Aula Cepe
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LEGISLAÇÃO APLICADA
ENFA. MAIARA FERNANDES GONZAGA
NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS
PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO COFEN N° 564/2017
Enfermeiros, técnicos
de enfermagem, Bem como aos
Art. 2º Este Código
auxiliares de atendentes de
aplica-se aos
enfermagem, enfermagem
obstetrizes e parteiras
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PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS
Art. 15° Exercer cargos de direção, gestão e coordenação, no âmbito da saúde ou de qualquer
área direta ou indiretamente relacionada ao exercício profissional da Enfermagem.
Art. 16° Conhecer as atividades de ensino, pesquisa e extensão que envolvam pessoas e/ou local
de trabalho sob sua responsabilidade profissional.
Art. 18° Ter reconhecida sua autoria ou participação em pesquisa, extensão e produção técnico-
científica.
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• CAPÍTULO I – DOS DIREITOS
Art. 19° Utilizar-se de veículos de comunicação, mídias sociais e meios eletrônicos para conceder
entrevistas, ministrar cursos, palestras, conferências, sobre assuntos de sua competência e/ou
divulgar eventos com finalidade educativa e de interesse social.
Art. 20° Anunciar a prestação de serviços para os quais detenha habilidades e competências
técnicos-científicas e legais.
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• CAPÍTULO I – DOS DIREITOS Art. 21° Negar-se a ser filmado, fotografado
e exposto em mídias sociais durante o
desempenho de suas atividades
profissionais.
Art. 29° Comunicar formalmente, ao COREN, fatos que envolvam recusa e/ou demissão de cargo,
função ou emprego, motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente Código e
a legislação do exercício profissional.
Art. 43° Respeitar o puder, a privacidade e a intimidade da pessoa, em todo seu ciclo vital e nas
situações de morte e pós-morte.
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• CAPÍTULO II – DOS DEVERES
Art. 45° Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência
ou imprudência.
Art. 46° Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não constem
assinatura e número do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência.
Art. 48° Prestar assistência de Enfermagem promovendo a qualidade de vida à pessoa e família no
processo de nascer, viver, morrer e luto,
Parágrafo único. Nos casos de doenças graves incuráveis e terminais com risco
iminente de morte, em consonância com a equipe multidisciplinar, oferecer
todos os cuidados paliativos disponíveis para assegurar o conforto físico, psíquico,
social e espiritual, respeitada a vontade da pessoa ou de seu representante legal.
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• CAPÍTULO II – DOS DEVERES
Art. 62° Executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou
que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade
Art. 63° Colaborar ou acumpliciar-se com pessoas físicas ou jurídicas que desrespeitam a
legislação e princípios que disciplinam o exercício profissional de Enfermagem.
Art. 64° Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso diante de qualquer forma ou tipo de
violência contra a pessoa, família e coletividade, quando no exercício da profissão.
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• CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
Art. 65° Aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam recusa ou
demissão motivada pela necessidade do profissional em cumprir o presente código e a legislação do
exercício profissional; bem como pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, utilizando-
se de concorrência desleal.
Art. 66° Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de qualquer instituição ou
estabelecimento congênere, quando, nestas, não exercer funções de enfermagem estabelecidas na
legislação.
Art. 67° Receber vantagens de instituição, empresa, pessoa, família e coletividade, além do que lhe é
devido, como forma de garantir assistência de Enfermagem diferenciada ou benefícios de qualquer
natureza para ir ou para outrem
Art. 68° Valer-se quando no exercício da profissão, de mecanismos de coação, omissão ou suborno,
com pessoas físicas ou jurídicas, para conseguir qualquer tipo de vantagem.
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• CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
Art. 69° Utilizar o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor ou induzir ordens,
opiniões, ideologias políticas ou qualquer tipo de conceito ou preconceito que atentem contra a
dignidade da pessoa, humana, bem como dificultar o exercício profissional.
Art. 70° Utilizar dos conhecimentos de enfermagem para praticar atos tipificados como
crime ou contravenção penal, tanto em ambientes onde exerça a profissão, quanto
naqueles em que não a exerça, ou qualquer ato que infrinja os postulados éticos e legais.
Art. 71° Promover ou ser conivente com injúria, calúnia e difamação de pessoa e família,
membros das equipes de Enfermagem e de saúde, organizações da Enfermagem, trabalhadores
de outras áreas e instituições em que exerce sua atividade profissional.
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• CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
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• CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
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• CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
Art. 78° Administrar medicamentos sem conhecer indicação, ação da droga, via de administração
e potenciais riscos, respeitados os graus de formação do profissional.
Art. 79° Prescrever medicamentos que não estejam estabelecidos em programas de saúde pública
e/ou em rotina aprovada em instituição de saúde, exceto em situações de emergência.
Art. 107° A infração é apurada em processo instaurado e conduzido nos termos do Código de
Processo Ético-Disciplinar vigente, aprovado pelo COFEN.
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 108° As penalidades a serem impostas pelo Sistema COFEN/COREN, conforme o que
determina o art. 18°, da Lei n°5.905, de 12 de julho de 1973, são as seguintes:
I – Advertência
II - Multa III - Censura
verbal;
IV – Suspensão do V – Cassação do
Exercício direito ao Exercício
Profissional; Profissional;
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
A cassação dura até 30 anos, ou seja, a punição pode ter período menor que este, definido pelo
COFEN, de acordo com cada caso.
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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• CAPÍTULO IV – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES