1) A ordem tradicional dos evangelhos segundo os pais da igreja variava, com alguns defendendo Mateus, Marcos, Lucas e outros Mateus, Marcos, Lucas.
2) As opiniões modernas geralmente defendem a prioridade do Evangelho de Marcos, com Mateus e Lucas usando Marcos como uma das fontes.
3) Essa teoria da prioridade de Marcos foi proposta pela primeira vez em 1838 e continua sendo aceita pela maioria dos estudiosos bíblicos modernos.
1) A ordem tradicional dos evangelhos segundo os pais da igreja variava, com alguns defendendo Mateus, Marcos, Lucas e outros Mateus, Marcos, Lucas.
2) As opiniões modernas geralmente defendem a prioridade do Evangelho de Marcos, com Mateus e Lucas usando Marcos como uma das fontes.
3) Essa teoria da prioridade de Marcos foi proposta pela primeira vez em 1838 e continua sendo aceita pela maioria dos estudiosos bíblicos modernos.
1) A ordem tradicional dos evangelhos segundo os pais da igreja variava, com alguns defendendo Mateus, Marcos, Lucas e outros Mateus, Marcos, Lucas.
2) As opiniões modernas geralmente defendem a prioridade do Evangelho de Marcos, com Mateus e Lucas usando Marcos como uma das fontes.
3) Essa teoria da prioridade de Marcos foi proposta pela primeira vez em 1838 e continua sendo aceita pela maioria dos estudiosos bíblicos modernos.
1) A ordem tradicional dos evangelhos segundo os pais da igreja variava, com alguns defendendo Mateus, Marcos, Lucas e outros Mateus, Marcos, Lucas.
2) As opiniões modernas geralmente defendem a prioridade do Evangelho de Marcos, com Mateus e Lucas usando Marcos como uma das fontes.
3) Essa teoria da prioridade de Marcos foi proposta pela primeira vez em 1838 e continua sendo aceita pela maioria dos estudiosos bíblicos modernos.
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O Problema Sinó tico
I. A Ordem dos Evangelhos Segundo os Pais da Igreja
II. . A. Mateus, Lucas, Marcos 1. Papias (AD60-AD135) a. Fragments, 6 (ANF 1, pp 543-155): 1) “O presbítero também dizia o seguinte: ‘Marcos, intérprete de Pedro, fielmente escreveu – embora de forma desordenada – tudo o que recordava sobre as palavras e atos do Senhor. De fato, ele nã o tinha escutado o Senhor, nem o seguido. Mas, como já dissemos, mais tarde seguiu a Pedro, que o instruía conforme o necessá rio, mas nã o compondo um relato ordenado das sentenças do Senhor. Portanto, Marcos em momento algum errou ao escrever as coisas conforme recordava. Sua preocupaçã o era apenas uma: nã o omitir nada do que havia ouvido, nem falsificar o que transmitia'”. Mateus reuniu, de forma ordenada, na língua hebraica, as sentenças [de Jesus] e cada um as interpretava conforme sua capacidade”. 2. Ireneus (c. AD120-202) a. Irineu, Contra Heresias 3.11.7 (AD 185) 1) Para os ebionitas, que usam o Evangelho de Mateus só , sã o refutados por este mesmo, fazer falsas suposiçõ es em relaçã o ao Senhor. Mas Marciã o, mutilando (o Evangelho) segundo Lucas, é provado de ser um blasfemador do ú nico Deus existente, a partir dessas [passagens] que ainda mantém. Aqueles que, mais uma vez, que fazem uma distinçã o entre Jesus e Cristo, alegando que Cristo permaneceu impassível, mas que era Jesus que sofreu, preferindo o Evangelho de Marcos, se lê-lo com um amor de verdade, pode ter seus erros corrigidos. Aqueles que, além disso, que seguem Valentino, fazendo uso abundante do Evangelho de João, para ilustrar suas conjunçõ es, deve ser provado para ser totalmente em erro por meio deste mesmo Evangelho, como mostrei no primeiro livro. b. Ireneus, Contra Heresias 4.6.1 (AD185) 1) Assim o Mateus registrou, e Lucas de maneira semelhante, e Marcos exatamente (como Lucas), pois o João omite essa passagem. 2) (Aqui, Mateus primeiro, Lucas segundo, e Marcos em terceiro lugar exatamente como Lucasindicando que Marcos foi dependente em Lucas.) 