TCC William Machado Pradella PDF
TCC William Machado Pradella PDF
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CAXIAS DO SUL
2019
WILLIAM MACHADO PRADELLA
CAXIAS DO SUL
2019
“Quando penso que cheguei ao meu limite, descubro que
tenho forças para ir além.”
(Ayrton Senna)
AGRADECIMENTOS
The events arising from irregularities in the electrical installations, such as those occurring in
Ninho do Urubu, in Rio de Janeiro, and in the Mercado Público, located in Porto Alegre, make
the theme highly visible in the national scene. The lack of follow up from electrical
professionals, the non-compliance with the guidelines imposed for the elaboration of these
projects, the lack of protective equipment and the mistaken division of loads in the circuits
contribute to these problems to occur more frequently. In this scenario, this work aimed to
develop the project of a new electrical infrastructure for the building where is located the Escola
Municipal de Ensino Fundamental 1º de Maio, Flores da Cunha - RS. Through the study and
understanding of the current norms related to the subjects, it was verified the necessity to
elaborate a project of Protection Systems against Lightning through the calculation of the risk
management and development of the projects, such as: grounding, approached by the TT
method and verified through the Wenner arrangement, in order to determine the number of rods
needed to supply the structure needs; lighting technique, approached by the lumen method, in
order to determine the amount of luminaires needed for each room; electrical installations,
covering the lifting of loads and demands, dimensioning of the conduits and conductors and
circuit division. From these approaches, the total costs of the project implementation were
verified and, therefore, an Energy Efficiency proposal was prepared, since the investment of
R$ 147,776.21 is significant for the municipal coffers. Through the results obtained it was found
that it is possible to insert new loads, enabling the implementation of refrigeration systems in
the school, enjoy the benefits and reliability of the protection systems and reduce the installed
power and energy consumption of the lighting system by more than 50%, which would result
in a reduction of approximately R$ 9,300.00 annually in the electricity bill. In addition, it was
possible to verify that the municipality may be able to participate in public calls, available
annually.
∅ Fluxo total
∆V Queda de tensão parcial
a Espaçamento entre as hastes
ABESCO Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de
Energia
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da
Eletricidade
AD Área de exposição equivalente da estrutura
Al Alumínio
AM Área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem
perto da estrutura
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
b Profundidade de penetração
BAT Benefício anualizado
BEN Balanço de Energia Nacional
BEP Barramento de Equipotencialização Principal
BT Baixa Tensão
C Comprimento do ambiente
CA Corrente Alternada
CAn Custo anualizado de cada equipamento, incluído os seus custos
relacionados
CAT Custo anualizado total
CC Corrente Contínua
CD Fator de localização da estrutura
CE Fator ambiental
CED Custo unitário de da demanda
CEE Custo unitário de energia
Celesc Centrais Elétricas de Santa Catarina
CI Fator de instalação da linha
CLD Fator que depende das condições da blindagem, aterramento e isolamento
da linha a qual o sistema interno está conectado
CLI Fator que depende das condições da blindagem, do aterramento e da
isolação da linha
Cos∅ Fator de potência
CPFL Companhia Paulista de Força e Luz
CT Fator tipo de linha
Cu Cobre
D Danos
d Fator de depreciação
D1 Ferimento aos seres vivos por choque elétrico;
D2 Danos físicos
D3 Falhas de sistemas eletroeletrônicos
dh Diâmetro da hastes
DPS Dispositivo de Proteção contra Surtos
DR Diferencial-residual
EE Energia anual economizada
Em Iluminância média
EMEF Escola Municipal de Ensino Fundamental
EPP Eficiência Energética nos Prédios Públicos
EPR Borracha etileno-propileno
F Fase
FCA Fator de correção de agrupamento
FCR Fator de correção de resistividade
FCT Fator de correção de temperatura
H Altura da fonte luminosa sobre o plano de trabalho
hz Fator de aumento da perda devido a danos físicos quando um perigo
especial estiver presente
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Im Corrente medida entre os terminais
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Ip Corrente de projeto do circuito
Ip’ Corrente de projeto corrigida
k Constante em função do esquema do circuito
K Índice do recinto
l Comprimento do circuito
L Perdas
L1 Perda de vida humana
L2 Perda de serviço público
L3 Perda de patrimônio cultural
L4 Perda de valores econômicos
La Largura do ambiente
LED Light Emitting Diode
LEMP Lightning Electromagnetic Impulse
LF Número relativo médio típico de vítimas por danos físicos (D2) devido a
um evento perigoso
Lh Comprimento da haste
LL Comprimento da seção da linha
LO Valor relativo médio típico de todos os valores danificados pela falha de
sistemas internos (D3) devido a um evento perigoso
LT Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico (D1)
devido a um evento perigoso
MME Ministério de Minas e Energia
MT Média Tensão
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
N Neutro
n Rendimento
NBR Norma Brasileira
ND Quantidade de descargas atmosféricas para a terra na localização da
estrutura por ano
NDJ Número médio anual de eventos perigosos devido à descarga atmosférica
direta a uma estrutura conectada na extremidade de uma linha
NG Densidade de descargas atmosféricas para a terra
nl Número de luminárias
Nº Número
NR Normas Regulamentadoras
nt Número total de pessoas na estrutura
nz Número de pessoas na zona
p Resistividade
pa Resistividade aparente do solo
PB Probabilidade que depende do nível de proteção contra descargas
atmosféricas para o qual o SPDA foi projetado
PE Condutor de proteção
PEB Probabilidade que depende das ligações equipotenciais para descargas
atmosféricas
PEE Programa de Eficiência Energética
PEN Condutor de proteção mais neutro
PLD Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga
atmosférica na linha conectada dependendo das características da linha
PLI Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga
atmosférica perto de uma linha conectada dependendo das características
da linha e dos equipamentos
PMS Probabilidade que depende das características da blindagem e dos
circuitos internos da estrutura
Pn Potência nominal do circuito
PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
PROCOBRE Instituto Brasileiro do Cobre
PROPEE Procedimentos do Programa de Eficiência Energética
PSPD Probabilidade que depende do sistema coordenado de DPS de acordo
com a proteção contra descargas atmosféricas para o qual os DPS foram
projetados
PTA Probabilidade que depende das medidas de proteção adicionais contra
tensões de toque e passo
PTU Probabilidade que depende das medidas de proteção contra tensões de
toque, como restrições físicas ou avisos visíveis de alerta
PVC Policloreto de Vinila
R Riscos
R1 Riscos de perda de vida humana
R1haste Resistência de uma haste
R2 Risco de perda de serviço ao público
R3 Risco de perda ao patrimônio cultural
R4 Risco de perda de valores econômicos
RA Componente de risco (ferimentos a seres vivos – descarga atmosférica na
estrutura)
RB Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga atmosférica
na estrutura)
RC Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica
na estrutura)
RCB Relação Custo Benefício
RDP Redução de Demanda na Ponta
Req Resistência do conjunto
rf Fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo do risco de
incêndio ou do risco de explosão da estrutura
RGE Rio Grande Energia
RM Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica
perto da estrutura)
RN Rio Grande do Norte
rp Fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das
providências tomadas para reduzir as consequências do incêndio
RS Rio Grande do Sul
RT Risco tolerável
rt Fator de redução da perda de vida humana dependendo do tipo do solo
ou piso
RU Componente de risco (ferimentos a seres vivos – descarga atmosférica na
linha conectada)
RV Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga atmosférica
na linha conectada)
RW Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica
na linha conectada)
RZ Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica
perto da linha)
s Seção do condutor
S Área do terreno
S1 Descargas na estrutura
S2 Descargas perto da estrutura
S3 Descargas na linha
S4 Descargas perto da linha
SENGE Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul
SPDA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
Sr Área do Recinto
Temp Temperatura
TUE Tomada de uso específico
TUG Tomada de uso geral
tz Tempo o qual as pessoas estão presentes na zona
u Fator de utilização
v Tensão entre fase e neutro
V Tensão entre fases
Vm Tensão medida entre os terminais
XLPE Polietileno reticulado
φ Fluxo por luminárias
LISTA DE SÍMBOLOS
% Porcentagem
“ Polegada
A Ampère
cd Candela
h Hora
Hz Hertz
k Kelvin
kA Quilo Ampère
kM Quilometro
km² Quilometro quadrado
kV QuiloVolts
kVA QuiloVolt Ampère
kW QuiloWatt
kWh QuiloWatt-hora
lm Lumens
m Metro
m² Metro quadrado
mA Mili Ampère
mm² Milímetro quadrado
MWh MegaWatt-hora
ºC Grau Celsius
R$ Real
TWh Terawatt-hora
V Volts
VA Volt-Ampère
W Watt
Ω Ohm
Ωm Ohm-metro
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 22
1.1 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO .......................................................................................... 23
1.2 OBJETIVO GERAL ................................................................................................................... 24
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................................... 24
1.4 LIMITAÇÕES DO TRABALHO ............................................................................................... 25
1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO .......................................................................................... 25
3 METODOLOGIA ......................................................................................................... 68
3. 1 CÁLCULO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS .................................................................. 68
3. 2 PROJETO DE ATERRAMENTO .............................................................................................. 72
3. 3 ILUMINAÇÃO ........................................................................................................................... 76
3. 4 PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA .............................................................................. 85
3.4.1 Simbologia ................................................................................................................................. 86
3.4.2 Previsão de carga do projeto .................................................................................................... 87
3.4.3 Previsão de demanda do projeto.............................................................................................. 88
3.4.4 Circuitos e Divisão da instalação ............................................................................................. 88
3.4.5 Tipos de instalação e Condutos ................................................................................................ 89
3.4.6 Condutores................................................................................................................................. 89
3.4.6.1 Dimensionamento dos Condutores ................................................................................... 90
3.4.7 Proteção ..................................................................................................................................... 91
3. 5 CUSTOS ..................................................................................................................................... 93
3. 6 PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ............................................................................ 93
4 RESULTADOS.............................................................................................................. 98
1 INTRODUÇÃO
O ensino avançou muito nos últimos anos em parceria com o avanço tecnológico que
o mundo vem sofrendo desde o início do século. A aula propriamente dita deixou de ser
simplesmente a palavra do professor, o giz e o quadro-negro. Nos dias atuais, não é difícil
encontrar uma sala de aula que contemple uma caixa de som, um projetor de vídeo, um
computador, um aparelho de ar-condicionado, entre outros equipamentos que consomem
energia elétrica.
Apesar da realidade citada acima, ficam os questionamentos: será que toda sala de aula
está preparada para receber esses equipamentos? Existem tomadas em número e capacidade
suficientes para isso? Em algumas instituições de ensino estas situações não são realidade, tendo
que adaptar algo que pode se tornar um risco aos usuários.
O patrimônio público do município de Flores da Cunha conta com as edificações das
escolas municipais, que atendem crianças, jovens e adultos no decorrer dos dias letivos. A
maioria dessas edificações foram construídas há mais de 25 anos, possuindo uma infraestrutura
elétrica defasada, que atualmente recebe somente reparos.
Uma instalação elétrica antiga pode ter sido modificada e/ou ampliada, visando atender
novas necessidades que não foram previamente pensadas na concepção de seu projeto.
Entretanto, a mesma pode não ser capaz de suportar uma carga maior, assim, existe a
possibilidade de ocorrer curto-circuito e possíveis incêndios. De acordo com pesquisas, afirma-
se que, mais de 90% dos incêndios registrados no estado do Rio de Janeiro, foram provocados
por problemas nas instalações elétricas (INSTALAÇÕES ..., 2019). Além disso, a deterioração
de uma instalação elétrica pela própria ação do tempo, ou pelo manuseio incorreto do usuário,
pode fazer com que ocorram rompimentos em pontos da instalação, surgindo, assim, fios
desencapados, que podem causar acidentes.
“Este cenário é tão grave que muitos especialistas da área elétrica alertam que, se nada
for feito, corremos o risco de ter no país novas tragédias de grandes proporções, como
a que ocorreu recentemente no incêndio da boate Kiss, na cidade de Santa Maria (RS).
No caso da boate, o incêndio não teve início em função de problemas na parte elétrica.
No entanto, em vários edifícios residenciais e comerciais as instalações em não
conformidade poderão ser as responsáveis pelo fogo.” (PROCOBRE, 2014, p. 25).
Em função do cenário citado, este trabalho busca desenvolver um novo projeto elétrico
para atender as necessidades não só de professores e alunos no ambiente de sala de aula, mas
também de toda a instituição da Escola Municipal de Ensino Fundamental 1º de Maio. Além
24
Levantamento de lâmpadas;
Projeto de aterramento;
Memorial Descritivo.
• Verificação de custos de implementação;
• Elaborar o projeto de eficiência energética.
Este trabalho será desenvolvido com caráter de estudo de caso, que se limitará até o
desenvolvimento do projeto da nova infraestrutura elétrica da edificação. O mesmo,
futuramente, será apresentado para a prefeitura municipal de Flores da Cunha, em que a mesma
poderá ou não dar seguimento à execução do projeto.
Este trabalho está organizado em cinco capítulos, sendo que o primeiro contém a
introdução, justificativa, objetivos gerais e específicos e as limitações do trabalho. O segundo
capítulo é composto pelo referencial teórico do estudo, fazendo parte dele os seguintes itens:
projetos de instalações elétricas, previsões de carga e demanda, linhas elétricas, circuitos,
condutores, condutos, tomadas, iluminação, riscos elétricos, proteção, eficiência energética e
uma revisão do estado da arte de trabalhos realizados na área. O terceiro capítulo contém a
metodologia desta produção, com a descrição das etapas percorridas e também as
especificações das abordagens utilizadas para os projetos luminotécnico e de aterramento, bem
como, a análise qualitativa e quantitativa do gerenciamento de riscos. O quarto capítulo
compreende os resultados alcançados pela produção. O quinto, as considerações finais e os
trabalhos futuros que podem ser explorados por este trabalho. Já a última etapa compreende as
referências, os apêndices e anexos, utilizados no decorrer deste trabalho.
26
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Uma instalação elétrica pode ser descrita como o meio de ligação entre os
equipamentos elétricos de uma unidade consumidora1 e as concessionárias fornecedoras de
energia elétrica. Dentro dos diversos parâmetros que contemplam uma instalação elétrica, deve-
se elencar como principais: o nível de tensão ao qual será inserida a unidade consumidora e a
potência instalada para esta edificação.
Os projetos de instalações elétricas de baixa tensão para finalidades residenciais,
comerciais ou prediais, necessitam atender as condições necessárias estabelecidas pela ABNT
NBR 5410 (Norma Brasileira – Instalações elétricas de baixa tensão), bem como as diretrizes
estabelecidas pela concessionária local responsável pelo fornecimento de energia elétrica até o
ramal de entrada da unidade consumidora, neste caso, a RGE Sul, pertencente ao grupo CPFL
Energia. De acordo com a NBR 5410 (2008), as instalações elétricas são classificadas conforme
o seu nível de tensão, designando como baixa tensão2 (BT) aquelas que possuem circuitos
elétricos alimentados por tensão nominal igual ou inferior a 1 kV em corrente alternada (CA)
para frequências até 400 Hz, ou 1,5 kV em corrente contínua (CC). Por sua vez, a norma
Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição (GED 13), disponibilizada pela
concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica na região, possui seu campo
de aplicação destinado os consumidores atendidos por baixa tensão ou tensão secundária3 que
possuem características usuais com carga instalada de até 75 kW (CPFL, 2018).
Tanto para a elaboração de um projeto, quanto para a execução do mesmo, o
responsável técnico pela obra necessita conhecer a finalidade da instalação e seus recursos
disponíveis. Lima Filho (2011, p. 22) define o objetivo de um projeto de instalações elétricas
como
[...] a transferência de energia desde uma fonte, em geral a rede de distribuição da
concessionária ou geradores particulares, até́ os pontos de utilização (pontos de luz,
tomadas, motores etc.). Para que isso se faça de maneira segura e eficaz é necessário
que o projeto seja elaborado, observando as prescrições das diversas normas técnicas
aplicáveis.
1
“Chama-se unidade consumidora a instalação elétrica pertencente a um único consumidor, e que recebe energia
em um só ponto, com sua respectiva medição”. (COTRIM; MORENO; GRIMONI, 2009, p. 9)
2
A norma NR 10, classifica como baixa tensão o intervalo de 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em
corrente contínua a tensão igual ou inferior de 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua,
sendo essa ligação feita entre fases ou entre fase e terra (MTE, 2016).
3
Apesar de revogada, a norma ANEEL 414:2010, classifica como Grupo B, unidades consumidoras com
fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, subdivididos nos subgrupos: a) subgrupo B1 – residencial; b) subgrupo
B2 – rural; c) subgrupo B3 – demais classes; e d) subgrupo B4 – Iluminação pública (2010).
27
projeto precisa ser eficiente e criativo, uma vez que o próprio pode sofrer alteração a qualquer
momento, desde a sua idealização até a fase de execução. O ideal é que as alterações sejam
previstas ainda na concepção do projeto, sendo necessária a interação de todos os profissionais
e demais pessoas interessadas no assunto para que a execução seja efetuada de maneira mais
fiel possível ao projeto. Entretanto, sempre que houver necessidade de alteração, ela deve ser
analisada e aprovada pelo responsável técnico (LIMA FILHO, 2011).
2.1.1 Simbologia
4 “
[...] termo empregado para designar aparelhos fixos de consumo para luz, tomadas de corrente, arandelas,
interruptores, botões de campainha [...]”. (NISKIER, MACINTYRE, 2013, p. 56)
5
Denomina-se demanda a potência que realmente é absorvida em um determinado instante por um aparelho ou
por um sistema (LIMA FILHO, 2011).
30
Uma linha elétrica pode ser definida pelo conjunto de um ou mais condutores,
acompanhado de elementos de fixação ou suportes e proteção mecânica, destinados a
transportar sinais e energia elétrica por uma instalação elétrica (COTRIM; MORENO;
GRIMONI 2009). Dentro desse contexto, existem 5 principais tipos de linhas elétricas:
É importante ressaltar que uma linha elétrica pode ser formada por condutores em
condutos, e ainda possuir um ou mais pontos de utilização, podendo também alimentar mais
um equipamento elétrico. Desta maneira “[...] as linhas elétricas devem ser dispostas ou
marcadas de modo a permitir sua identificação quando da realização de verificações, ensaios,
reparos ou modificações na instalação.” (ABNT NBR 5410, 2008, p. 86).
31
2.5 CIRCUITOS
A NBR 5410 estabelece diretrizes para correta divisão das instalações, não limitando
o número de circuitos a serem projetados, mas determina que sejam concebidos quantos forem
necessários, desde que atendam os critérios de segurança, conservação de energia,
funcionalidade e manutenção. Indica, também, que sejam previstos circuitos distintos para
partes que necessitem controle específico, e que os mesmos sejam individualizados pela sua
função, distinguindo os de tomada e os de iluminação. “[...] devem ser consideradas também as
necessidades futuras. As ampliações previsíveis devem refletir não só na potência de
alimentação [...], mas também na taxa de ocupação dos condutores e dos quadros de
distribuição.” (ABNT NBR 5410, 2008, p. 18).
