NBR 10837-Calc. Alvenaria Estrut

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NBR 10837 NOV 1989

Cálculo de alvenaria estrutural de


blocos vazados de concreto
ABNT - Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28! andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 210-3122
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
Procedimento
Origem: Projeto 02:003.04-013/1988
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:003.04 - Comissão de Estudo de Alvenaria Estrutural de Blocos de
Concreto
NBR 10837 - Hollow concrete blocks - Bases for design of structural masonry -
Copyright © 1989,
Procedure
ABNT–Associação Brasileira de Reimpressão da NB-1228 de JUL 1989
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Bloco de concreto. Alvenaria estrutural 1 página
Todos os direitos reservados

Esta Errata nº 1 de AGO 2000 tem por objetivo corrigir a NBR 10837 no seguinte:

- Na seção 2 - Documentos complementares:

- onde se lê: “NBR 8799 - Execução e controle ...”

- leia-se: “NBR 8798 - Execução e controle...”

_________________
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1 NOV 1989 1 NBR 10837


C6lculo de alvenaria estrutural de
blocos vazados de concrete

Procedimento

Origem: Projeto 02:003.04-013/l 988


CB-02 - Comite Brasileiro de Constru@o Civil
CE-02:003.04 - Comissao de Estudo de Alvenaria Estrutural de Blocos de
Concrete
NBR 10837 - Hollow concrete blocks - Bases for design of structural masonry -
Procedure
ReimpressLo da NB-1228, de JUL 1989

Palavras-chave: Bloc0 de concrete. Alvenaria estrutural I20 paginas

SUMARIO NBR 6136 _ Blows vszados de concrsto simplss pa-


1 Objstivo ra alvenaria estrutural - Espscifica@o
2 Documentos complementares
3 Defini@?s NBR 8215 - Prismas de blocos vazados de concreto
4 Condi@es gerais simples para alvsnaria sstrutural - Prsparo s snsaio
5 Condi@es especfficas ?I compress~o - M&do de ensaio
indice Alfabhico
NBR 8799 - Exscu~~o s controle de obras em alvena-
ria estrutural de blows vazados de concrete - Procedi-
1 Objetivo mento
Esta Norma fixa as condi@es exiglveis no projeto s sxe-
NBR 8949 - Paredes de atvenaria estrutural - Ens&
cu@o de obras em alvenaria estrutural nHo armada, par-
h compress% simples _ M&do de ensaio
cialmente armada, ou armada, exclusivamente de blows
vazados de concrete, Segundo a NBR 6136. Al&n das
condi@es d&a Norma, dsvem ser obedecidas as de W-5628 - Part 1 - Structural use of masonry
outras normas especiais s as exighncias peculiares a
cada case. 3 Definiqoes

Nota: A tecnologia de que trata ssts Norma. bsm coma as res- Para os efeitos desta Norma sHo adotadas as defini@es
tn@es dela, devem ssr mencionadas nos memoriais das de3.1 a3.12.
incorpora+s.
Nota: Salvo indicaqao em contrario, OS termos utilizados t8m 0
2 Documentos complementares significado ordinariamente aceito ou aquele impllcito no
tex,o.
Na aplica@o desta Norma B necsss~rio consultar:
3.1 Material
NBR 61 f 8. Pr$xo s sxecu@io de obras de concrete
armado Procedimento Constituinte dos componentes da obra.
NBR 6120 Cargas para o c&x~lo de sstruturas de
edific@es Procedimento 3.2 Componente

NBR 6123 - Forqas devidas ao vent0 em edifica- Enre qus compk? OS elementos da obra, constituido por
@es Procedimento material natural ou de fabrica@o industrial.
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2 NBR 1083711989

3.3 Elemento 3.9 Cinta

Park da obra suficientemente elaborada, coktituida da Element0 construtivo estrutural apoiado continuamente
reuniSo de urn ou mais componentes. na parede, ligado ou nio aS lajes ou as vergas das abedu-
ras, e que transmite cargas para as paredes resistentes,
3.4 Alvenaria estrutural ntio armada be blocos vazadbs tendo fun@o de amarra$&o.
da concrete
3.10 Verga ou viga
Aquela construida corn blocos vazados de concrete.
assentados corn argamassa, e que contern armaduras Denomina-se verga o element0 estrutural colocado sobre
corn finalidade canstrutiva ou de amarra@o, Go sendo @OS de aberturas n&o maiores que 1.20 m. a fim de trans-
esta ljltima considerada na absor@o dos esfo&os cal- mitir cargas verticais para as paredes adjacentes aos
culados. vHos. Considera-se coma viga urn elemento linear n8o
continuamente apoiado, podendo estar, ou nHo, contido
3.5 Alvenaria estrutural armada de blocos vazados de nas paredes.
concrete
3.11 Coxlm
Aquela construida corn blows vazados de concrete,
assentados corn argamassa, na qua1 cettas cavidades Componente estrutural nSo contfnuo, cuja fun@o b distri-
S&J preenchidas continuamente corn graute, contendo buir cargas concentradas. possuindo rela@% de compri-
armaduras envolvidas o suficiente para absower OS es- mento para altura n&o maior que 3.
forces calculados, alCm daquelas armaduras corn fina-
lid&e construtiva ou de amarra@o. 3.12 Enrijecedor

3.6 Estrutura de alvenaria parcialmente armada de Elemento estrutural vinculado a “ma parede resistente, a
blocos vazados de concrete fim de obter enrijecimento horizontal, na direG& perpen-
dicular & parede. 0 enrijecedor pode ser embutido total
Aquela em que algumas paredes S&I construidas, se- ou parcialmente na parede, podendo inclusive absolver
gundo as recomenda@es da alvenaria armada, corn blo- cargas verlicais, atendidas as condi@es de 3.7 (ver
cos vazados de concrete, assentados corn argamassa, a 5.1.6.4).
que contern armaduras localizadas em algumas cavi-
dades preenchidas corn graute, para resistir 80s esfor$os 4 Condifles gerais
calculados. al&n daquelas armaduras corn finalidade
construtiva ou de amarra@o. sendo as paredes restantes 4.1 Projeto da6 estruturas
consideradas nHo armadas.
As obras a serem executadas total ou parcialmente corn
3.7 Parede alvenarfa de blows vazados de concrete devem obedecer
a projeto elaborado de acordo corn esta Norma, por pro-
Elemento laminar vertical, apoiado de mode continua em tissional habilitado. Este projeto dew compreender:
toda a sua base, corn comprimento maior que cinco vezes
a espessura. 4.t.l Memdrla de c6lculo

3.7.1 Parede reaistsnte A mem6ria de calculo B composta dos c~lculos est&ticos,


da verifica~?~o da estabilidade global e local e da verifica-
Toda parede que no projeto 6 considerada coma suporte @IO da resist&& dos diversos componentes estruturais
de outras cargas. al&m de seu peso prbprio. da obra.

3.7.2 Parade ,150 resfstsnte 4.1.2 Desenhos

Toda parede qua no projeto nHo 6 considerada coma su- OS desenhos devem ser suficientemente claros para qua
porie de cargas verticais, al&m de se” peso pr6prio. penitam a execu@o da obra. Neles devem constar:

3.7.3 Psrede de cOntrsventsmento ou pilar-parede 4.1.2.1 Planta de primeira fiada, eleva$?k?s de todas as
paredes resistentes contend0 localiza@o de armaduras,
Toda parede resistente que se destina B absor@o de grauteamentos, detalhes das amarra@ss das paredes,
forGas horizontais e verticais, quer provenientes de @es aberturas para passagem de canaliza&?s e detalhes do
externas. quer provenientes de efeitos de segunda ordem. projeto arquitet6nico.

3.6 Pilar 4.1.2.2 Especifica@o dos materiais e componentes de


acordo corn a NBR 8799, al&m da rela@to das quanlida-
Todo elemento estrutural em que a se@0 transversal re- des dos componentes utilizados.
tangular utilizada no c#culo do esforGo resistente possui
rela@o de lados inferior a 5, valendo esta no?. cases de 4.1.2.3 Resistdncias caracterlsticas dos blows (f,,), dos
se@+~ retangulares em L. em T, em Z. em cr”.z. etc., pre- prismas (f J, do graute (f,,). da argamassa de assenta-
valecendo. no case das figuras compostas, as dimens6es mento (f,,J, b em coma as caracteristicas do ago a ser
de cada ramo distinto. empregado.
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N&l 1&337/1i89 3

4.1.2.4 Cita@o dos itens da NBR 8799 relatives & utiliza$Ho G., m6dulo de deforma+a transversal da alve-
dos materiais. Devem tambern canter inform@es rela- naria
tivas aos outros componentes ou materiais utilizados,
bem coma was IigaqGes con? a alvenaria. Devem estar I - momenta de in&&
claramente assinaladas todas as juntas constmtivas e,
quando for o case. as juntas de’dilata@o. Devem canter M - momentofletor
OS valores assumidos no projeto para as sobrecargas
fixas e as sobrecargas de utiliza@o. Devem canter a se- Msng- moment0 em urn engastamento suposto per-
qii6ncia de execu$Ho quando esta influenciar a estabili- feito
dade ou resisUncia da obra, e as @es parciais e totais
a que a estrutura estiver sujeita. N _ far$a normal

4.1.3 Memorial descritivo P - carga vertical

0 memorial descritivo deve ser compost0 de inform@% P ati- carga vertical admissivel
atinentes ao projeto, de forma a obsewar a execu@o em
conson%xia corn a concep@o d&e. Nele Go sempre R - re@o de apoio; resultante das tens&s
indicadas as a@?s adotadas e, no case de constru@s
de car&r especial, dew-se incluir esquema de localiza- Rc - resultante das tens6es de compressio na se-
$50 das cargas corn indica@es para montagem e $50 transversal
manuten+o.
R, resultante das tensbes de tra@o “a se@
4.2 Nota@es transversal

As nota@es adotadas nesta Norma e a sewn usadas no Rsc - resultante das tens&s de compress&x na ar-
que se referir as estruturas de alvenaria SBO as indicadas madura principal
a seguir.

4.2.1 Letras romanas malljsculas Rot - resultante das tens&s de tra@o na armadura
principal
A - drea da se@o transversal do element0 ou com-
ponente S - solicita$vx moment0 estitico

A,, _ drea liquida da se@to Vansvenal dos blows v - for~acoftante

4, drea da se@ transversal do elemento ou corn- W - a@odovento


ponente, calculada sem desconto de cavida-
des 4.22 Latra.3 romanas mimisculas

A’, drea da pale comprimida de A a - distkxia; flecha

A, . irea da se+ transversal do graute b - largura

A, - area da se+ homogeneizada largura de flange nas intersr@es de paredes


b,,

Ao - tirea da pate carregada de urn bloco de apoio c comprimento da armadura

A’* - Area da se$.5o transversal da armadura com- d altura titil


primida
d’ - dist%vkt do ponto de aplica+ da resultante
A SW- kea da se@ transversal das barras dispos- das tens6es de compress% na armadura lon-
tas perpendicularmente & armadura principal gitudinal ao ponto de maim encurtamento de
“ma se@a transversal de urn componente fle-
Ea mbdulo de deforma@o longitudinal da arga-
tide. medida normalmente & linha neutra
massa de assentamento
e _ excentricidade de uma forqa normal
E a* - m6dulo de deforma@o longitudinal da alve-
naria
f - resistgncia

E, - m6dulo de deforma+ longitudinal do blow


- resist&n& B compresseo da argamassa de
f.
E B - m6dulo de deforma@? longitudinal do graute assentamento

E Pa - m6dulo de deforma@ longitudinal da parede f, - resist&ncia B compressHo da argamassa.


prevista para a idade de j dias
Es m6dulo de deform%+ longitudinal do aqo
f 1* resist&xia caracteristica da argamassa B com-
F a@?s pressHo
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4 NBR 10837/1989

f.q - resist&Ma ii trac&o da argamassa de assen- q - carga acidental uniformemente distrtbulda


tamento, prevista para i dias
r - raio; indice de rigidez l/l
fb - resist6ncia B compress% do bloco
s - espaqamento das berms da armadura
fb* resist6ncia caracteristica do blow
t - espessura efetiva
ft.! - resist6ncia A tra@o do bloco
P tens& de aderC+ncia
resist&cia ?I compressBo do graute
f. - perimetro de uma barra da armadura
PO
f, - resist&u%+ A compressHo do graute na idade
de j dias zrn - soma dos perfmetros das barras

” - forqa coltante por unidade de largura


f II* - resiskkcia caracteristica do graute A com-
PWSHO
w . carga do vento distribuida; abertura de fis-
S”M
1, - resist&v.% g tra@~o do graute, prevista para
j dias
x disk%& da linha neutra ao ponto de maior
enCudament0 na se@ transversal de urn
f dxr - tens& de compress&~ na alvenaria
componente fletido

Lo - tens& de compressHo admissivel na alve-


- altura do diagrama retangular de tens&s de
naria, suposta a 28 dias Y
compress% da alvenaria na se@o transversal
de urn componente fletido
f.k.l - tens& de compress% atuante devido g
flexa z - dislncia entre RC e R,

i.,, - tens& de compress& admissivel devido B 4.23 Leas gregas maitioculas


flex&J
z - simbolo de somat6rio
Lw - tens% de tra$Ho admissivel na alvenaria Co
armada
0 - didmetro da barra da armadura
- resist&r& media A compress& dos prismas
‘P
4.24 Letm gregas mhisculas

- resistCncia caracteristica dos prismas A com-


‘6
PreSSHO a - kgulo; cosficiente

f” - resist&ncia de escoamento do qo B track a* - raz5o entre ES e E,

fw - resist6ncia de escoamento do a-qo B com- Y - massa especifica


p,SSS&3
7, . coeficiente de seguranFa
g - carga permanente uniformemente distri-
buida E - deforma&% especlfica

% - deforma@ especifica da argamassa de as-


h - altura efeiiva
sentamento
I - raio de gira@o
Ed” . deformaGHo especifica da alvenaria

i - nlimero de dias
% deforma@o especifica do graute

I - comprimento; vCi0 tebrico


5 deforma@o especifica do ago

‘b - comprimento de ancoragem
rl - razSi0; coeficiente

Ie - comprimento de flambagem
% - coeficiente de conforma@ superficial das
barras da armadura (suposto igual a 1 para
ID vi30 livre barras lisas)

Ill - momenta tletor por unidade de largura 0 rota@0

” - forqa normal por unidade de largura h indice de esbeltez


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NBR 1083711989 5

” coeficiente de Poisson tame?.. Estas a@es Go consideradas de acordo corn as


normas e corn as condi@es peculiares a cada obra, apli-
P - taxa geom&rica da armadura cando-se & varta@o de temperatura. k, retra@o e a defor-
ma@ lenta o disposto na NBR 6118.
0 - tens&3 normal
4.3.2.1 Carga permanente
(Ja - tensiio normal de compressk na argamassa
de assentamento A carga permanente B constituida pelo peso pr6prio da
estrutura e par todas as sobrecargas fixas.

aa,” - ten&o de compressk na alvenaria


4.3.2.2 Carga acidental

“b - tens% normal de compressZo nos blgcos A carga acidental B constituida pelas cargas fixadas nas
respectivas Normas. dispostas na posiGHo mais desfavo-
. tensHo normal de compressHo no grate
o9 r&e1 para o element0 estudado.

0s - tens& normal de compress@ na armadura 4.3.2.3 A@o do vent0

% - tensk normal de tra@o na armadura A a@o do vento dew ser transferida corn seguraya &s
funda@es. A verifica$Ho da absor@o da carga do vento
T - tensHo tangential pode ser dispensada no case de prgdio de at8 cinco pavi-
men&, se a planta contern paredes enrijecedoras e resis-
%” - tens& conventional de cisalhamento na alve- tentes. dispostas conforme OS requisites de 4.3.1.1. Nos
naria demais cases, exige-se a verificaqa par meio de c&lculo
estrutural. Na determinapk da carga do vento, devem-se
Tab - tens.& de cisalhamento admissivel na alve- seguir as determina@es da NBR 6123.
naria
4.3.2.4 A@o combinada do vento
4.3 EsforFos solicitantes
As tens6es provenientes do vento e outras cargas devem
4.3.1 Disposi@s gerais ser adicionadas aS tens6es do peso pr6prio e das cargas
acidentais. As tens&s devidas a vento, peso pr6prio e
0 c~lculo dos esfor$os solicitantes C feito de acordo corn cargas acidentais podem acrescer de 33% as tens&s na
OS principios da Teoria das Estruturas, supondo obede- alvenaria. desde que a resistCncia da seq80, enteo
cidas as condi@es indicadas em 4.3.1.1 a 4.3.1.3. formada, n8o seja inferior B necesskia para absorver OS
esfoqos devidos ao peso prbprio e As cargas acidentais.
4.3.1.1 OS edificios de alvenaria devem ser contraven- As liga+?s entre as paredes e seus apoios devem ser
tados de tal forma q”e n?io ocorram grandes deslocamen- projetadas para resistirem aos esfoyx laterais, agindo
tos relatives entre o topo e a base. Esta condi@o admite- de fora para dentro e de dentro para fora da constru@o. A
se atendida quando: a@ do vento e eventuais impactos podem ser supostos
nHo ocorrendo simultaneamente.
a) dispbem-se paredes resistentes em dois sentidos,
de modo a proporcionar estabilidade lateral dos 4.3.3 Estruturas laminares
componentes e a0 conjunto estrutural;
Pam o efeito das cargas atuantes no piano mbdio das
b) a laje 6 calculada coma solidkia corn as paredes estruturas planas. Estas s&z calculadas corn” chapa no
resistentes e funcionando corn” diafragma rigid”. regime ektico corn OS valores do m6dulo de deforma$Ho
de forma a transferir a estas OS esfo&os horizon- prescritos em 5.3.
tais.
4.3.3.1 Pareder
4.x1.2 Na determina$Ho dos esforqos solicitantes, devem 4.X3.1.1 Nas paredes estruturais, “ma carga concentrada
ser verificados OS .&ados provocados pelas excentrici-
o” parcialmente distribuida na situa@io da Figura 1 pode
dada inevit&veis devidas ao desaprumo durante a ser suposta repartida uniformemente em se@es hori-
constru@o, conforme as toler&Mas estabelecidas na zontais limitadas par dois pianos inclinados a 45” sobre a
NBR 8799. vertical e passando pelo ponto de aplica@o de carga ou
pelas extremidades da faixa de aplica@o.
4.3.1.3 Caso Go se configurem as condi@s citadas em
4.3.1 .I, devem ser incluidas as excentricidades adicionais 4.3.3.1.2 Nas se+?s horizontais acima e abaixo de even-
provenientes da aplica@o da teoria de segunda ordem, tuais aberiuras, a distribui@o da carga B feita excluindo
para a determina@o dos esforGos solicitantes. Nestes as zonas limitadas par pianos inclinados a 45”. tangentes
c~lculos, o coeficiente de seguranqa nZo deve ser infe- is bordas da abertura (Figura 2).
rior a 3.
4.3.3.2 Lajes
4.3.2 A@les a considerar
As cargas previstas no c~lculo das lajes sHo as cargas
No cSlculo dos esfoyos solicitantes. deve ser considerada permanentes e as acidentais. Segundo a NBR 6120. S&o
a infl”i$ncia das cargas permanentes e acidentais e de consideradas petiinentes OS itens da NBR 6118 que se
todas as a@?s q”e possam produzir esfor$os impor- referem ao cklculo de lajes err edificios.
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6 NBR 10837/i 989

Figura 2

1.4 Eatruturas lineares formemente distribufda (g), dentro do vk da verga, confor-


me esquema a seguir. i\ carga uniformemente distrfbuida
9 esfo~os solicitantes nas estruturas lineares podem hd que se acrescentar o peso da alvenaria situada dentro
ir determinados em regime elktico. Para o c~lculo em do tritingulo de carga sobre a verga (Figura 5).
gime elktico, admite-se o mbdulo de deforma@o pre-
;to em 5.3. A drea e o momenta de inCrcia das se@es 4.3.4.2 Pikes
sdem ser calculados para a se@o transversal geomb-
:a, sem considera@o da armadura. 0 c?Jculo dos elementos de atvenaria armada solicitados
B compressHo axial ou exc&ntrica C feito em fun@o das
1.4.1 vergas cargas de serviFo sem majora@o e das tens&s admissi-
veis fixadas em 5.3. i: considerada a se@io transversal
1.4.1.1 Para o c~lculo de verga, s6 B necess&rio tomar litil da alvenaria nHo revestida, acrescida, quando for o
mo carregamenlo o peso da palte da parede compre- case. da se@0 transversal dos furos wticais preenchidos
dida no triangulo is6sceles definido sobre &a. A carga corn graute. No case de alvenariaconstituida porelemen-
iformemente distribulda de urn pavimento acima do tos maci$os. ou elementos furados corn se@o liquida
ingulo referido Go B considerada no dimensionamento igual a pelo menos 75% da se@o bruta. dew-se conside-
verga (Figura 3). Da carga de urn pavimento que atue rar a se@o bruta de alvenaria Go revestida. Nas paredes
bre a parede dentro daquele trikgulo, coma carga corn cargas concentradas ou submetidas a cargas par-
iformemente distribuida, s6 B considerada a park com- cialmente distribuldas, o comprimento da parede a ser
?endida no triengulo (Figura 4). considerado coma pilar nHo dew exceder a distkcia de
centro a centro entre cargas (Figura 6) nem a largura do
~~4.1.2 Pam cargas concentradas, sobre “ergas de per- apoio mais quatro vezes a espessura da parede (Figu-
; ou janelas, que se apliquem no interior ou na proxi- ra 7). Nestas condi@es, quando as armaduras das pare-
dade do triangulo de carga, B adotada “ma distribui@o des resistentes 620 projetadas, montadas e ancoradas
30” (Figura 5). Se a carga concentrada ficar fora do coma se fossem urn pilar. as tens&s admissiveis devem
ingulo de carga, s6 dew ser considerada a carga uni- ser aquelas dos pikes, indicadas em 5.3.3
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3R 10837/1989 7

Carqa do pavimento
I

r-
L--
a
FigwaS-
45-

L
49

Carga distrlbuida fora do


trihgulo de carga
-7
-- 1
- -J

Figura 4 - Carga distribuida dentro do


tridngulo de carga

Porede ou viqa P lcorqa concentrada 1


\

q (cargo distribuidol
t
1IlIII’IIIl1lIII
1 \

rota: Sup&~-se, para aptica@a do disposto em 4.3.4.1.2, que urn efeito de arc0 pcde ser considerado na tizinhanqa superior da verga
e da irea de carga, desde que n%o Bxista nesta vizinhanva nenhuma abertura que destrua a continuidade da alvenaria.