3. Clemente de Alexandria (AD 150-215), Hypotyposes (AD195?) a. De novo, nos mesmo livros o Clemente registrou a tradiçã o que havia recebido dos anciã os antes dele, no que diz respeito à ordem dos Evangelhos, com o seguinte teor. Ele diz que os Evangelhos que contêm as genealogias foram escritos em primeiro lugar, e que o Evangelho segundo Marcos foi composta das seguintes circunstâ ncias: Pedro ter pregado a palavra publicamente em Roma, e pelo Espírito proclamou o Evangelho, aqueles que estavam presentes, que eram numerosos, Mark suplicou, na medida em que ele tinha assistido ele a partir de um período inicial, e me lembrei do que havia sido dito, para escrever o que tinha sido falado. Em sua composiçã o o Evangelho, ele entregou a quem fez o pedido a ele, que chegando ao conhecimento de Pedro, ele nã o impediu nem incentivado. Mas João, o ú ltimo de todos, vendo que o que era corpó reo foi estabelecido nos Evangelhos, na sú plica de seus amigos íntimos, e inspirado pelo Espírito Santo, compô s um Evangelho espiritual. B. Mateus, Marcos, Lucas: 1. Irineu, Contra Heresias 3.1 (AD185): a. Mateus também emitiu um evangelho escrito entre os hebreus no seu pró prio dialeto, enquanto Pedro e Paulo estavam pregando em Roma, e lançando o alicerce da Igreja. Depois de sua partida, Marcos, o discípulo e intérprete de Pedro, também foi entregue a nós por escrito o que havia sido pregado por Pedro. Lucas também, o companheiro de Paulo, registrou num livro o Evangelho pregado por ele. Depois, João, o discípulo do Senhor, que também havia se inclinou sobre o peito, que se publica um Evangelho durante a sua permanência em É feso, na Á sia. b. Comentá rio: 1) Marcos escrito depois da morte de Pedro. 2) Muitos anotem que o Irineu no incluiu um adverbio sobre a ordem entre Marcos e Lucas, e que possivelmente deu preferência para o evangelho que originou com Pedro enquanto descrevendo os evangelhos sem indicar prioridade. 2. Orígenes (AD184-254), Comentá rio sobre Mateus, Primeiro Livro: a. Sobre os quatros Evangelhos que por si só sã o incontestados na Igreja de Deus debaixo do céu, tenho aprendido pela tradiçã o que o Evangelho Segundo Mateus, que era publicano e, posteriormente, um apó stolo de Jesus Cristo, foi escrito primeiro, que ele (Mateus) o compô s na língua hebraica e publicou-o para os convertidos do judaísmo. O segundo foi escrito era o evangelho segundo o Marcos, que o escreveu de acordo com a instruçã o de Pedro, que, em sua Epístola Geral, reconheceu-o como um filho, dizendo: "A Igreja que está em Babilô nia, eleito juntamente com vos saú da; e assim o faz Marcos, meu filho”. E em terceiro lugar, era o evangelho segundo o Lucas, o Evangelho recomendado por Paul, que o compô s para os convertidos dos gentios. Último de tudo, que de acordo com João. b. Muitos acham que Origem aqui mostra uma dependência em Irineu, e contradiz seu professor, Clemente de Alexandria. 3. Darrell Bock (BECNT vol. 1): a. Uma soluçã o antiga, conhecida como a hipó tese agostiniana, argumenta que a ordem é Matthew-Mark-Luke. O grande problema com essa hipó tese é que ele nã o consegue explicar o conteú do de Marcos, como um Evangelho resumindo, sem apelar para o uso de Luke. b. Uma variaçã o recente do hipó tese de dois evangelhos, que mantém a prioridade de Marcos, vem de Goulder (1989: 3-71), que defende a ordem Marcos-Mateus-Lucas. Ele mantém a prioridade de Marcos, enquanto dispensando Q, a principal fonte hipó tese. Assim, sua visã o exige que Lucas usou Mateus. Esta ligaçã o entre Mateus e Lucas pode ser contestada. O argumento de que Lucas usou Mateus tem vá rios pontos contra ele. (1) Tem dificuldade em explicar o material infâ ncia ú nica em Lucas e a ausência de qualquer indício de conhecimento sobre o material de infâ ncia de Mateus. (2) Tem dificuldade em explicar a reorganizaçã o do material de Mateus, como na parte central de Lucas (9:51-19:44) e uso distinto de Lucas