A maneira como os condutores são dispostos pela edificação, instalados nos diversos
tipos de condutos, influencia diretamente na capacidade de troca térmica entre os condutores e
o ambiente, impactando na capacidade de condução de corrente elétrica dos mesmos (LIMA
FILHO, 2011). Com relação a esses tipos distintos de instalação, a norma estabelece os métodos
de referência a serem utilizados na determinação da capacidade de condução de corrente dos
condutores instalados em cada situação. Desta maneira, existem nove tipos de métodos tratados
pela NBR 5410, sendo eles:
32
2.6 CONDUTORES
Para o correto dimensionamento dos condutores que irão compor uma instalação
elétrica, é necessário conhecer as grandezas que os circuitos serão submetidos, pois cada carga
desempenha um papel único dentro de uma instalação. Nesse contexto, o correto
dimensionamento de um circuito passa pela definição da seção mínima dos condutores, desta
forma, a NBR 5410, estipula critérios mínimos para as sessões dos cabos a serem utilizados,
conforme Tabela 1. Ainda sendo necessário que os mesmos suportem as condições de limites
de temperatura, determinados pela capacidade de corrente, bem como os limites de queda de
tensão.
6
“O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito.” (ABNT NBR 5410, 2008, p. 114)
7
“[...] funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor [...]. ” (ABNT NBR 5410, 2008, p. 14)
34
8
O uso de condutores em alumínio só é admitido nas seguintes condições: - Indústria: seção nominal dos
condutores seja igual ou superior a 16 mm²; instalação alimentada diretamente por subestação de transformação
ou transformador; a instalação e a manutenção seja realizada por pessoas qualificadas; - Estabelecimentos
comerciais: seção dos condutores seja igual ou superior a 50 mm²; os locais não devem apresentar nenhuma
limitação quanto a fuga de pessoas em situações de emergência; a instalação e a manutenção seja realizada por
pessoas qualificadas; - Locais de afluência ao público: não é permitido, em nenhuma circunstância, o emprego de
condutores de alumínio (ABNT NBR 5410:2008).
35
(conclusão)
Borracha etileno-
90 130 250
propileno (EPR)
Polietileno reticulado
90 130 250
(XLPE)
Fonte - Adaptado de ABNT NBR 5410:2008 (2019).
Conforme Lima Filho (2011), para a determinação das seções dos condutores, é
necessário calcular as correntes do projeto; para isso, leva-se em consideração as características
nominais do tipo de utilização. A corrente pode variar caso o circuito seja monofásico (fase e
neutro), bifásico (2F), trifásico (3F e N) ou trifásico equilibrado (3F). Essa variação é
apresentada pelas equações 2, 3, 4 e 5, respectivamente:
Monofásico ∅ = (2)
× ∅×
Bifásico ∅ = (3)
× ∅×
Trifásico ∅ = (4)
3× × ∅×
Ainda dentro desse contexto, existe a corrente corrigida, que deve ser considerada
quando as condições da instalação forem diferentes daquelas especificadas na norma. Essa
corrente, por sua vez, leva em consideração, além das grandezas submetidas aos circuitos,
correções baseadas em fatores que podem influenciar e acarretar em aumento do seu valor,
como temperatura, agrupamento e resistividade. O correto dimensionamento dos condutores é
obtido através do valor da corrente corrigida, uma vez que a mesma é determinada pela situação
mais crítica ao qual os condutores dos circuitos são submetidos, visto que o fator de
agrupamento e a corrente de projeto podem variar a cada fração do circuito. Diante disso, a
corrente corrigida pode ser expressada pela equação 6.
36
′= (6)
$ %×$ ×$ &
Onde:
Ip’: Corrente de projeto corrigida [A];
Ip: Corrente de projeto do circuito [A];
FCT: Fator de correção de temperatura, determinado pela NBR 5410;
FCA: Fator de correção de agrupamento, determinado pela NBR 5410;
FCR: Fator de correção de resistividade, determinado pela NBR 5410;
Como visto na seção 2.5.2, existem diferentes métodos de referência e cada método a
ser utilizado impacta diretamente na capacidade de condução de corrente dos condutores. Desta
maneira, a Tabela 3 determina a seção nominal do condutor para o número de condutores
carregados, conforme o método de referência utilizado.
Tabela 3 - Capacidade de condução de corrente, em ampères, para condutores de Cu e Al, com isolação em PVC,
para os métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D
9
“Considera-se condutor carregado aquele que efetivamente é percorrido pela corrente elétrica no funcionamento
normal do circuito.” (LIMA FILHO, 2011, p. 129). A NBR 5410 (2008), determina o número de condutores
carregados a ser considerado, em função do tipo de circuito: a) Monofásico a dois condutores: 2; – b) Monofásico
a três condutores: 2; - c) Duas fases sem neutro: 2; - d) Duas fases com neutro: 3; - e) Trifásico sem neutro: 3; - f)
Trifásico com neutro: 3 ou 4.
37
×( ×) ×
∆ = (7)
×
Onde:
∆V: Queda de tensão parcial [%];
k: Constante em função do esquema do circuito;
(: Constante do material aplicado;
l: Comprimento do circuito [m];
s: Seção inicial do condutor no trecho analisado [mm²];
38
2.7 CONDUTOS
• Dutos;
• Eletrodutos;
• Calhas e canaletas (condutos fechados ou abertos);
• Bandejas ou leito de cabos (condutos abertos);
• Molduras, rodapés e alizares.
10
“Termo empregado para designar itens da instalação que, […] podem ser materiais, acessórios, dispositivos,
instrumentos, equipamentos [...], máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação […].” (ABNT
NBR 5410, 2008, p. 7).
11
““Eletrocalha” é usualmente empregado para designar a “bandeja” (que seria, então, uma “eletrocalha sem
tampa”)” (NISKIER; MACINTYRE, 2013, p. 374).
39
são admitidos aqueles que não propagam chama, sendo somente permitida a instalação de
condutores isolados, assim como cabos unipolares e multipolares (ABNT NBR 5410, 2008).
Ainda segundo a mesma norma, no que diz respeito às dimensões internas dos
eletrodutos, deve-se garantir que, após a montagem dos mesmos e suas conexões, seja possível
que os condutores sejam instalados e retirados com facilidade. Em razão disso, a taxa de
ocupação dos eletrodutos pode ser expressada pelo quociente entre a soma das áreas das seções
transversais dos condutores, e a área útil da seção transversal do eletroduto, assim, não podendo
ser superior a 53% no caso de um único condutor, 31% no caso de dois condutores e 40% no
caso de três condutores ou mais (ABNT NBR 5410, 2008).
As calhas e eletrocalhas, por sua vez, são bastante utilizadas em ambientes não
residenciais. Esse tipo de conduto é utilizado para fazer a distribuição de qualquer tipo de cabo
(eletricidade, comunicação, dados, imagem e voz). Suas principais funções são: a organização,
sustentação e encaminhamento dos condutores. Facilitando a manutenção, reparos e inspeção
dos circuitos, os mesmos ficam organizados de forma linear.
Para a escolha de uma eletrocalha, lisa, aramada, perfurada, com ou sem tampa, deve-
se levar em consideração fatores de segurança durante a operação, além de índices como
montagem e desmontagem, valores de aquisição, necessidade de ventilação, acúmulo de
partículas e água, presença de animais e vegetação e exposição à umidade.
No entanto, diferentemente dos eletrodutos, a NBR 5410 não estabelece limite quanto
à taxa de ocupação dos condutores utilizados em uma eletrocalha. Recomenda-se somente que
os cabos sejam dispostos em uma única camada, em caso contrário, o volume de material
combustível não deverá ultrapassar as medidas referenciadas na ABNT NBR 60332-3-25:2005.
2.8 TOMADAS
Um ponto de tomada pode e deve ser classificado de acordo com o circuito que o
alimenta, levando em consideração o tipo do equipamento e a corrente nominal do mesmo. As
tomadas de uso geral devem ser destinadas à ligação de aparelhos portáteis; já as específicas,
devem ser alocadas para aparelhos fixos ou estacionários, aparelhos esses que trabalham sempre
em um mesmo local, como é o caso do ar-condicionado (NISKIER; MACINTYRE, 2013). A
quantidade de pontos de tomadas para cada ambiente deve obedecer às regulamentações
expressas pela NBR 5410, em que deve-se considerar os critérios mínimos que a norma aborda
na seção 9.5.2.2.
A norma também aborda os parâmetros referentes à potência desses pontos,
estabelecendo para ambientes como: banheiros, cozinhas, quartos, salas e demais ambientes de
habitação, no mínimo 600 VA por ponto de tomada até três pontos, e, 100 VA por ponto para
os excedentes. Considerando cada um desses ambientes separadamente, nos demais cômodos
ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada (ABNT NBR 5410, 2008).
Creder (2016, p. 90), observa que existe a “[...] possibilidade de que um ponto de
tomada venha a ser usado para alimentação de mais de um equipamento, sendo recomendável,
portanto, a instalação da quantidade de tomadas julgada adequada [...]” , pois muitas vezes o
usuário acaba utilizando dispositivos como “T” ou “Benjamin”, como também é conhecido,
além de extensões, para fornecer energia para mais de um equipamento através de um único
ponto.
2.9 ILUMINAÇÃO
A NBR 5410 estabelece que em cada cômodo ou dependência, deve ser previsto, pelo
menos, um ponto de luz fixo no teto. Sabe-se que os critérios adotados pela norma estabelecem
as condições mínimas de uso, e, de acordo com Cruz e Aniceto (2012, p. 265), “a determinação
da quantidade e localização dos pontos de luz, bem como da potência prevista para a iluminação
dos diversos ambientes de uma residência ou outros tipos de habitação, depende tanto da
quantidade da iluminação desejada quanto da utilidade do ambiente”.
Com relação à potência do ponto de iluminação, a norma estabelece o
dimensionamento do mesmo em 100 VA para cômodos ou dependências com área igual ou
inferior a 6 m², e para áreas superiores deve ser previsto um acréscimo de 60 VA para cada
aumento de 4 m² inteiros (ABNT NBR 5410, 2008).
Entretanto, ao abordar o quesito iluminação, é comum para projetos não residenciais a
elaboração de um projeto específico, o luminotécnico, uma vez que existem ambientes que
41
necessitam uma iluminação compatível com o seu tipo de serviço e utilização. Ainda esse tipo
de abordagem pode trazer vários benefícios aos usuários como “[...] proteção à vista,
influências benéficas sobre o sistema nervoso vegetativo [...], fazendo com que haja uma
elevação do rendimento no trabalho, diminuição de erros e acidentes, contribuindo assim para
maior conforto, bem-estar e segurança” (CAVALIN; CERVELIN, 2014, p. 69).
Os parâmetros referentes a esse tipo de projeto são abordados através da NBR
8995:2013, que leva em consideração conceitos e grandezas fundamentais, como o fluxo
luminoso, o qual representa uma potência emitida por uma determinada fonte luminosa em
todas as direções, medido em lúmens (lm) (RODRIGUES, 2002), iluminância/iluminamento,
que representa a relação entre o fluxo luminoso incidente por unidade de área iluminada,
expresso em Lux (ZACCHI et.al, 2016). Para as mais diversas áreas de trabalho, os valores
mínimos de lux a serem adotados podem ser observados na Tabela 4.
Tabela 4 - Planejamento dos ambientes, tarefas e atividades com relação ao iluminamento necessário
Ainda dentro desse contexto existem as grandezas, tais como: eficiência luminosa,
definida pelo quociente entre o fluxo luminoso e a potência consumida (RODRIGUES, 2002);
intensidade luminosa, dada pela potência de radiação visível emitida por uma determinada fonte
de luz em uma direção específica, medida em candela (cd) (MAMEDE FILHO, 2010);
refletância, relação entre o fluxo luminoso refletido por uma superfície e o fluxo luminoso
incidente sobre a mesma. Ao ser iluminada uma superfície, parte do fluxo luminoso incidente
é refletido, dessa maneira, quanto maior a refletância, maior a quantidade de luz existente,
melhorando a iluminação do ambiente (RODRIGUES, 2002).
Diante disso, o projeto de iluminação para ambientes não residenciais, pode ser feito
através do dimensionamento pela carga mínima exigida pela norma, ou por meio dos métodos
conhecidos como o Método dos lumens, dado pela equação 8.
42
*+ × ,-
∅= (8)
.×
Onde:
∅: Fluxo total [lumens];
Sr: Área do Recinto [m²];
Em: Iluminância média [lux];
u: Fator de utilização;
d: Fator de depreciação.
Onde:
nl: Número de luminárias;
φ: Fluxo por luminárias [lumens].
No Brasil, inúmeros casos de incêndios já foram registrados por origem elétrica, como
o do Edifício Joelma (São Paulo), na Cidade do Samba (Rio de Janeiro), no Mercado Público
de Porto Alegre (Rio Grande do Sul) e, recentemente, no alojamento do Ninho do Urubu (Rio
de Janeiro). A maioria dos incêndios relacionados a eletricidade são originados por
sobreaquecimentos da fiação. Esse sobreaquecimento é proveniente de alguma irregularidade
na instalação, como subdimensionamento (RANGEL JUNIOR, 2011). Diante disso, uma
instalação elétrica precisa atender os critérios referentes ao dimensionamento dos condutores
elétricos, assim como os tipos de materiais prescritos em norma, além de dispor de dispositivos
de proteção para prevenir possíveis problemas.
2.11 PROTEÇÃO
12
“Procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a eqüipotencialidade
necessária para os fins desejados. Por extensão a própria rede de elementos interligados resultante” (ABNT NBR
5410, 2008, p. 7).
47
Diante disso, os DPS são classificados por três classes, I, II e III. A classe I é utilizada
para a proteção contra surtos elétricos provenientes de descargas atmosféricas diretas. Os
equipamentos de classe II são destinados à proteção contra surtos elétricos provenientes de
descargas elétricas indiretas. Já aqueles que possuem classe III são dispositivos que são
conectados próximo ao equipamento que se deseja proteger.
2.11.3 Aterramento
13
“Denomina-se aterramento a ligação intencional de um sistema elétrico com a terra, seja por meio de condutor
elétrico, seja por meio de uma resistência ou impedância inserida no caminho da corrente.” (CRUZ; ANICETO,
2012, p.383).
48
• Aterramento funcional: esse sistema é realizado através da ligação à terra, por meio de
um dos condutores do sistema, e está relacionado ao correto funcionamento da
instalação, de forma segura e confiável. Muitas concessionárias fornecedoras de energia
elétrica solicitam aos seus clientes que o neutro seja aterrado diretamente no medidor
de energia.
• Aterramento de proteção: esse sistema consiste na ligação à terra das massas e dos
elementos condutores à instalação, visando à proteção contra choques elétricos por
contato indireto.
Segundo a norma ABNT NBR 7117 (2012), a metodologia abordada por esse arranjo,
consiste em espaçar quatro eletrodos igualmente a uma distância a, mensurar a tensão entre os
eletrodos P1 e P2, com base nos valores de corrente injetada, que circula pelos eletrodos C1 e
C2. Ainda, a norma observa que a distância b, preferencialmente, não deve exceder a condição
de 10% comparado ao valor de a.
Diante disso, devem ser realizadas diversas medições alterando o espaçamento entre
os eletrodos para que assim seja obtida a variação da resistividade em relação com a
profundidade. O número de medições diversifica conforme a área na qual a edificação se
encontra, dessa maneira a Tabela 6 demonstra essa variação.
Tabela 6 - Área do terreno e número mínimo de linhas de medição
S ≤ 1000 2
NOTA para medições em áreas acima de 20000 m², recomenda-se dividir o terreno
remanescentes em áreas de até 10000 m², acrescentando-se linhas de medições equivalentes
às descritas nesta tabela. Assim, para uma área de 25000 m², executam-se 6 + 4 = 10 linhas
de medições
Fonte – Adaptado de ABNT NBR 7117:2012 (2019).
52
Ainda dentro desse contexto, a produção de Visacro Filho (2002) aponta que existem
diferentes configurações de disposição das hastes de aterramento, que variam de acordo com a
forma de distribuição da densidade de corrente do solo. Cada configuração possui sua equação
específica, para que assim seja possível determinar o correto dimensionamento do sistema. Da
mesma maneira, Kindermann (1998) estabelece que a equação que rege a resistência elétrica
para uma haste cravada verticalmente pode ser representada pela equação 12.
8 4 × 1ℎ
& >2?@A = × ln (12)
2×:×1 ℎ
Onde:
& >2?@A : Resistência de uma haste [Ω];
8 : Resistividade aparente do solo [Ω.m];
Lh: Comprimento da haste [m];
dh: Diâmetro da hastes [m].
Ainda segundo o autor anteriormente citado, salienta-se que nem sempre o aterramento
com uma única haste fornece o valor de resistência desejada, sendo possível colocar hastes em
53
paralelo, desde que seja levado em consideração o acréscimo de resistência ocasionada pela
interferência entre as hastes.
Dessa maneira, a equação 13 é definida como a relação entre a resistência equivalente
e a resistência individual de cada haste. Indicando, assim, que a resistência equivalente do
conjunto de hastes em paralelo está reduzida k vezes do valor da resistência de uma única haste
isolada.
&AD = ×& >2?@A (13)
Onde:
Req: Resistência do conjunto [Ω];
k: Índice de Redução [tabelado para cada tipo de haste].
O Brasil é o país líder mundial em incidências de raios. Em toda sua extensão caem
cerca de 77.8 milhões de raios por ano, uma vez que é o maior país da zona tropical do planeta,
onde o clima é mais quente, consequentemente mais favorável à formação de tempestades e de
raios (INPE, 2019b). Naturalmente, as descargas atmosféricas caem sobre os pontos mais
elevados, como: árvores, antenas, chaminés e edificações, sendo capaz de causar perturbações
nas redes aéreas de distribuição e transmissão de energia elétrica, podendo causar, além de
danos materiais nas edificações atingidas, riscos a vida dos seres humanos (MAMEDE FILHO,
2010).
Diante desses fatores, o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)
atua para proteger as estruturas e edificações contra os efeitos das descargas atmosféricas; esse
sistema tem sido habitualmente chamado de para-raios (NISKIER; MACINTYRE, 2013).
Constituído, de forma geral, de três partes interligadas: sistema de captores (naturais ou não
naturais) utilizados para receber o impacto das descargas atmosféricas; sistema de descidas
(naturais ou não naturais) realizado por meio de condutores distribuídos ao longo do perímetro
a ser protegido, devendo ser adotado no mínimo dois condutores de descida; sistema de
aterramento (naturais ou não naturais), composto de eletrodos verticais, conectados a um
condutor em forma de anel circulando toda a edificação (MAMEDE FILHO, 2010).
