REGIMENTO INISMA (Finalizado)

INSTITUTO NACIONAL DE INTEGRAÇÃO SOCIAL
MAGEENSE (INISMA)
Rua Papa Pio XII, 40 Figueira – Magé – RJ. CEP:25.901.550
CNPJ: 30.060.533/0001-20
REGIMENTO INTERNO
Magé-Rj
2020
MAGEENSE (INISMA)
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Sumário
TITULO I Das Disposições Preliminares........................................................................4 e 5

CAPÍTULO I........................................................................................................................4 e 5
Capítulo da Denominação................................................................................................4 e 5
CAPÍTULO II.............................................................................................................................6
Das finalidades........................................................................................................................6
CAPÍTULO III............................................................................................................................6
Da Organização........................................................................................................................6
Titulo II Da Estrutura Organizacional ..................................................................................7
Capítulo IV ................................................................................................................................7
Dos Orgãos Competentes......................................................................................................7
Capitulo V..................................................................................................................................7
Da diretoria................................................................................................................................7
Capitulo VI.................................................................................................................................8
Do Tesouraria...........................................................................................................................8
Capitulo VII..........................................................................................................................8 e 9
Do Conselho Fiscal............................................................................................................8 e 9
Capítulo VIII...............................................................................................................................9
Da Equipe Multidisciplinar....................................................................................................18
Capítulo IX...............................................................................................................................19
Das Avaliações e Reavaliações..........................................................................................19
Capítulo X......................................................................................................................20 ao 25
Do Planejamento de Desenvolvimento das Sessões.............................................20 ao 25
Capítulo XI...............................................................................................................................25
Do Seguro...............................................................................................................................25
Capítulo XII....................................................................................................................25 ao 27
Do Corpo Profissional..................................................................................................25 ao 27
CAPITULO XIII................................................................................................................27 e 28
Do Corpo de Praticantes...............................................................................................27 e 28
CAPITULO XIV.............................................................................................................28 ao 30
Dos Pais ou Responsáveis.........................................................................................28 ao 30
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CAPITULO XV................................................................................................................30 e 31
Do Desligamento............................................................................................................30 e 31
CAPITULO XVI...............................................................................................................31 e 32
Das Disposições Finais e Transitórias........................................................................31 e 32
Das Disposições Finais eTransitórias - Parágrafo Único - A filiação a associações
obedecerá sempre a critérios técnicos e será decidida pelos: Coordenador Geral e Equipe
Multidisciplinar. ......................................................................................................................32
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REGIMENTO INTERNO

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TITULO I
Das Disposições Preliminares
CAPÍTULO I
Capítulo da Denominação
Artigo 1º - O Instituto Nacional de Integração Social Mageense, situado a Rua

Papa Pio XII N°40 Magé, Rio de Janeiro- CEP: 25.901.550, destina-se ao
atendimento de crianças e adolescentes e famílias em situação de
vulnerabilidade social e baixa renda.
O Instituto Nacional de Integração Social Mageense, é uma instituição sem fins
lucrativos, de caráter assistencial, com finalidades educacionais, culturais,
recreativas, e esportivas, em favor da população socialmente desfavorecida,
atuando nas áreas de saúde, educação e de assistência social (Programas
socioeducativos e Programas de geração de renda). O INISMA, tem função
social principalmente em defesa dos direitos das crianças, dos adolescentes e
dos direitos humanos;
O serviço social destina-se a executar projetos e/ou programas que concedam
benefícios de proteção social básica ou de proteção social especial de baixa
complexidade, dirigidos à população em situação de vulnerabilidade ou em
risco pessoal e social em conformidade com a resolução 109/2005 do CNAS
(Conselho Nacional de Assistência Social), cujos subtítulos englobam:
a) Serviço de proteção e atendimento integral a família, PAIF: Promover o
atendimento das famílias dos usuários dos serviços oferecidos na
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instituição, tendo por foco o desenvolvimento de atividades com

crianças, familiares e comunidade, para fortalecer vínculos e prevenir a
violência doméstica e o trabalho infantil.
b) Serviço de convivência e fortalecimentos de vínculos: Ampliar trocas
culturais e de vivencias, fortalecer vínculos familiares e incentivar a
socialização e a convivência comunitária.
c) Programa de geração de renda, integração ao mercado de trabalho
requalificação profissional: Possui caráter preventivo e proativo, pautado
na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de
capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas
emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.
d) Serviço de proteção e atendimento especializado a famílias e indivíduos
PAEFI: Compreende atenções e orientações direcionadas para a
promoção de direitos, a preservação e o fortalecimento de vínculos
familiares, comunitários e sociais e para fortalecimento da função
protetiva das famílias, diante do conjunto de condições que as
vulnerabilizam e/ou as submetem a situações de risco pessoal e social.
e) Programas de proteção à pessoa idosa: Tendo por foco o
desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de
envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e de
sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio
comunitário e na prevenção de situação de risco social, com suas
atividades pautadas nas características, interesses e demandas dessa
faixa etária, considerando a vivencia em grupo, as experimentações
artísticas, culturais, esportivas e de lazer e a valorização das
experiencias vividas.
f) A promoção da cidadania: Sensibilizar para os desafios da realidade
social, cultural, ambiental e política de seu meio social; criar
oportunidades de acesso a direitos; estimular práticas associativas e as
diferentes formas de expressão dos interesses, posicionamento e visões
de mundo dos jovens no espaço público.
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CAPÍTULO II
Das finalidades
Artigo 2º - O Instituo Nacional de Integração Social Mageense, tem sede neste

