TCC Estacio 1
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RESUMO
O presente artigo tem por temática central, uma abordagem sobre o acesso à justiça, numa
perspectiva voltada para o menor em conflito com a Lei, apresentando como escopo para
retratar a Justiça Restaurativa como meio de acesso à justiça viável, e mais célere. Não tem
este trabalho a pretensão de esgotar o tema, uma vez que foram postos aqui apenas pontos
para que se possa conhecer a seriedade e efetividade do instituto em questão. A propositura do
tema; Justiça Restaurativa como meio alternativo e célere no acesso à justiça, tem por objetivo
mostrar que o foco não está somente na infração praticada, como acontece na Justiça
Retributiva, e sim, nas pessoas envolvidas em uma lide ou litígio. Torna-se o tema relevante
pelo pouco entendimento que se tem e por conta disto, pessoas adultas ou menores procuram
o Judiciário com o fim de resolver conflitos plenamente viáveis de resolução mais rápida se os
mesmo procurassem em solução extrajudicial. Neste sentido, faz-se uma referência aos
escritos na legislação vigente que trata a matéria, tomando por base a resolução 225 / 2016.
Buscando, sobretudo, fundamentação na Constituição Federal de 1988. A pesquisa realizada
tem ainda, como apoio teórico, registros disponíveis em autos impressos e livros que torna o
argumento pesquisado, ainda mais manifesto e preciso. Há aqui exposta uma contribuição
analítica dos autores. As doutrinas estudadas justamente com os dispositivos reguladores
fundamentam a aplicabilidade do tema aqui abordado.
*Teólogo e Bacharel em Direito pela Faculdade Grande Fortaleza; pós-graduado em Docência do Ensino
Superior; pós-graduando em Direito Constitucional Administrativo e Tributário. [email protected]
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1 INTRODUÇÃO
O presente artigo científico tem como característica uma análise teórica do que seja a
Justiça Restaurativa como proposta, enquanto instituto extrajudicial de solução de conflitos,
bem como de assegurar o acesso a Justiça como garantia fundamental, numa abordagem para
menores em conflito com a Lei, tendo como base apenas referenciais bibliográficos de alguns
autores conhecidos no que se refere ao assunto estudado e exposto neste trabalho.
Num primeiro momento, buscamos entender a legislação que trata o assunto, desde a
Resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que regula a matéria, 225/2016, até os
amplos debates em torno do assunto. Para tanto, lançamos mão de dispositivos legais que
disciplinam o assunto. São eles: A Constituição de 1988, em seu artigo art. 5º, inciso XXXV,
no que pese a constitucionalidade da Lei Especial aqui estudada que versa sobre o tema.
impor somente a possibilidade do Judiciário, porém de trazer uma relevante opção com clara
vantagem na maioria dos aspectos do instituto.
A técnica, pesquisa jurídico-teórico, trabalha uma estratégia tendo como objeto uma
análise da norma específica, buscando na realidade social, onde está inserido seu objeto de
estudo, a resposta para problemática em questão, havendo o entendimento que a solução está
devidamente fundamentada nas normas constitucionais e doutrinárias.
As partes que compõem o trabalho são: referencial teórico, onde foi trabalhado o tema
em apreço, explicitando os objetivos em um estudo voltado para Lei específica e doutrinas.
Procedimentos metodológicos em que foi descrito o método que parte do geral para o
individual em uma técnica de análise da norma jurídica isolada do contexto. Na análise de
dados e resultados, parte do ponto onde foi observado o problema, tendo como
fundamentação o marco teórico específico e doutrinário. As considerações finais, não
admitindo fatos ou argumentos novos, apresentaram as conclusões em resposta aos objetivos
propostos no trabalho científico
Desta maneira, a presente pesquisa visa analisar esse instituto de meio de resolução de
conflitos alternativos ao processo judicial penal em infrações cometidas por menores. Diante
de tantas dificuldades, pode-se perguntar; Como a Justiça Restaurativa pode de forma
eficiente dá celeridade aos processos de menores em conflito com a Lei e pacificar as relações
sociais como meio alternativos de resolução de conflitos?
deparam com dificuldades no acesso a justiça, quando buscam este direito garantido pela
Constituição Federal de 1988.
O tema em questão relacionado diretamente a resolução de lides dos adolescentes de
forma mais célere é a justificativa principal, pois não se pode falar em justiça quando se tem
apenas garantias ao acesso às instituições e mesmo assim de forma precária, como o exposto
na narrativa deste trabalho, o que muitos querem é se redimir da infração cometida estreitar os
laços com a parte contraria, e encontrar uma chance de restauração.