do discurso escatoló gico e outros discursos de Mateus (Fitzmyer 1981: 75). (3) também deve postular reformulaçã o significativa de vá rias pará bolas de Mateus e de provérbios (libras, ovelha perdida, grande banquete, administrador infiel, Beatitudes, Oraçã o do Senhor). (4) Lucas nunca tem as porçõ es de material de Mateus tradiçã o tripla Fitzmyer (1981: 75). (5) Com duas exceçõ es (3:7-9, 17; 4:02 b-13), Lucas nunca tem material Matthew no mesmo contexto de Marcos como faz Mateus. (6) O ponto de vista é uma negaçã o de Lucas 1:1-4 com o seu apelo para muitos antecessores: tanto o ponto de vista de duas Evangelho e de Goulder tem apenas duas fontes, o que nã o é o "muitos" de Lucas 01:01. Goulder observa este problema (1989: 27-37), mas argumenta que os outros antecessores nã o eram "documentos de autoridade que Lucas aceitou como iguais a Mateus e Marcos. Mas como isso pode ser assegurado, quando Luke une-os a tradiçã o autoritá ria no mesmo fô lego (1:2)? 4. Tertuliano (AD160-225) C. Contra a prioridade de Marcos, nenhuma pessoa até 1838, inclusive todos os pais da igreja, colocaram Marcos em primeiro lugar. III. As Opiniõ es Modernas Sobre o Problema Sinó tico A. A prioridade do Evangelho de Marcos 1. Definiçã o: Markan priority is the hypothesis that the Gospel of Mark was the first written of the three Synoptic Gospels, and that the two other synoptic evangelists, Matthew and Luke, used Mark's Gospel as one of their sources. The theory of Markan priority is today accepted by the majority of New Testament scholars who also hold that Matthew and Luke used a lost gospel with Jesus's sayings called Q. Their conclusion is largely based upon an analysis of the language and content relationship between the various books. The understanding that Mark was the first of the canonical gospels and that it served as a source for Matthew and Luke is foundational to some, though by no means all, modern critical scholars.[3] G. M. Styler writes: "The priority of Mark, advocated since the eighteenth century, came to be hailed as the one assured result of criticism. That claim was excessive, but though challenged it has retained majority support." 2. Origem: a. Christian Hermann Weisse (also Weiße; August 10, 1801 – September 19, 1866). Weisse was the first theologian to propose the two-source hypothesis (1838), which is still held by a majority of biblical scholars today. In the two-source hypothesis, the Gospel of Mark was the first gospel to be written and was one of two sources to the Gospel of Matthew and the Gospel of Luke, the other source being the Q document, a lost collection of Jesus's sayings. He died in his native city of Leipzig, aged 65. Die evangelische Geschichte, kritisch und philosophisch bearbeitet (2 vols., 1838) b. Heinrich Julius Holtzmann (7 May 1832 – 4 August 1910). On the question of the relationship of the Synoptic Gospels, Holtzmann in his early work, Die synoptischen Evangelien, ihr Ursprung und geschichtlicher Charakter (The Synoptic Gospels: Their Origin and Historical Character; Leipzig, 1863), presents a view which has been widely accepted, maintaining the priority of Mark, deriving Matthew in its present form from Mark and from Matthew's earlier "collection of Sayings," the Logia of Papias, and Luke from Matthew and Mark in the form in which we have them. This view was a modified version of Christian Weisse's hypothesis. c. Eduard Simons. In 1880, Eduard Simons presented the first detailed case for a hypothesis according to which Matthew used Mark and a written sayings source, whereas Luke used both of these as primary sources, plus Matthew as a subsidiary source. [18] The sayings source in this hypothesis is not necessarily identical to Q, for Luke may have derived some of the supposedly Q material from Matthew instead of from the sayings source. (E. Simons, Hat der dritte Evangelist den kanonischen Matthä us benutzt? (Bonn: Carl Georgi 1880) 3. A ordem segundo os críticos: Marcos + “Q”, depois Mateus, depois Lucas. 