Instalados nos pontos mais altos das edificações, como pode ser observado no exemplo
da Figura 10, esse sistema oferece à descarga atmosférica um caminho preferencial, reduzindo,
assim, os riscos às estruturas das edificações. Com o permanente escoamento de cargas elétricas
54
para a terra, tende-se a neutralizar o crescimento de potencial entre o solo e as nuvens (LIMA
FILHO, 2011).
Figura 10 - Exemplo de configuração de um SPDA
Os riscos são definidos como a provável perda média anual em uma estrutura devido
às descargas atmosféricas (diretas ou próximas às estruturas), levando em consideração as
probabilidades de danos e a quantidade média de perdas que podem ser causadas, conforme a
55
quantidade de eventos. Como essas descargas podem ser diretas às estruturas, isso pode
acarretar em possíveis danos físicos e risco à vida dos usuários da edificação. Já aqueles eventos
que ocorrem próximos à edificação, podem causar falhas nos sistemas eletrônicos, devido às
sobretensões (ABNT NBR 5419-1:2015).
Diante disso, a quantidade de eventos perigosos com influência das descargas
atmosféricas que podem agir em uma estrutura, avaliado pela equação 14, são diretamente
relacionadas às dimensões da edificação, bem como as características das estruturas e das linhas
conectadas a ela, levando em consideração ainda os aspectos do ambiente a sua volta e a
densidade de cargas atmosféricas para a terra daquela região (ABNT NBR 5419-1:2015).
EF = EG × F × F × 10IJ (14)
Onde:
ND: Quantidade de descargas atmosféricas para a terra na localização da estrutura por
ano [1/ano];
NG: Densidade de descargas atmosféricas para a terra [1/km2 × ano];
AD: Área de exposição equivalente da estrutura, expressa em metro quadrado [m2];
CD: Fator de localização da estrutura.
estrutura
D3 L1b, L2, L4
Descargas
estrutura
perto da
S2 D3 L1b, L2, L4
D1 L1, L4a
Descargas
na linha
(conclusão)
Descargas
perto da
linha
S4 D3 L1b, L2, L4
a: Somente para estruturas com risco de explosão e para hospitais ou outras estruturas quando
a falha dos sistemas internos imediatamente possam colocar em perigo a vida humana.
b: Somente para propriedades onde animais possam ser perdidos.
Fonte - Adaptado de ABNT NBR 5419-2:2015 (2019).
Conforme a norma NBR 5419-2:2015, são classificados os danos (D) e as perdas (L)
provocadas por uma descarga atmosférica como:
Ainda de acordo com a norma, os riscos R1, R2, R3 e R4 devem ser considerados na
avaliação da necessidade de proteção contra descargas atmosféricas em uma determinada
estrutura, onde:
Dessa maneira cada risco R, é composto pela soma dos seus componentes de risco (RA,
RB, RC, RM, RU, RV, RW, RZ) considerados para cada tipo de perda em uma edificação, como pode
ser observado na Tabela 8.
57
Tabela 8 - Componentes de risco a serem considerados para cada tipo de perda em uma estrutura
Descarga Descarga
Fonte de danos Descarga S1 Descarga S3
S2 S4
Componente de
RA RB RC RM RU RV RW RZ
risco
Risco para cada tipo de perda
R1 X X Xa Xa X X Xa Xa
R2 X X X X X X
R3 X X
R4 Xb X X X Xb X X X
a: Somente para estruturas com risco de explosão e para hospitais ou outras estruturas
quando a falha dos sistemas internos imediatamente possam colocar em perigo a vida
humana.
b: Somente para propriedades onde animais possam ser perdidos.
Fonte - Adaptado de ABNT NBR 5419-2:2015 (2019).
• RA: componente relativo a ferimentos aos seres vivos causados por choque elétrico
devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora nas zonas até 3 m ao redor
dos condutores de descidas, expressada pela equação 15;
O PO
&K = EF × LK × M × N@ × 1L × × (15)
@ 8760
Onde:
PTA: Probabilidade que depende das medidas de proteção adicionais contra tensões de
toque e passo;
PB: Probabilidade que depende do nível de proteção contra descargas atmosféricas para
o qual o SPDA foi projetado;
rt: Fator de redução da perda de vida humana dependendo do tipo do solo ou piso;
LT: Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico (D1) devido a
um evento perigoso;
nz: Número de pessoas na zona;
nt: Número total de pessoas na estrutura;
tz: Tempo o qual as pessoas estão presentes na zona, expresso em horas por ano.
• RB: componente relativo a danos físicos causados por centelhamentos perigosos dentro
da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo
o meio ambiente, expressada pela equação 16;
58
O PO
&M = EF × M × N × NT × ℎO × 1U × × (16)
@ 8760
Onde:
rp: Fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das providências
tomadas para reduzir as consequências do incêndio;
rf: Fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo do risco de incêndio
ou do risco de explosão da estrutura;
hz: Fator de aumento da perda devido a danos físicos quando um perigo especial estiver
presente;
LF: Número relativo médio típico de vítimas por danos físicos (D2) devido a um evento
perigoso.
• RC: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por LEMP (Lightning
Electromagnetic Impulse), para descargas atmosféricas na estrutura, expressada pela
equação 17;
O PO
&V = EF × F × F × 10IJ × WXF × YF × 1Z × × (17)
@ 8760
Onde:
PSPD: Probabilidade que depende do sistema coordenado de DPS de acordo com a
proteção contra descargas atmosféricas para o qual os DPS foram projetados;
CLD: Fator que depende das condições da blindagem, aterramento e isolamento da
linha a qual o sistema interno está conectado;
LO: Valor relativo médio típico de todos os valores danificados pela falha de sistemas
internos (D3) devido a um evento perigoso.
• RM: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por LEMP, para
descargas atmosféricas perto da estrutura, expressada pela equação 18;
O PO
&[ = EG × [ × 1\IJ × WXF × [W × 1Z × × (18)
@ 8760
Onde:
AM: Área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem perto da
estrutura, expressa em metro quadrado [m²];
PMS: Probabilidade que depende das características da blindagem e dos circuitos
internos da estrutura.
59
• RU: componente relativo a ferimentos aos seres vivos causados por choque elétrico
devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura, expressada pela equação 19;
&] = (EG × 40 × 1Y × ^ × _ × L × 1\IJ + EF` ) × L] × _M
O PO (19)
× YF × YF × N@ × 1L × ×
@ 8760
Onde:
LL: Comprimento da seção da linha, expresso em metros (m), caso seja desconhecida
a dimensão a norma determina que seja assumido o valor de 1000m;
CI: Fator de instalação da linha;
CE: Fator ambiental;
CT: Fator tipo de linha;
NDJ: Número médio anual de eventos perigosos devido à descarga atmosférica direta
a uma estrutura conectada na extremidade de uma linha, conforme orientação da norma em
muitos casos esse valor pode ser desprezado;
PTU: Probabilidade que depende das medidas de proteção contra tensões de toque,
como restrições físicas ou avisos visíveis de alerta;
PEB: Probabilidade que depende das ligações equipotenciais para descargas
atmosféricas, conforme o nível de proteção contra descargas atmosféricas para o qual o DPS
foi projetado;
PLD: Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica
na linha conectada dependendo das características da linha;
O PO (20)
× YF × N × NT × ℎO × 1U × ×
@ 8760
O PO (21)
× YF × 1Z × ×
@ 8760
O PO (22)
× 1Z × ×
@ 8760
Onde:
PLI: Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica
perto de uma linha conectada dependendo das características da linha e dos equipamentos;
CLI: Fator que depende das condições da blindagem, do aterramento e da isolação da
linha.
Conforme a estrutura a ser protegida, identificadas as perdas relevantes e calculados
aos componentes de riscos, determina-se a necessidade da implementação de um sistema de
proteção contra descargas atmosféricas, comparando o risco R, composto pelos riscos R1, R2,
R3 e R4, com o valor do risco tolerável RT, variável de acordo com o tipo de perda a qual
refere-se à edificação, conforme Figura 11.
Figura 11 - Procedimento para decisão da necessidade da proteção
Onde:
CAT: Custo anualizado total;
BAT: Benefício anualizado.
Diante das considerações citadas, as componentes CAT e BAT são expressadas pelas
equações 24 e 25, respectivamente.
L = e (24)
(conclusão)
ABNT NBR 5410, cidade de Natal- um projeto de
e da norma da RN. instalação elétrica.
concessionária
local. Para a correta
elaboração do
projeto proposto.
Análise das etapas
Edificação
abordadas para o
localizada no
desenvolvimento
município de Gerenciamento de
de um projeto de
Santini AutoCAD Guaíba-RS, onde Riscos.
SPDA, com base
situa-se um centro
na norma ABNT
de referências de
NBR 5419:2005 e
assistência social.
sua atualização.
Análise qualitativa
dos dados, através
de elaboração de
simulações da sala Índices de
Escola da rede
de aula, recriando Iluminância, redução
Purificacao DIALux municipal de São
as condições reais e de potência e
Paulo.
avaliando os demanda instaladas.
índices de
iluminação do
ambiente.
Avaliação
Software
econômica Escolas da rede
Naspolini específico,
conforme as estadual de Santa RDP, EE, RCB.
et. al. não
diretrizes do Catarina.
informado
manual do PEE.
Fonte: Autor (2019).
PRO-Elétrica, possibilitam que seus arquivos sejam salvos na mesma extensão utilizada pelo
AutoCAD.
Da mesma maneira, o software DIALux, por ser um programa gratuito, possui grande
utilização no meio profissional e acadêmico. Este software possui grande quantidade de
fabricantes associados, em que alguns disponibilizam seus catálogos para a biblioteca interna
de lâmpadas e luminárias disponíveis no software.
Pelos motivos citados, o estudo deste trabalho também será realizado através destes
programas. Salienta-se também que a interpretação das normas é essencial para o
desenvolvimento de qualquer projeto, como no caso de instalações elétricas, gerenciamento de
riscos e eficiência energética. A abordagem e a metodologia dos autores citados auxiliam no
entendimento e no desenvolvimento das atividades necessárias para que ocorra a correta
produção deste trabalho.
68
3 METODOLOGIA
O presente trabalho foi divido em etapas com o intuito de facilitar o seu entendimento,
bem como a visualização de cada tema abordado. Diante disso, este capítulo é constituído pela
metodologia adotada em cada etapa, a qual compreende o cálculo do gerenciamento de riscos,
projeto de aterramento, projeto luminotécnico, projeto de instalações elétricas, custos, projeto
de eficiência energética, bem como as simulações e cenários nos quais os estudos foram
realizados.
Dessa maneira, o risco de perda de vida humana, expressado pela Tabela 8, mostra as
componentes de risco que foram consideradas nessa aplicação. Observa-se também, que para o
caso em questão, os riscos RC, RM, RW e RZ devem ser desconsiderados, uma vez que os mesmos
estão associados somente em casos no qual a estrutura corre risco de explosão, bem como para
edificações de uso hospitalar. Assim, os Quadros 2 e 3 apresentam os valores obtidos para as
componentes de risco RA, RB, RU e RV, respectivamente.
Quadro 2 - Parâmetros de entrada para riscos RA e RB
(continua)
Risco RA Risco RB
Símbolo Observação Valor Referência Símbolo Observação Valor Referência
Flores da (INPE, Flores da (INPE,
NG 6,7 NG 6,7
Cunha 2019a) Cunha 2019a)
Diferentes Diferentes
AD alturas de 9667 Figura 12 AD alturas de 9667 Figura 12
pé direito pé direito
Estrutura Estrutura
cercada por cercada por
CD 0,25 Anexo D CD 0,25 Anexo D
objetos objetos
mais altos mais altos
Avisos de Não existe
PTA 0,1 Anexo E PB 1 Anexo F
alerta SPDA
70
(conclusão)
Não existe
PB 1 Anexo F rp Extintores 0,5 Anexo I
SPDA
rt Cerâmico 0,001 Anexo G rf Baixo risco 0,001 Anexo J
Todos os Nível
LT 0,01 Anexo H hz 5 Anexo K
tipos médio de
Turno da
nz 252 Escola LF Escola 0,1 Anexo H
tarde
Total dos Turno da
nt 508 Escola nz 252 Escola
três turnos tarde
Total de
Total dos
tz dias letivos 2730 Escola nt 508 Escola
três turnos
e reuniões
Total de
tz dias letivos 2730 Escola
e reuniões
-9
RA 2,50E RB 6,25E-7
Fonte: Autor (2019).
Quadro 3 - Parâmetros de entrada para riscos RU e RV
(continua)
Risco RU Risco RV
Símbolo Observação Valor Referência Símbolo Observação Valor Referência
Flores da (INPE, Flores da (INPE,
NG 6,7 NG 6,7
Cunha 2019a) Cunha 2019a)
Distância Distância
LL não 1000 LL não 1000
conhecida conhecida
CI Aéreo 1 Anexo L CI Aéreo 1 Anexo L
CE Urbano 0,1 Anexo M CE Urbano 0,1 Anexo M
Linha de Linha de
CT 1 Anexo N CT 1 Anexo N
energia energia
Nenhuma Nenhuma
NDJ estrutura 0 NDJ estrutura 0
adjacente adjacente
Nenhuma
PTU medida de 1 Anexo O PEB Sem DPS 1 Anexo P
proteção
Linha
PEB Sem DPS 1 Anexo P PLD aérea, não 1 Anexo Q
blindada
71
(conclusão)
Linha Linha
PLD aérea, não 1 Anexo Q CLD aérea, não 1 Anexo R
blindada blindada
Linha
CLD aérea, não 1 Anexo R rp Extintores 0,5 Anexo I
blindada
rt Cerâmico 0,001 Anexo G rf Baixo risco 0,001 Anexo J
Nível
Todos os
LT 0,01 Anexo H hz médio de 5 Anexo U
tipos
pânico
Turno da
nz 252 Escola LF Escola 0,1 Anexo H
tarde
Total dos Turno da
nt 508 Escola nz 252 Escola
três turnos tarde
Total de
Total dos
tz dias letivos 2730 Escola nt 508 Escola
três turnos
e reuniões
Total de
tz dias letivos 2730 Escola
e reuniões
-8
RU 4,14E RV 1,03E-6
Fonte: Autor (2019).
Assim, com base nos resultados encontrados para RA, RB, RU e RV e a equação de
acordo com a Tabela 8, nota-se que o valor de R1 não ultrapassa o risco tolerável RT. Então, o
projeto de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas é dispensável.
&1 = 1,70 × 10IJ < 10Ih
Para o cálculo em questão, alguns valores foram superdimensionados, a fim de
verificar a real necessidade da elaboração do projeto de SPDA, como nos casos dos valores
atribuídos para o Comprimento da seção da linha (LL) e para o Fator de redução da perda de
vida humana (rt).
Mesmo que o cálculo do gerenciamento de riscos tenha apresentado valores que
dispensam a implementação de um projeto de Sistemas de Proteção contra Descargas
Atmosféricas, não significa que a implementação do mesmo está vetada. O próprio pode ser
instalado, aumentando assim a segurança dos seres vivos que utilizam a edificação e seus
arredores. Todavia, como esta produção também aborda a concepção de uma nova instalação
elétrica, que dispõem de medidas adicionais de proteção, a implementação de SPDA não se faz
72
necessária nesta situação, já que essas medidas atuam reduzindo mais os valores calculados,
para todos os riscos os quais a estrutura poderá ser submetida.
3. 2 PROJETO DE ATERRAMENTO
Conforme apresentado pela Tabela 6, para o terreno em questão foram necessárias seis
linhas de medição, descritas pelos algarismos A, B, C, D, E e F, uma vez que o mesmo possui
uma área total de 11.922,00 m². Como a edificação ocupa grande parte do lote, optou-se por
73
fazer o levantamento das medições de resistividade do solo na área livre apresentada pela Figura
14.
Figura 14 - Área de medição
Os dados obtidos através das medições de campo, relativos aos vários pontos e
direções, espaçados entre si na dimensão a, e cravados na dimensão b, são apresentados pelo
Quadro 4, bem como os resultados dos cálculos a partir da equação 11.
Quadro 4 - Resistividade elétrica medida e calculada
Espaçamentos
[m] a b a b a b a b
1 0,1 2 0,2 4 0,3 8 0,3
Resistividade Elétrica Medida Vm/Im [Ω]
A 35,1 11,3 3,43 0,77
B 35,1 11,3 3,43 0,77
C 32,9 13,08 3,65 0,95
D 36,1 11,91 3,47 0,73
E 30,9 12,45 2,76 0,73
F 32,7 12,5 3,25 1,03
Resistividade Elétrica Calculada [Ω.m]
A 224,23 144,37 87 38,78
B 224,23 144,37 87 38,78
C 210,17 167,12 95,58 47,85
D 230,61 152,17 88,02 36,77
E 197,4 159,07 70,01 36,77
F 208,89 159,71 82,44 51,87
Fonte: Autor (2019).
Nota-se que existe uma homogeneidade nos valores encontrados para a resistividade
do solo, no qual foram realizadas as medições. A Figura 17 demonstra essa uniformidade dos
valores.
Figura 17 - Curva p x a
p [Ω.m]
pxa
250
200
150
100
50
a [m]
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
A B C D E F Média
3. 3 ILUMINAÇÃO
(conclusão)
Total Fluorescente Tubular 244
Potência Instalada
Total Fluorescente Compacta 8 26020
[W]
Total Vapor Metálico 40
Fonte: Autor (2019).
Além disso, como pode ser observado no Apêndice A, o layout das luminárias, e de
todo sistema de iluminação possui disposições e orientações equivocadas, não usufruindo da
melhor maneira possível o fluxo luminoso.
Diante do cenário citado, o projeto luminotécnico da edificação foi abordado pelo
método dos lúmens, apresentado anteriormente, devido a esse método considerar a quantidade
total de fluxo luminoso necessário para os diversos ambientes da escola, com base no tipo de
atividade desenvolvida em cada recinto, conforme as prescrições da norma ABNT NBR 8995-
1:2013.
79
Com base nesse valor, é possível encontrar o fator de utilização u, comparando-o aos
valores pré-definidos nas tabelas disponibilizadas pelos fabricantes. Este valor, em épocas
passadas, era condicionado ao tipo de luminária utilizada no recinto. Com o surgimento da
tecnologia das lâmpadas de tubo LED, as luminárias passaram a exercer somente o papel de
suporte para as lâmpadas. Dessa maneira, o valor do fator de utilização está atrelado diretamente
à lâmpada que será utilizada no ambiente, dimensões do recinto e informações da pintura e
condições das paredes, tetos e pisos.
80
Para os ambientes de ensino da escola, optou-se pela utilização das lâmpadas TUBO
LED PRO PC e BULBO LED G5, com temperatura de cor branco neutro, já que se aconselha
essa tonalidade para contribuir na redução da sonolência, aumentando, assim, a atenção dos
alunos.
