brasileiro.
brasileiro. Parte Geral. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2017.
MARTINELLI, João Paulo Orsini; BEM, Leonardo Schmitt de. Direito Penal: P lições
fundamentais.. Parte Geral.5 ed. Belo Horizonte: D’Plácido, 2020.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal.. Parte Geral. 9 ed. Florianópolis:
TirantloBlanch, 2020.
TAVARES, Juarez. Fundamentos de teoria do delito. delito. 2 ed. Florianópolis: Tirant Brasil,
2020.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; BATISTA, Nilo; ALAGIA, Alejandro; SLOKAR, Alejandro.
Direito Penal Brasileiro.. II, I e II. Rio de Janeiro: Revan, 2013.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal
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brasileiro. v. I. Parte
te Geral. 13 ed. São Paulo: RT, 2019.
Bibliografia auxiliar:
BRANDÃO, Cláudio. Curso de Direito Penal: parte geral. geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de Direito Penal.. Parte Geral. 17 ed. Atual. por
Fernando Fragoso. Rio o de Janeiro: Forense, 2006.
GOMES, Luiz Flávio; BIANCHINI, Alice; DAHER, Flávio. Curso de Direito Penal. Penal Parte
Geral. 2 ed. Salvador: Juspodivum, 2016.
GRACIA MARTÍN, Luis. O horizonte do finalismo e o Direito Penal do Inimigo. Inimigo Trad. Érika
Mendes de Carvalho e Luiz Regis Prado. São Paulo: RT, 2007.
___ Prolegômenos para a luta pela modernização e expansão do Direito Penal e para a
resistência. Trad. Érika Mendes de Carvalho. Porto Alegre: Sérgio
crítica ao discurso de resistência.
Antonio Fabris, 2005.
GRECO, Luís. Um panorama da teoria da imputação objetiva. objetiva. 3 ed. São Paulo: RT, 2013.
GUARAGNI, Fábio André. As teorias da conduta em Direito Penal.. 2 ed. São Paulo: RT,
2009.
HASSEMER, Winfried. Direito Penal. Fundamentos, estrutura, política. política Trad. Carlos
Eduardo de Oliveira Vasconcelos. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2008
MIR PUIG, Santiago. Direito Penal: fundamentos e teoria do delito. delito. Trad. Cláudia Viana
Garcia e José Carlos Nobre Porciúncula Neto. São Paulo: RT, 2008.
PRADO, Luiz Regis; CARVALHO, Érika Mendes Men de. Teorias da imputação objetiva do
fundamentos. 2 ed. São Paulo: RT, 2006.
resultado. Uma aproximação crítica a seus fundamentos.
ROXIN, Claus. Estudos de Direito Penal. Penal. Trad. Luís Greco. Rio de Janeiro: Renovar,
2006.
___ Política criminal e sistema jurídico-penal.
jurídico . 2 ed. 2 tiragem. Rio de Janeiro: Renovar,
2012, trad. Luís Greco.
___ Funcionalismo e imputação objetiva no Direito Penal. Penal. Trad. Luís Greco. Rio de
Janeiro: Renovar, 2002.
___A A proteção de bens jurídicos como função do Direito Penal. Penal. 2 ed. Trad. Nereu José
Giacomolli e André Luís Callegari. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2013.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de Direito Penal.. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 1994.
WELZEL, Hans. O novo sistema jurídico-penal.
jurídico penal. Uma introdução à doutrina da ação açã
finalista.. São Paulo: RT, 2017, trad. Luiz Regis Prado.
Programa de Prova
1. Teoria da Demanda Efetiva.
Efetiva
2. Modelo IS-LM-BP.
3. Demanda Agregada e Política Macroeconômica.
4. Teoria do Comportamento do Consumidor.
Consumidor
5. Teoria da Firma.
6. Determinação de Preços nas Estruturas de Mercado.
Mercado
7. Teoria dos Custos de Transação.
Transação
8. Regimes de Política Monetária: Metas Monetárias, Metas Cambiais e Metas de
Inflação.
9. Teorias do Comércio Internacional: Teorias Tradicionais vs. Novas Contribuições.
Contribuições
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Referências
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: Teoria e Política Econômica. Rio deJaneiro:
Pearson, 2017.
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional:
comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, Richard. Macroeconomia. 10ª
edição. São Paulo, 2009.
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial:
ustrial: fundamentos teóricos e
práticas no Brasil. Elsevier, 2013.