Figura 5 - Carga concentrada fora do trihgulo de carga

I Efetivo ( I’ I Efctivo h bt 4t

Figura 6 - Carga concentrada Figura 7 - Carga concentrada


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8 NBR 1083711989

5 Condi@as especificas
P mm = WOf,. [1 - [&)‘].A (1)
5.1 Dimenslonamento dos elementos e esfortos
resistentes da alvenaria n80 armada

5.1.1 Caracteristicas geomYrlcas das phredes e dos pileres Onde:

5.1.1.1 Area efetiva fp = resist&& media dos prismas

No pro)& de paredes ou pikes de alvenada MC arma- h = altura efetiva


da, a drea efetiva para o cSlculo das tenslres dew ser
baseada na drea liquida ou~bruta. dependendo dos para-
t = espessura efetiva
metros de prcjeto disponfveis.

5.1.1.2 Altura efetiva de paredes A = Brea liquida. no case de blocos vazados, ou


Area bruta, no case de blocos maciGos
Considera-se coma altura efetiva de paredes o seguinte:
Nots: A ado@0 da Brea liquida ou brutadepende dos p&metros
a) se uma parede 8 apoiada na base e no topo, se- de projetos disponiveis.
gundo a direeGo normal ao seu plan0 mhdio, a
sua aitura efetiva deve ser a altura real da parede; 5.122 Pikes

b) se nso hB nenhum apoio no topo, a sua aitura efe-


tiva deve ser duas vezes a altura da parede acima As cargas axiais admissiveis em pikes de alvenaria nHo
da sua base. armada devem ser calculadas pela seguinte express80:

5.1.1.3 Altura efetiva de pitares


Pm = C.,,f,.[, - (&)‘].A (2)
Considera-se coma altura efetiva de pilares o seguinte:

a) se urn pilar disp& de travamentos laterais na dire-


$10 dos eixos principais. nas suas extremidades. Onde:
a altura efetiva dew SW a altura do pilar ou enrije-
cedar; f, = resistencia media dos prismas

b) se urn pilar disp&s de travamentos laterais na SUB h = altura efetiva


base e em uma das dire@?s dos eixos pdncipais
no se” topo, a sua altura efetiva e:
t = espessura efetiva
. na dir+o do travamento no topo do pilar, a altura
entre 0s apoios; A = drea liquida

- na dire@0 que n&o disp6e de travamento no to- 5.1.3 Tensio de contato


po do pilar, o dobro da altura acima da sua base.

5.1.1.4 Espeseura efetiva de paredee e de pilares As tens&s que surgem nos apoios de vergas, vigas altas
ou ccxins, ou devidas a cargas concentradas que se
Considers.-se coma espessura efetiva de paredes e de apoiam nas paredes nHo armadas, nZ.o devem exceder
pilares 0 seguinte: os valores indicados em 5.3.3.

a) a espessura efetiva de urns parede sem enrijece- 5.1.4 Flexio simples


dares dew ser a sua espessura real, n8o se consi-
derando os eventuais revestimentos; 0 cSlculo das paredes de alvenaria submetidas a esfor-
~0s de flexgo simples B feito em fun@o das cargas de
b) a espessura efetiva de urn pilar deve ser a sua es- serviCo sem majora@o e das tens&s admissiveis indica-
pessura real, nk se considerando os eventuais das em 5.3.
revestimentos;

c) a espessura efetiva de uma parede corn enrije- 5.1.5 Flex& composte


cedores deve ser calculada conforme 51.8.
5.1.5.1 Quanta a excentricidade resultante “e” nHo exceder
51.2 Compressio axial l/6 da espessura (1). nos componentes de blows maciGos,
ou o valor qua produza tra$Ho nos componentss de blows
5.1.2.1 Paredes vszados. as tens&s podem ser calculadas supondo-se
a se@o Go fissurada. Se OS blocos sHo maciqos e se a
As cargas admissiveis err paredes de alvenaria 1180 excentricidade resultante excede o valor que produz tra-
armada devem ser calculadas pela seguinte expressao: $60 na parede ou pilar. a se+ transversal para se deter-
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minarem as tens?& deve ser baseada admitindo-se a 51.7 Pllares-parede 0” paredes de sontrsvsr,tamento
se@ fissurada, desde que as lens6es de tra@o n8o
ultrapassem os valores de 5.3. OS &memos de alvenarfa 5.1.7.1 Quando agem esfor$os verlicais e horizontais, a
n&z armada, quando submetidos as condi@es de carre- excentricidade 80 longo do eixo no piano principal do pi-
gamentos combinados, devem satisfazer & seguinte rela- lar-parede nHo dew exceder o valor que produz tra@o
@O: na alvenaria Go armada. Se a excentricidade excede
este valor, a parede deve ser projetada de acordo corn OS
requisftos de 5.2.

5.1.7.2 Na interse@ das paredes, “ma hip6tes.e ade-


quada dew ser adotada para se calcular a rigidez relativa
Onde:
das paredes para a distribui@o dos mementos devidos
f al”.S = tensZio de compress% axial atuante ao vento. 0 efeito de flange pode ser suposto desde que
uma parede intercepte outra ou v&ias, tendo-se em vista
= tens&a de compressHo admissivel calculada q”e a largura do flange nZo deve exceder l/6 da altura
i*,
Segundo 5.1.2 total da parede acima do nlvel analisado; a largura para
cada lado do pilar-parede n8o exceda seis vezes a
fd”,, = tensHo de compressHo atuante, devido B espessura da parede que a intercepta. Quando urn pilar-
flex60 parede intercepta uma parede ou paredes na forma de L
ou C, a largura dos flanges que se sobressaem n&o dew
L, = tens& de compress% admissivel. devido & exceder 1116 da altura total da parede acima do nivel
flexHo: 0,30 fp analisado, “em seis vezes a espessura da parede
interceptante. OS limites das larguras efetivas de flanges
5.td.2 Se a excentricidade resultante 6 tal que produza podem ser alterados quando aprovados e justificados por
tra@o, 0s componentes, paredes ou pilares devem ser escrito (VW Figuras t3 e 9).
dimensionados de modo que:
5.1.7.3 A tens?m de cisalhamento vertical na interse@o
f,,- 0,75f.h,< 5 i,,, (4) n8o dew exceder a ten%% admissivel indicada em 5.3.3,
se ela for amarrada conforme 5.4.9. Se a interse@ for
solidarizada por barras met&licas convenientemente dis-
Onde:
postas, a tensBo de cisalhamento admissivel seti a indica-
fdv.1 = tens% de compress5o atuante, devido B da em 5.3.5.
flex%
5.1.7.4 A forqa de cisalhamento horizontal admissivel,
fdY,C= tensk de compress% axial atuante agindo em urn pilar-parede, “Ho deve exceder o produto
da tirea da se@o transversal da parede pela ten%% de
cisalhamento admissivel indicada em 5.3.2.
i.,, = tens% de tra@o admissivel na alvenaria nZm
armada, Segundo 5.3
Nota: As partes dos flanges do pilar-pared0 que se salientam
n8o devem ser consideradas no c~lculo desks tens%.
5.1.5 Es‘orgo catante horizontal

Nos elementos de alvenaria solicitados par esfor$o cor- 5.1.8 Flambagem


tante horizontal, a tens& de cisalhamento de refer&Ma
(Q 6 calculada pela express80: 5.1.9.1 A esbeltez 6 definida pela rela@o entre a altura
efetiva e a espessura efetiva (h/t).
-__ v (5)
“‘- b.t 5.1.8.2 A esbeltez das paredes nHo armadas n8o dew ex-
ceder 20.
Onde:
5.1.8.3 A esbeltez de urn pilar n&x armado nHo deve exce-
V = esforqo cortante horizontal atuante correspon- der 20.
dente Bs cargas de servi$o sem majora@
5.1.8.4 Se uma parede tern enrijecedores espaqados em
b = largura efetiva da se@io transversal
intelvalos regulares, a espessura efetiva a ser ad&da
no ckulo do seu indice de esbeltez dew ser o valor ob-
t = espessura efetiva
tido ao se multiplicar a sua espessura real entre enrijece-
Nota: A ten&o de refer*ncia (r.,) nao pcde *or maim do we 0 dares pelos coeficientes da Tab& 1. Onde, conforme a
valor amesentado em 5.3.2. Figura 10.
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h
2bfI < + o” bfIG6t bf,l<y ou 6t