Estado do Rio de Janeiro – RJ, sito a Rua Papa Pio XII, Nº 40, no bairro da
Figueira, Magé – RJ, CEP. 25.901.550, podendo abrir filiais subsidiárias e
escritórios em qualquer localidade do país ou do exterior.
Parágrafo Único: Sem vinculações de ordem política ou religiosa, o regime do

estabelecimento é de semi-externato, sendo mista a frequência admitida,
mantém o tratamento:
a) Equoterapia.
CAPÍTULO III
Da Organização
O Instituto Nacional de Integração Social Mageense, tem por objetivo o

atendimento e desenvolvimento integral e harmonioso da criança / indivíduo
como também, o seu desempenho em qualquer situação de aprendizagem,
desenvolve suas atividades no Centro Interdisciplinar de Equoterapia (INISMA).
a) A Equoterapia é definida pela ANDE-BRASIL como sendo um método

terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem
interdisciplinar nas áreas de equitação, saúde e educação, buscando o
desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou
necessidades especiais.
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TITULO II
Da Estrutura Organizacional
CAPÍTULO IV
Dos Orgãos Competentes
Artigo 3º - O Instituo Nacional de Integração Social Mageense, está

integrado pela seguinte estrutura administrativa:
I – Coordenação Geral;
II – Tesouraria;
III – Conselho Fiscal;
IV – Equipe Multidisciplinar;
V– Equipe de Apoio.
§ 1º A equipe de apoio é composta pelos seguintes profissionais:
I – Secretária;
II – Motorista;
III – Zelador.
CAPÍTULO V
Da diretoria
Seção: I – Da administração da diretoria.
O Instituo Nacional de Integração Social Mageense tem 1 (um) Coordenador

Geral, o presidente da Instituição a quem compete presidir o funcionamento
harmonico de todos os orgãos e serviços da comunidade.
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CAPÍTULO VI
Da Tesouraria
Artigo 4º - A tesouraria está a cargo de um profissional indicado para o
exercicio da função, que dispõe sob sua subordinação de funcionário, para o
cumprimento e suas funções e a ela competindo:
I - Exerce as funções habituais deste cargo, zelando pelo equilibrio
financeiro do estabelecimento;
II - Aplicar os haveres do estabelecimento, de acordo com as instruções
do presidente;
III - Manter em ordem e em dias os arquivos, os registros e as
documentações;
IV - Organizar a folha de pagamento do pessoal, bem como providenciar
os reconhecimentos na forma da lei.
A tesouraria tem, sob sua responsabilidade, todo o movimento financeiro do

estabelecimento ou de pagamento, precedendo aos registros necessários
realizando as operações que lhe são próprias, mantendo-as rigorosamente em
dia.
CAPÍTULO VII
Do Conselho Fiscal
Artigo 5º - O Conselho Fiscal, constituem o orgão técnico consultivo do

Instituto Nacional de Integração Socila Megeense, a cuja colaboração, recorre
o presidente para solucionar os problemas relativos à parte didática do
estabelecimento.
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O Conselho Fiscal do Instituto constituído pelos colaboradores, se reúne

ordinariamente de 2 em 2 meses, e extraordinariamente, sempre que se fizer
necessário, a juízo do presidente.
Artigo 6º - O Conselho Fiscal, será eleito por um período de 4 anos podendo

ser reeleito
Artigo 7º - Os planos de trabalho deverão ser submetidos à aprovação da

diretoria do conselho fiscal.
CAPÍTULO VIII
Da Equipe Multidisciplinar
Artigo 9º - O Instituto Ncional de Integração Social Mageense dispõe, para o

desenvolvimento de suas atividades, os seguintes profissionais:
 Médico Veterinário;
 Pedagogo;
 Professor de Educação Física;
 Assistente social;
 Psicológa;
 Fisioterapeuta;
 Veterinário;
 Terapeuta ocupacional;
 Fonoaudiólogo;
 Instrutor de Equitação;
 Auxiliar Guia;
 Auxiliar Lateral.
§ 2º A Equipe mínima será composta pelos seguintes profissionais:

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I – Instrutor de Equitação;

II – Fisioterapeuta;
III – Psicólogo;
IV – Pedagogo.
Parágrafo Único: A Equipe Multidisciplinar compete atender tecnicamente

dentro de cada especialidade profissional, os praticantes e seus familiares,
visando assisti-los de forma global na prática da equoterapia.
Artigo 10º – Ao Médico Veterinário compete:

I - Selecionar os cavalos adequados à prática da equoterapia de acordo com
o comportamento animal;
II - Acompanhar o aspecto sanitário e clínico dos animais;
III – Acompanhar o ferrageamento e casqueamento dos animais;
IV - Acompanhar o peso diário dos animais;
V - Participar juntamente com o Instrutor de Equitação da escolha do cavalo
ideal para o atendimento na equoterapia;
VI - Manter constante diálogo com a equipe interdisciplinar, buscando
promover um trabalho interativo junto a equipe interdisciplinar.
Artigo 11º – Ao Pedagogo compete:
I – Desenvolver nos praticantes modos e ações de caráter educacional que

possam ser trabalhados em conjunto com o tratamento equoterápico;
II – Elaborar laudos e pareceres referentes aos praticantes, dentro de sua
especialidade;
III – Participar das reuniões de avaliação e reavaliações periódicas dos
praticantes com vistas a acompanhar a evolução do tratamento do ponto de
vista pedagógico;
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IV – Observar e acompanhar, registrando em prontuário do praticante, os

aspectos de evolução pedagógica apresentada pelos praticantes durante as
sessões;
V – Auxiliar na confecção dos pareceres e decisões colegiadas, de toda a
equipe multidisciplinar, sobretudo no que se refere à contraindicação em
qualquer fase, para o tratamento equoterápico;
VI – Desenvolver ações que estimulem a participação dos praticantes visando
ao desenvolvimento e a socialização.
Artigo 12º – Ao Professor De Educação Física compete:
I – Elaborar laudos e pareceres, referente aos praticantes dentro de sua

especialidade;
II – Realizar avaliações e reavaliações técnicas dos praticantes, dentro de sua
especialidade;
III – Atuar no âmbito do INISMA, visando à preparação física dos praticantes e
demais profissionais da equipe multidisciplinar;
IV – Atuar orientando a dinâmica do trabalho dentro do picadeiro, no que se
refere à preparação física dos praticantes e equipe, imprescindível a um melhor
aproveitamento;
V- Observar e acompanhar, registrando no prontuário do praticante, os
aspectos físicos de cada praticante;
VI- Atuar orientando a dinâmica do trabalho, junto ao instrutor de equitação, no
que se refere a atividades relacionadas ao terceiro programa (pré-esportivo);
Artigo 13º - À Assistente Social compete:
I – Registrar a inscrição dos candidatos em livro apropriado, mantido pelo