FROYEN, Richard. Macroeconomia. Editora Saraiva, 2017.
KEYNES, J. M. A teoria geral do emprego, da renda
ren e dos juros. São Paulo: Nova
Cultural, 1985.
KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice;Mau MELITZ, M. International E. Pearson, 2014.
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial:
ustrial: fundamentos teóricos e
práticas no Brasil. Elsevier, 2013.
NICHOLSON, Walter; SNYDER, Christopher M. Microeconomic theory: Basic principles
and extensions. Nelson Education, 2012.
MANKIN, N. Gregory. Macroeconomia, 5ª Edição, Editora LTC, 2016
MISHKIN, Frederic. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros,
Financeiros, Quinta Edição,LTC,
1998.
MODENESI, A. MELO. Regimes monetários. Teoria e a experiência do Real. SP: Manole,
2005.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L.; RABASCO, Esther. Microeconomia.
Pearson, 2013.
VARIAN, Hal. Microeconomia – Princípios Básicos, 9ª. edição, Campus, 2015.
Programa de Prova
1. Modelagem automatizada: da concepção ao encaixe.
2. Modelagem do vestuário em três métodos básicos e sua interface com usabilidade
usabilida e
as necessidades do usuário.
3. Modelagem automatizada: funções e aspectos técnicos.
4. A utilização de métodos da técnica de modelagem tridimensional para interpretação de
modelos. Principais vantagens e desafios em relação ao processo de modelagem
manual na indústria do vestuário.
5. A interferência das técnicas de modelagem na qualidade técnica, emocional e de
usabilidade do produto em relação ao usuário.
6. A integração das técnicas de modelagem para o processo de concepção de produtos.
Apontar as vantagens e desvantagens de acordo com a modelagem.
7. As etapas do processo produtivo e as tecnologias aplicadas nas indústrias de
confecção.
8. Os principais processos
ocessos e produtos empregados na indústria do vestuário.
9. Descrever a importância e elaborar a sequência operacional de um produto de
vestuário.
10. Elencar e explicar as novas tecnologias e qualidade de vida no trabalho (QVT) na
indústria de confecção.
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Programa de Prova
1. Normas, convenções e representação do desenho técnico: manejo de instrumentos,
formatos de papel, margens, legendas, dobramento, caligrafia técnica, linhas, plano,
escalas e cotas.
2. Sistema de representação: projeção ortogonal, representação de cortes e perspectiva
isométrica.
3. Fundamentos, normas, convenções e representação de desenho arquitetônico:planta
arqui
baixa, cortes, elevações, implantação e cobertura.
4. Desenho assistido por computador e BuildingInformationModeling (BIM) - Modelagem
da Informação da Construção aplicada ao projeto arquitetônico.
5. Processos construtivos convencionais e industrializados: caracterização e execução de
alvenarias racionalizadas.
6. Processos construtivos convencionais: caracterização e execução de painéis pai de
vedação e revestimentos.
7. Processos construtivos convencionais: caracterização e execução de coberturas
cobert e
impermeabilização.
8. Segurança no trabalho em canteiro de obras.
9. Manutenção, patologias das edificações e técnicas de recuperação.
10. Gerenciamento de obras: técnicas de orçamento e planejamento de obras.
obras
Programa de Prova
1. Esforços internos em elementos de barra.
2. Torção em elementos de barra.
3. Equação da linha elástica em vigas.
4. Energia de deformação.
5. Flambagem de colunas.
6. Tração em estruturas metálicas.
7. Compressão em estruturas Metálicas.
8. Flexão Simples em estruturas Metálicas.
9. Dimensionamento de Ligações Soldadas.
10. Dimensionamento de Ligações Parafusadas.
Programa de Prova
1. Variáveis fundamentais do tráfego e suas relações: volume, velocidade e densidade.
densidade
2. Oferta e demanda em transportes.
transportes
3. Modelagem em planejamento de transportes.
transportes
4. Princípios do planejamento dos sistemas viário e de trânsito urbano.
urbano.
5. Levantamentos planimétricos, altimétricos e planialtimétricos.
planialtimétricos
Programa de Prova
idade e nível de serviço
1. Capacidade serviç de rodovias.
2. Projeto de curvas horizontais de rodovias.
3. Projeto e execução
ão de terraplanagem de rodovias.
4. Tipos, materiais e dosagem
gem de revestimentos asfálticos.