4. Argumentos para a prioridade de Marcos a. Nã o conseguem imaginar que alguém iria diminuir o conteú do dos outros. b. O evangelho de Marcos é de longe, o evangelho mais curto, e omite muito que encontra-se em Mateus e Lucas. O argumento é que duvida-se que Marcos teria omitido eventos importantes encontrados em Mateus e Lucas, se tivess acesso a eles. c. Como explicar o conteú do encontrado apenas em Marcos: 1) Há muito poucas passagens em Marcos que nã o sã o encontradas em ou Mateus ou Lucas, o que os torna ainda mais significativo. Se Marcos foi a colaçã o de Mateus e Lucas, é difícil ver por que ele acrescentaria muito pouco material, se ele ia acrescentar nada em tudo. A escolha das adiçõ es também é muito estranho. Por outro lado, se Marcos escreveu primeiro, é frequentemente o caso que Mateus e Lucas teriam motivos fortes para remover essas passagens. Um exemplo é Marcos 3:21, onde nos é dito que a pró pria família de Jesus pensavam que ele era "fora de si". Outra é Mark 14:51-52, um incidente obscuro, sem nenhum significado ó bvio, onde um homem com Jesus no Jardim do Getsêmani foge nu. Significativo é também Marcos 8:22-26, onde Jesus cura um homem em um processo que é lento e envolve saliva; Mark Goodacre sugere ambas estas características tornam a passagem mais propensos a ser omitido que adicionado, o que implica Marcos escreveu primeiro . d. Alteraçõ es: Nos versos onde Marcos difere de Mateus e / ou Lucas, muitas vezes é mais fá cil ver porque Mateus ou Lucas iria alterar Marcos, em vez do o contrá rio. Por exemplo, a perícope a partir de Mateus 20:20 nã o crítica os discípulos como Marcos 10:35 e outros versos posteriores. Também, ambos Mateus 8:25 e Lucas 8:24 nã o registram o desrespeito dos discípulos para com Jesus, e encontramos em Marcos 4:38. Henry Wansbrough escreve: "Mark é muito, mesmo chocante, crítico da falta de fé e compreensã o dos discípulos; ambos Mateus e Lucas enfraquecem essa crítica, de uma maneira que se poderia esperar para ter ocorrido num momento enquanto a reverência para os primeiros líderes do cristianismo estava aumentando. " e. A Apresentaçã o de Jesus: O perfil de Jesus em Marcos muitas vezes parece mais humano do que em Mateus. Davies e Allison lista uma série de passagens onde Mark, mas nã o Mateus retrata Jesus como emocional (por exemplo, Marcos 1:41, cf. Mateus 8:3), ignorante de algum fato (por exemplo, Marcos 6:37-38, cf. Mateus 14:16-17), ou incapaz de alguma açã o (por exemplo, Marcos 6:5, cf. Mateus 13:58). Eles argumentam que é mais fá cil ver por que Mateus teria editar Mark para fazer Jesus mais divino e mais poderoso, do que por Mark iria editar Matthew enfraquecer Jesus. f. Linguagem primitiva e incomum em Marcos: o grego de Marcos é mais primitivo do que o dos outros evangelistas. Muitas vezes, Lucas e Mateus registram uma citaçã o de Jesus paralelo mas muito mais eloquente do que Marcos. Além disso, as vezes Mark usa uma palavra ou uma frase incomum, mas no texto paralelo, Mateus usa usou palavra comum. Argumenta-se que isso faz mais sentido se Matthew estava revisando Marcos, e nã o o contrá rio. g. Vivacidade e detalhamento de Marcos: Quando Marcos e Mateus concordam, Mark tem muitas vezes, uma versã o mais detalhada e vívida. Argumenta-se que é pouco prová vel que Marcos foi a inserçã o de detalhes em muitas citaçõ es de Mateus, deixando de fora grandes eventos como o nascimento de Jesus. Pelo contrá rio, este verbosidade é explicado como a proximidade com o testemunho real testemunha ocular. h. Fadiga: Mark Goodacre defende a prioridade de Marcos na base de uma série de ocasiõ es em que parece que Mateus ou Lucas começaram a alterar o Marcos, mas tornam-se cansado e começar a copiar