Os modelos citados são do fabricante Intral e a escolha das mesmas, justifica-se por
apresentarem elevados valores de fluxo luminoso e eficiência, além de possuírem Selo Procel.
Além disso, o próprio fabricante disponibiliza para seus clientes os testes fotométricos, no qual
constam as tabelas do fator de utilização das lâmpadas LED, como pode ser observado na Figura
20.
Figura 20 – Fator de utilização
Desse modo, com base na equação 8, o fluxo luminoso requerido para este ambiente é de 42016
lúmens.
48 × 500
∅= = 42016 )úr (8)
0,672 × 0,85
Portanto, como cada lâmpada TUBO LED PRO PC, apresenta um valor de fluxo
luminoso de 2100 lm e o conjunto composto por duas dessas lâmpadas contidas em uma
luminária possui 4200 lm, para este ambiente faz-se necessária a utilização de 10 luminárias,
como pode ser observado na equação 10.
42016
)= = 10,00 (10)
4200
Para confirmação da veracidade das informações e análise visual dos resultados, foram
simulados os ambientes da escola, no software DIALux, utilizando os arquivos das lâmpadas
fornecidos pelo fabricante. Essas simulações permitem recriar as condições reais do ambiente,
possibilitando a visualização do fluxo luminoso incidente no seu interior. Dessa maneira, as
Figuras 21 e 22 demonstram as simulações elaboradas para o ambiente Sala de Aula 01, o qual
possui características similares aos demais ambientes da escola.
Figura 21 - Simulação Sala de Aula 01, com lâmpada TUBO LED PRO PC
Nota-se que reduzindo o número de luminárias para nove, com a utilização de três
linhas de luminárias, com três fileiras cada é possível satisfazer as determinações da norma, em
praticamente toda a parte interna do ambiente, uma vez que o arquivo da lâmpada fornecido
pelo fabricante apresenta o valor de 2119 lm por lâmpada. A fim de simplificar os cálculos,
para os demais ambientes foi desenvolvido um algoritmo no software MATLAB. O mesmo
calcula o número de luminárias ao ser alimentado com as informações do recinto, como pode
ser observado no Apêndice B. Os resultados encontrados para os demais ambientes são
expressados pelos Quadros 8 e 9.
Quadro 8 - Ambientes com refletâncias 852
(continua)
ABNR NBR 8995 [lux]
Dimensões do
Luminárias
ambiente
Ambiente
Potência [W]
Temperatura
Quantidade
Quantidade
Montagem
Luminoso
de cor [k]
calculada
utilizada
Fluxo
[lm]
(LxAxC)
LED
Brinquedoteca 300 4000 4200 36 5,53 6 3,85x2,9x8,2 216
2x18
LED
Corredor A 100 4000 2100 18 2,71 3 6,25x2,9x3,25 54
1x18
LED
Corredor B 100 4000 2100 18 14,33 15 2,9x2,9x43,3 270
1x18
83
(continuação)
LED
Corredor C 100 4000 2100 18 10,26 11 30,75x2,9x2,85 198
1x18
LED
Corredor D 100 4000 2100 18 3,45 4 10,85x2,9x1,9 72
1x18
LED
Corredor E 100 4000 2100 18 1,81 2 1,35x2,9x6 36
1x18
LED
Cozinha 500 4000 4200 36 6,12 7 4,75x2,9x5,4 252
2x18
LED
Depósito 100 4000 4200 36 1,95 3 6,1x2,9x6 108
2x18
Depósito LED
100 4000 4200 36 1,25 2 6,35x2,9x2,65 72
Banda 2x18
LED
Direção 500 4000 4200 36 8,07 8 6,1x2,9x6 288
2x18
Educação LED
100 4000 4200 36 0,74 1 2,61x2,9x3,05 36
Física 01 2x18
Educação LED
100 4000 4200 36 0,71 1 2,43x2,9x3,05 36
Física 02 2x18
LED
Refeitório 200 4000 4200 36 8,57 9 13,9x3,15x8,2 324
2x18
Saguão Ed. LED
100 4000 4200 36 4,93 7 15,1x2,9x8 252
Física 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 10 9 8x2,9x6 324
01 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 10 9 6x2,9x8 324
02 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 10 9 6x2,9x8 324
03 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 10 9 6x2,9x8 324
04 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 9,59 9 7,6x2,9x6 324
05 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 9,29 9 7,3x2,9x6 324
06 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 9,59 9 7,6x2,9x6 324
07 2x18
Sala de aula LED
500 4000 4200 36 9,39 9 7,4x2,9x6 324
08 2x18
LED
Sala de Inf. 500 4000 4200 36 10 9 8x2,9x6 324
2x18
Sala de LED
500 4000 4200 36 10 9 8x2,9x6 324
Leitura 2x18
Sala de LED
500 4000 4200 36 6,38 6 4,5x2,9x6 216
Reforço 2x18
LED
Sala de Vídeo 500 4000 4200 36 10 9 8x2,9x6 324
2x18
LED
Sala dos prof. 300 4000 4200 36 5,15 6 6,1x2,9x6,5 216
2x18
84
(conclusão)
LED
4000 4200 36 1,82 2 72
2x18
WC F 200 5,05x2,9x1,9
LED
4000 810 8,5 4 34
1x8,5
LED
4000 4200 36 1,82 2 72
2x18
WC M 200 5,05x2,9x1,9
LED
4000 810 8,5 3 25,5
1x8,5
Total de LÂMP. BULBO A60 E27 (03642) 7
Potência
6413,5
Instalada [W]
Total de LÂMP. BL-168 HF 18W (09212) 353
Fonte: Autor (2019).
Dimensões
Luminárias
do ambiente
Ambiente
Potência [W]
Temperatura
Quantidade
Quantidade
Montagem
Luminoso
de cor [k]
calculada
utilizada
Fluxo
[lm]
(LxAxC)
LED
Saguão Vestiários 100 4000 4200 36 0,59 1 2,95x2,9x3,2 36
2x18
LED
4000 4200 36 175 2 72
2x18
Vestiário Feminino 200 4,3x2,9x3,9
LED
4000 810 8,5 3 25,5
1x8,5
LED
4000 4200 36 1,75 2 72
Vestiário 2x18
200 4,3x2,9x3,9
Masculino LED
4000 810 8,5 3 25,5
1x8,5
LED
WC 200 4000 4200 36 0,90 1 2,95x2,9x2,1 36
2x18
Total de LÂMP. BULBO A60 E27 (03642) 6 Potência
Instalada 267
Total de LÂMP. BL-168 HF 18W (09212) 12 [W]
Fonte: Autor (2019).
Para os ambientes Pátio Coberto e Ginásio, por possuírem altura de pé direito mais
elevado, e necessitarem de um pacote de fluxo luminoso maior, a estratégia abordada foi um
pouco diferente. Segundo o PROCELINFO (2019b), a lâmpada LED homologada que possui o
maior fluxo luminoso é modelo AL40362, do fabricante EMPALUX, com 4120 lm.
Para a aplicação da lâmpada anteriormente citada, seria necessária a utilização de mais
de noventa unidades por ambiente, o que inviabiliza a sua escolha. Assim, optou-se pela
85
utilização de luminárias LED, do modelo Vesta, com fluxo luminoso de 20700 lm, também do
fabricante Intral. Os resultados para esses ambientes são expressados pelo Quadro 10.
Quadro 10 - Ambientes com refletâncias 552
Potência [W]
Temperatura
Quantidade
Quantidade
Montagem
Luminoso
de cor [k]
calculada
utilizada
Fluxo
[lm]
(LxAxC)
Pátio LED
300 5700 20700 148 13,48 15 31,5x7x22 2220
Coberto 1x148W
LED
Ginásio 300 5700 20700 148 12,33 16 32,5x8x19,5 2368
1X148W
Potência
Total de Luminárias LED (06977) 31 4588
Instalada [W]
Fonte: Autor (2019).
Como descrito no capítulo 2 deste trabalho, a atual situação das instalações elétricas
das escolas no âmbito nacional é preocupante. A infraestrutura elétrica da Escola Municipal de
Ensino Fundamental 1º de Maio não possibilitava que fossem agregadas novas cargas. Além
disso, é de conhecimento que a mesma pretende instalar aparelhos de ar-condicionado nas salas
de aula, aumentando os valores de consumo e custo de energia.
Dessa maneira, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver um projeto de uma
nova infraestrutura elétrica, uma vez que a estrutura como um todo estava defasada. Esse
projeto foi concebido prevendo o aumento de carga, acarretado pela inserção de equipamentos
de refrigeração nas salas de aula, além prever TUEs, nas situações necessárias e maior número
de TUGs, para atender as necessidades diárias dos usuários.
86
Esse projeto ainda dispõe dos benefícios agregados pelos projetos de aterramento e
luminotécnico abordados nas seções decorridas, no qual o primeiro atua agregando maior
segurança, conforme apresentado anteriormente. Já o segundo, possibilitou modernização do
sistema de iluminação e redução da potência instalada do mesmo, consequentemente
diminuindo os gastos com energia e manutenção. Ainda, essa abordagem contribui para práticas
de eficiência energética.
3.4.1 Simbologia
Para a carga estimada no projeto, foi levado em consideração tanto o número, quanto a
potência de lâmpadas, luminárias, TUGs e TUEs dispostas nos ambientes pertencentes a
edificação. Através do projeto luminotécnico efetuado anteriormente, o número de lâmpadas e
luminárias dispostas pela edificação expressa a potência destinada para essa utilização. Esses
valores podem ser observados no Quadro 11.
Quadro 11 - Previsão de carga, projeto Luminotécnico
Além desses valores, foram dispostas na área externa da edificação, sete arandelas com
lâmpadas A60 (03642), acrescendo mais 59,5W, em relação à potência visualizada pelo projeto
luminotécnico, totalizando 11.328W.
Já as tomadas de uso geral, foram dispostas pelos recintos conforme orientação da norma
ABNT NBR 5410:2008. Nos ambientes de estudo, salas e áreas administrativas, foram
espaçadas tomadas a cada cinco metros de fração de perímetro. Nos saguões e corredores, foi
respeitada a orientação de, no mínimo, uma tomada. Na cozinha, o espaçamento ocorreu a cada
três metros e meio do perímetro. Já nos demais ambientes foram espaçadas conforme
necessidade.
Dessa maneira, o Quadro 12, apresenta a quantidade de tomadas dispostas pela
edificação, com suas respectivas potências.
Quadro 12 - Previsão de carga, pontos de força
(continua)
Tomada [W] Utilização Quantidade Potência Total [W]
100 TUG 154 15400
120 TUG 1 120
210 TUG 12 2520
600 TUG 11 6600
900 TUE - Micro-ondas 1 900
1500 TUE – Forno Elétrico 1 1500
2110 TUE – Ar-condicionado 4 8440
88
(conclusão)
2128 TUE – Ar-condicionado 3 6384
3160 TUE – Ar-condicionado 2 6320
5400 TUE – Chuveiro 2 10800
Total 189 58984
Fonte: Autor (2019).
Ainda dentro deste contexto, foram previstos 4 circuitos reservas, de 1000W cada,
totalizando 74.312W de potência instalada na edificação.
Para esta produção, foram dispostos Quadros de Distribuição (QD) individuais por
recinto, salvo aqueles que são utilizados com menor frequência ou para as áreas comuns. Assim,
os circuitos foram divididos por salas, facilitando o seccionamento em situações de falhas ou
manutenções.
Diante disso, os circuitos foram divididos nos QDs separando os mesmo em:
iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico. Ainda dentro desse contexto, os
89
3.4.6 Condutores
Aplicação Cor
Fase R Branco
Fase S Preto
Fase T Vermelho
Neutro Azul-claro
Terra Verde-amarelo
Retorno Amarelo
Fonte: Autor (2019).
Para fins de cálculos, a seguir é apresentado o passo a passo para obter a corrente do
circuito do Ar-Condicionado do QD2, corresponde a Sala de Aula 01, expressada pela equação
02.
3160 (2)
Ar-Condicionado ∅ = = 15,95
220 × 0,9 × 1
91
Para o projeto foi considerada uma temperatura média do ambiente de 30º e do solo de
20º. Esses elementos são utilizados para o cálculo do Fator de correção por temperatura. O FCT
é utilizado no cálculo da corrente corrigida, utilizada para o dimensionamento da seção da
fiação do circuito.
Outro fator levado em consideração foi o FCA, utilizado conforme orientações da norma
ABNT NBR 5410:2008, uma vez que existe a possibilidade de em um mesmo conduto
passarem condutores pertencentes a circuitos diferentes. Assim, a corrente corrigida pode ser
observadas pela equação 06.
15,95
u (6)
Ar-Condicionado = = 15,95
1×1
Além da análise das correntes do projeto, verificou-se a queda de tensão parcial do
circuito, calculada entre o quadro principal e a extremidade do circuito. Para essa abordagem,
caso algum circuito apresente valores que ultrapassem os mencionados na seção 2.6.1.2,
automaticamente é atribuído um valor de seção imediatamente superior ao definido pelo método
da capacidade de condução de corrente, e recalculada a queda de tensão.
Assim, para o circuito analisado, obteve-se o valor da queda de tensão parcial, como
pode ser observado pela equação 07.
200 × 0,0178 × 4,4 × 16
∆ = = 0,45 % (7)
2,5 × 220
Dessa maneira, como o valor da queda de tensão está dentro do limite, foi definido para
o circuito a seção de 2,5mm², conforme definido pelo método B1 e Tabela 3. Nesse mesmo
contexto, pode-se verificar as demais bitolas utilizadas nos diversos circuitos dos quadros de
distribuição do projeto, bem como as correntes e quedas de tensão, através do Apêndice C.
3.4.7 Proteção
Outro dispositivo proposto para prover proteção foi o DR, aplicado em cada quadro e
nos circuitos que possuem pontos de utilização com áreas molhadas, tomadas externas ou que
possam servir de utilização para alimentar equipamentos em áreas externas, conforme
orientações da ABNT NBR 5410:2008. Assim, esses equipamentos foram dispostos de modo a
proteger determinados grupos de circuitos, a fim de promover proteção em caso de choques
elétricos acidentais. Dessa maneira, os DR’s especificados são bipolares e tetrapolares com
tensão de 220V e 380V respectivamente, com corrente de disparo de no mínimo de 30mA.
Além dos dois dispositivos anteriormente citados foi especificada a utilização de DPS
de 275 V - 80 kA classe II, para proteger as instalações elétricas e equipamentos contra picos
de tensão, geralmente ocasionados por descargas atmosféricas na rede de distribuição de
energia elétrica. Esses dispositivos foram dispostos nos quadros de distribuição, instalados entre
fase e terra. A especificação de todos os materiais necessários para a implementação do projeto
pode ser observada no Apêndice D.
93
3. 5 CUSTOS
Os custos oriundos das diversas etapas desta produção foram elencados para que fosse
feita uma prévia orçamentária da concepção do mesmo. Nessa etapa foram considerados desde
materiais, mão de obra, descarte e serviços especiais. Esse orçamento pode ser visualizado no
Quadro 16.
Quadro 166 - Previsão orçamentária
Ao analisar a Figura 26, nota-se que o tempo de utilização das lâmpadas dos recintos
da escola possuem valores diferentes daqueles atribuídos como padrão de funcionamento pela
direção escolar. Esse fato justifica-se pelo motivo de que em alguns ambientes existem
lâmpadas queimadas e circuitos que não são acionados, devido a incidência de luz presente nas
salas durante o dia, assim como ocorre no pátio coberto, ambiente que possui maior pé direito
e não apresenta paredes laterais, fazendo com que a luz solar incida no seu interior.
Dessa maneira, outra etapa considerada é a de custos diretos e indiretos relacionados
ao projeto. Nela são elencados os valores unitários das lâmpadas14, que serão utilizadas para
substituição do atual sistema de iluminação, vida útil, determinada a partir dos dados fornecidos
pelos fabricantes e horas de utilização preenchidas na etapa anterior, custos dos acessórios, mão
de obra, treinamentos e capacitação, além dos valores considerados para descartes do material
substituído.
Além disso, nessa etapa também são considerados os custos referentes a medição e
verificação, na qual é necessária a instalação de equipamentos como horímetros, medidores e
14
Em projetos submetidos as chamadas públicas, somente são aceitas lâmpadas que possuírem selo Procel. Dessa
maneira, as lâmpadas referenciadas anteriormente se encaixam nesse perfil.
96
analisadores de energia. Esses equipamentos são utilizados a fim de comprovar o real tempo de
funcionamento dos equipamentos, estabelecer um padrão de acionamentos e verificar o tempo
de utilização do sistema de iluminação, uma vez que em alguns casos os horários de utilização
dos equipamentos podem apresentar valores diferentes do horário de funcionamento de uma
determinada edificação, como citado anteriormente.
Assim, a avaliação dos resultados energéticos de ações de eficiência energética
passam, necessariamente, por essas medições de campo. Com isso, faz-se necessário que as
medições sejam efetuadas no cenário atual estimando o consumo da instalação antiga nas
condições atuais e após a intervenção. Dessa maneira, a Figura 27 expressa a relação de custos
consequentes do projeto.
Figura 27 – Custos diretos e indiretos15
15
Os orçamentos referentes aos custos diretos e indiretos ainda não apresentados, como no caso da mão de obra,
treinamento e capacitação, medição e verificação, podem ser observados nos Anexos Y e Z respectivamente.
97
Em seguida, foi analisado o custo contábil de acordo com os valores provenientes das
etapas anteriormente preenchidas, a partir do valores de custos diretos e indiretos, comparando
os resultados obtidos com os seus limitadores previamente estabelecidos para os projetos de
eficiência energética. Assim, essa comparação pode ser visualizada na Figura 28.
Figura 28 – Custos totais
Cumprida todas essas etapas, com o devido atendimento dos limites definidos pela
concessionária, a Figura 29 revela o valor do RCB do projeto de eficiência energética, por uso
final, encontrado a partir dos valores do Custo anualizado total e do Benefício anualizado.
Figura 29 – RCB por uso final
Assim, o resultado final é a escolha por parte da concessionária, dos melhores projetos
sob a ótica da RCB, cujos parâmetros foram atendidos, elaborado a partir dos resultados dos
sistemas energéticos eficientizados.
98
4 RESULTADOS
O resultado macro desta produção é o projeto da instalação elétrica que pode ser
observado no Apêndice E, no qual estão expressados os resultados finais dos diversos métodos
e processos percorridos em cada etapa. A partir desse projeto, é possível visualizar a planta
baixa, na qual se encontram os inúmeros pontos de utilização, sejam eles de força, luz ou outra
aplicação, traçado dos condutos e condutores, posicionamento dos dispositivos de proteção,
diagrama unifilar com seus respectivos quadros subordinados, diagrama multifilar, quadros de
cargas, lista de materiais e legenda do projeto.