5. Levantamentos planimétricos, altimétricos e planialtimétricos.
Programa de Prova
1. Concretos e argamassas: agregados, aglomerantes e aditivos.
2. Tecnologia do concreto: dosagem, produção e controle de qualidade.
3. Materiais, projeto e execução de revestimentos com placas cerâmicas: piso, parede e
fachadas.
4. Impermeabilização e sistemas de proteção térmica e acústica em edificações.
5. Telhados e coberturas contínuas: tipos, componentes,
componentes, execução e desempenho
higrotérmico.
6. Materiais e componentes cerâmicos e os critérios para especificação de: blocos, telhas
e placas para revestimento.
7. Processos construtivos de edifícios em concreto armado: estrutura e alvenarias.
8. Revestimento
imento argamassado, impermeabilizações e pintura: materiais, componentes e
execução.
9. Alvenarias: blocos e argamassas de assentamento e procedimentos de execução;
ligação entre estrutura e vedação.
10. Polímeros: plásticos, aditivos, elastômeros, tintas, adesivos e selantes.
Programa de Prova
1. Ferramentas
erramentas básicas da Qualidade.
2. Sistema de Gestão da Qualidade.
3. Controle
le Estático da Qualidade.
4. Planejamento da Qualidade do Produto e Operação.
5. Gestão Ambiental.
5. Gestão de Recursos Naturais e Energéticos.
7. estão de Projetos.
8. Práticas de Gestão de Projetos (PERT/CPM).
(PERT/CPM)
9. Gerência
rência de Riscos em Projetos.
10. Gerência
ncia da Qualidade em Projetos.
Referências
ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. S. Gestão Ambiental de Unidades
Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e
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Programa de Prova
1. Balanços de massa e energia em regime permanente, aplicados a processos com e
sem reação química.
2. Balanços de massa e energia em regime transiente.
3. Primeira e Segunda
unda Leis da Termodinâmica.
4. Equações de estado.
5. Cálculo de propriedades termodinâmicas de substâncias puras.
6. Cálculo de propriedades termodinâmicas de sistemas multicomponentes.
7. Escoamento interno e perda de carga.
8. Transferência de calor por condução nos regimes permanente e transiente.
9. Transferência de calor por convecção natural e forçada.
10. Transferência de massa por difusão e com reação química.
Referências
Himmelblau, D. M., Riggs, J. B.; Basic Principles and Calculations in Chemical
Engineering (8th Ed.) – Pearson-Prentice
Pearson Hall (2012)
Smith, J. M., Van Ness, H. C., Abbott, M. M.; Introduction to chemical engineering
thermodynamics. 7th Edition – McGraw Hill (2005)
Felder, R. M., Rousseau, R. W.; Princípios Elementares dos Processos
Processos Químicos. Ed.
LTC, 3a edição, 2005.
Brasil, N. I.; Introdução à Engenharia Química. Ed. Interciência, 1999.
Sandler, S. I.; Chemical and Engineering Thermodynamics. Ed. John Wiley & Sons, 4th
edition, 2006.
Koretsky, M. D. ; Termodinâmica para Engenharia
Engenharia Química. Ed. LTC, 2007.
ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. (2013) Termodinâmica, 7ª ed. Estados Unidos, McGraw
Hill.
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M.; SWIHART, M. T. (2019). Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 8ª ed.; Rio de Janeiro,
Janeir LTC
Geankoplis, C. J.; Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition (2003). Prentice-
Prentice
Hall International.
Sissom, L. E., Pitts, D. R.; Fenômenos de Transporte, Editora LTC, 2001.
Bird, R. B., Stewart, W, E. e Lightfoot, E. N., Fenômenos de Transporte,
Transporte, LTC Editora,
2004.
Welty, J. R., Wilson, R. E. e Wicks, C. E. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass
Transfer, John Wiley & Sons, 1984.
Incropera, F. P. E e Witt, D. P., Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, LTC
Editora, 2003.
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Programa de Prova
1. Diagrama da Cebola.
2. Síntese de sistemas reativos.
3. Síntese de sistemas de separação.
4. Síntese de redes de trocadores de calor (Análise Pinch).
5. Introdução à otimização matemática.
6. Tipos de modelos de otimização.
7. Otimização linear e aplicações em síntese de processos.
8. Otimização não-linear
linear e aplicações em síntese de processos.
9. Otimização linear mista inteira e aplicações em síntese
síntese de processos.