Figura 8 Figura 9

I--J,0
tenf

r-l+ “; e enr

Figura 10

Tab& 1 - Parede corn enrijecedor

espa~amenlo do enrijecedor
(de centro a centro) t, 1
I_
t.., espessura do emijecedor 1,

6 1,o I,4 2,o


8 1,o 1,3 1,7
10 I,0 1.2 1.4
15 1.0 1.1 1.2
20 ou mais 1 to
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5.1.6.5 A influ&cia da flambagem nas paredes ou pikes 5.2.1.4 Espeosura e‘etiva de paredas e de pllares
j&B considerada nas expressdes (1) e (2).
Considera-se wmo a seguir:
5.1.9 Ancoragem de diafragmas
a) a espeesura efetiva de uma parede armada sem
enrfjecedores deve ser a espessura real, Go se
Quando lajes de pisos ou coberkras S&J calculadas corn0 considerando OS eventuais revestimentos;
diafragmaa para transmitir forGas horizontais aS paredes.
a ancoragem do diafragma na parede deve resistir Bs b) a espessura efetiva de urn pilar deve ser a sua es-
forGas horizontais. 0 cisalhamento nas ancoragens de pessura real, nHo se considerando os eventuais
ago nHo deve exceder a tensso de cisalhamento admis- revestimentos.
sivel indicada em 5.3.3.
5.2.2 Hlpbtsses b6sicas de c%lculo
5.1.10 Cintamento
No Calculo dos elementos de alvenaria anada, usa-se o
5.1.10.1 Devem ser previstas cintas continuas em todas m&do das tene6es admissiveis. OS componentes fletidos
as paredes externas e internas solid&rias corn as lajes e ~Socalculados no Estedio II. Nestes C~ICUIOS, as hip6teses
que absorvem as cargas horizontais (par exemplo: a car- bAsicas sZ.0 as seguintes:
ga do vento e empuxos).
a) a se+ que B plana antes de se fletir permanece
plana apbs a flex&I;
5.1.10.2 As cintas devem ser previstas sob as lajes. Devem
ser unidas Bs lajes ou Bs vergas de janelas. b) o m6dulo de defona@o da alvenaria e da arma-
dura permanece constante;
5.2 Dimenslonamento doe elementos e esfor$os
reslstentes da alvenaria armada c) as armaduras SZIO completamente envolvidas pelo
graute e pelos elementos constituintes da alvenaria.
5.2.1 Ceracteristicas geomhtricas das Paredes e doe pikes de modo que ambos trabalhem coma material ho-
mogeneo dentro dos limites das tens6es admissi-
521.1 ha efetiva wk.

No projeto de paredes ou pikes de alvenaria armada, a 5.2.3 Comprees5o axial


drea efetffa para c~lculos das cargas deve ser baseada
5.2.3.1 Paredes
na drea liquida dos blocos e dos furos preenchidos corn
graute.
5.2.3.1.1 As ten&es admissiveis em paredes resistentes
corn armadura minima, coma tratadas em 5.2.3.1.3. n5o
5.2.1.2 Alturs efetiva de paredes devem exceder o valor deteninado pela seguinte Mrmula:

Considera-se coma a seguir:

a) se uma parede B apoiada na base e no topo. se-


Lx,= 0t225f,
[1- (&)l] (6)
gundo uma dire@o normal ao se” piano kdio, a
sua altura efetiva deve ear a altura real da parede; Onde:

b) se n8o hi nenhum apoio no topo, a sua altura efe- fp = resist&ncia media dos prismas cheios
tiva dew ser duas vezes a altura da parede acima (se p t 0.2%)
da s”a base.
h = altura efetiva
5.2.1.3 Attura efetlva de pilares
t = espessura efetiva
Considera-se coma a seguir:
5.2.3.1.2 Quando as armaduras nas paredes resistentes
s80 projetadas, posicionadas e ancoradas conm em pila-
a) se urn pilar disp6e de travamentos laterais na dire- res, as cargas admissiveis devem ser as de 5.2.3.2 re-
@o dos eixos principais, nas was extremidades, lativas aos pilares. 0 comprimento efetivo da parede a
a altura efetiva deve ser a altura do pilar ou enrije- ser considerado coma pilar IGO dew exceder a largura
cedar; da zona carregada mais quatro vezes a espessura da pa-
rede. As cargas concentradas nHo devem ser cansidera-
b) se urn pilar dispBe de travamentos laterais na sua das distribufdas por meio de armaduras horizontais, alem
base, e nas dire@es de ambos os eixos principais do limite definido anteriormente.
no seu topo. a sua altura efetiva 8:
5.2.2.1.3 As paredes resistentes devem ser armadas corn
. na dire@0 do travamento no top0 do pilar. a altura uma taxa de armadura nZo inferior a 0.2% vezes a drea
entre 0s apoios: bruta da parede. e nHo mais do que Z/3 devem estar em
uma dire@0 e l/3 na outra. Aa armaduras corn barras de
na dire@0 que Go dispZle de travamento no to- diametro mdximo igual a 6,3 mm podem ser colocadas na
po do pilar. o dobro da altura acima da sua base. argamassa e consideradas coma park da armadura ne-
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cessfiria. 0 espa~amento mtiimo das armadures vedicais 5.2.4.2 As cargas vefticais nOo devem ser consideradas
deve ser o necess&rio para acomodar adequadamente o distribuldas some& pela dispoSi@o de barras horizon-
nrimero de barras correspondentes !a tsxa de armadura tais ou estribos nas juntas dos bloccs e n& devem se si-
minima (0.2%). tuar Sobre juntas verticais contfnuas. Quando necesskio,
devem ser utilizados toxins. pilares ou enrijecedores
5.2.3.1.4 As paredes resistentes armadas devem ter espes- obedecendo as se@eS pertinentes desta Norma.
sum nominal de no minima II30 da altura livre ou da lar-
gura, adotando-se a maior entre es duas, mas nHo menor 5.2.5 Flex&o slmples
do que 14,O cm. As paredes n8o resistentes ou de veda&
dos edificios de alvenaria armada devem ter a sua espes- 0 c&lculo dos elementos de alvenaria armada a flex&
sum n8o menor do que II36 da distincia entre os apoios simples 6 feito Segundo as hip6teses b&icas do m&do
ou estruturas que se contenham. OS limites de esbeltez das tens&s admissiveis, conforme 5.2.2.
destes efementos podem ser alterados qtiando existir jus-
5.2.5.1 Generalldades aobre OS componentes tletidos
tificativa que, submetida a profissional qualificado, de-
monstre que as paredes atendem a todos OS outros requi- 5.2.5.1.1 Todos 0s componentes devem ser projetados
sitos desta Norma. para resistir So momenta m&dmo e So cisalhamento m&-
5.2.3.1.5 As paredes estruturais devem ser conveniente- ximo, devidos a peso pr6prio, cargas acidentais e outras
mente contraventadas em outras paredes, lajes e enrfje- cargas eventualmente existentes.
cedores. 5.2.5.1.2 As vigas construidas corn canaletes s& cakula-
das coma sendo de concrete armado no Estedio II, OS ca-
5.2.3.2 Pilares
naletes s80 considerados coma forma.
5.2.3.2.1 As cargas axiais admisslveis em pilares n&o
devem exceder: 5.2.5.1.3 As armaduras comprimidas em vigas devem
ser amarradas por estrfbos de diHmetro n& inferior a
6.3 mm, espacados n&n mais que 16 didmetros das barras
longitudiriais ou 30 diemetros dos estribos. Tais estribos
devem ser usados So longo de toda a &ens& de que S
armadura comprimida necessitar.
Onde: 5.2.5.1.4 Ao se calcular as tensdes devidas & flex& em
paredes, e se forem necess&rias armaduras verticais, S
A, = Qrea bruta do pilar
largura colaborante efetiva considerada a pattir desk&?
armaduras n8o dew ser maior do que seis vexes a espes-
f p = resist&ncia mCdia dos prismas
sum da parede (6 x t J e n&o dew ultrapassar 120 cm.
p = taXS de armadura em rela@o a &a bruta
5.2.6 Flexio com,,osta
fy = tensao de escoamento nominal das arma-
duras OS ekmentos estruturais submetidos So efeito de esforcos
combinados de compress~o e flex& devem Ser cakula-
h = altura efetiva dos pilares dos Segundo 51.5. N&e c~kulo, f ~, deve ser a tensHo
admitida nesta Norma, considerando-se os elementos
t = espessura efetiva dos pilares submetidos & flex5o.