Em um projeto de instalações elétricas, nem sempre são perceptíveis de forma direta
os benefícios tangíveis. Porém, há diversos benefícios intangíveis que foram alcançados por
esta produção, em virtude do atual sistema elétrico da edificação estar defasado, seja pela
própria ação do tempo, por ampliações, manuseios de forma equivocada ou até mesmo pela
falta de manutenção adequada.
Através do novo projeto da instalação elétrica, os problemas presentes na edificação
relacionados ao aumento de carga foram solucionados, permitindo, que de forma segura, sejam
agregados os dispositivos de refrigeração que estão em pauta para aquisição por parte da escola
e do município. Também foram dispostos circuitos reservas, os quais podem ser utilizados para
ampliações do sistema, inserção de dispositivos de monitoramento e segurança, ou outra
aplicação que possa vir a surgir.
Dessa maneira, as Figuras 30 e 31 apresentam o layout projetado, simulado através do
software Promob, no qual expressa o resultado esperado para uma sala de aula padrão da escola,
a partir dos métodos adotados e propostos no decorrer dessa produção. Assim, essa simulação
atua permitindo que de forma visual se observe o traçado dos condutos, posicionamentos de
luminárias, tomadas, interruptores e quadros de distribuição, além dos seus quantitativos,
características do ambiente e do sistema como um todo proposto para os recintos da edificação
escolar.
99
Figura 30 – Perspectiva 1
Figura 31 - Perspectiva 2
18
17
16
15
14
13
12
11
10
KW
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
00:00 - 07:00
07:00 - 07:25
07:25 - 08:15
08:15 - 09:05
09:05 - 09:55
09:55 - 10:15
10:15 - 11:05
11:05 - 11:55
11:55 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 14:00
14:00 - 14:45
14:45 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:30
16:30 - 17:15
17:15 - 18:00
18:00 - 18:55
18:55 - 19:45
19:45 - 20:35
20:35 - 20:52
20:52 - 21:32
21:32 - 22:12
22:12 - 22:52
22:52 - 23:10
23:10 - 00:00
HORAS
Assim, através dessa abordagem, foi encontrada uma vida útil do novo sistema de
iluminação de 391 meses, calculados a partir do tempo de utilização das lâmpadas e a sua vida
útil, além de uma redução de energia de 11,45 MWh/ano, cerca de 53% do valor consumido
atualmente, o que resultaria em um alivio nos cofres públicos de aproximadamente R$ 9.300,00
anualmente.
Todavia, além do cálculo do RCB, outras condições precisam ser verificadas. O último
edital de chamada pública, publicado pela CPFL, estabelece como valores mínimos e máximos
o intervalo de R$ 400.000,00 a R$ 1.500.000,00. Como o presente projeto apresentou valores
aproximados de R$ 91.500,00, para que o munícipio consiga subsidio para o desenvolvimento
do projeto de eficiência energética, é necessário expandir o horizonte e englobar mais prédios
municipais no projeto de eficiência energética, como no caso das demais escolas e os prédios
restantes pertencentes ao poder público, uma vez que um único edifício não atende todas as
exigências.
Logo, é presumível que assim sejam satisfeitas estas condições, fazendo com que seja
possível participar das chamadas públicas e assim desfrutar dos valores disponibilizados pela
concessionária local, diminuindo os gastos mensais incialmente para que em um segundo
momento ocorra o desenvolvimento de toda proposta aqui apresentada.
Assim sendo, cada etapa percorrida foi importante para o desenvolvimento dos
projetos propostos, desde os levantamentos, avaliações, propostas e execuções, fazendo com
que o mesmo alcançasse os seus resultados que deram forma a essa produção apresentada.
103
que o cálculo da Relação Custo Benefício ficou dentro do limite estabelecido pelos editais, mas
os valores de implementação ficaram abaixo.
105
REFERÊNCIAS
______. NBR 5419-1: Proteção contra descargas atmosféricas. Parte 1: Princípios gerais. Rio
de Janeiro, 2015.
______. NBR 5444: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro,
1989.
______. NBR 60.332-3-25: Métodos de ensaios para cabos elétricos sob condições de fogo.
Parte 3-25: Ensaio de propagação vertical da chama em condutores ou cabos em feixes
montados verticalmente – Categoria D. Rio de Janeiro, 2005.
______. Lei nº 13.280, de 3 de maio de 2016. Altera a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000,
para disciplinar a aplicação dos recursos destinados a programas de eficiência energética.
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13280.htm>. Acesso em: 5
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CÂMARA, Andrew Augusto Santos da. Projeto de instalações elétricas em baixa tensão.
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http://www.inpe.br/webelat/homepage/menu/el.atm/perguntas.e.respostas.php >. Acesso em:
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/e13ff80e-60cf-4b33-b936-12130726bd7c>. Acesso em: 07 abr. 2019.
110
0,85
0,85
0,85
EMERG
PRO
PRO
VENT VENT
EMERG
0,85
0,85
PRO
0,85
0,85
VENT
EMERG
EMERG
Legenda 0,85
VENT
EMERG
0,85
TUG - a 0,85m do piso
VENT
EMERG
TUG - iluminação de emergência
PRO
EMERG
PRO
TUG - projetor
EMERG EMERG EMERG
AR
TUE - Ar condicionado
Ar
VENT
Interruptor simples - ventilador
Interruptor simples 2 teclas a 1,20m do piso
EMERG
VENT VENT
PRO PRO
0,85
0,85
0,85
Prefeitura Municipal de Flores da Cunha Rua 14 de Julho, 1111- Bairro Vindima Prancha: William Machado Pradella
Disciplina:
Assunto:
Layout do sistema de iluminação atual
Flores da Cunha - RS
Obra:
Local: Escola Mun. Ens. Fund. 1º de Maio
1/1 Trabalho de Conclusão II
Curso:
Engenharia Elétrica
111
disp ('Com base na tabela da luminária, informe dos seguintes dados: ')
Fu = -(((k1 - k)/eq1)-Fu1)
num_lum = fluxo/fluxo_lampadas;
11
TOTAL
Iluminação - Corredor D
i
Reserva
F+N
F+N+T
B1
B1
220 V
220 V
4
4
27 10
76
76
1000
24512
72
72
1000
21882
R
R
R
R+S+T
1000
5602
72
72
5440 10840
0.3
0.3
4.5
0.95 1.00 0.70
1.00 0.70
1.00 1.00 1.00
0.5
0.5
4.5
0.3
4.5
1.5
1.5
2.5
17.5
17.5
24.0
3
3
10
10
0.03
0.00
2.98
0.00
OK
OK
OK
1/3
Assunto:
Universidade de
Quadro de Cargas (QD1)
Quadros de Cargas Caxias do Sul
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
de inst. (V) 18 100 210 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) Disciplina:
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 1.00 OK Trabalho de Conclusão II
c 6 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
114
Curso:
b 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
a 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK William Machado Pradella Engenharia Elétrica
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 R 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.10 1.03 OK
TOTAL 18 7 1 1381 1234 R+S+T 910 324 0
Quadro de Cargas (QD2)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
de inst. (V) 18 100 210 3160 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 1.77 OK
c 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
a 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
b 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 T 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.10 1.80 OK
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 3511 3160 R 3160 16.0 0.90 1.00 1.00 16.0 16.0 2.5 24.0 3 16 0.45 2.15 OK
TOTAL 18 7 1 1 4892 4394 R+S+T 3160 324 910
113
Quadro de Cargas (QD5)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
de inst. (V) 18 100 210 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.05 0.48 OK
b 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
c 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
a 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 5 1 818 710 R 710 3.2 0.87 1.00 0.80 4.0 3.7 2.5 24.0 3 10 0.09 0.52 OK
TOTAL 18 5 1 1159 1034 R+S+T 710 324 0
2
c
Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V
8
7 1
152
1040
144
910
R
T
144
910
0.7
4.2
1.00 0.80
0.87 1.00 0.80
0.9
5.3 4.7
1.5
2.5
17.5
24.0 3 10 0.11 2.23
OK
OK
APÊNDICE C
3
TOTAL
Ar condicionado F+N+T B1 220 V
18 7 1
1
1
2364
3746
2128
3362
S
R+S+T 324
2128
2128 910
10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.51 2.64 OK
Projeto de Nova Infraestrutura Elétrica
Quadro de Cargas (QD9)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status Proprietário:
de inst. (V) 18 100 210 2128 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.08 2.50 OK Prefeitura Municipal de Flores da Cunha
a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
b 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK Data:
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 T 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.11 2.53 OK Rua 14 de Julho, 1111- Bairro Vindima nov/19
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 S 2128 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.50 2.92 OK
TOTAL 18 7 1 1 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 Escala:
Flores da Cunha - RS Indicada
Quadro de Cargas (QD10) Obra: Prancha:
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
1 Iluminação
b
F+N
de inst.
B1
(V)
220 V
18
12
6
100 (VA)
227
114
(W)
216
108
R
R
(W)
216
108
(W) (W) (A)
1.0
0.5
(A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A)
0.95 1.00 0.80 1.3 1.0 1.5
1.00 0.80 0.6
17.5 3
1.5
10
17.5
(%)
0.05
(%)
2.25 OK
OK
2/3
a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK Assunto:
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 6 667 600 S 600 1.5 0.90 1.00 0.80 1.9 3.0 2.5 24.0 3 10 0.06 2.26 OK Universidade de
TOTAL 12 6 894 816 R+S+T 216 600 0 Quadros de Cargas Caxias do Sul
Disciplina:
Trabalho de Conclusão II
Curso:
William Machado Pradella Engenharia Elétrica
Quadro de Cargas (QD11)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
de inst. (V) 18 100 210 2110 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 3.65 OK
a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
b 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 6 1 929 810 S 810 3.2 0.87 1.00 0.80 4.0 4.2 2.5 24.0 3 10 0.08 3.66 OK
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2344 2110 T 2110 10.7 0.90 1.00 0.80 13.3 10.7 2.5 24.0 3 16 0.45 4.03 OK
TOTAL 18 6 1 1 3615 3244 R+S+T 324 810 2110
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total.
Quadro de Cargas (QD17)
Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
APÊNDICE C
1 Iluminação F+N
de inst.
B1
(V)
220 V
148
15
100 (VA)
2242
(W)
2220 S
(W)
2220
(W) (W) (A) (A)
10.2
(A)
0.99 1.00 0.80 12.7 10.2
(A) (A) (mm2)
4
(A)
32.0
(kA) (A)
3 16
(%)
1.88
(%)
4.35 OK
Projeto de Nova Infraestrutura Elétrica
a 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK
b 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK
c 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK
d 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK Proprietário:
e 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK
2 F+N+T B1 220 V 10 1111 1000 R 1000 4.5 0.90 1.00 0.80 5.7 5.1 2.5 24.0 3 10 1.25 3.72 OK
TOTAL
Tomadas de uso geral
15 10 3354 3220 R+S+T 1000 2220 0
Prefeitura Municipal de Flores da Cunha
Data:
Quadro de Cargas (QD18) Rua 14 de Julho, 1111- Bairro Vindima nov/19
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
de inst. (V) 8 18 100 5400 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
Escala:
1 Iluminação - Vestiário M F+N B1 220 V 3 4 105 98 R 98 0.4 0.93 1.00 0.80 0.4 0.5 1.5 17.5 3 10 0.04 3.98 OK
a 4 78 72 R 72 0.4 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK Flores da Cunha - RS Indicada
d 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
b 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK Obra: Prancha:
3/3
c 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
2 Tomadas de uso geral - Vestiário M F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.05 3.99 OK
3 Chuveiro - Vestiário M F+N+T B1 220 V 1 5400 5400 S 5400 24.5 1.00 1.00 1.00 24.5 24.5 4 32.0 3 25 0.76 4.71 OK
4 Iluminação - WC F+N B1 220 V 2 39 36 R 36 0.2 0.92 1.00 0.80 0.2 0.2 1.5 17.5 3 10 0.01 3.95 OK
e 2 39 36 R 36 0.2 1.00 0.80 0.2 1.5 17.5 OK Assunto:
5 Tomadas de uso geral - WC F+N+T B1 220 V 1 111 100 R 100 0.5 0.90 1.00 0.80 0.6 0.5 2.5 24.0 3 10 0.01 3.96 OK Universidade de
6 Iluminação - Vestiário F F+N B1 220 V 3 4 105 98 R 98 0.4 0.93 1.00 0.80 0.4 0.5 1.5 17.5 3 10 0.04 3.98 OK Quadros de Cargas Caxias do Sul
f 4 78 72 R 72 0.4 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
i 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK Disciplina:
h 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK Trabalho de Conclusão II
1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
g
Curso:
7 Tomadas de uso geral - Vestiário F F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.04 3.99 OK
8 Chuveiro - Vestiário F F+N+T B1 220 V 1 5400 5400 T 5400 24.5 1.00 1.00 1.00 24.5 24.5 4 32.0 3 25 0.56 4.50 OK
William Machado Pradella Engenharia Elétrica
TOTAL 6 10 5 2 11605 11531 R+S+T 731 5400 5400
115
(conclusão)
3 8
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
9
14 d 10 e 12
b c 13 11
2x18W 7
1
1
1
1
a
a
a
Tub Tub
18W
15 4 2
d
1 3 2 2
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
2 d d
e 5 6 16 4
20 5 17 18 2 2 2 7 2x18W 2x18W
19
SALA DE AULA 05 SALA DE AULA 06 SALA DE AULA 07 SALA DE AULA 08
Tub Tub
6
1 QD18 6 27 27 28
a f 21 21 23 23 24 25 25 26 DEPÓSITO
22 4
2x18W 2x18W
29
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
Planta Baixa _ Escala 1/100
VESTIÁRIO M VESTIÁRIO F 30 3 5
2 2 2 31 2 34 16 32
33 36
35 120W
1
1
1
a
b
c
c
b
b
c
2x18W
900W
43 4 210W 37 1 210W 2 210W 3 210W GLC FMO
2x18W
39 38 PRO PRO PRO PRO
Tub
Tub
Tub
1
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub 6
40 a 41 1 6
CORREDOR E
1
1500W
b
f f
2 42 FEL
Tub 2x18W Tub
Tub
Tub
7
1 56 6 51 53 55 54
48 Tub 4
18W
a f 44 47 49 50 52
d
41 46 45 2
2x18W 57 2x18W c
SAGUÃO VESTIÁRIOS 2x18W 7
43
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
58
2 f 45 49 59
7
6
61
2x18W
2x18W
1
1
1
b
c
c
b
b
c
c
QD12
63
QD13
QD14
3 46 62 49 52 52 55 55 64
3 3 2 g
Tub
Tub
Tub
60
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
1
a
b
8.5W d 7 1 66 68
b a b a b a b a d 4 42
Tub
Tub
4 65 75 67 72 c
c 2 1 c 2 ø1" c 2 70 3 74 ø1" c 2
2 73 2 2 1 69 2 2 2 2 2 2 2 3 71 7 3
QD11 3
ø1" " 77
ø1 QD15
60 4 76
18W
18W
18W
79
78
c
60
18W
18W
18W
18W
82
2x18W
2x18W
2x18W
i
i
80 83 84
9 9 64
81 83
1
a
a
1
a
b
89
5
90 88
5 c 9 85 86 86 b 77
CORREDOR A 87 3
Tub
91 64
Tub
Tub
10
10
10
10
1 e 1 d 1 c 1 b 94 3
83 1 g 102 CORREDOR D 600W
92 93
QD10
ø1"
2x18W
2x18W
2x18W
148W 148W 148W 148W 2 18W
60 98 98 2 107
QGBT4 i 10 99 COZINHA
95 96 97 a 101 2xø3/4" 2xø3/4" f
b
8
g
e
3 g
f
100 e D1 3
105 2 4
106
Tub
Tub
Tub
9 103 3 109 114 3 109
110 Tub 117 Tub 83 113 a b a
108 111
1 1 c 112 ø1" c b 118 119
QD16
b a 2xø1"
116
104 ED. FÍSICA 01 115
2x18W 2x18W
98 121
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
Tub
98 1
120
2
a
d
b
c
a 3
115 e d
83 2x18W 122
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
2 123 124 126 f
2 127 128 133
2 4
g 8.5W g
95 132 131 130 8.5W
134 a 2 125
129 135 111
4 g 136 9 103
1
137 Tub Tub 18W
1 1
b a 2 141 140
h
2x18W 2x18W 138
139
ø1"
SALA DOS PROFESSORES SAGUÃO ED, FÍSICA 143
142 111
2x18W
2x18W
2x18W
129 REFEITÓRIO
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
121
8
g
e
127 128
2
b
e
c
4
8
QGBT3
h
Tub
Tub
Tub
1 e 1 d 1 c 1 b 3 115
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
145 146
Tub
148W 148W 148W 148W 144
Tub Tub
1 1
b a
148 2x18W 2x18W g
147 c 1
b 18W
148 e a 149
98 e g 150 141 140 151
d
98 f
2 2
3 153 1 154 b 4 BRINQUEDOTECA
152 60
2 QD9 g
155
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
129 158 161 115 4
a 156
157 Tub 3
2
b
a
c
f
155 b c 3
95 132 131 159 162 d
b
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
163 a e 160
Tub Tub Tub 2 2x18W
1 1 1 b c 155 115 111
2 a b b 2 164
ED. FÍSICA 02
2x18W 2x18W 166 2x18W ø1"
GINÁSIO 165 111
115 115
1 g 4 154
3 3 3 4
155 167 18W
2 2 2 2
2 164 164 164
155 168
210W
1 e 1 d 1 c 1 b PRO
SALA DE AULA 04 155
148W 148W 148W 148W
2128W 2
2xø
ARC21000 157
3/4
EXTERNO 3 Tub Tub Tub
1 1 1
"
2 2
a c c
8.5W g 2 2x18W 170 2x18W 169 2x18W 172 171
164
1 g
ø1" 173
18W
169 155
155
174 175 175 174
1 e 1 d 1 c 1 b 1 a
1 b
1 a 1 a 1 a 1 a 18W
2xø3/4"
177
2x18W
f g h
183 185
ø3"
184 A60 A60 A60
60 3 3 3
g 189 188 187 186
f h 190
60 8.5W 8.5W 8.5W 191
192 191
3 3
194 193 1 b
A60 A60 A60
QGBT2
1 1 1 18W
a b c 193
8.5W 8.5W 8.5W 1 196
ø4"
197 195 d
b c 200
Tub
2 1
ø1"
198 d
199 203 193
A60 Tub 2x18W
1 1 201 2
a d 172 180
8.5W 198 202
a 2x18W WC F 198 1
2
b
QD8 2
2 a 2 205 204
8.5W g 207 206
209 208
1 e 1 d 1 c 1 b 1 a
210 1 b
211 148W 148W 148W 148W 148W
18W
Tub Tub Tub a
1 1 1 b c
2 a b b
2
2x18W 212 2x18W 213 2x18W
211
214
211
2 2
215
211 216
210W 172
PRO
SALA DE AULA 03
ø1"
211
2128W b
ARC21000 1
3 Tub Tub Tub 18W
1 1 1 2
ø1"
2xø3/4"
a c c
129 2 218
2x18W 2x18W 217 2x18W 219
214
217 211
211
305
Legenda de fiação
164
b a 2xø3/4"
137 c
164 2 220
d
2
8.5W g 176 e 1 e 1 d 1 c 1 b 1 a
2 QD7 164
4 221 148W 148W 148W 148W 148W
222 223 224 186
225
227
QD17
2 3 2 4 5 9 1 2 4 3 4 2 6 QD3
305