1.1 METODOLOGIA
2 TEORIA DO CONFLITO
Para Ferraz Neto (2008, p. 23) “Nas civilizações antigas, quando surgia um conflito, o
homem se utilizava da autotutela, ou seja, fazia justiça com as próprias mãos” Com o tempo e
a evolução social, o homem procurou outras formas de resolver seus conflitos, não somente
pela força.
Isto posto, entende-se, que a ideia do monopólio do Estado no que se refere à justiça,
visa coibir a direito do mais forte ou em termos, dos mais poderosos, para que assim possa ter
garantido a todos o direito de pleitear junto aos órgãos jurisdicionais as suas lides com
possibilidades amplas e claras de obter êxito, é o que bem define Bacellar (2012, p. 18),
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São várias as situações no mundo hodierno em que podem surgir conflitos, e é quando
eles surgem que as pessoas recorrem ao judiciário para encontrar uma solução geralmente
heterocompositivas, ou seja, as lides são solucionados por um órgão ou uma pessoa supra-
partes. É o que afirma Yarn apud Azevedo (2007, p. 27); “O conflito pode ser definido como
um processo ou estado em que duas ou mais pessoas divergem em razão de metas, interesses
ou objetivos individuais percebidos como mutuamente incompatíveis”.
Ainda sobre o conflito aborda o autor Azevedo (2007, p. 27), como este é
contemplado numa perspectiva negativa por parte das pessoas envolvidas.
Este método é adotado aos meios de resolução de conflito de justiça Retributiva por
parte de um juiz ou tribunal, ou ainda por meio de Arbitragem sendo que nesta, a escolha dos
árbitros cabem as partes.
4 ACESSO À JUSTIÇA
Para Ferraz Neto, (2008, p 45,46) é longa a espera por um julgamento no Poder
Judiciário;
Quem já teve a necessidade de recorrer ao poder judiciário sabe quão penoso é a
espera para alcançar o almejado provimento jurisdicional, pois os processos se
arrastam, em média, de quatro a seis anos para serem julgados em primeira
instância, depois dessa espera, surge à via crúcis dos recursos – na maioria dos casos
procrastinatórios – que elevam o tempo médio de julgamento para dez anos.
XXXV da Constituição Federal, que diz: “a lei não excluirá da apreciação do Poder
Judiciário, lesão ou ameaça de direito.”.
Toda pessoa tem direito de ser ouvida, com as garantias e dentro de um prazo
razoável, por um juiz ou tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido
anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal contra ela, ou para
que se determinem seus direitos ou obrigações de natureza civil, trabalhista, fiscal
ou de qualquer natureza.
Esse acesso somente pode efetivar-se mediante a Assistência Judiciária, que deverá ser
prestada a quem dela precisar, sendo garantida a gratuidade as ações relacionadas à criança e
ao adolescente, com exceção das oriundas de má fé. Desta forma, segundo a Constituição há
igualdade sem discriminação entre cidadão o que inclui a criança e adolescente, que segundo
o dispositivo goza de prioridade absoluta. (art. 227, CF).
Segundo Leonardo Greco apud Cesar (2002, p 75) “O acesso à justiça não estará
concretamente assegurado, se o Estado não oferecer a todos a possibilidade de receber
aconselhamento jurídico a respeito de seus direitos”.
Como a citação acima, entende-se que a justiça como traz a Constituição Federal deve
ser para todos sem distinção econômica, financeira, grau de instrução ou qualquer outro tipo
de situação que possa parecer impedimento.
Ainda segundo o autor, as causas internas, que poderiam melhorar o atendimento, são
aquelas que estão ao alcance do Judiciário, como por exemplo: as questões administrativas, no
que se refere ao desempenho de atividades burocráticas, de juízes e servidores, em que
aqueles têm um papel fundamental neste processo com o objetivo de dar celeridade aos
julgamentos.
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O que se vê, é que a garantia de acesso à justiça, prevista na Carta Magna, não a
assegura, na verdade, se configura em acesso ao Judiciário, tendo em vista as dificuldades do
processo como aqui já exposto, seria necessário tornar o sistema mais acessível, segundo
Cappelletti e Garth, (1998 p. 03),
Faz-se necessário, desta forma, criar ou fazer uso de dispositivos que além de
assegurar o acesso, que também lhe assegure uma decisão justa, e célere. O que se vê muitas
vezes é um descontentamento pela demora e complexidade em muitos casos.
Segundo Ferraz Neto (2008, p 43) o acesso à justiça a que se refere: “... Não é o acesso
aos Tribunais, nem o simples ato de ajuizar o pleito. Vai além, traduzindo-se no desejo de
obtenção de provimento judicial, que é a justiça materializada, consubstanciada no princípio
da igualdade das partes”.