5.2.3.2.2 A taxa de armadura (p) das barras VediCSiS ni0 5.2.5.1 Flexio composta em pilares
deve ser menor que 0.3% nem maior que 1%. A arma-
dura deve consistir no minimo em quatro barras de 5.2.6.1.1 OS mementos fletores resultantes da excentri-
12,5 mm de di$metro, dispondo-se pelo menos uma em cidade das cargas e das condi@es de engastamento,
cada furo. As armaduras transversais s80 constituidas de coma nos pbrticos rfgidos ou outras formas de constru&
estribos de diemetros de 4,0 mm a 6,3 mm, espqadas a continua, devem ser considerados no projeto.
cada 20 cm.
5.2.6.1.2 OS pilares devem ser calculados para resistir Bs
5.2.3.2.3 Quando se usarem emendas por juStSpOSi@O, 0 forGas adais provenientes das cargas de todos os andares
comprimento deve ser suficiente para transferir Ss tens&s mais o mtiimo momenta proveniente das cargas Stuantes
admissfveis por ader&ncia. 0 comprimento da emenda em cada andar.
nso dew ser inferior a 40 vezes o dlmetro das barras.
5.2.6.1.3 A resiSt&nCiS a fleXHO em qualquer andar dew
5.2.3.2.4 As armaduras devem ser posicionadas firme- ser cakulada dislribuindo-se o momenta entre o pilar ime-
mente nas posiqbes determinadas no projeto. diatamente acima e abaixo da laje estudada na propor@o
de sua rigidez relativa e das sues condi@es de vincula-
5.2.4 Tens6eo de contat @O.

5.2.4.1 Sempre que “ma carga concentrada ou pSrCiSl- 5.2.6.2 Tens&s combinadas
mente distribuida B descarregada sobre uma parede
resistente armada, as tens5es de contato n&o podem ul- As tens&s devidas Bs cargas axiais e aos mementos
trapassar os vSk,es de 5.3.3.0 cSkulo da drea de contato fletores devem ser determinadas de acordo corn 5.2.6; se
dew? obedecer So?. limiles que constam em 4.3.4.2 e nas a rela$Bo e/t for menor do que l/6. admite-se o cdkulo
Figuras 6 e 7. corn a se@o n?io fissurada.
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52.7 Esforpo Sortante 5.2.7.3.1 Quando a armadura consiste em uma barra do-
brada, 0” urn grupo de barras paralelas dobradas e a
5.2.7.1 Tenseo convencfonal de cisalhamento @,J em uma mesma distdncia do apoio, S drea necess&ria dew
paredes e vigao ser calculada pela seguinte express%x

A tensHo conventional de cisalhamenta atuante~ nas pa- V


redes e nas vigas de alvenaria estiutural deve ser cal- A, =
o,.senu (11)
culada pela seguinte rela&%:

5.2.7.3.2 Quando existem barras paralelas dobradas a dis-


tin&as diferentes do apoio, a drea necess&ria da arma-
(6)
dura transversal dew ser calcula~a pela express&x

Onde: V.S
A,, =
o,.d (sena + cosa) (12)
v = esfor~o cortante

t = espessura efetiva da viga ou parede 5.2.7.3.3 Onde forem necess&ias armaduras transversais,
elas devem ser espaqadas de modo que cada linha que
d = altura ritil da viga ou largura da parede fasa 45” corn o eixo da viga, que representa uma fissura
p&n&l, seja cruzada no minimo por uma barra trans-
Notas: a)Quando 0 valor da tens% conventional de cisalha- versal.
mento calculada exceder a tens% admissivsl (7.J per-
mitida na SlmS de uma viga MO armada, dewm-se 5.2.8 Ader&cia e ancoragem
prewr armaduras trawSrsais em forma do estribos.
Nos elementos fletidos, nos quais as armaduras traciona-
b)No CSSO das paredes Srn forma de I 0” T. 0 valor da das s80 paralelas B face comprimida, a tens% de ad&n-
espessura dew SSr 0 da alma. cia 7b deve Ser calculada pela seguinte express&:

5.2.7.2 Esforqo cortante no piano da parede


V
Q =
Nas par&a de alvenaria armada Solicitadas par esforqo (13)
=u d
catante horizontal, a tens& conventional de cisalha-
mento (xaJ 4 calculada pela seguinte rela@o:
Onde:

v c PO = Soma dos perlmetros das barras tracionadas


‘TSN= F
d = altura ritil da vtga
Onde:
5.2.9 Pilareo-parede ou paredes de contraventamento
v = esfor~o coltante
0 cdlculo dos pilares-parede de alvenaria armada deve
b = largura efetiva da se@0 transversal atender SOS requisites de 5.1.7. As tensixs originadas
dos esfor$os de flexHo e de cisalhamento devem ser limi-
t = espessura efetiva tadas pelos valores contidos em 53.3.

5.2.7.3 Estribos 5.2.10 Ffambagem

A drea das barras que funcionam coma estribos pode ser 5.2.10.1 A esbeltez das paredes armadas B definida pela
calculada pela fbmwla: rela~Bo entre a altura efetiva e a espessurS efetiva (h/t).

5.2.10.2 A esbeltez das paredes armadas n8o dew exce-


V.S
A,. = ~ der 30.
o,.d
5.2.10.3 A esbeltez dos pitares armados Go deve exce-
Onde: de, 30.

v = esfw$o coltante 5.2.10.4 A inflwkcia da flambagem nas paredes ou pikes


ja B considerada nas express&~ (6) e (7).
s = espaFamento entre OS estdbos
5.2.10.5 A determina@o da espessura efetiva das paredes
0, = tenGo admissivel do a$o dos estribos corn enrijecedores B determinada conforme 5.1.6.4.

d = altura irtil das vigas ou parede 52.11 Ancoragem de diafragma

Quando as condi@es permitem o seu MO, OS estribos Quando lajes de piso ou de coberturas sHo calculadas
inclinados e as barras dobradas podem ser calculados comodiafragmaspara transmitirfor$as horizontaiskts pare-
pelas f6rmulas dadas em 5.2.7.3.1 e 5.2.7.3.2. des, a ancoragem do diafragma na parede deve resistir
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as forGas horizonlais. 0 cisalhamento nas encoregene 5.3.1.1 DelermlnagBo da tens&o admissivel da alvenarla,
de eco n8o deve exceder a tensao de cisalhamento ad- par meio de prismas de dois blocas
missive1 indicada em 5.3.5.
Quando a resist&cia bkica da alvenarfa for determina-
52.12 Cintamento da por meio de prismas (f,), OS ensaios devem ser exe-
cutados corn anteced&ncia, usando-se prismes construl-
5.2.12.1 Devem ser previstas cintas continuas em todes dos corn blows e argamassa iguais aos que sHo efetiva-
es paredes externas e internas solidkias corn es lajes e mente usados na estrutura. A determinaqHo da resistkwia
que absowam es cargas horizontais (par exemplo: a car- media dos prismas (fJ dew ser efetuada corn urn nrime-
ga do vento e empuxos). ro minim0 de 12 corpos-de-prova, seguindo-se OS pro-
cedimentos de ensaio da NBR 8215.
5.2.12.2 As cintes devem ser previstas sob es lajes e even-
tualmente podem ester unidas As verges de janelas e
p0ll*s. 5.3.1.2 Determinapio de tens&o admisrivel B compressFio
de paredes armadas e n6a armadas, per meio de enseio de
5.2.13 Estruturas percielmente armadas paredes