10. Otimização não linear mista inteira e aplicações em síntese de processos.
Referências
Biegler, L. T.; Grossmann, I. E.; Westerberg, A. W. SystematicMethodsof Chemical
Process Design. Prentice Hall, 1997.
Douglas, J. M. Conceptual Design of Chemical Processes. McGraw Hill, 1988.
Edgar, T.F.; Himmelblau, D.M.; Lasdon, L.S. Optimizationof Chemical Processes. 2nd
edition, McGraw-Hill,
Hill, New York, USA, 2001.
Nocedal J.; Wright S. Numericaloptimization. Springer Science& Business Media, 2006. 2
Ravagnani, M. A. S. S.; Suárez, J. A. C. Redes de Trocadores de Calor. Eduem, 2012.
Rudd, D. F.; Powers, G. J.; Siirola, J. J. ProcessSynthesis. Prentice Hall, 1973.
Seider, W. D.; Lewin, D. R. Seader, J. D.; Widagdo, S.; Gani, R. Ng, K. M.
ProductandProcess
Process Design Principles: Synthesis, Analysis, andEvaluation. FourthEdition.
John Wiley& Sons, 2017.
Smith, R. Chemical Process Design andIntegration. John Wiley& Sons, 2005.
Turton, R.; Bailie, R. C.; Whiting, W. B.; Shaeiwitz, J. A.; Bhattacharyya, D. Analysis,
Synthesis, and Design of Chemical Processes. Fourthedition. Prentice Hall, 2012.
Programa de Prova
1. Planejamento e Controle da Produção.
2. Estratégias de Distribuição
istribuição Logística.
3. Gestão de Custos.
4. Gestão de Desempenho de Sistemas de Produção e Operações.
5. Planejamento do Produto.
6. Metodologia de Projeto do Produto.
7. Confiabilidade de Processos e Produtos.
8. Conceitos de Decisão e o Enfoque Gerencial da Pesquisa Operacional.
9. Planejamento Estratégico e Operacional da Estrutura Organizacional.
10. Produção Mais Limpa e Ecoeficiência.
Programa de Prova
1. Fiação anel (convencional) e Fiação open end (rotor):: história, fluxograma, processos
de fabricação e característica do fio.
2. Fiação de fio composto porfilamento
porf contínuo a partir do processo de fusão:
f
fluxograma, processo de fabricação e característica do fio.
3. Técnicas de texturização
exturização: Jato de ar; Falsa torção
orção e Falsa torção fixada.
4. Estruturas e padronagens de tecidos planos.
plan
5. Preparação dos fios à tecelagem: urdição e engomagem.
6. Princípios de formação do tecido e manufatura do tecido.
7. Tecnologia dos teares.
8. Técnicas de Modelagem, Graduação e Encaixe.
9. Técnicas de Enfesto e Corte.
10. Elementos
lementos de Formação do Ponto em Máquinas de Costura. Elementos de
Alimentação
tação de Tecido em Máquinas de Costura.
C
Programa de Prova
1. Estudo da célula: Células animal e vegetal.
2. Estudo das bactérias: Caracterização, bactérias patogênicas de interesse econômico e
biorremediação.
3. Fungos: Caracterização, nutrição e reprodução.
4. Algas: Caracterização, nutrição, reprodução, ecologia e importância
importância na Engenharia
Ambiental.
5. Protozoários: Caracterização, estudo da biologia e ecologia dos protozoários,aplicação
na Engenharia Ambiental.
6. Ciclos biogeoquímicos e alterações globais.
7. Desenvolvimento dos Ecossistemas.
8. Fatores bióticos: Interações intra e interespecíficas.
9. Fluxo de energia através dos ecossistemas.
10. Sucessão Ecológica.
Programa de Prova
1. Limites e continuidade: definições
definiçõ e teoremas.
2. Derivadas de funções de uma variável real: Definição, Derivada de uma Função,
Regras Básicas de Derivação.
3. Séries de Potências: Definição, Intervalo de convergência e Propriedades.
4. Equações Diferenciais Ordinárias: Definição, ordem, conceito de solução e Tipos de
soluções.
5. Equação diferencial ordinária de primeira ordem: Equação de variáveis separáveis,
Equação Homogênea e Equação exata.
6. Funções de uma variável real: Noções de Números Reais, definições e tipos
defunções.