Mark diretamente, mesmo quando isso é inconsistente com as mudanças que eles já fizeram. Por exemplo, Mateus é mais preciso do que Mark nos títulos que ele dá aos governantes, e, inicialmente, (Mateus 14:1) dá Herodes Antipas, o nome correto de "tetrarca", mas ele cai em chamá -lo de "rei" em um versículo posterior (Mateus 14:09), aparentemente porque ele estava copiando Marcos 6:26 a esse ponto. Outro exemplo dado por Goodacre é a versã o de Lucas da alimentaçã o da multidã o. Luke aparentemente mudou o cená rio da histó ria: enquanto Mark colocou em um deserto, Lucas começa a histó ria de "uma cidade chamada Betsaida" (Lucas 9:10). No entanto, mais tarde, Lucas está de acordo com Marcos, que os eventos sã o de fato em um deserto (Lucas 9:12). Goodacre argumenta que Lucas está aqui seguindo Marcos, nã o percebendo que ela contradiz a mudança que ele fez anteriormente. B. A Prioridade de Mateus Redivivas 1. Johann Jakob Griesbach (1745-1812) propô s que Marcos foi o ú ltimo Evangelho sinó pticos escrito e que foi baseada em Mateus e Lucas. No século 20, a visã o foi revivido por William R. Farmer. A hipó tese afirma que Mateus foi escrito primeiro (provavelmente na década de 40 dC, o apó stolo Mateus), enquanto que o Cristianismo ainda estava centrada em Jerusalém, para acalmar a hostilidade entre judeus e cristã os. Depois de Mateus, como a igreja se expandiu para além da Terra Santa, Lucas foi escrito como um evangelho para os gentios por Lucas, o Evangelista, provavelmente na década de 50 dC. Mas desde que Lucas nã o era ele mesmo uma testemunha ocular de Jesus, Pedro deu testemunhos pú blicos que validou o evangelho de Lucas. Estes discursos pú blicos foram transcritas por Marcos Evangelista no evangelho de Marcos e distribuído imediatamente a seguir, como registrado no início da igreja Irineu pai. Natureza mais curta e menos polida de Marcos é, portanto, uma conseqü ência do fato de que ele veio de uma série de discursos transcritos que nunca foram destinadas a ser uma tradiçã o gospel separado. Paulo, entã o, permitiu que o evangelho de Lucas para ser publicado. 2. Esta hipó tese é a mais séria alternativa para a hipó tese das duas fontes. Suas principais vantagens sobre a hipó tese das duas fontes incluem o fato de que nã o se baseia apenas em evidência interna, que nã o necessita de fontes perdidas ou outros "fichas" (como o documento Q) e que concilia a visã o da igreja primitiva com as evidências. C. Concordâ ncia de Conteú do entre os Evangelhos: 1. Mateus concorda com Marcos contra Lucas. 2. Lucas concorda com Marcos contra Mateus 3. Mas muito raramente Mateus e Lucas concordam contra Marcos. IV. Outros eruditos modernos: A. Johann Jakob Griesbach (1745-1812) B. G. A. Ladd, Teologia do Novo Testamento: However, it is by no means certain that Lukes Gospel was written after AD 70; an earlier date is far more likely the the last fifities or early sixties. F. F. Bruce, The Acts of the Apostles (1951) pp. 13-14. C. F. F. Bruce, Os Atos dos Apó stolos: However, it is by no means certain that Lukes Gospel was written after AD 70; an earlier date is far more likely the the last fifities or early sixties. F. F. Bruce, The Acts of the Apostles (1951) pp. 13-14. D. William Farmer (1964) E. Bernard Orchard F. Thomas Constable, Notes on the Gospel of Matthew G. Eta Linnemann: Linnemann rejected Markan priority and favored the Independence View of the synoptic gospels. One of Linnemann's views to find support among conservative English speaking scholarship, notably F. David Farnell, was her rejection of a Q (source) for the synoptic Gospels in favour of an explanation following the Jewish requirement of Deuteronomy 19:5 that "on the evidence of two or three witnesses a matter shall be confirmed".[3] V. Meus pensamentos sobre o problema sinó tico A. Evidências de Lucas. B. Explicaçã o Para Marcos C.