Quando. no projeto de urn edificio de alvenaria n8o arma- 5.3.1.2.1 Corn OS valores das resistiacias de paredes (1,)
da, surge urn trecho da estrutura corn solicita@es que & compressSo simples, permite-se uma majora@o nas
provoquem tens6es acima das admissiveis, dew-se pro- tens6es admissiveis nas paredes (Ok,,,,) de 43% na ex-
jetar este trecho coma alvenaria armada, obedecendo- pressF10 (1) e 27% “a expressk (ti), sem altera@ no
se as exigkcias seguintes. coeficiente de instabilidade nesta express60. Este pro-
cedimento 6 admissfvel apenas pare OS blows corn espe-
5.2.13.1 A texa de armadura minima indicada em 5.2.3.1.3 cifica@es normalizadas (normas brasileiras).
n?io se aplica neste ceso. 0 mkdmo espaqamento das
armaduras verticaie em paredes parcialmente armadas
5.3.1.2.2 Todos OS ensaios de paredes devem ser efetua-
6 de 240 cm.
dos Segundo a NBR 8949.
8.2.13.2 As amnduras usuais, tais coma nos cantos de
aberturas, de amarra@o das paredes, e nas cintes, devem 5.3.1.2.3 OS ens&s de paredes devem ser realizados em
ser mantidas. todos OS blocos, quer no inicio da sue produ+, coma
controle peribdico, ou, case haja mudan$as, na sue geo-
5.2.13.3 Para efeito do c~lculo g f&Ho, onde ocorrem ar- metria ou na sue fabrica@.
maduras verticais. a largura colaborante total de cada
barra 60 deve ultrapasser x t pa. 5.3.2 Tens6es admissiveis na alvenaria n50 armada

5.3 Ten&es admissiveis Exceto quando o vent0 atua, case considerado em 4.3.2.4,
es tens&s admissiveis na alvenaria nHo armada nHo de-
5.3.1 Generalidades
vem ultrapassar OS valores que constam na Tabela 2.
As tens&s admissiveis pare a alvenaria nHo armada e
pare a alvenaria armada devem ser baseades na resis- 5.3.3 Tens6es admissiveis na alvenaria armada
tBncia dos prismas (f,) aos 28 dias ou na idade na qua1 a
estrutura est& submstida ao carregamento total. Nas Exceto quando o vento atua conjuntamente corn outres
plantas submetidas B aprova@o ou usadas na obra, dew sobrecargas, conforme 4.3.2.4, es tens&s admissiveis
constar claramente a resistCncia (f,) na idade em que na alvenaria armada nBo devem ultrapassar os valores
todas es paties des estrutures foram projetadas. que constam na Tab& 3.

Tab& 2 - Tensees admisslveis ns alvenaria n8o armada

Constru~Z~o de blocus vazados I Constm@o de blocos macipos

Tipo de salicitaC;io Tens20 admksivel (MPa) Tens30 admissivel (MPa)

12,0~fa<17.0 5,Or;f*<12,0 12,O~f~<17,0 5,0<la<12,0

Compress&ximples 0.20 ‘, ou (0,286 I,, 0.20fp 0” (0.286 f,) 0.20\ o” (0,288fJ’ 0,20 fp ou (0,286 f,)
Compress~onaflexFm 0.301p 0.30$ 0,301 0,30fp

Tra@o naflexao
Normal B fiada 0,15 0,lO 0,25 0,20
Paralela&liada 0.30 0.20 055 0,40

Cisalhamento 0.25 0.15 0,25 0,15

Notas: a)(‘) Valor admissivel. casa seja usada a resistencia de paredes

b)0s limites da resistencia media da argamassa (f,) tambern se aplicam B alvenaria armada. isto 6: 5.0 MPa 5 fa < 17.0 MP~.
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Tab& 3 - Tens6es admissfveis na alvenaria armada

Tipo de solicita~~o TenGes admissiveis Valores meximos


WW WW

CompressHo:

compressHo simples 0,225 f, (0,286 fpJ 0,33 fp, mas nHo exceder
Compress&o na flexHO 033 f0 6,2(MPa)

Cisalhamenio

- Pe~as fletidas sem armaduras om $7 0,35

Pilares-parede
M
->l 0.07 Jc 0,25
Se V.d
M
-<l 0,17&- 0,35
5% V.d
. Pe$as fletidas corn armaduras
para absower todas as tenS6eS
de cisalhamento

Pe$as fletidas 0.25 Jc l,oo

Pikes-parede

MNd>l or12 Jc 0,50

MNd<l 0,17& 0,80

Adenkcia:

Barras de ader&ncia normal 1 ,oo

TensHo de Contat

Em toda a Brea 0,25 fP

Em i/3 da brea, pelo meno* (‘) 0,375 fp

M6dulo de deform+0 400 fp 8000

M6dulo de deforma@o 200 fp 3000


transversal

Notas: a)(‘) Este aumento 6 permitido quanda a largura da zona carregada 6 no minima l/3 da espessura da parede. A
tens% de co&to admisslvel, de urn carregamento concentmdo, de dimens& maior do que l/3 e menor do
que a irea total dew ser interpolada. Ver Figuras It e 12.

b) O&as infotma@es podem ser obtidas na Norma W-5628 Pa% 1.

Figura 11 Figura 12
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53.4 Tens&s admlsoiveis nas armaduras 5.3.5 Tens8es de clselhamento admlsslvels em parafusos
e ancoragens
Exceto o previsto em 4.3.2.4, as tensijes admisslveis nas
armaduras nPo devem exceder OS valores indicados em As tens&s de cisalhamento admisslveis em parafusos
5.3.4.1,5.3.4.2e5.3.4.3. de a$o e ancoragens nH0 devem exceder os valores da-
dos na Tabela 4.
5.3.4.1 Tens&s de tra@o

5.3.4.1.1 A tensHo admissivel B tra@o de barras corn 5.4 Disposi@es construtivas


mossas cuja tens% de escoamento 6 maior ou igual a
412,0 MPa, e de diimetros iguais a 32,0 mm ou menores, 5.4.1 Dimens6es extemes dos elementos
1120 deve exceder 165 MPa.
5.4.1.1 Alvenaria 1150 armada e psrcialmente armada
5.3.4.1.2 A tens?& admissivel a tra$Bo das barras usadas
coma armaduras horizontais (colocadas na argamassa As dimensBes extemas dos elementos de alvenaria nSo
de assentamento) deve ser limitada a 50% da ten&o de podem ser inferiores aos valores fixados neste item, no
escoamento do a$o empregado, mas n&o deve exceder qual adotam-se as dimensks efetivas.
206,O MPa.
5.4.1.1.1 Paredes
5.3.4.1.3 Outros tipos de armaduras tracionadas devem
tar a sua tens& admissfvel limitada a 137,O MPa.
A espessura minima de uma parede de alvenaria
5.3.4.2 TensBes de compress&o nfio armada B l/20 da sua altura efetiva e n8o inferior a
14,ocm.
5.3.4.2.1 A tens50 admissivel B compress50 nas armadu-
ras de pilares deve ser admitida coma sendo 40% da 5.4.1.1.2 Pikes isolados
tensHo de escoamento minima e n5o deve exceder
165,O MPa. A espessure minima de urn pilar de alvenaria nHo arma-
da B l/l 5 da sua altura efetiva e nHo inferior a 19,O cm.
5.3.4.2.2 A tensk admissivel +I compresseo nas armadu-
ras verticais de paredes deve ser admitida coma sendo
5.4.1.2 Alvenaria armada
no mkimo 62,0 MPa.