Instituto (INISMA), em ordem de chegada;
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II – Encaminhar os candidatos aos especialistas do Instituto, para fins de

avaliação clínica inicial, com vistas à viabilidade ou não do tratamento, em
razão do quadro apresentado;
III – Preencher ficha social dos pais ou responsáveis pelos pretensos
praticantes, conforme formulário próprio elaborado pelo INISMA;
IV – Executar o acompanhamento social dos praticantes visando a sua
socialização e integração conjunta ao ambiente do INSIMA;
V – Prestar assessoramento técnico à equipe multidisciplinar, na área de
serviço social;
VI – Estabelecer estratégias e ações necessárias para atuação eficaz do
serviço de assistência social no programa de equoterapia;
VII – Acompanhar a evolução sócio–interativa dos praticantes visando
assessorar a equipe multidisciplinar acerca da evolução do tratamento;
VIII – Observar e acompanhar, registrando em prontuário próprio, os aspectos
sociais apresentados pelos praticantes extra sessões;
IX – Promover reuniões com os pais ou responsáveis pelos praticantes para
sondar aspectos de convivência social dos praticantes, no meio familiar, que
possa interferir no trabalho desenvolvido no Instituto;
X – Identificar e assessorar a Coordenação Pedagógica quanto às carências
sociais que possam interferir no tratamento, buscando forma de equacionar os
problemas;
XI – Informar mediante despacho, a Coordenação Pedagógica, todos os atos
de inscrição, matricula e desligamento dos praticantes do INISMA, bem como,
outros expedientes de ordem administrativa julgados relevantes.
Artigo 14º – Ao Psicólogo compete:
I – Realizar entrevista inicial (Anamnese) com os pais e ou, pretensos

praticantes;
II – Elaborar laudos e pareceres, referente aos praticantes, dentro de sua
especialidade;
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III – Atuar tecnicamente no processo associativo, nas fases de progressão

terapêutica entre os praticantes e o cavalo, instrumento maior do tratamento
equoterápico;
IV – Realizar avaliações e reavaliações psicológica dos praticantes;
V – Planejar e realizar atendimentos individuais ou grupais à família dos
praticantes, de acordo com as necessidades;
VI – Atuar tecnicamente junto à equipe interdisciplinar, visando desenvolver um
ambiente favorável para o trabalho em grupo;
VII – Atuar em conjunto com as assistentes sociais, no sentido de prestar
informações e esclarecimentos, sobre o tratamento dos praticantes;
VIII – Observar e acompanhar, registrando no prontuário do praticante, os
aspectos emocionais apresentados pelos praticantes durante as sessões;
IX – Auxiliar nas confecções de pareceres e decisões colegiadas da equipe
interdisciplinar, sobretudo no que se refere à contraindicação em qualquer fase,
para o tratamento equoterápico.
Artigo 15º - Ao Fisioterapeuta compete:
I – Elaborar laudos e pareceres, referente aos praticantes, dentro de sua

especialidade;
II – Realizar avaliações e reavaliações quando necessário, dos praticantes em
conjunto com a equipe multidisciplinar;
III- Observar e acompanhar registrando no prontuário dos praticantes, os
aspectos inerentes à sua área de atuação;
IV – Auxiliar na confecção de pareceres e decisões colegiadas, de toda a
equipe interdisciplinar, sobretudo no que se refere a contraindicação em
V – Estabelecer com base técnica o tratamento ideal para cada praticante,
opinando sobre o animal e a andadura adequada ao tratamento;
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VI– Orientar a equipe multidisciplinar e os pais ou responsáveis, acerca da

observação global dos praticantes, mesmo fora do Instituto, visando auxiliar a
equipe interdisciplinar, no diagnóstico evolutivo do tratamento.
Artigo 16º – Ao Médico Veterinário compete:

I - Selecionar os cavalos adequados à prática da equoterapia de acordo com
o comportamento animal;
II - Acompanhar o aspecto sanitário e clínico dos animais;
III – Acompanhar o ferrageamento e casqueamento dos animais;
IV - Acompanhar o peso diário dos animais;
V - Participar juntamente com o Instrutor de Equitação da escolha do cavalo
ideal para o atendimento na equoterapia;
VI - Manter constante diálogo com a equipe interdisciplinar, buscando
promover um trabalho interativo junto a equipe interdisciplinar;
Artigo 17º – Ao Terapeuta Ocupacional compete:
I – Elaborar laudos e pareceres referentes aos praticantes dentro de suas

especialidades;
II – Realizar avaliações e reavaliações dos praticantes nas áreas senso
perceptivo, psicomotora e funcional;
III – Observar e acompanhar, registrando no prontuário do praticante, os
aspectos inerentes a área de sua atuação, apresentados pelos praticantes
durante as sessões;
IV – Atuar, junto com o pedagogo, na observação valorativa da aprendizagem
dos praticantes;
V – Atuar junto à família dos praticantes, orientando acerca do processo
terapêutico ocupacional;
VI – Auxiliar na confecção de pareceres e decisões colegiadas de toda a
equipe multidisciplinar, sobretudo no que se refere à contraindicação, em
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VII- Adaptar jogos, brinquedos e ou equipamentos da equoterapia durante as