7. Sistemas de equações diferenciais lineares.
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Programa de Prova
1. Leis da Termodinâmica.
2. Oscilações e Ondas.
3. Cinemática.
4. Lei de Newton e Dinâmica das Partículas.
Pa
5. Equilíbrio de um Corpo Rígido.
Rígido
6. Cinemática e Dinâmica de Rotação.
Rotação
7. Carga Elétrica e Campo..
8. Campo Magnético e Forças Magnéticas.
Magnéticas
9. Difração e Propagação da Luz.
10. Ondas Eletromagnéticas.
Programa de Prova
1. Sistemas de Computadores.
Computadores
2. Sistemas operacionais de Microcomputadores.
Microcomputadores
3. Desenvolvimento de algoritmos.
algoritmos
4. Uso de Planilhas Eletrônicas.
Eletrônicas
5. Programação Orientada a Objetos: conceito e aplicação.
a
6. Programação Estruturada: conceito e aplicação.
aplicação
7. Extração em ETL em aplicações ambientais.
ambientais
8. Transformação em ETL em aplicações ambientais.
ambientais
9. Carregamento em ETL em aplicações ambientais.
ambientais
10. Banco de dados relacional.
relacional
Programa de Prova
1. Princípios de ecotoxicologia.
ecotoxicologia
2. Ensaios ecotoxicológicos.
ecotoxicológicos
3. Avaliação ecotoxicológica de ambientes aquáticos.
aquáticos
4. Biomarcadores como indicadores de poluição.
poluição
5. Meio ambiente,saneamento e saúdepública.
saúdepública
7. Princípios de epidemiologia,vigilância epidemiológica e sanitária.
sanitária
8. Saúde e Segurança do Trabalho.
Trabalho
9. Mecanismos de percepção humana em ergonomia.
ergonomia
10. Fatores do ambiente
mbiente de trabalho e da saúde do trabalhador.
trabalhador
Programa de Prova
1. Medidas de dispersão: variância, desvio-padrão,
desvio padrão, coeficiente de variação.
variação
2. Espaço amostral e eventos.
eventos
3. Distribuições de probabilidade.
probabilidade
4. Noções de inferência estatística.
estatística
5. Noções de análise de regressão simples.
simples
6. Solução de Equações Não-lineares.
Não
7. Solução de Sistemas de Equações Algébricas Lineares e Não-Lineares
Não Lineares.
8. Interpolação e Aproximação.
Aproximação
9. Integração e Diferenciação Numérica.
Numérica
10. Solução Numérica de Equações Diferenciais Parciais.
Parciais
Programa de Prova
1. Cinemática.
2. Lei de Newton e Dinâmica das Partículas.
3. Equilíbrio de um Corpo Rígido.
Rígido
4. Trabalho e Energia.
5. Cinemática e Dinâmica de Rotação.
Rotação
6. Segunda Lei da Termodinâmica.
Termodinâmica
7. Campo Elétrico e Lei de Gauss.
Gauss
8. Campo Magnético e Forças Magnéticos.
Magnéticos
9. Equações de Maxwell.
10. Óptica Física.
Programa de Prova
1. Conceito de Programação.
2. Utilização de Editor de Texto.
Texto
3. Planilhas Eletrônicas.
4. Sistemas de Computação.
5. Sistemas Operacionais.
6. Conceito e Formulação de algoritmos.
7. Algoritmos: Expressões aritméticas, relacionais e lógicas.
lógicas
8. Algoritmos: Comandos.
9. Algoritmos: Funções matemáticas e lógicas pré-definidas.
pré
10. Algoritmos: Subprogramação.
Subprogramação
Programa de Prova
ANEXO II
2.1 Conteúdo
2.2 Exposição
Atribuir valor entre 0 (zero) a 10 (dez) para cada critério e dividir a soma por 17.
ANEXO III
TABELA DE PONTUAÇÃO
II - ATIVIDADES ACADÊMICAS
Qualis A2 80
Qualis A3 70
Qualis A4 60
Qualis B1 50
Qualis B2 45
Qualis B3 40
Qualis B4 35
Qualis C 10
Autor 100
Autor de capítulo 50
Tradutor/revisor técnico 25
Coordenador/organizador 25
Editor 15
Autor 80
Autor de capítulo 40
Tradutor/revisor técnico 15
Coordenador/organizador 15
Editor 10
Autor 50
Autor de capítulo 25
Tradutor/revisor técnico 10
Coordenador/organizador 10
Editor 05
Doutorado 80
Estágio Pós-Doutoral 50
Mestrado 50
Especialização 15
Residência 30
Depósitos de patentes 50
por ano