É claro que quem vai ao Judiciário não se contenta em apenas ter o direito de ingressar
ou até mesmo de ser ouvido, e sim, que sua lide seja resolvida e no menor decurso de tempo
possível e ainda, que a sentença seja satisfatória.
5 JUSTIÇA RESTAURATIVA
Dessa forma, propõe a retomada do conflito pelos particulares, ao invés de deixar nas
mãos do Estado a perseguição e punição do infrator. É o que preconiza o artigo 1º da
resolução 225/2016 que tratas o tema.
III – as práticas restaurativas terão como foco a satisfação das necessidades de todos
os envolvidos, a responsabilização ativa daqueles que contribuíram direta ou
indiretamente para a ocorrência do fato danoso e o empoderamento da comunidade,
destacando a necessidade da reparação do dano e da recomposição do tecido social
rompido pelo conflito e as suas implicações para o futuro.
Essa abordagem central do instituto em questão permite que as pessoas afetadas pelo
crime ou litígio, venham ter a liberdade de compartilhar abertamente seus sentimentos e
experiências, bem como os desejos sobre como atender suas necessidades. Na verdade a
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Justiça Restaurativa visa propiciar uma oportunidade para as vítimas serem reparadas por
erros ou ofensas cometidos contra elas, o que as levam com segurança superar o problema.
o sentimento de culpa seja amenizado pelo sentimento de paz e harmonia pelo senso se
responsabilidade. Zehr (2008, 178)
É claro que uma sensação plena de justiça é algo raro. No entanto, até uma "justiça
aproximada pode ser de ajuda? Mesmo uma experiência parcial pode lançar as bases
necessárias para obter uma sensação de recuperação e encerramento do ciclo. Por
exemplo, quando o ofensor não foi identificado, ou quando ele se nega a assumir a
responsabilidade, a comunidade pode desempenhar o seu papel promovendo uma
experiência de justiça. Ela pode ouvir sinceramente e valorizar a vítima,
concordando com suas queixas de que o que aconteceu foi errado e atendendo e
dando ouvidos às suas necessidades. Uma quase justiça é melhor do que nenhuma
justiça e ajuda o processo de cura.
Neste diapasão pode-se dizer que a Justiça Restaurativa é um processo voltado para
resolução de um conflito caracterizado pela existência de crime ou ato infracional onde há a
colaboração mútua e participativa maior do infrator e da vítima. Em linhas gerais pela
Resolução 255 do CNJ seria;
Para Pinto (2005), “as relações entre pessoas são violadas quando há uma prática
delituosa, desta forma todos os envolvidos entram em um processo de restauração sob o
prisma da Justiça Restaurativa.”
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Ainda sobre as relações segundo Zehr apud shalom, assevera que o crime dilacera os
relacionamentos, ou mesmo que não se tenha antes, cria-se desta forma um vínculo que
geralmente pelo cometimento do crime, hostil. (2008, P. 171)
A visão de shalom também nos lembra que o crime representa uma violação dos
relacionamentos. Ele afeta nossa confiança no outro, trazendo sentimentos de
suspeita e estranheza, por vezes racismo. Não raro ergue muros entre amigos,
pessoas amadas, parentes e vizinhos. O crime afeta nosso relacionamento com
todosà nossa volta. O crime também representa um relacionamento dilacerado entre
vitima e ofensor. Mesmo se eles não tinham um relacionamento prévio, o delito cria
um vínculo, que em geral é hostil. Se não resolvido, esse relacionamento hostil
afetará, por sua vez, o bem-estar da vítima e do ofensor.
Uma das vantagens da Justiça Restaurativas seria o fato de que o adolesceste infrator
não deixando de assumir a responsabilidade, pelo ato infracional cometido, tendo estado em
contato direto com a vítima, tem noção exata das conseqüências que o ato mereceria.
Igualmente, tem por objetivo não eximi-lo da culpa ou da obrigação de reparar o dano, mas de
evitar os males da privação de liberdade. Debastiani (2013 P. 41)
Ainda segundo a autora, “Os programas de Justiça restaurativa, fornecem suporte para
que a infração juvenil possa ser abordada, e esse responsabilizado, a mesmo tempo deixando-
o distante dos efeitos nocivos da Justiça criminal” (p. 43).
Ao infringirem a Lei, os adolescentes, muitas vezes não são tratados como está
expresso no artigo 6º do Estatuto da Criança e do Adolescente, ou seja, como pessoas em
desenvolvimento. Com o processo, começa o longo e verdadeiro calvário dos adolescentes em
conflito com a Lei, uma vez que, prevalecem as práticas punitivas como primeiras decisões
tomadas, sem levar em conta realmente o que pensa o infrator ou o que o levou a prática de
tais atos.