1 31 61 91 121 151 181 211 241 272 225 229 226
cd c g f e 228
2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 4 a
Tub
1
Tub
1
Tub
1 b c 225 1 a Legenda de condutos
2 2 b a a 18W
2 5 6 6 7 QD18 1 3 1 2 3 4 5 6 2 2 PÁTIO COBERTO
122 2x18W 230 2x18W 231 2x18W
ø1 1/4"
d 182
2 32 62 d 92 152 ade f 212 a 242 c 273 Direta
2.5 2.5 2.5 2.5 4
1 3
2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 164 Teto
3
2 2 3 2 4 10 123 c 1 183 1 2 3 4 5 6 1 2 225 225 Alta
3 33 63 93 2.5 153 g 213 243 274 2 Média
i g ab 232
SALA DE AULA 02 233
2.5 2.5 2.5 2.5
1 3 3 4
2.5 2.5 2.5 2.5 210W
PRO
Baixa
8 124 4 184 225 234
2 2 3 3 94 a 154 e 1 2 3 4 5 6 1 2 2128W
164 164 164
4 34 64 e f g 2.5 2.5 214 244 275 305 ARC21000
2 2 2 2
2.5 b d a 3 Tub Tub Tub 3 3
2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 1 1 1 1 235 e
1 3 2 3 238 b c c 1 a
c 6
95 125 2 185 2
2x18W 236 2x18W 237 2x18W
1 6 7 1 2 1 2 3 5 6 1 2 18W
ae def 155 h 240
5 35 65 2.5 2.5 215 245 276
239 241
2.5 ac e bc
18W
18W
18W
18W
18W
18W
18W
18W
18W
18W
18W
2 4 1 2
e
c
2x18W
2x18W
2.5 2.5 2.5 2.5 2.5
1 3 126 186 f
241
6 3 4
96 a 6
117
5
6 QD7 1 2
f
6 1 2 ade 2.5 156 4 2.5 4 225 242 242 246
4
242 243 244 244 243
4
245 245 241 6
225 247
2.5 2.5 b 246 248
Tub
Tub
237
3
36 66 216 246 277 ac
245
abc 2.5 232 249
2.5 2.5 1 1 4 2.5 2.5
4 1 3 127 ø1" CORREDOR C
187 DEPÓSITO BANDA 241
7 97 b 1 b
6 1 2 157 1 5 6 1 250
acde 4 252 256 3 d 4 246 251
2.5 37 67 2.5 2.5 g 217 247 278 Tub Tub Tub 6
d abc 1 2 ac bc 305 1 1 1
2.5 128 1 2.5 2 b c c 2
QD1
2
QD4
2 2
QD2
6 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2
QD3
a 188 2x18W 236 2x18W 237 2x18W 1 a 257 a b 3 2 256 a b 260 a b 258 254 3 2 254 a b 259 253 253
8 6 7 c 1 1 c 600W 600W 255 c c ARC30000 c
98 2.5 158 600W 255
d 1 2 218 5 6 279 18W 3160W
38 4 262 256 ARC30000
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
f 68 2.5 2.5 a 248 a 261 3160W 254 253
2.5 abc 2 4 f Tub 270 Tub Tub 271
6 2.5 1 2.5 1 1 1
1
129 1
a
c
9 QD15 1 3 QD17 1 2 172 c c c
g 189 2 a 263
270 265 264
1 2
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
i 99 2.5 159 d 219 280 g
2x18W 2x18W 2x18W 268 268
266
267
39 1 2 ab 4 3 4 c 8.5W QD6
2 SALA DE LEITURA 269
2 2 272
a 69 4 2.5 2.5 4 249 2.5 ø3"
1 2.5 1 3 d 600W 273 275
10 1 2 274 243 2 SALA DE INFORMÁTICA 267 267
2.5 130 2.5 Tub Tub 278 277 SALA DE AULA 01 SALA DE VÍDEO
d 2 abcde 2 190 1 1 2 273
1 1 281 269 268 268
1 2 280 279
100 2.5 2.5 160 abcd e 220 281 b a 2
279
281 282 276
1 2 g f 4 2.5 a b c QD4 ab 283
6 40 a
2x18W 2x18W a 253
70 4 250 4 172
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
11 1 283 284 b 2 2 2 254 2 2
2.5
g 2.5 1 2 131 1 2 3 4 4 2 257 210W
Tub
210W
Tub Tub
210W 210W
1 1 1 1 1 2 210W
ac 286 257
1
1
1
b
b
a
a
c
101 161 191 273 PRO b 256 PRO b b PRO PRO PRO
2 abc 282 1 a 600W 254 253
2.5 221 DIREÇÃO
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
6 1 2 2.5 2.5 2.5 d e 3 ab 285 18W
2x18W 2x18W 2x18W 255
12 41 Tub Tub
71 4 251
h 2.5 1 1 1 256
2.5 1 10 2 9 QD12 QD14 132 1 3 4 2.5 1 2 b a
SALA DE REFORÇO
ad 162 192 1 2 283 2x18W 2x18W 2
QD5
1 1 2.5 abc e b 283 CORREDOR B 280 279 279 294 294 2 291 290 289 288
287 287
13 42 QD12 222 abcd 2 3 305 297 295
293 292 289
2.5 2.5 4 4 4 2.5 2.5 285 2 2
c b 102 QD15 4 2.5 2
72 1 2 252 g
b
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
2x18W
FTC a
4 133 3 1 2 4 2.5 1 2 275 c Tub Tub Tub
1 7 a 1 2 296
14 4 163 193 284 Tub Tub 2 1 1 1
1
b
c
2.5 ab
ø1"
a a a
ø1"
b 43 1 2 223 abc 2 1 1 257 255
2.5 2.5 2.5 257 298 298
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
Tub
b a 2x18W 2x18W 2x18W
2.5 73 2 8
4 2.5 253 2x18W 2x18W 256 255 ø4"
4 5 abc 299
2.5 103 134 2 1 2 2.5 1 300 257
600W 302 ø3" 600W 301 600W 254 254 254 253 253
1 1 2 256 256 255 253
15 2.5 e f g 164 194 285 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
283
44 224 a 1 a
2.5 ac QD14 2.5 2.5 ab 2 285
18W
8 9 8 4 2.5
QGBT1
74 135 254 2 Tub Tub
2 4 1 2 4 104 g 1 2 1 2.5 286 1 1 176
16 45 165 195 2 g b a
d 2.5 273 273
2xø3/4"
ab a c 225 2x18W 2x18W
2.5 2.5 7 8 2.5 2 600W 600W 303
1 136 2.5 1 273
75 f 1 2 255 287 2 2 2
4 5 1 2 105 1 2
2.5 ab 196 2.5 c
17 46 166 d 1 2 MED
e ac 4 ab 2.5 QM1
2.5 6 7 226 2 1 2
2.5 5 6 7 8 9 137 2.5
76 4 2.5 256 288
106 e f g 2.5 1 c
5 1 2.5 QD10 197 4 2.5
47 2.5 2.5 1 2
18 167 b
bc 2 4
2.5 1 3 227 2 1
5 6 7 8 9 138 4
ef 2 2.5 289
1 2 77 ab 107 2.5 257 c
8 e f g 1 2 198
48 2.5 2.5 2.5 2.5
19 ab 168 2.5 1 2
2.5 1 3 ac 1 2
4 QD11 228 abc 1
1 139 2.5 290
108 c 1 2 2.5 258 c
1 2 78 2.5 abc 2.5
3 abc 1 199
49 4 a 304
20
4
bc
2.5
1 3
109
1 3
140
1 3
169
ac
1 QD8
2.5
229
3
259
1
291
1 Legenda
abc a 2.5 abc c AL1
1 79 2.5 1
1 50 2.5 170 200
2.5 1 2
21 ac a 4 1 2 1
a 1 3 1 260 292
QD13 141 230 b abc c
1 2
51
1 2
ab
80
110
2.5 2.5
b
171
1
abc de
2
201
1 2
d
2.5
1 2
2.5
Arandela com Lâmpada Led 1x8,5W Lâmpada Led 2x18 W
22 a
2.5
1
2.5
2 81
5
4
111
4 142
8
h
4
2
2.5
QGBT3
2.5
231
1
ab
2 261 a
2.5
293
1 2
a
4
DETALHE I
2.5
23
1
52 ac
c 2.5 3 4 172 202 1
DETALHE DE Caixa de inspeção Tubo de aterramento n2
APÊNDICE E
b 2.5 143 2.5 6 1 2 262 1
1 2 1 82
5 9
c 112
QD16
2.5
QD9 1 2
232 a
2.5
abc 294
a
ATERRAMENTO Lâmpada Led 1x18 W
24 b
53
ac
2.5 4 1 3 173 203 a 263
1 2
1 2 Entrada de serviço
Projeto de Nova Infraestrutura Elétrica
2.5 144 4 2.5 1 2 295
9 1 3 233 4
1 2 2.5 2.5 bc 2.5
25
1
a
54 ab
2.5
83
2.5
113
2.5 8 174
1 3
a 204
1 2 2.5
1 2
1
CONDUTOR DE Fotocélula Lâmpada Led 1x8,5W
145 264 296
1 2 1 2
1 3 1 3
2.5 2.5 2.5
234
QGBT2
2.5 abc ATERRAMENTO
84 114 1 1
26 a
2.5
55 ac
2.5
ab
2.5
abc
2.5
146
2 4
e
175 a
205
10
3 265
1 2
297
1 2
Haste de aterramento Quadro de distribuição Proprietário:
2.5
10 9 3 2.5 235 2.5 2.5
1 6 7 1 2 c
27 85 i 115 1 2
56 206
a f 2.5
1
176 b 1 2 1 2
Prefeitura Municipal de Flores da Cunha
Interruptor autom. Por presença
MED
2.5 1
2.5 147 2.5 266 298
bc ab
28
1 2
a
1 3 86
10
116
1 2 2.5
4
2.5
207
1
236
b
ac
2.5 2.5 Quadro de medição
57 i
2.5 f 2.5
1 3
177 a 1 1 QD5
Data:
1 2
2.5 2.5
1 3
148
2.5
1 2
237
bc
267
ac
299
Interruptor paralelo 1 tecla a 1,20m do piso Rua 14 de Julho, 1111- Bairro Vindima
29
58
1 87 b
2.5 117
1 2 2.5 2.5
3 4 208 2 1
4
Refletor de Led nov/19
b 8 QD6
3
2.5 ab
10 9
2.5 149
e f g
178
e
2.5
2.5 238
g
268
bc 300 Interruptor paralelo 2 teclas a 1,20m do piso Escala:
3 5 6 1 3 3 4
88 3 1 2
30 59 209
2.5 2.5 2.5 2.5
2.5 118
2.5
150
1
c 179
QGBT4
2.5
239
e 269 ac
2.5 301
QD1 Interruptor paralelo 3 teclas a 1,20m do piso Tomada média a 0,85m do piso Flores da Cunha - RS Indicada
5 9 16
3 1 2 5 6
2 4 4
Obra: Prancha:
60
89
2.5 119 1 2 210 abc 240 f 270
1 2
Interruptor simples 1 tecla a 1,20m do piso Tomada alta a 1,80m do piso
1/2
2.5 2.5 2.5 abc QD2
2.5 180 b 4 302
5 6 7 8 9
90 1 2
2.5
1 2
4 HASTE DE Interruptor simples 2 teclas a 1,20m do piso
2.5 2.5 120
2.5
271
2.5 303
QGBT1
ATERRAMENTO Tomada baixa a 0,30m do piso
16 Interruptor simples 3 teclas a 1,20m do piso Assunto:
Universidade de
QM1
COOPERWELD
304 1/2" X2,4m Tomada teto a 2,90m do piso Caxias do Sul
95 50
ATERRAMENTO Disciplina:
305 Trabalho de Conclusão II
50
Curso:
William Machado Pradella Engenharia Elétrica
QD1 (Sala de Aula 01)
QGBT1 (Geral 01) (1234 W) 10 A
(20610 W) 3 kA (324 W) QM1
10 A 10 A 1 (Iluminação)
3 kA 3 kA 10 A 1.5 S ø2 1/2"
4 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral) 3#95(95)50mm²
DPS 2.5 R
275 V - 80 KA 125 A
25 A
Quadro de Cargas (QM1) Quadro de Cargas (QD6) 6
QGBT3
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status QD2 (Sala de Aula 02) Quadra Esportiva 15995 W
de inst. (V) (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) de inst. (V) 18 100 600 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) (4394 W) 10 A 50 A
3 kA (324 W) 1 (Iluminação) 10
QGBT2
QGBT3 Quadra Esportiva 3F+N+T B1 380/220 V 16208 15995 R+S+T 5195 5400 5400 24.6 24.5 24.5 0.99 1.00 1.00 24.6 24.6 6 36.0 3 25 2.69 3.01 OK 1 Iluminação F+N B1 220 V 16 303 288 S 288 1.4 0.95 1.00 0.80 1.7 1.4 1.5 17.5 3 10 0.07 0.77 OK
16 A 16 A 10 A 1.5 S 15826 W Banheiros
QGBT4 Geral 02 3F+N+T B1 380/220 V 24512 21882 R+S+T 5602 5440 10840 27.2 28.6 55.7 0.89 1.00 1.00 55.7 55.7 16 68.0 3 63 2.63 2.95 OK b 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 3 kA 3 kA 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral) 63 A
QGBT2 Banheiros 3F+N+T B1 380/220 V 17260 15826 R+S+T 2892 9204 3730 14.3 45.5 18.7 0.92 1.00 1.00 45.5 45.5 10 50.0 3 50 1.71 2.03 OK a 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK T 16
4 16 A 2.5
QGBT4
QGBT1 Geral 01 3F+N+T B1 380/220 V 22798 20610 R+S+T 12000 4540 4070 56.9 20.2 20.2 0.90 1.00 1.00 56.9 56.9 16 68.0 3 63 0.09 0.41 OK 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 3 3 2333 2100 R 2100 10.6 0.90 1.00 0.80 13.3 10.6 2.5 24.0 3 16 0.45 1.16 OK DPS 3 kA (3160 W) 3 (Ar condicionado)
275 V - 80 KA Geral 02 21882 W
TOTAL 80778 74312 R+S+T 25689 24584 24040 TOTAL 16 3 3 2636 2388 R+S+T 2100 288 0 2.5 R 63 A
16
QGBT1
20610 W Geral 01
QD3 (Sala de Reforço)
Vermelho
Azul claro
Branco
Quadro de Cargas (QGBT1) Quadro de Cargas (QD7) (926 W) 10 A Potência instalada (W)
Preto
3 kA (216 W) 1 (Iluminação) R 25689
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 10 A 10 A
3 kA 3 kA 10 A 1.5 S S 24584
de inst. (V) 18 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) de inst. (V) 18 100 210 2128 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) T 24040 R S T N
4 3 kA (710 W) 2 (Tomadas de uso geral) Total 74312
QD1 Sala de Aula 01 3F+N+T B1 380/220 V 1381 1234 R+S+T 910 324 4.7 1.6 0.89 1.00 1.00 4.7 4.7 4 28.0 3 10 0.52 0.92 OK 1 F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 2.51 OK Verde
Iluminação DPS R
2.5
QD2 Sala de Aula 02 3F+N+T B1 380/220 V 4892 4394 R+S+T 3160 324 910 16.0 1.6 4.7 0.90 1.00 1.00 16.0 16.0 4 28.0 3 16 1.29 1.70 OK b 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 275 V - 80 KA
QD3 Sala de Reforço 3F+N+T B1 380/220 V 1045 926 R+S+T 710 216 3.7 1.0 0.89 1.00 1.00 3.7 3.7 4 28.0 3 10 0.30 0.70 OK a 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
QD4 Sala de Informática 3F+N+T B1 380/220 V 8781 7894 R+S+T 4410 324 3160 22.4 1.6 16.0 0.90 1.00 1.00 22.4 22.4 4 28.0 3 25 1.19 1.60 OK c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK
QD4 (Sala de Informática)
QD5 Sala de Leitura 3F+N+T B1 380/220 V 1159 1034 R+S+T 710 324 3.7 1.6 0.89 1.00 1.00 3.7 3.7 4 28.0 3 10 0.03 0.44 OK 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 T 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.10 2.54 OK
(7894 W) 10 A
QD6 Direção 3F+N+T B1 380/220 V 2636 2388 R+S+T 2100 288 10.6 1.4 0.91 1.00 1.00 10.6 10.6 4 28.0 3 16 0.30 0.71 OK 3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 S 2128 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.51 2.95 OK 3 kA (324 W) 1 (Iluminação)
1 Iluminação - Corredor B F+N B1 220 V 15 284 270 S 270 1.3 0.95 1.00 0.80 1.6 1.3 1.5 17.5 3 10 0.31 0.71 OK TOTAL 18 7 1 1 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 25 A 1.5 S Quadro de Demanda (QM1)
25 A 25 A (4410 W) 2 (Tomadas de uso geral)
a 5 95 90 S 90 0.4 1.00 0.80 0.5 1.5 17.5 OK 3 kA 3 kA 3 kA Potência Fator de
QM1 R Demanda
b 5 95 90 S 90 0.4 1.00 0.80 0.5 1.5 17.5 OK (74312 W) 63 A 4 16 A 4 Tipo de carga instalada demanda
KW.h 63 A 63 A
DPS 3 kA (3160 W) 3 (Ar condicionado) (kVA)
g 5 95 90 S 90 0.4 1.00 0.80 0.5 1.5 17.5 OK Quadro de Cargas (QD8) 3 kA 3 kA (kVA) (%)
DR 275 V - 80 KA 2.5 T
2 Tomadas de uso geral - Corredor B F+N+T B1 220 V 5 556 500 S 500 2.5 0.90 1.00 0.80 3.2 2.5 2.5 24.0 3 10 0.26 0.67 OK Circuito Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ic Icc Disj dV total Status 16 Iluminação e TUG's (Escolas e semelhantes) 12.00 100.00 12.00
Descrição Esquema Ip Seção dV parc
3 220 V 208 198 S 198 0.9 0.95 1.00 0.65 1.5 0.9 1.5 17.5 3 10 0.26 0.66 OK DPS
Iluminação - Corredor C F+N B1 11 de inst. (V) 18 100 210 2128 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) 275 V - 80 KA 27.48 50.00 13.74
c 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.65 0.5 1.5 17.5 OK 1 F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.08 2.20 OK QD5 (Sala de Leitura)
Iluminação Uso Específico 41.29 100.00 41.29
e 76 S 0.3 1.00 0.65 0.5 1.5 17.5 OK (1034 W)
4 72 72 a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 10 A
3 kA (324 W) TOTAL 67.04
d 3 57 54 S 54 0.3 1.00 0.65 0.4 1.5 17.5 OK 10 A 10 A 1 (Iluminação)
b 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 3 kA 3 kA 1.5 S
4 Tomadas de uso geral - Corredor C F+N+T B1 220 V 3 333 300 S 300 1.5 0.90 1.00 0.65 2.3 1.5 2.5 24.0 3 10 0.21 0.62 OK 10 A
c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 4 3 kA (710 W)
2 (Tomadas de uso geral)
5 Iluminação Depósito Banda F+N B1 220 V 4 76 72 S 72 0.3 0.95 1.00 0.65 0.5 0.3 1.5 17.5 3 10 0.16 0.57 OK 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 T 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.11 2.23 OK DPS 2.5 R
f 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.65 0.5 1.5 17.5 OK 275 V - 80 KA
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 S 2128 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.51 2.64 OK
6 Tomadas de uso geral - Depósito Banda F+N+T B1 220 V 4 444 400 S 400 2.0 0.90 1.00 0.65 3.1 2.0 2.5 24.0 3 10 0.53 0.94 OK TOTAL 18 7 1 1 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 A
7 Reserva F+N+T B1 220 V 1000 1000 S 1000 4.5 1.00 1.00 1.00 4.5 4.5 2.5 24.0 3 10 0.00 0.00 OK
QD6 (Direção) 600
TOTAL 30 12 22798 20610 R+S+T 12000 4540 4070 (2388 W) 250
10 A 50 200 100 200 50
3 kA (288 W)1 (Iluminação) 90 CHAPA
16 A 16 A
50
Quadro de Cargas (QD9) S
3 kA 3 kA 1.5 N° 14
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 16 A
4 3 kA (2100 W) 2 (Tomadas de uso geral)
90
Quadro de Cargas (QGBT2) de inst. (V) 18 100 210 2128 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) R
DPS 2.5
150
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 275 V - 80 KA vidro
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.08 2.50 OK
de inst. (V) 8 18 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
QD7 Sala de Aula 03 3F+N+T B1 380/220 V 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 1.6 10.7 4.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 4 28.0 3 16 0.41 2.44 OK D=27
b 76 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
250
4 72 R 72 10 A
QD8 Sala de Aula 04 3F+N+T B1 380/220 V 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 1.6 10.7 4.7 0.90 1.00 0.80 13.4 10.7 4 28.0 3 16 0.09 2.12 OK (270 W) 1 (Iluminação - Corredor B) viseira
c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 3 kA
QD9 Sala de Aula 05 3F+N+T B1 380/220 V 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 1.6 10.7 4.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 4 28.0 3 16 0.40 2.42 OK 1.5 S
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 T 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.11 2.53 OK 10 A ELETRODUTOS
QD10 Sala dos Professores 3F+N+T B1 380/220 V 894 816 R+S+T 216 600 1.0 3.0 0.91 1.00 1.00 3.0 3.0 4 28.0 3 10 0.18 2.20 OK 3 kA (500 W) 2 (Tomadas de uso geral - Corredor B)
DE SAÍDA
150
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 S 2128 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.50 2.92 OK S
QD17 Pátio Coberto 3F+N+T B1 380/220 V 3354 3220 R+S+T 1000 2220 5.1 10.2 0.96 1.00 1.00 10.2 10.2 4 28.0 3 16 0.44 2.47 OK 10 A 2.5
TOTAL 18 7 1 1 3746 3362 R+S+T 324 2128 910 3 kA (198 W) 3 (Iluminação - Corredor C)
1300
1 Iluminação - WC F F+N B1 220 V 4 4 114 106 R 106 0.4 0.93 1.00 0.80 0.5 0.5 1.5 17.5 3 10 0.02 2.05 OK S
10 A 1.5
250
d 4 78 72 R 72 0.4 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK (300 W) 4 (Tomadas de uso geral - Corredor C)
3 kA
c 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK S
Quadro de Cargas (QD10) 10 A 2.5
1900
b 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK 3 kA (72 W) 5 (Iluminação Depósito Banda)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
150
a 2 18 17 R 17 0.1 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK 1.5 S
de inst. (V) 18 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) 10 A
2 Tomadas de uso geral - WC F F+N+T B1 220 V 3 333 300 R 300 1.5 0.90 1.00 0.80 1.9 1.5 2.5 24.0 3 10 0.05 2.07 OK 3 kA (400 W) 6 (Tomadas de uso geral - Depósito Banda)
3 Iluminação - WC M F+N B1 220 V 3 4 105 98 R 98 0.5 0.93 1.00 0.80 0.6 0.5 1.5 17.5 3 10 0.03 2.06 OK
1 Iluminação F+N B1 220 V 12 227 216 R 216 1.0 0.95 1.00 0.80 1.3 1.0 1.5 17.5 3 10 0.05 2.25 OK 2.5 S Dobradiça
10 A inviolável
b 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 3 kA (1000 W) 7 (Reserva) PAINEL DE
f 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK 90
a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 2.5 S MADEIRA Dispositivo
g 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
p/ lacre
90
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 6 667 600 S 600 1.5 0.90 1.00 0.80 1.9 3.0 2.5 24.0 3 10 0.06 2.26 OK COMPENSADO
h 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
TOTAL 12 6 894 816 R+S+T 216 600 0 60 17+-2mm esp.
