Associativismo Rural
Associativismo Rural
Associativismo Rural
Objectivos
Associativismo rural
Associativismo entende se como forma de organização que tem como finalidade conseguir
benefícios comuns para seus associados por meio de acções colectivas.
Um tipo de organização associativa e associação, ela pode ser formada por um grupo de duas ou
mais pessoas que se organizam para defender seus interesses comuns sem fins lucrativos e com
personalidade jurídica.
O associativismo é o fruto da luta pela sobrevivência e pela melhoria das condições de vida nas
comunidades todo o património da associação é constituída pelos associados ou membros, logo
as associações não possuem fins lucrativos.
Essa prática, mais do que uma forma de organização é uma constituição e uma conquista social.
Princípios de associativismo
Tipos de associativismo
Também buscaram lidar com as supostas lacunas das teorias dos Movimentos Sociais (NMS),
que se concentravam nas análises macro estruturais que impulsionaram a emergência dos
movimentos sociais e suas bases de solidariedade e afirmação identitária no contexto de
mudanças das sociedades. (FOWERAKER, 1995).
Os movimentos sociais nas políticas públicas ou no ciclo de políticas públicas, embora não seja o
único tipo de efeito político possível. As consequências dos movimentos sociais foram primeiro
analisadas em termos de “sucesso” e “fracasso”
Gamson (1990 [1975]) definiu sucesso como um conjunto de resultados que inclui a aceitação
dos desafiantes pelos oponentes como interlocutores válidos, a sua “inclusão” ou ocupação de
posições no estado e o ganho em políticas.
Porém, de acordo com Amenta et al. (2002, 2010) o padrão “sucesso” limita a consideração dos
efeitos possíveis. Amenta et al. (2010, p. 14.4) assinalam que “os desafiantes podem não
conseguir alcançar o seu programa estabelecido e ser considerados derrotados, mas, ainda assim,
ganhar novas vantagens substanciais para a sua clientela”.
De forma resumida, toda a multiplicidade de manifestações (ações coletivas) pode ser agrupada
em torno dos seguintes aspectos:
Destacando-se os jovens e seus movimentos culturais — expressos, por exemplo, na música, via
Hip Hop, Rap, grupos de cinema, entre outras formas a terceira idade e meninos e meninas de
rua;
Nesse item, diversidade e direitos, há que se incluir a presença de movimentos religiosos, sua
relação com outros movimentos sociais, e movimentos identitários construídos a partir de
interesses específicos do campo religioso.
Ações em torno de demandas por habitação, terra, trabalho, equipamentos e serviços coletivos
têm uma longa tradição, tanto na área urbana como na área rural. Na primeira, temos, por
exemplo, associações de moradores, sociedades de amigos de bairro e conselhos comunitários,
sem teto.
Na área rural, por sua vez, os canais tradicionais para a conquista de demandas foram
especialmente os sindicatos e sua estrutura articulada em nível estadual e nacional e movimentos
específicos e articulações como a Via Campesina. Multiplicaram-se as formas de agregação e de
interesses — redes de centros comunitários, creches, centros culturais, oficinas para jovens,
escolas para qualificação de trabalhadores no setor de serviços, pequenas cooperativas de
produção e comercialização, entre outras. são agrupamentos bastante diferentes do movimento
tradicional das associações de bairros ou sociedade amigos de bairros.( Gohn 2003, p. 23).
Globalização e antiglobalização:
Antiglobalização inaugurou uma nova gramática no repertório das demandas e dos conflitos
sociais, inserindo seu ideário e o debate sobre o capitalismo e os processos de globalização com
seus efeitos no aprofundamento das desigualdades sociais e econômicas bem como seus efeitos
destrutivos em relação ao meio ambiente. Uma expressão desse movimento é o Fórum Social.
Associação vs cooperativa