I - advertência;
II - obrigação de reparar o dano;
III - prestação de serviços à comunidade;
IV - liberdade assistida;
V - inserção em regime de semi-liberdade;
VI - internação em estabelecimento educacional;
VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
§ 1º A medida aplicada ao adolescente levará em conta a sua capacidade de cumpri-
la, as circunstâncias e a gravidade da infração.
§ 2º Em hipótese alguma e sob pretexto algum, será admitida a prestação de trabalho
forçado.
§ 3º Os adolescentes portadores de doença ou deficiência mental receberão
tratamento individual e especializado, em local adequado às suas condições.
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Desta forma, mesmo ao trazer expressamente em seu conteúdo punição para o ato
infracional cometido, embora traga restrições para aplicação da mais grave no caso a
internação, O art. 122, o que predomina de fato é a Justiça Retributiva, ou seja, a punição pelo
ato praticado definido como crime ou no caso de adolescente, ato infracional, nesta justiça os
julgadores vêem o ato que infringiu a lei como algo punitivo é o que assevera Zehr, (p. 71-72)
o sentimento de culpa seja amenizado pelo sentimento de paz e harmonia pelo senso se
responsabilidade. Zehr (2008, 178)
É claro que uma sensação plena de justiça é algo raro. No entanto, até uma "justiça
aproximada pode ser de ajuda? Mesmo uma experiência parcial pode lançar as bases
necessárias para obter uma sensação de recuperação e encerramento do ciclo. Por
exemplo, quando o ofensor não foi identificado, ou quando ele se nega a assumir a
responsabilidade, a comunidade pode desempenhar o seu papel promovendo uma
experiência de justiça. Ela pode ouvir sinceramente e valorizar a vítima,
concordando com suas queixas de que o que aconteceu foi errado e atendendo e
dando ouvidos às suas necessidades. Uma quase justiça é melhor do que nenhuma
justiça e ajuda o processo de cura.
Neste diapasão pode-se dizer que a Justiça Restaurativa é um processo voltado para
resolução de um conflito caracterizado pela existência de crime ou ato infracional onde há a
colaboração mútua e participativa maior do infrator e da vítima. Em linhas gerais pela
Resolução 255 do CNJ seria;
Para Pinto (2005), “as relações entre pessoas são violadas quando há uma prática
delituosa, desta forma todos os envolvidos entram em um processo de restauração sob o
prisma da Justiça Restaurativa.”
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Ainda sobre as relações segundo Zehr apud shalom, assevera que o crime dilacera os
relacionamentos, ou mesmo que não se tenha antes, cria-se desta forma um vínculo que
geralmente pelo cometimento do crime, hostil. (2008, P. 171)
A visão de shalom também nos lembra que o crime representa uma violação dos
relacionamentos. Ele afeta nossa confiança no outro, trazendo sentimentos de
suspeita e estranheza, por vezes racismo. Não raro ergue muros entre amigos,
pessoas amadas, parentes e vizinhos. O crime afeta nosso relacionamento com
todosà nossa volta. O crime também representa um relacionamento dilacerado entre
vitima e ofensor. Mesmo se eles não tinham um relacionamento prévio, o delito cria
um vínculo, que em geral é hostil. Se não resolvido, esse relacionamento hostil
afetará, por sua vez, o bem-estar da vítima e do ofensor.
Uma das vantagens da Justiça Restaurativas seria o fato de que o adolesceste infrator
não deixando de assumir a responsabilidade, pelo ato infracional cometido, tendo estado em
contato direto com a vítima, tem noção exata das conseqüências que o ato mereceria.
Igualmente, tem por objetivo não eximi-lo da culpa ou da obrigação de reparar o dano, mas de
evitar os males da privação de liberdade. Debastiani (2013 P. 41)
Ainda segundo a autora, “Os programas de Justiça restaurativa, fornecem suporte para
que a infração juvenil possa ser abordada, e esse responsabilizado, a mesmo tempo deixando-
o distante dos efeitos nocivos da Justiça criminal” (p. 43).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FERRAZ NETO, Jorge - Curso de arbitragem e processo arbitral / Fortaleza. ABC editora,
2008.
SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. – Manual de arbitragem / 5. ed. rev., atual. e ampl.-
Rio de Janeiro: Forense, 2014.
TOEWS, B. & Zehr, H. (2006). Maneiras de conhecer para uma visão restaurativa de
mundo. In C. Slakmon, M. R. Machado, & P. C. Bottini (Eds.), Novas direções na
governançada justiça e da segurança (pp. 419-432). Brasília-DF: Ministério da Justiça.
ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça / Howard
Zehr ; tradução de Tônia Van Acker. -- São Paulo: Palas Athena, 2008.
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