e 4 78 72 R 72 0.4 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 60 A
4 Tomadas de uso geral - WC M F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.02 2.05 OK QD10 (Sala dos Professores) Parafuso aço M6x40 Parafuso aço M6x40
QGBT2 (Banheiros) (816 W) com 3 porcas
5 Reserva F+N+T B1 220 V 1000 1000 T 1000 4.5 1.00 1.00 1.00 4.5 4.5 2.5 24.0 3 10 0.00 0.00 OK 10 A com 3 porcas
(15826 W) 3 kA (216 W) CORTE A-A
Quadro de Cargas (QD11) 10 A 10 A 1 (Iluminação)
TOTAL 7 8 5 17260 15826 R+S+T 2892 9204 3730 R
3 kA 3 kA 10 A 1.5 PISO
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status (600 W)
4 3 kA 2 (Tomadas de uso geral) ACABADO
de inst. (V) 18 100 210 2110 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) DPS S NOTAS
2.5
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 3.65 OK 275 V - 80 KA
Quadro de Cargas (QGBT3)
1 - A ESPECIFIAÇÃO DETALHADA DOS COMPONENTES
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
CONSTA NA LISTA DE MATERIAL DO PROJETO.
de inst. (V) 8 18 148 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) b 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
QD17 (Pátio Coberto) 2 - DIMENSÕES EM MILÍMETRO. VISTA DE FRENTE
QD18 Vestiários 3F+N+T B1 380/220 V 11605 11531 R+S+T 731 5400 5400 3.7 24.5 24.5 0.99 1.00 1.00 24.5 24.5 4 28.0 3 25 0.94 3.94 OK c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK sem escala
(3220 W) 16 A
1 Iluminação - Quadra F+N B1 220 V 2 16 2430 2404 R 2404 10.9 0.99 1.00 0.80 13.6 11.0 2.5 24.0 3 16 0.59 3.60 OK 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 6 1 929 810 S 810 3.2 0.87 1.00 0.80 4.0 4.2 2.5 24.0 3 10 0.08 3.66 OK 25 A 3 kA (2220 W)1 (Iluminação)
16 A 16 A
a 4 598 592 R 592 2.7 1.00 0.80 3.4 2.5 24.0 OK 3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2344 2110 T 2110 10.7 0.90 1.00 0.80 13.3 10.7 2.5 24.0 3 16 0.45 4.03 OK 3 kA 3 kA DR S
10 A 4
e
d
3
3
448
448
444
444
R
R
444
444
2.0
2.0
1.00 0.80
1.00 0.80
2.5
2.5
2.5
2.5
24.0
24.0
OK
OK
TOTAL 18 6 1 1 3615 3244 R+S+T 324 810 2110 4
DPS
275 V - 80 KA
3 kA
2.5
(1000 W)
R
2 (Tomadas de uso geral)
CAIXA MEDIÇÃO TIPO "H"
c 3 448 444 R 444 2.0 1.00 0.80 2.5 2.5 24.0 OK
b 3 448 444 R 444 2.0 1.00 0.80 2.5 2.5 24.0 OK Quadro de Cargas (QD12)
f 2 38 36 R 36 0.2 1.00 0.80 0.2 2.5 24.0 OK Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status QD7 (Sala de Aula 03)
2 Iluminação - Externo F+N B1 220 V 7 63 60 R 60 0.3 0.95 1.00 0.80 0.4 0.3 1.5 17.5 3 10 0.25 3.25 OK de inst. 18 100 210 2110 (3362 W) 10 A
(V) (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
3 kA (324 W) 1 (Iluminação)
g 7 63 60 R 60 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 3.29 OK R
16 A 16 A 10 A 1.5
3 Tomadas de uso geral - Quadra F+N+T B1 220 V 8 889 800 R 800 3.0 0.90 1.00 0.80 3.8 4.0 2.5 24.0 3 10 0.69 3.70 OK b 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 3 kA 3 kA 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral)
4 Tomadas de uso geral - Externo F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.20 3.20 OK a 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK T
4 16 A 2.5
5 Reserva F+N+T B1 220 V 1000 1000 R 1000 4.5 1.00 1.00 1.00 4.5 4.5 2.5 24.0 3 10 0.00 0.00 OK c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK DPS 3 kA (2128 W) 3 (Ar condicionado)
275 V - 80 KA S
TOTAL 7 2 16 10 16208 15995 R+S+T 5195 5400 5400 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 S 910 4.7 0.87 1.00 0.80 5.9 4.7 2.5 24.0 3 10 0.10 3.32 OK 2.5
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2344 2110 T 2110 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.45 3.67 OK
TOTAL 18 7 1 1 3726 3344 R+S+T 324 910 2110 50 A
KW.h 50 A
3 kA
50 A QD8 (Sala de Aula 04)
3 kA
Quadro de Cargas (QGBT4) DR (3362 W) 10 A
10 3 kA (324 W) 1 (Iluminação)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status DPS
275 V - 80 KA 1.5 R
de inst. (V) 18 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) Quadro de Cargas (QD13) 16 A 16 A 10 A
3 kA 3 kA 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral)
QD11 Sala de Aula 06 3F+N+T B1 380/220 V 3615 3244 R+S+T 324 810 2110 1.6 4.2 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 4 28.0 3 16 0.63 3.58 OK Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status T
4 16 A 2.5
QD12 Sala de Aula 07 3F+N+T B1 380/220 V 3726 3344 R+S+T 324 910 2110 1.6 4.7 10.7 0.90 1.00 0.70 15.2 10.7 4 28.0 3 16 0.27 3.22 OK de inst. (V) 18 100 210 2110 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) DPS (2128 W) 3 (Ar condicionado)
3 kA
QD13 Sala de Aula 08 3F+N+T B1 380/220 V 3726 3344 R+S+T 324 910 2110 1.6 4.7 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 4 28.0 3 16 0.11 3.06 OK 275 V - 80 KA S
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.08 3.14 OK 2.5
QD14 Sala de Aula 09 3F+N+T B1 380/220 V 3726 3344 R+S+T 324 910 2110 1.6 4.7 10.7 0.90 1.00 0.70 15.2 10.7 4 28.0 3 16 0.37 3.32 OK a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
QD15 Cozinha 3F+N+T B1 380/220 V 4973 4180 R+S+T 1280 1400 1500 6.4 7.6 8.5 0.84 1.00 0.70 12.2 8.5 4 28.0 3 10 0.34 3.29 OK b 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
QD16 Refeirório/Brinquedoteca QD9 (Sala de Aula 05)
3F+N+T B1 380/220 V 2124 1940 R+S+T 540 500 900 2.6 2.5 4.5 0.91 1.00 1.00 4.5 4.5 4 28.0 3 10 0.25 3.20 OK c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK (3362 W)
1 F+N B1 220 V 2 38 36 R 36 0.2 0.95 1.00 0.70 0.2 0.2 1.5 17.5 3 10 0.01 2.96 OK 10 A
Iluminação - Ed. Física 01 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 S 910 4.7 0.87 1.00 0.80 5.9 4.7 2.5 24.0 3 10 0.11 3.17 OK 3 kA (324 W) 1 (Iluminação)
a 2 38 36 R 36 0.2 1.00 0.70 0.2 1.5 17.5 OK 3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2344 2110 T 2110 10.7 0.90 1.00 1.00 10.7 10.7 2.5 24.0 3 16 0.45 3.51 OK 1.5 R
16 A 16 A 10 A
2 Tomadas de uso geral - Ed. Física 01 F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.70 1.4 1.0 2.5 24.0 3 10 0.02 2.97 OK TOTAL 18 7 1 1 3726 3344 R+S+T 324 910 2110 3 kA 3 kA 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral)
3 Iluminação - Ed. Física 02 F+N B1 220 V 2 38 36 R 36 0.2 0.95 1.00 0.80 0.2 0.2 1.5 17.5 3 10 0.02 2.97 OK 4 2.5 T
16 A
DPS 3 kA (2128 W) 3 (Ar condicionado)
b 2 38 36 R 36 0.2 1.00 0.80 0.2 1.5 17.5 OK 275 V - 80 KA
2.5 S
4 Tomadas de uso geral - Ed Física 02 F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.05 3.01 OK
Quadro de Cargas (QD14)
5 Iluminação - Corredor A F+N B1 220 V 3 57 54 R 54 0.3 0.95 1.00 0.60 0.4 0.3 1.5 17.5 3 10 0.06 3.01 OK
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status
c 3 57 54 R 54 0.3 1.00 0.60 0.4 1.5 17.5 OK 10 A
de inst. 18 100 210 2110 3 kA (106 W) 1 (Iluminação - WC F)
(V) (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
6 Iluminação - Corredor E F+N B1 220 V 2 38 36 R 36 0.2 0.95 1.00 0.60 0.3 0.2 1.5 17.5 3 10 0.04 3.00 OK 1.5 R
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 3.39 OK 10 A
d 2 38 36 R 36 0.2 1.00 0.60 0.3 1.5 17.5 OK 3 kA (300 W) 2 (Tomadas de uso geral - WC F)
a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
7 Tomadas de uso geral - Corredor E F+N+T B1 220 V 1 111 100 R 100 0.5 0.90 1.00 0.60 0.8 0.5 2.5 24.0 3 10 0.06 3.01 OK 2.5 R
b 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 10 A
3 kA (98 W)
8 Iluminação - Saguão Ed. Física F+N B1 220 V 14 265 252 R 252 1.0 0.95 1.00 0.60 1.7 1.2 1.5 17.5 3 10 0.12 3.08 OK 3 (Iluminação - WC M)
c 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK R
g 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.60 0.6 1.5 17.5 OK 10 A 1.5
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 S 910 3.7 0.87 1.00 0.80 4.6 4.7 2.5 24.0 3 10 0.09 3.41 OK 125 A (200 W) 4 (Tomadas de uso geral - WC M)
AL1 125 A 3 kA
f 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.60 0.6 1.5 17.5 OK 18 kA
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 2344 2110 T 2110 10.7 0.90 1.00 0.80 13.3 10.7 2.5 24.0 3 16 0.45 3.77 OK DR 2.5 R
e 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.60 0.6 1.5 17.5 OK 95 50 10 A
TOTAL 18 7 1 1 3726 3344 R+S+T 324 910 2110 3 kA (1000 W) 5 (Reserva)
h 2 38 36 R 36 0.2 1.00 0.60 0.3 1.5 17.5 OK DPS
275 V - 80 KA 2.5 T
9 Tomadas de uso geral - Saguão Ed. Física/Corredor D/Corredor A F+N+T B1 220 V 5 556 500 R 500 1.5 0.90 1.00 0.60 2.5 2.5 2.5 24.0 3 10 0.14 3.10 OK
10 Iluminação - Corredor D F+N B1 220 V 4 76 72 R 72 0.3 0.95 1.00 0.70 0.5 0.3 1.5 17.5 3 10 0.03 2.98 OK
i 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.70 0.5 1.5 17.5 OK Quadro de Cargas (QD15)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status QD18 (Vestiários)
11 Reserva F+N+T B1 220 V 1000 1000 R 1000 4.5 1.00 1.00 1.00 4.5 4.5 2.5 24.0 3 10 0.00 0.00 OK
(11531 W) 10 A
TOTAL 27 10 24512 21882 R+S+T 5602 5440 10840 de inst. (V) 18 100 120 600 900 1500 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) (98 W) 1 (Iluminação - Vestiário M)
3 kA
1 Iluminação - Cozinha F+N B1 220 V 14 265 252 R 252 1.2 0.95 1.00 0.80 1.5 1.2 1.5 17.5 3 10 0.04 3.33 OK R
10 A 1.5
b 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 3 kA (200 W) 2 (Tomadas de uso geral - Vestiário M)
a 8 152 144 R 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 2.5 R
Quadro de Cargas (QD1) 25 A
2 Iluminação - Depósito F+N B1 220 V 6 114 108 R 108 0.5 0.95 1.00 0.80 0.6 0.5 1.5 17.5 3 10 0.04 3.33 OK 3 kA (5400 W)
3 (Chuveiro - Vestiário M)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status S
c 2 38 36 R 36 0.2 1.00 0.80 0.2 1.5 17.5 OK QGBT3 (Quadra Esportiva) 10 A 4
de inst. (V) 18 100 210 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) (15995 W) 3 kA (36 W) 4 (Iluminação - WC)
d 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 25 A 25 A 25 A
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 1.00 OK 3 kA 3 kA 1.5 R
3 Tomadas de uso geral - Cozinha F+N+T B1 220 V 2 1 1 1039 920 R 920 4.0 0.89 1.00 0.70 5.8 4.7 2.5 24.0 3 10 0.09 3.38 OK DR 10 A
c 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 4 3 kA (100 W)
5 (Tomadas de uso geral - WC)
4 Tomadas de uso geral - Depósito F+N+T B1 220 V 5 556 500 S 500 2.5 0.90 1.00 0.80 3.2 2.5 2.5 24.0 3 10 0.08 3.37 OK DPS R
b 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 10 A 2.5
5 TUE - Microondas F+N+T B1 220 V 1 1125 900 S 900 5.1 0.80 1.00 0.70 7.3 5.1 2.5 24.0 3 10 0.16 3.45 OK 275 V - 80 KA (98 W) 6 (Iluminação - Vestiário F)
a 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 3 kA
6 TUE - Forno elétrico F+N+T B1 220 V 1 1875 1500 T 1500 8.5 0.80 1.00 0.70 12.2 8.5 2.5 24.0 3 10 0.36 3.65 OK 1.5
R
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 R 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.10 1.03 OK KW.h 25 A 25 A 25 A 10 A
TOTAL 20 7 1 1 1 1 4973 4180 R+S+T 1280 1400 1500 3 kA 3 kA DR 3 kA (200 W) 7 (Tomadas de uso geral - Vestiário F)
TOTAL 18 7 1 1381 1234 R+S+T 910 324 0 R
6 25 A 2.5
DPS 3 kA (5400 W)
275 V - 80 KA 8 (Chuveiro - Vestiário F)
T
4
Quadro de Cargas (QD16)
Quadro de Cargas (QD2)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 16 A
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 3 kA (2404 W) 1 (Iluminação - Quadra)
de inst. (V) 18 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
de inst. (V) 18 100 210 3160 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) 2.5 R
1 Iluminação - Refeitório F+N B1 220 V 18 341 324 R 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.31 3.51 OK 10 A
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.07 1.77 OK 3 kA (60 W) 2 (Iluminação - Externo)
c 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK R
c 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 10 A 1.5
b 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 3 kA (800 W) 3 (Tomadas de uso geral - Quadra)
a 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
a 6 114 108 R 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK 2.5 R
b 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 10 A
2 Iluminação - Brinquedoteca F+N B1 220 V 12 227 216 R 216 1.0 0.95 1.00 0.80 1.3 1.0 1.5 17.5 3 10 0.03 3.23 OK 3 kA (200 W) 4 (Tomadas de uso geral - Externo)
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 7 1 1040 910 T 910 4.2 0.87 1.00 0.80 5.3 4.7 2.5 24.0 3 10 0.10 1.80 OK R
d 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 10 A 2.5