sessões;
VIII- Atuar, paralelamente a fisioterapeuta, proporcionando o desenvolvimento
motor global do praticante.
Artigo 18º – Ao Fonoaudiólogo compete:
I – Elaborar laudos e pareceres referentes aos praticantes, dentro de sua

especialidade;
II – Realizar avaliações e reavaliações dos praticantes, dentro de sua
especialidade;
III – Observar e acompanhar, registrando em prontuário do praticante, os
aspectos fonoaudiológicos de cada praticante;
IV – Auxiliar na confecção de pareceres e decisões colegiadas de toda a
equipe multidisciplinar, sobretudo no que se refere à contraindicação, em
V – Avaliar e buscar desenvolver nos praticantes as funções de alimentação,
respiração e fonação em associação com a prática equoterápica;
VI – Buscar o desenvolvimento da comunicação e linguagem dos praticantes
em interação com o meio ambiente da pratica equoterápica;
VII – Buscar o desenvolvimento da postura e expressão corporal global dos
praticantes, através de trabalhos de musculatura torácica e abdominal com
preservação da função respiratória;
VIII – Buscar o desenvolvimento de posturas específicas relacionadas a órgãos
fonoarticulatórios dos praticantes, associando à prática equoterápica.
Artigo 19º – Ao Instrutor de Equitação compete:
I- Manter constante diálogo com a equipe interdisciplinar, buscando promover

um trabalho interativo necessário à prática equoterapia;
II – Zelar pela segurança física dos praticantes durante as sessões;
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III – Preparar tecnicamente os demais integrantes da equipe, na equitação,

fortalecendo as condições para um melhor atendimento montado e
acompanhamento lateral;
IV – Participar das reuniões técnicas de avaliação e acompanhamento
terapêutico;
V – Proferir palestras nos encontros promovidos pelo INISMA com a equipe
multidisciplinar, no que se refere a área de equitação;
VI – Selecionar os cavalos adequados para a prática da equoterapia em função
do comportamento do animal;
VII – Fiscalizar a manutenção do redondel, o trato e a limpeza dos animais
junto aos auxiliares-guia;
VIII – Realizar avaliações dos praticantes nas mudanças de programas, ou
quando caso requerer;
IX – Realizar atendimento nos programas pré- esportivo e esportivo (hipismo,
adaptação), terceiro e quarto ao que se refere ao terceiro e quarto programas
respectivamente.
X – Orientar os profissionais da equipe multidisciplinar com relação a prática da
equoterapia nos primeiro e segundo programa (hipoterapia, e reeducação e
educação).
XI – Auxiliar na confecção de pareceres e decisões colegiadas, de toda a
equipe multidisciplinar, sobretudo no que se refere à contraindicação em
Artigo 20º – Ao Auxiliar Guia e Auxiliar Lateral compete:
I Tratar, limpar e encilhar os cavalos para serem utilizados nas sessões

equoterápicas;
II – Zelar para que os animais estejam prontos nos horários devidos, para
serem utilizados nas sessões;
III – Estar preparado tecnicamente para atuar como condutores dos cavalos
durante o atendimento;
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IV – Estar sempre atento durante o desenvolvimento da prática, atuando de

imediato, em caso de reação intempestiva dos animais, transmitindo confiança
e segurança aos praticantes e técnicos, por ocasião dos atendimentos;
V – Manter constante diálogo com o instrutor de equitação para as soluções
dos problemas que venham surgir dentro de sua área de atuação;
VI – Comunicar ao instrutor de equitação, quaisquer alterações relativas aos
animais, principais instrumentos do tratamento equoterápico;
VII – Ao Auxiliar-lateral compete o apoio lateral ao técnico durante as sessões
de equoterapia visando dar segurança ao paciente durante os atendimentos.
Artigo 21º – À equipe de apoio compete manter o INISMA, em condições de

desenvolver a prática de equoterapia, dotando todos os seus integrantes das
condições necessárias ao perfeito desenvolvimento do trabalho.
Artigo 22º - A secretaria, diretamente ligada à direção, cabe responder e zelar

pelos serviços administrativos.
Artigo 23º - À Secretária compete:

I – Apoiar Administrativamente os trabalhos desenvolvidos no INISMA;
II – Manter contato com Órgão e Instituições, a fim de buscar recursos e apoio
financeiro dando ciência ao Coordenador Geral;
III – Firmar convênios;
IV – Despachar com Órgãos Administrativos do INISMA;
V –Dotar e atender as necessidades administrativas do INSIMA;
VI – Reavaliar mediante parecer do Coordenador Geral e do Tesoureiro, dentro
da disponibilidade financeira, a possibilidade de manter as contratações de
pessoal vigente;
VII – Apoiar o desenvolvimento das atividades operacionais do INISMA;
VIII – Despachar o expediente administrativo do Instituto com o Coordenador
Geral;
IX - Apoiar o atendimento técnico;
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X – Participar de reuniões com a equipe técnica do INISMA.

XI - Executar e arquivar a correspondência;
XII - Superintender os acervos de serviços da secretaria, fazendo a distribuição
dos trabalhos aos seus auxiliares;
XIII - Redigir e submeter á assinatura do presidente a correspondência do
estabelecimento;
XIV - Cumprir e fazer cumprir as determinações e despachos superiores;
XV - Tratar dos registros do estabelecimento, junto à Secretária de Educação e
demais, de interesse do estabelecimento;
XVI - Cooperar com o que for possível, com os demais setores do
estabelecimento;
XVII - Assinar, juntamente com o Coordenador Geral, os documentos e afins.
Artigo 24º - Ao Motorista compete:
I – Conduzir os praticantes de suas residências para o Instituo e para as suas

residências, conforme horários estabelecidos pela Coordenação Pedagógica,
quando o transporte estiver a cargo do INISMA;
II – Zelar pelas viaturas destinadas ao Instituto, primando especificamente pela
limpeza durante a execução dos serviços;
III – Passar o serviço com as viaturas limpas e em condições de serem
utilizadas no serviço subsequente.
Artigo 25° – Ao Zelador compete:
I – Zelar prioritariamente pela limpeza e conservação das instalações do

