Uma Utopia Hoje É Possível - Aula 01.compressed
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hoje é possível
a izade, co ia ça, e patia, li ua e & a or
a icção especulativa co te porâ ea
ailton krenak:
isolamento, natureza
e destruição
"Vive os hoje esta expe iê cia de
isola e to social, [...] esta os todos
dia te da i i ê cia de a Te a ão
supo ta a ossa de a da."
ailton krenak:
isolamento, natureza
e destruição
[...] esta os devasta do o pla eta,
cava do u osso i a tesco de
desi ualdades e t e povos e sociedades.
De odo ue há u a sub-hu a idade
ue vive u a a de isé ia, se
cha ce de sai dela — e isso ta bé oi
atu alizado.
ailton krenak:
isolamento, natureza
e destruição
[...] E te os a o a esse ví us, u
o a is o do pla eta, espo de do a
esse pe sa e to doe tio dos hu a os
co u ata ue à o a de vida
i suste tável ue adota os po liv e
escolha, essa a tástica libe dade ue
todos ado a eivi dica , as i ué
se pe u ta ual o seu p eço.
ailton krenak:
isolamento, natureza
e destruição
Esse ví us está disc i i a do a
hu a idade. Basta olha e volta. O
elão-de-são-caeta o co ti ua a c esce
a ui do lado de casa. A atu eza se ue.
O ví us ão ata pássa os, u sos,
e hu out o se , ape as hu a os.
ailton krenak:
isolamento, natureza
e destruição
Que está e pâ ico são os
povos hu a os e seu u do
a tificial, seu odo de
fu cio a e to ue e t ou e
c ise.
Krenak, " O amanhã não está à venda" . In: A vida não é útil.
o que a ficção
especulativa tem a
dizer sobre saídas
deste problema?
DALL·E 2 openai. com| prompts por:
DALL·E 2 openai. com| prompts por: Rafael ottati, 2022.
link: https:/ / labs. openai. com/ s/ hpIaD9Lk HpMfFfIUrR Gls
patrick blanc, C Future City, the Foreground Vertical
Garden, Shenzhen, China. link:aqui!
Quem sou eu?
Ra ael Ottati: pro essor, Doutor e qiteratura
Co parada pela UFRJ, e bro dos rupos de
pes uisa: GECOMLIC UFRJ , liderado pelo Pro . Dr.
Eduardo de Faria Couti ho, e ÉTICA, RELAÇÕES DE
PODER, SUBJETIVIDADE E TECNOLOGIA, liderado
pelos Pro s. Drs. Edgar Lyra Netto PUC-Rio e
Lea dro Chevitarese UFRRJ .
distopias
Dis -> e ação; a ti; co trário.
distopias
Dis -> e ação; a ti; co trário.
distopias
Distopias são u tipo de "so ho social":
"os so hos e pesadelos ue dize
respeito às or as pelas uais grupos
de pessoas orga iza suas vidas e ue
geral e te vislu bra u a sociedade
radical e te di ere te da uela e ue
vive os so hadores"
fátima vieira
utopias
O proble a é ue o pri eiro sig i icado de
utopia ão é de or a algu a óbvio. More
usou a palavra ta to para o ear a ilha
desco hecida descrita pelo ari heiro
português Raphael Hythloday, ua to co o
título para seu livro. Essa situação ez
e ergir dois sig i icados di ere tes de
utopia, ue se tor ara ais claros à
edida ue o processo de de eologização
ocorreu.
Fátima Vieira, "Introduction". In: The Cambridge
Companion to Utopian Literature.
fátima vieira
utopias
De ato, e bora a palavra utopia te ha
surgido para aludir a lu ares
paradisíacos i a i ários, ela ta bé
te sido usada para se re erir a u tipo
particular de arrativa, ue icou
co hecida co o literatura utópica.
utopias
"A utopia re lete 'o proble a
coletivo: a reco ciliação de
satis ações li itadas e desejos
ili itados de tro de u co texto
social' 36 ."
Tom Moylan; Raffaella Baccolini, Dark Horizons.
Lyman t. sargent
utopias
As utopias são geral e te de
oposição, re leti do, o í i o,
a rustração co as coisas co o
elas são e o desejo de u a vida
elhor. Muitas utopias ão são
ais do ue expressões de tais
rustrações, e ua to outras
desa ia direta e te o status
uo co propostas de co o esse
status deve ser alterado.
Lyman Sargent, "Utopian Traditions: Themes and Variations" . In: Utopia —
The Search for the Ideal Society in the Westen World. Grifos meus.
bell hooks
a língua
Co o o desejo, a lí gua rebe ta,
se recusa a estar co tida de tro
de ro teiras. Fala a si es a
co tra a ossa vo tade, e
palavras e e pe sa e tos ue
i vade e até viola os espaços
ais privados da e te e do
Cartaz do filme " a chegada" , baseado em conto de
ted chiang. direção: dennis villeneuve. divulgação.
corpo.
bell hooks, Ensinando a transgredir.
bell hooks
a língua
i agi o [os a rica os
escravizados] ouvi do o i glês
alado co o a lí gua do
opressor, as ta bé os
i agi o percebe do ue essa
lí gua teria de ser ad uirida,
to ada, recla ada co o espaço
Cartaz do filme " a chegada" , baseado em conto de
ted chiang. direção: dennis villeneuve. divulgação.
de resistê cia.
bell hooks, Ensinando a transgredir.
bell hooks
a língua
I agi o ue oi eliz o o e to
e ue percebera ue a lí gua
do opressor, co iscada e alada
pelas lí guas dos colo izados,
poderia ser u espaço de or ação
de laços. I agi o, porta to, os
a rica os ouvi do o i glês pela
Cartaz do filme " a chegada" , baseado em conto de
pri eira vez co o a 'lí gua do
ted chiang. direção: dennis villeneuve. divulgação.opressor' e
a língua
depois ouvi do-o outra vez co o
oco pote cial de resistê cia.
Apre der o i glês, apre der a
alar a lí gua estra geira, oi u
odo pelo ual os a rica os
escravizados co eçara a
recuperar seu poder pessoal
Cartaz do filme " a chegada" , baseado em conto de
de tro de u co texto de
ted chiang. direção: dennis villeneuve. divulgação.do i ação.
bell hooks, Ensinando a transgredir.
Grifos meus.
bell hooks
a língua
De posse de u a lí gua
co u , os egros pudera
e co trar de ovo u odo
para co struir a co u idade e
u eio para criar a
solidariedade política
Cartaz do filme " a chegada" , baseado em conto de ecessária para resistir.
ted chiang. direção: dennis villeneuve. divulgação.