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 3511 3160 R 3160 16.0 0.90 1.00 1.00 16.0 16.0 2.5 24.0 3 16 0.45 2.15 OK 3 kA (1000 W) 5 (Reserva)
e 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
TOTAL 18 7 1 1 4892 4394 R+S+T 3160 324 910 2.5 R
f 4 76 72 R 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK
3 Tomadas de uso geral - Refeitório F+N+T B1 220 V 9 1000 900 T 900 4.5 0.90 1.00 0.80 5.7 4.5 2.5 24.0 3 10 0.20 3.41 OK
4 Tomadas de uso geral - Brinquedoteca F+N+T B1 220 V 5 556 500 S 500 2.0 0.90 1.00 0.80 2.5 2.5 2.5 24.0 3 10 0.05 3.26 OK
Quadro de Cargas (QD3) TOTAL 30 14 2124 1940 R+S+T 540 500 900 QD11 (Sala de Aula 06)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status (3244 W) 10 A
3 kA (324 W)1 (Iluminação)
de inst. (V) 18 100 210 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) QGBT4 (Geral 02)
(21882 W) R
220 V 216 S 216 1.0 0.95 1.00 0.80 1.3 1.0 1.5 17.5 3 10 0.04 0.74 OK 16 A 16 A 10 A 1.5
1 Iluminação F+N B1 12 227
Quadro de Cargas (QD17) 3 kA 3 kA 3 kA (810 W) 2 (Tomadas de uso geral)
c 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK S
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 4 16 A 2.5
a 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK DPS 3 kA (2110 W) 3 (Ar condicionado)
de inst. (V) 148 100 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) 275 V - 80 KA
b 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK T
1 Iluminação F+N B1 220 V 15 2242 2220 S 2220 10.2 0.99 1.00 0.80 12.7 10.2 4 32.0 3 16 1.88 4.35 OK 2.5
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 5 1 818 710 R 710 3.7 0.87 1.00 0.80 4.6 3.7 2.5 24.0 3 10 0.12 0.82 OK
a 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK 118
TOTAL 12 5 1 1045 926 R+S+T 710 216 0
b 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK QD12 (Sala de Aula 07)
c 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK (3344 W) 10 A
3 kA (324 W) 1 (Iluminação)
d 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK
R
Quadro de Cargas (QD4) e 3 448 444 S 444 2.0 1.00 0.80 2.5 4 32.0 OK 16 A 16 A 10 A 1.5
3 kA 3 kA 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 10 1111 1000 R 1000 4.5 0.90 1.00 0.80 5.7 5.1 2.5 24.0 3 10 1.25 3.72 OK S
4 16 A 2.5
de inst. (V) 18 210 600 3160 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) TOTAL 15 10 3354 3220 R+S+T 1000 2220 0 (2110 W)
DPS 3 kA 3 (Ar condicionado)
1 Iluminação F+N B1 220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.05 1.65 OK 275 V - 80 KA T
2.5
a 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
b 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK
Quadro de Cargas (QD18)
c 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK QD13 (Sala de Aula 08)
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status (3344 W)
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 1 7 4929 4410 R 4410 16.3 0.89 1.00 0.80 20.4 22.4 4 32.0 3 25 0.34 1.94 OK 10 A
de inst. (V) 8 18 100 5400 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) 3 kA (324 W)
1 (Iluminação)
3 Ar condicionado F+N+T B1 220 V 1 3511 3160 T 3160 16.0 0.90 1.00 0.80 19.9 16.0 2.5 24.0 3 16 0.48 2.08 OK R
1 Iluminação - Vestiário M F+N B1 220 V 3 4 105 98 R 98 0.4 0.93 1.00 0.80 0.4 0.5 1.5 17.5 3 10 0.04 3.98 OK 16 A 16 A 10 A 1.5
TOTAL 18 1 7 1 8781 7894 R+S+T 4410 324 3160 3 kA 3 kA 3 kA (910 W)
a 4 78 72 R 72 0.4 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 2 (Tomadas de uso geral)
4 2.5 S
d 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK 16 A
DPS 3 kA (2110 W)
275 V - 80 KA 3 (Ar condicionado)
b 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK T
2.5
Quadro de Cargas (QD5) c 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T In - R In - S In - T FP FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 2 Tomadas de uso geral - Vestiário M F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.05 3.99 OK
de inst. 18 100 210 3 Chuveiro - Vestiário M F+N+T B1 220 V 1 5400 5400 S 5400 24.5 1.00 1.00 1.00 24.5 24.5 4 32.0 3 25 0.76 4.71 OK QD14 (Sala de Aula 09)
(V) (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
(3344 W)
220 V 18 341 324 S 324 1.6 0.95 1.00 0.80 1.9 1.6 1.5 17.5 3 10 0.05 0.48 OK 4 Iluminação - WC F+N B1 220 V 2 39 36 R 36 0.2 0.92 1.00 0.80 0.2 0.2 1.5 17.5 3 10 0.01 3.95 OK 10 A
1 Iluminação F+N B1 3 kA (324 W) 1 (Iluminação)
b 6 114 108 S 108 0.5 1.00 0.80 0.6 1.5 17.5 OK e 2 39 36 R 36 0.2 1.00 0.80 0.2 1.5 17.5 OK R
16 A 16 A 10 A 1.5
c 4 76 72 S 72 0.3 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK 5 Tomadas de uso geral - WC F+N+T B1 220 V 1 111 100 R 100 0.5 0.90 1.00 0.80 0.6 0.5 2.5 24.0 3 10 0.01 3.96 OK 3 kA 3 kA 3 kA (910 W) 2 (Tomadas de uso geral)
a 8 152 144 S 144 0.7 1.00 0.80 0.9 1.5 17.5 OK 6 Iluminação - Vestiário F F+N B1 220 V 3 4 105 98 R 98 0.4 0.93 1.00 0.80 0.4 0.5 1.5 17.5 3 10 0.04 3.98 OK 4 2.5 S
16 A
f 4 78 72 R 72 0.4 1.00 0.80 0.4 1.5 17.5 OK DPS 3 kA (2110 W) 3 (Ar condicionado)
2 Tomadas de uso geral F+N+T B1 220 V 5 1 818 710 R 710 3.2 0.87 1.00 0.80 4.0 3.7 2.5 24.0 3 10 0.09 0.52 OK 275 V - 80 KA
2.5 T
TOTAL 18 5 1 1159 1034 R+S+T 710 324 0 i 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
h 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK
g 1 9 9 R 9 0.0 1.00 0.80 0.1 1.5 17.5 OK QD15 (Cozinha)
7 Tomadas de uso geral - Vestiário F F+N+T B1 220 V 2 222 200 R 200 1.0 0.90 1.00 0.80 1.3 1.0 2.5 24.0 3 10 0.04 3.99 OK (4180 W) 10 A
3 kA (252 W)
8 Chuveiro - Vestiário F F+N+T B1 220 V 1 5400 5400 T 5400 24.5 1.00 1.00 1.00 24.5 24.5 4 32.0 3 25 0.56 4.50 OK 1 (Iluminação - Cozinha)
1.5 R
TOTAL 6 10 5 2 11605 11531 R+S+T 731 5400 5400 63 A 10 A
KW.h 63 A
3 kA
63 A
3 kA DR 3 kA (108 W) 2 (Iluminação - Depósito)
1.5 R
16 10 A
DPS 25 A 3 kA (920 W)
10 A 10 A 3 (Tomadas de uso geral - Cozinha)
275 V - 80 KA R
3 kA 3 kA DR 10 A 2.5
4 3 kA (500 W) 4 (Tomadas de uso geral - Depósito)
Lista de Materiais DPS S
10 A 2.5
Elétrica Acessórios uso geral 2.5 mm² - Amarelo 221.55 m 3/4" Isolador roldana 600V 275 V - 80 KA
Cobre Nu - Classe 2A (ref. Nexans Brasil) Dispositivo de Proteção 242 pç 3 kA (900 W)
5 (TUE - Microondas)
2.5 mm² - Azul claro 1056.2 m 4" Porcelana vidrada S
Acessórios p/ eletrodutos Arame aço galvanizado 50 mm² 33.95 m Disjuntor Tripolar Termomagnético - norma DIN (Curva C) 54 pç 1 pç 10 A 2.5
3 kA (1500 W) 6 (TUE - Forno elétrico)
Arruela zamak 14BWG 1m 2.5 mm² - Branco 548.05 m Dispositivo Elétrico - embutido 10 A - 3 kA 12 pç Eletroduto, vara 3,0m Parafuso aço galvanizado cabeça quadr. T
2.5
1.1/2" 3 pç Arruela de pressão galvan. 2.5 mm² - Preto 191.3 m Placa 2x4" 16 A - 3 kA 20 pç 1.1/2" 4.6 m Rosca M16x2, comprim. 150mm 1 pç
1/2" 1 pç 1/4" 88 pç 2.5 mm² - Verde-amarelo 893.75 m Placa c/ furo 1 pç 25 A - 3 kA 6 pç 1.1/4" 26.8 m Poste concreto armado QD16 (Refeirório/Brinquedoteca)
(1940 W) 10 A
Bucha zamak Bucha de nylon 2.5 mm² - Vermelho 231.4 m 50 A - 3 kA 2 pç 1/2" 1m Comprimento 7,0m 1 pç
1.1/2"
1/2"
3 pç S4
S6
632 pç 4 mm² - Amarelo
4 mm² - Azul claro
482.15 m
345.35 m
Placa p/ 1 função
S/ placa
20 pç
63 A - 3 kA
Disjuntor Unipolar Termomagnético - norma DIN (Curva C)
4 pç 2.1/2"
3"
13.1 m
46.8 m
Quadro de medição - CPFL
Edifício de uso coletivo - embutir
3 kA
10 A
3 kA
1.5
(324 W) 1 (Iluminação - Refeitório)
R
(216 W) 2 (Iluminação - Brinquedoteca)
APÊNDICE E
1 pç 133 pç Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 20 pç 10 A 10 A
Caixa PVC
4x2" 33 pç
S8
Fita isolante autofusão
101 pç 4 mm² - Branco
4 mm² - Preto
198.9 m
267.7 m
Dispositivo Elétrico - sobrepor
S/ placa
10 A - 3 kA
16 A - 3 kA
66 pç
12 pç
3/4"
4"
206.8 m
54 m
Caixa medição tipo H 1 pç
3 kA
4
DPS
3 kA 10 A
10 A
3 kA
1.5
2.5
R
(900 W) 3 (Tomadas de uso geral - Refeitório)
T
Projeto de Nova Infraestrutura Elétrica
Quadro distrib. chapa pintada - sobrepor 275 V - 80 KA (500 W) 4 (Tomadas de uso geral - Brinquedoteca)
3 kA
Caixa PVC octogonal 20m 1 pç 4 mm² - Verde-amarelo 241.6 m Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 156 pç 25 A - 3 kA 3 pç Luminária e acessórios S
Barr. trif., disj. geral, compacto - UL (Ref. Moratori) 2.5
3x3" 213 pç Parafuso fenda galvan. cab. panela 4 mm² - Vermelho 204.5 m Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 20A 13 pç Disjuntor tripolar termomagnético (380 V/220 V) - DIN (Curva C) Luminária tubular LED
Cap. 14 disj. unip. - In barr. 100 A 22 pç
Proprietário:
2,9x10mm autoatarrachante 10 A
Condulete PVC 5 entradas 28 pç 6 mm² - Azul claro 46.8 m interruptor 1 tecla paralela 4 pç 200 A - 18 kA 1 pç Luminária tubular 2x18 W 165 pç 3 kA (36 W)
1 (Iluminação - Ed. Física 01)
2,9x25mm autoatarrachante Aterramento R
1/2" 5 pç 604 pç 6 mm² - Branco 46.8 m interruptor 1 tecla simples 17 pç Dispositivo de proteção contra surto Luminária tubular 1x18 W 35 pç 10 A 1.5
(200 W)
Prefeitura Municipal de Flores da Cunha
3/4" 4,2x32mm autoatarrachante 6 mm² - Preto 46.8 m 275 V - 80 KA Arandela 1x8,5 W Caixa inspeção de aterramento n2 3 kA 2 (Tomadas de uso geral - Ed. Física 01)
166 pç 45 pç interruptor 2 teclas paralelas 2 pç 89 pç 7 pç R
300x300x400mm 5 pç 10 A 2.5
Condulete PVC encaixe tipo C 4,8x45mm autoatarrachante 88 pç 6 mm² - Verde-amarelo 46.8 m Interruptor tetrapolar DR (3 fases/neutro - In 30mA) - DIN Soquete (36 W)
interruptor 2 teclas simples 5 pç
Haste de aterramento aço/cobre
3 kA
R
3 (Iluminação - Ed. Física 02) Data:
3/4" 28 pç 6,3x50mm autoatarrachante 101 pç 6 mm² - Vermelho 46.8 m interruptor 3 teclas paralelas 6 pç 25 A 4 pç base E 27 20 pç 10 A 1.5
d=12,7mm, comprimento 2,4m 5 pç 3 kA (200 W) 4 (Tomadas de uso geral - Ed Física 02)
Rua 14 de Julho, 1111- Bairro Vindima nov/19
Condulete PVC encaixe tipo E Cabo Unipolar (cobre) Isol.PVC - ench.PVC - 0,6/1kV (ref. Prysmian Sintenax) interruptor 3 teclas simples 14 pç 63 A 2 pç base G 13 730 pç R
10 A 2.5
3/4" 20 pç Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus BWF Flexível) 16 mm² - Azul claro 1.8 m Tampa PVC p/ condulete 50 A 2 pç Lâmpadas Led 3 kA (54 W) 5 (Iluminação - Corredor A) Escala:
1.5 R
Curva 180° PVC rosca 1.5 mm² - Amarelo 833.3 m 16 mm² - Branco 1.8 m 125 A 2 pç Bulbo - A60 10 A Flores da Cunha - RS
1 função hexagonal 169 pç 3 kA (36 W) 6 (Iluminação - Corredor E) Indicada
1.1/2" 1 pç 1.5 mm² - Azul claro 531.8 m 16 mm² - Preto 1.8 m Tampa PVC p/ condulete 3/4" Eletroduto PVC flexível 8,5 W 20 pç 1.5 R
10 A
Curva 90° PVC longa rosca 1.5 mm² - Branco 281.4 m 16 mm² - Verde-amarelo 1.8 m 1 função retangular 21 pç Eletroduto leve Refletores 3 kA (100 W) 7 (Tomadas de uso geral - Corredor E) Obra: Prancha:
R
1.1/2"
1/2"
Luva PVC rosca
1 pç
1 pç
10 mm² - Azul claro
10 mm² - Branco
10 mm² - Preto
26.8 m
26.8 m
26.8 m
16 mm² - Vermelho
4 mm² - Azul claro
4 mm² - Branco
1.8 m
31.1 m
31.1 m
2 funções retangulares
3 funções retangulares
7 pç
20 pç
1"
3/4"
152.2 m
1082.4 m
148 W
Tubular Led
18W
31 pç
365 pç
10 A
10 A
3 kA
3 kA
2.5
1.5
(252 W) 8 (Iluminação - Saguão Ed. Física)
R
9 (Tomadas de uso geral - Saguão Ed.
(500 W) Física/Corredor D/Corredor A)
2/2
Dispositivo de Comando Eletroduto pesado R
1.1/2" 3 pç 10 mm² - Verde-amarelo 26.8 m 4 mm² - Preto 31.1 m Interruptor autom. por presença 3" 45.8 m Material p/ entrada serviço 10 A 2.5 Assunto:
3 kA (72 W)
10 (Iluminação - Corredor D) Universidade de
1.1/4" 8 pç 10 mm² - Vermelho 26.8 m 4 mm² - Verde-amarelo 31.1 m Armação secundária aço laminado R
220V - 500W resistivo 12 pç 4" 31.1 m 10 A 1.5 Diagramas unifilar e multifilar, quadros de cargas Caxias do Sul
3 kA (1000 W)
1/2" 2 pç 16 mm² - Azul claro 54 m 4 mm² - Vermelho 31.1 m 1 estribo 1 pç 11 (Reserva) e lista de materiais
Relé fotoelétrico Eletroduto PVC rosca R
2.5
2.1/2" 4 pç 16 mm² - Branco 54 m 50 mm² - Verde-amarelo 13.1 m fotocélula 1 pç Braçadeira galvan. tipo cunha Caixa inspeção de aterramento Disciplina:
3" 15 pç 16 mm² - Preto 54 m 95 mm² - Azul claro 13.1 m 200x200x200mm 1 pç
Trabalho de Conclusão II
Relé temporizado 1.1/2" 4 pç
3/4" 13 pç 16 mm² - Verde-amarelo 54 m 95 mm² - Branco 13.1 m Haste de aterramento aço/cobre
Curso:
Simples 1 pç 1.1/4" 27 pç
William Machado Pradella Engenharia Elétrica
4" 17 pç 16 mm² - Vermelho 54 m 95 mm² - Preto 13.1 m 2.1/2" 14 pç d=15mm, comprimento 2,4m 1 pç
95 mm² - Vermelho 13.1 m 3" 47 pç
119
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(conclusão)
ANEXO R – Valores dos fatores CLD e CLI dependendo das condições de blindagem
aterramento e isolamento
(continua)
(conclusão)
(continuação)
149
(conclusão)
150
(conclusão)