Instituto, mantendo-as em plenas condições para a prática equoterápica;
II – Comunicar imediatamente ao coordenador, quaisquer alterações
verificadas nas instalações físicas do Instituto;
III – Passar o serviço com as instalações limpas e em condições de serem
utilizadas no serviço subsequente.
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CAPÍTULO IX
Das Avaliações e Reavaliações
Artigo 26º – O tratamento equoterápico só será viabilizado após avaliação de

toda equipe interdisciplinar e da elaboração do plano individual de tratamento
para o período de adaptação fixado em 04(quatro) sessões equoterápicas.
Artigo 27º – Após o período de adaptação, será viabilizado o plano individual

de tratamento definitivo, para cada praticante, enquanto durar o tratamento.
Artigo 28º – A avaliação dos praticantes será feita diariamente, pelo

profissional que o atender, através de registro da sessão, em seu prontuário,
após o atendimento.
Artigo 29º – Semanalmente serão feitas reuniões de caráter técnico científico

pela equipe multidisciplinar, com o objetivo de acompanhar a evolução do
quadro clínico dos praticantes.
Artigo 30º – Semestralmente a equipe interdisciplinar fará uma reunião global

de reavaliação, com o objetivo de avaliar o quadro clinico real de todos os
praticantes, ocasião em que deverá explicar um relatório técnico especificando
o quadro evolutivo dos praticantes.
Parágrafo Único – Decorrente do resultado prático das reuniões de avaliação

poderá ocorrer um redimensionamento no planejamento terapêutico já fixado.
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CAPITULO X
DO Planejamento de Desenvolvimento das Sessões
Artigo 31º – O efetivo Máximo a ser trabalhado em cada sessão será de 06

(seis) praticantes, por medida de segurança, podendo ser estendido em função
das necessidades do INISMA.
Artigo 32º – Cada sessão tem a duração máxima de 30 (trinta) minutos.
Artigo 33º – A composição dos turnos obedecerá a critério de faixa etária,

podendo ainda, a critério da equipe interdisciplinar, observar critérios
patológicos.
Artigo 34º – Cada sessão equoterápica funcionará com dois técnicos oriundos
da equipe interdisciplinar, nas áreas de saúde, equitação ou educação especial
e /ou equoterapia.
Parágrafo Único – O mediador da sessão coordenará os trabalhos durante o

atendimento, administrando as questões incidentais.
Artigo 35º – As sessões de equoterapia sempre que possíveis serão

práticas, podendo em circunstâncias especiais, serem adotados outros
critérios, todavia, sempre utilizando o cavalo como instrumento terapêutico.
Artigo 36º – As sessões práticas serão sempre desenvolvidas no redondel do

Instituto, podendo, com a evolução do tratamento, serem estendidas na área
externa do Instituto, mas sempre no interior do INISMA.
Artigo 37º – Para a prática equoterápica é obrigatório o uso do capacete

especial para proteção dos praticantes.
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Parágrafo Único – Durante as sessões o uso do capacete é recomendado ao

profissional que estiver atendendo montado, o praticante.
Artigo 38º – A utilização do auxiliar lateral será especifica ao planejamento de

cada sessão, em função das necessidades de segurança do praticante.
SEÇÃO I
Do Funcionamento Regular

Artigo 39º – O INISMA, funcionará no horário da manhã e da tarde, conforme
estruturação de equipe técnica, equipamentos, cavalos e salas.
Artigo 40º – Entre as sessões haverá um intervalo de 10 minutos destinados

ao descanso da equipe técnica e cavalos, assim como para a resolução das
questões decorrentes das necessidades dos pacientes.
Artigo 41º – Os documentos regulares inerentes ao INISMA, serão arquivados

na secretária do Instituto, sob a responsabilidade do coordenador técnico–
operacional.
Artigo 42º – Os prontuários dos praticantes são documentos confidenciais e

portanto, serão arquivados em local restrito, sob a responsabilidade exclusiva
da equipe técnica.
Parágrafo Único – Os prontuários são documentos destinados ao registro de

informações dos praticantes, no que se refere à prática equoterápica e destina-
se ao acompanhamento integral do tratamento.
SEÇÃO II
Das Visitas
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Artigo 43º – O INISMA, poderá receber visitas de pessoas e instituições

mediante solicitação e autorização do Coordenador Geral.
Artigo 44º – As solicitações de visita deverão ser encaminhadas ao INISMA,

com antecedência mínima de 08 (oito)dias.
Artigo 45º – Na programação de visita, elaborada pelo INISMA, deverá constar

a autorização dos pais ou responsáveis para filmar, fotografar e entrevistar os
praticantes.
Parágrafo Único – Tal autorização será consignada em formulário próprio, sob

a responsabilidade do Coordenador Geral e a Equipe Técnica.

Artigo 46º – O INISMA, poderá firmar convênio com instituições acadêmicas,
no sentido de aumentar o trabalho de pesquisa no campo da equoterapia.
Artigo 47º – As visitas deverão ocorrer sempre nos horários das sessões de
prática equoterápica.
Artigo 48º – As visitas serão sempre acompanhadas pelo Coordenador geral,

na ausência, caso seja necessário indicar outro funcionário, devendo as
informações técnicas serem fornecidas pelos membros da equipe
interdisciplinar, em suas áreas de atuação.
Artigo 49º – São vedadas demonstrações que possam ferir a privacidade dos
praticantes por ocasião das visitas, devendo as apresentações ocorrerem como
serviço de rotina, sem caráter sensacionalista.
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SEÇÃO III
Das Atividades de Caráter Acadêmico
Artigo 50º – Visando contribuir para o crescimento das pesquisas e novos

projetos de equoterapia, o INISMA, manterá intercâmbio com outras
instituições com o mesmo objetivo, através de atividades de caráter acadêmico.
Artigo 51º – O INISMA, considera como atividades de caráter acadêmico as

seguintes:
I – Participação em cursos, palestras e eventos;
II – Visitas de caráter técnico-científico;
III – Estágios.
Artigo 52º – Sempre que possível, o CIEQ colaborará, sem prejuízo de sua
atividade fim, na realização e participação em cursos, palestras e eventos com
o objetivo de divulgar e habilitar novos profissionais de diferentes áreas
alusivas à equoterapia.
Parágrafo Único: As solicitações para participação e realização em cursos,

palestras e eventos deverão ser encaminhadas ao Supervisor Geral para fim
de conhecimento e aprovação.

Artigo 53º – São consideradas visitas de caráter acadêmico aquelas
destinadas à transmissão de conhecimentos técnico-científicos relativos à
prática equoterápica, repassadas pela equipe multidisciplinar.
Parágrafo Único: As solicitações para visitas de caráter acadêmico deverão

ser encaminhadas ao Coordenador Geral para fins de conhecimento e
aprovação.
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MAGEENSE (INISMA)
CNPJ: 30.060.533/0001-20
Artigo 54º – O INISMA, se dispõe a receber, através da Diretoria de Ensino

(DE), estagiários das instituições acadêmicas na área de equitação, serviço
social, saúde e educação.
§ 1º - O Coordenador Geral do INISMA, será sempre consultado sobre a

viabilidade ou não de receber estagiários no âmbito do Instituto.
§ 2º - O INISMA, só receberá estagiários das áreas dispostas neste

artigo, a partir do período acadêmico correspondente a um terço do curso.
§ 3º - Os estagiários serão sempre acompanhados pelos técnicos da

equipe multidisciplinar em suas respectivas áreas de atuação, a quem compete
avalia-los sobre o desempenho no estágio.
§ 4º - Os certificados de cursos, palestras e eventos, bem como a

documentação alusiva a estágios acadêmicos, serão assinados pelos membros
da equipe multidisciplinar em suas áreas de atuação.
Artigo 55º – Todas as solicitações para as atividades de caráter acadêmico

obedecerão sempre ao critério da disponibilidade do INISMA, em recebê-las,
conforme parecer da equipe técnica multidisciplinar, que as encaminhará ao
Coordenador Geral.

SEÇÃO IV
Do Trabalho Voluntário

Artigo 56º – O INISMA, poderá admitir o trabalho voluntário, sempre em
função das necessidades do Centro e das disponibilidades para receber
voluntários, a critério do Coordenador geral.
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MAGEENSE (INISMA)
CNPJ: 30.060.533/0001-20
Artigo 57º – Em hipótese alguma o trabalho voluntário será remunerado, não

ensejando, portanto, qualquer vínculo empregatício.
Artigo 58º – As pessoas candidatas ao trabalho voluntário serão submetidas a

uma entrevista com profissionais da equipe multidisciplinar, onde serão
sondados às vocações para o trabalho social e o ânimo de servir sem paga
pecuniária, ficando obrigadas a subscrever termo de responsabilidade.
Artigo 59º – Os voluntários, aceitos como tal pelo INISMA, ficarão sujeitos, no
que couber, às normas contidas neste regimento, ficando subordinados ao
Coordenador Geral e a Equipe Multidisciplinar, para fins de participação no
programa de equoterapia.
Artigo 60º - O início do trabalho voluntário e estagiário estão condicionados a

adesão a um seguro de acidente pessoal, de responsabilidade pecuniária do
próprio voluntário ou estagiário, funcionando o INISMA, apenas como órgão de
apoio para sua viabilização junto a companhia conveniada, para fins de sua
operacionalidade.
CAPITULO XI
Do Seguro

Artigo 61º – O seguro é da responsabilidade pecuniária dos pais ou
responsáveis, funcionando no INISMA, apenas como órgãos de apoio para a
sua viabilização junto a Companhia conveniada, para fins de sua
operacionalidade.
CAPÍTULO XII
Do Corpo Profissional
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SEÇÃO I
Da Definição, Direitos e Deveres
Art. 62º – O Corpo de Profissionais do INISMA, será composto por

profissionais das áreas de saúde, educação e equitação.
Artigo 63º – É direito dos profissionais do INISMA, a percepção de
remuneração estipulada em contrato, pela prestação ao Centro de serviço
especializado em Equoterapia.
Artigo 64º – São deveres dos profissionais do INISMA, os seguintes:
I – Orientar os praticantes, fornecendo-lhes os elementos necessários ao

melhor aproveitamento das sessões;
II – Iniciar as sessões nos horários previstos;
III – Participar das atividades extra sessões do INISMA, sempre que solicitado;
IV – Prestar informações e colaborar no que for possível, dentro de sua
especialidade, sempre no sentido de enaltecer e desenvolver a prática
equoterápica no âmbito acadêmico e científico;
V – Justificar ao Coordenação administrativa, no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas, o atraso ou falta a qualquer atividade sobre sua responsabilidade;
VI – Registrar os horários de chegada e saída ao INISMA, em registro de
controle de pontualidade estabelecida pela coordenação administrativa
Artigo 65º – Aos profissionais do INISMA, aplica-se as seguintes penalidades:

I - Advertência verbal ou escrita;
II – Desconto na remuneração;
III – Rescisão de contrato.

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§ 1º - A advertência verbal ou escrita aplicar-se-á a faltas leves,

verifiquem aos desempenhos das atividades.
§ 2º - Os descontos de remuneração aplicar-se-ão aos casos de

impontualidade ou falta de cumprimento das obrigações assumidas.
§ 3º - Os descontos de remuneração de que trata o parágrafo anterior

serão efetuadas de acordo com os seguintes critérios:
I – Haverá desconto para impontualidade por atraso ou falta não justificada;
II – Haverá desconto de 50% do valor do dia de serviço, por atraso não
justificado que comprometa a prática das sessões equoterápicas;
III – Haverá desconto de 100% do valor do dia de serviço, por falta não
justificada as sessões.
Artigo 66º – A rescisão de contrato verificar-se-á quando, sem justificativa,

faltar o técnico especialista a 05 (cinco) sessões consecutivas ou 10 sessões
alternadas durante o ano letivo.
SEÇÃO III
Da Aplicação das Penalidades
Artigo 67º – Tem competência para aplicar as penalidades:

I – O Coordenador Geral do INISMA no que se refere a rescisão de contrato,
mediante processo encaminhado pela Equipe Técnica;
II – O Coordenador Geral no que se refere a advertência e desconto na
remuneração, com parecer dos Técnicos Operacionais.
CAPÍTULO XIII
Do Corpo de Praticantes
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SEÇÃO I
Da Constituição
Artigo 68º – O Corpo de praticantes do INISMA, é constituído pelos praticantes

da equoterapia, devidamente matriculados em conformidade com este
regimento.
SEÇÃO II
Dos Direitos e Deveres
Artigo 69º – Aos praticantes do INISMA são garantidos os seguintes direitos:
I- Ser respeitado na sua qualidade de pessoa e praticante especial;

II- Ter as sessões adequadamente ministradas de acordo com os princípios
fundamentais estabelecidos pela ANDE-BRASIL;
III- Dispor de material e ambiente apropriado às atividades equoterápicas;
IV- Ser ouvido com carinho em suas necessidades que são imensas;
V- Participar das sessões, visitas e atividades no redondel programadas
para o INISMA.
Artigo 70º – Pelas peculiaridades dos praticantes do INISMA, seus deveres na

prática, são transferidos para os pais ou responsáveis e estão dispostos no
Capítulo XIV deste regimento.
CAPÍTULO XIV
Dos Pais ou Responsáveis
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SEÇÃO I
Da Responsabilidade
Artigo 71º – Os pais ou responsáveis são pessoas imprescindíveis no

tratamento equoterápico, em função da relação interativa e elo de ligação com
os técnicos do INISMA e os praticantes, no tocante ao acompanhamento do
quadro clínico-social das crianças.
Artigo 72º- A responsabilidade dos pais ou responsáveis é integral, de modo

que, devem assinar um Termo de Compromisso, o qual orienta quanto a
importância do tratamento e os riscos que o mesmo pode ocorrer.
Artigo 73º - Independente do transporte das crianças ser feita ocasionalmente

em viaturas do INISMA, a responsabilidade pela condução recai sobre os pais
ou responsáveis, que deverão sempre acompanhar os praticantes.
Artigo 74º - É vedado aos pais ou responsáveis dirigirem-se ao INISMA com
outras crianças que não sejam praticantes, ou praticantes que não estejam em
horário de atendimento.
Parágrafo Único: A proibição contida neste artigo visa evitar prejuízo aos
atendimentos, ocasionados por manifestações das crianças não praticantes,
por ocasião das sessões.
Artigo 75º- Os acompanhantes devem aguardar no final das sessões de

equoterapia em local estabelecido pelo INISMA, e, apenas se deslocando aos
locais das sessões a convite da equipe multidisciplinar.
SEÇÃO II
Dos Direitos e Deveres
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Artigo 76º- Os pais ou responsáveis são os representantes legal dos

praticantes do Instituto, e, considera-se legítima a salvaguarda por meios
admitidos, dos direitos dispostos no capitulo XIII deste regimento, alusivos aos
praticantes.
Artigo 77º - São deveres dos pais ou responsáveis além da observação e

cumprimento do disposto na seção I deste capitulo os seguintes:
I – Apresentar os praticantes 15 minutos antes dos horários estipulados

no planejamento das sessões equoterápicas, com tolerância de 15 minutos de
atraso, caso ocorra um atraso superior a 15 minutos a sessão não será
realizada;
II – Conhecer e cumprir as normas contidas neste regimento;
III – Manter intercâmbio com os técnicos da equipe multidisciplinar
sempre que verificar mudanças no comportamento dos praticantes, que
possam a ter juízo ou influenciar no tratamento;
IV – Apresentar os praticantes, para as atividades no redondel
planejadas pelo INISMA, que serão sempre voltadas para evolução do
tratamento dos praticantes;
V – Apresentar os praticantes para as atividades do INISMA, com o
fardamento regulamentado e com boas condições de apresentação pessoal;
VI – Esforçar-se para consignar junto aos praticantes, as observações
recomendadas pela equipe multidisciplinar.
CAPITULO XV
Do Desligamento

Artigo 78º - O desligamento do praticante ocorrerá:
I – Pedido;
II – Falta de adaptação ao tratamento;
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III – Falta consecutiva a mais de 03(três)sessões, sem justificativa;

IV – Por falta de 10 sessões alternadas no período de 1 (um) ano;
V – Por contraindicação médica;
Artigo 79º – O desligamento a pedido deverá ser efetivado através de

requerimento a Equipe Técnica e ao Coordenador Geral do INISMA.
Artigo 80º – A qualquer tempo, o praticante poderá ser desligado caso seja
detectado nas sessões de reavaliação, sua falta de adaptação ao tratamento,
que não esteja mais envolvido.
Artigo 81º – A falta consecutiva a mais de 03(três) sessões equoterápicas,

sem justificativa, ensejará em desligamento ex-ofício, após comunicação aos
responsáveis.
Artigo 82º - A falta alternada a mais de 10 (dez) sessões equoterápicas sem
justificativa, no período de 1 (um) ano, ensejará em desligamento ex-ofício,
após comunicação aos responsáveis.
Artigo 83º- A contraindicação médica, verificada também nas avaliações

sucessivas (reavaliações), ensejará o desligamento do praticante, visando
preserva-lo de agravo de seu quadro clínico.
Artigo 84º – Todos os desligamentos deverão ser publicados no Boletim

Especial da Equoterapia e consignado por escrito, o ciente dos pais ou
responsáveis.
Artigo 85º – Nos casos de desligamento constantes nos Incisos II e IV do

Artigo 78º a equipe multidisciplinar expedirá parecer acerca das razões, com
indicações de outras terapias.
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CAPITULO XVI
Das Disposições Finais e Transitórias
Artigo 86º – O INISMA, a qualquer tempo poderá fazer parte de associações,

para fins de fomento à pesquisa e interação de entidades que conjuntamente,
busquem o desenvolvimento da equoterapia.
Parágrafo Único: A filiação a associações obedecerá sempre a critérios

técnicos e será decidida pelos: Coordenador Geral e Equipe Multidisciplinar.

Artigo 87º- Sempre que possível o Instituto, receberá, no que for possível,
apoio, para viabilizar suas atividades socioeducativas, culturais e desportivas
Artigo 88º - O Instituto Nacional de Integração Social Mageense buscará

sempre capacitar seu pessoal, dotando-o dos melhores profissionais de
equoterapia disponíveis no mercado.
Magé - RJ, _____/______/ 2020.
_____________________________
Adelino Diniz de Oliveira Neto
Coordenador Geral
—————————————————
Eliane B. de Meireles da Costa
Pedagoga / Psicopedagoga
CBO 2394-25
32

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INSTITUTO NACIONAL DE INTEGRAÇÃO SOCIAL

TITULO I Das Disposições Preliminares........................................................................4 e 5

INSTITUTO NACIONAL DE INTEGRAÇÃO SOCIAL

Das Disposições Preliminares

Artigo 1º - O Instituto Nacional de Integração Social Mageense, situado a Rua

instituição, tendo por foco o desenvolvimento de atividades com

Artigo 2º - O Instituo Nacional de Integração Social Mageense, tem sede neste

Parágrafo Único: Sem vinculações de ordem política ou religiosa, o regime do

O Instituto Nacional de Integração Social Mageense, tem por objetivo o

a) A Equoterapia é definida pela ANDE-BRASIL como sendo um método

Artigo 3º - O Instituo Nacional de Integração Social Mageense, está

§ 1º A equipe de apoio é composta pelos seguintes profissionais:

Seção: I – Da administração da diretoria.

O Instituo Nacional de Integração Social Mageense tem 1 (um) Coordenador

A tesouraria tem, sob sua responsabilidade, todo o movimento financeiro do

Artigo 5º - O Conselho Fiscal, constituem o orgão técnico consultivo do

O Conselho Fiscal do Instituto constituído pelos colaboradores, se reúne

Artigo 6º - O Conselho Fiscal, será eleito por um período de 4 anos podendo

Artigo 7º - Os planos de trabalho deverão ser submetidos à aprovação da

Artigo 9º - O Instituto Ncional de Integração Social Mageense dispõe, para o

§ 2º A Equipe mínima será composta pelos seguintes profissionais:

I – Instrutor de Equitação;

Parágrafo Único: A Equipe Multidisciplinar compete atender tecnicamente

Artigo 10º – Ao Médico Veterinário compete:

Artigo 11º – Ao Pedagogo compete:

I – Desenvolver nos praticantes modos e ações de caráter educacional que

IV – Observar e acompanhar, registrando em prontuário do praticante, os

Artigo 12º – Ao Professor De Educação Física compete:

I – Elaborar laudos e pareceres, referente aos praticantes dentro de sua

Artigo 13º - À Assistente Social compete:

I – Registrar a inscrição dos candidatos em livro apropriado, mantido pelo

II – Encaminhar os candidatos aos especialistas do Instituto, para fins de

Artigo 14º – Ao Psicólogo compete:

I – Realizar entrevista inicial (Anamnese) com os pais e ou, pretensos

III – Atuar tecnicamente no processo associativo, nas fases de progressão

Artigo 15º - Ao Fisioterapeuta compete:

I – Elaborar laudos e pareceres, referente aos praticantes, dentro de sua

VI– Orientar a equipe multidisciplinar e os pais ou responsáveis, acerca da

Artigo 16º – Ao Médico Veterinário compete:

Artigo 17º – Ao Terapeuta Ocupacional compete:

I – Elaborar laudos e pareceres referentes aos praticantes dentro de suas

VII- Adaptar jogos, brinquedos e ou equipamentos da equoterapia durante as

Artigo 18º – Ao Fonoaudiólogo compete:

I – Elaborar laudos e pareceres referentes aos praticantes, dentro de sua

Artigo 19º – Ao Instrutor de Equitação compete:

I- Manter constante diálogo com a equipe interdisciplinar, buscando promover

III – Preparar tecnicamente os demais integrantes da equipe, na equitação,

Artigo 20º – Ao Auxiliar Guia e Auxiliar Lateral compete:

I Tratar, limpar e encilhar os cavalos para serem utilizados nas sessões

IV – Estar sempre atento durante o desenvolvimento da prática, atuando de

Artigo 21º – À equipe de apoio compete manter o INISMA, em condições de

Artigo 22º - A secretaria, diretamente ligada à direção, cabe responder e zelar

Artigo 23º - À Secretária compete:

X – Participar de reuniões com a equipe técnica do INISMA.

Artigo 24º - Ao Motorista compete:

I – Conduzir os praticantes de suas residências para o Instituo e para as suas

Artigo 25° – Ao Zelador compete:

I – Zelar prioritariamente pela limpeza e conservação das instalações do

Artigo 26º – O tratamento equoterápico só será viabilizado após avaliação de

Magé - RJ, _/__/ 2020.