5.3.4.2.3 Nos projetos, a tensk caracterlstica do graUta 5.4.1.2.1 Paredes


(f,) deve ser adotada de modo a atender ZI seguinte
relasao: A espessura minima de uma parede resistente de alve-
naria armada dew ser 14,O cm.
f,5.2,00 f, (14)
5.4.1.2.2 Pikes lsolados
5.3.4.3 Tens50 de compressSo “a flex~o

A tenGo admissivel de compress80 em elementos fleti- A dimenseo minima dos pilares de alvenaria armada deve
dos nHo deve ultrapassar os valores dados na Tabela 3. ser 19,ocm.

Tabela 4 - TensBes de clsalhamento admissfvels em ancoragens e


parafusos

Diimetro do parafuso Embutimento xh


ou ancoragem
(mm) (mm) WW

63 100.0 1.8
93 100.0 23
12,7 100,o 3.6
15,9 100,o 51
19,o 130.0 7,5
22.2 150.0 IO,3
25,4 180.0 12,7
26,4 200.0 15,4

Notas: a)Ao se determinarem as tens&s na alvenaria de blccos de concrete, as sxcen-


tricidades d&do a parafusos carregados e ancoragens devem ser conside-
radas.

b)Os parafusos ou ancoragens devem estar solidamente envolvidos pela ar-


gamassa de assentamento 0” p&J graute.
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5.4.2 Aberturee e canalizep5es embutidas 5.4.3.1.5 Na alvenaria parcialmente armada, s6 6 disposta


armadura para resistir a esfoyos de flexHo, porventura
5.4.2.1 NHo 6 permitida a abertura de paredes ou sua re- existentes. e ao longo dos lados das aberturas. 0 m.+ximo
mo@o sem consulta ao projetista da obra. Esta obser- espaqamento das armaduras varticais em paredes ex-
va@o dew constar “OS desenhos do projeto. tedores parcialmente armadas deve ser de 240 cm.

5.4.2.2 DeVe”I-se cO”Ipe”sar COnVeoieote”leflte as sa- 5.4.3.2 Pilares e enrijecedores


@es enfraquecidas pela exist&& de p-as embutidas
nas estruturas de alvenaria. A coloca$Ho das canaliza@as 5.4.3.2.1 A taxa de armadura (p) das barras verticais n$.o
embutidas dew ser definida no projeto. deve ser menor que 0.30% nem maior que 1 ,O%. A ar-
madura dew consistir no minimo em quatro barras de
5.4.2.3 As canaliza@es VeIticais colocadas nos furos de
12.5 mm de diimetro. 0 diimetro das barras da armadura
elementos construidos corn blocos vazados n50 devem
horizontal nHo dew ear inferior a 5 mm.
ser consideradas coma refor$os embutidos na alvenaria.

5.4.2.4 Ngo e.80 permitidos condutores de fluidos embu- 5.4.3.2.2 0 eSpa$amentO minim0 das barras em urn pilar
tidos nas paredes de alvenaria. ou enrijecedor deve ser de 2,5 $, medido de centro a cen-
tro das barras. Este espaqamento 60 dew ser inferior a
5.4.2.5 NHo s80 permitidas canatiza@es embutidas hod- 4 cm.
zontalmente nos pilares e nas paredes resistentes.
5.4.3.2.3 Quando houveremendas. 0 espaFamento minim0
5.4.2.5 As canaliza@es que atravessam perpendicular- entre as barras deve ser o indicado em 5.4.3.2.2.
mente o piano de paredes nHo s80 permitidas nos seguin-
tes cesos: 5.4.4 Protegio da armadura e espeaaure mlnlma das juntaa
de argamasaa
a) canaliza@es sem isolamento adequado ou verifi-
cacao especial quando destinadas B passagem 5.4.4.1 As barras ou arames dispostos horizontalmente
de fluidos corn temperatura que se afasta de mais devem ser completamente envolvidos pela argamassa
de 15°C da temperatura ambiente; de assentamento e pelo graute corn urn cobrimento mini-
b) canaliza@es destinadas a suportar pressces mo de 1,5 cm, quando a argamassa est6 situada na face
etiema de uma parede extema, e de 1,3 cm nas demais
internas que ultrapassam 0,3 MPa.
posi@es.
5.4.3 Se@o traneversat da armadura e espagamsnto mfnimo
das barres em paredes de alvenaria armada e em pilares e 5.4.4.2 0 cobrimento das armaduras dos pikes au enri-
enrijecedores de elvenaria armada jecedores deve ser de 4 cm.

5.4.3.1 Parades 5.4.4.3 A espessura das juntas verticais e horizontais deve


ser de 1 ,O cm, a menos que especificado corn justificativa.
5.4.3.1.1 As paredes resistentes devem ser armadas ver-
tical e horizontalmente. A taxa de armadura minima total 5.4.5 Dobramento, fixa+zs, emendas e encoregene das
dew ser 02% vezes a &?a bruta da parade. A taxa de banas de q rmadure
armadura minima em cada dire@0 deve ser de 0,07%.
5.4.5.1 Ganchos e ancora9ene
5.4.3.1.2 0 mkdmo espa$amento das armaduras princi-
pais nHo deve ultrapassar as limita@es impostas em 5.4.5.1.1 0 term0 “gancho” dew ser entendido Segundo
5.2.3.1.3. As armaduras corn barras de pequeno diimetro uma das formas a seguir:
podem ser colocadas nas argamassas e consideradas
coma parte da armadura necesskia. 0 espa$amento a) “ma dobra semicircular na extremidade da barra
minimo das barras n8o dew ser inferior a 2,0 cm. corn raio de curvatura 60 inferior a 3 Q e nHo su-
5.4.3.1.3 0 diametro da armadura horizontal na argamassa perior a 69, corn extremidade livre de 4@;
de assentamento 1120 deve exceder a metade da espes-
sura da camada de argamassa na qua1 a barra esta co- b) uma barra dobrada em 90’, tendo raio de cwvatwa
locada. As armaduras longitudinais (arames) situadas inferior a 4 $, mais uma extremidade livre de 129.
na argamassa de assentamento devem ter diametro mini-
Nota: Nas barras. was extremidades. quando dobradas corn
mo de 3,8 mm, mas 160 maior do que a m&de da espes-
raios de curvature superiores a a +, S&J conslderadas so-
sum especificada da argamassa de assentamento. Se a mente seus prolongamentos.
armadura longitudinal for constituida de malhas ou barras
corn fios treli$ados, os fios cruzados devem ter no mAxi- 5.4.5.1.2 Nenhum gancho deve ser suposto resistindo
mo 5 mm de dicmetro. a “ma carga que possa produzir tenseo maior do que
52 MPa.
5.4.3.1.4A armadura na argamassa de assentamento dew
ser continua; existindo necessidade de emenda de justa-
5.4.5.1.3 Nos elementos onde SHo necess&ias armaduras
posi@o. o trecho da emenda dew ter:
pare resistirem aos efeitos de mementos positivos ou
a) 15 cm - quando se usam fios corn mossas ou sa- negatives. cada barra, exceto onde existir emenda por
li&ncias; justaposi$Ho. dewse estender no mfnimo 12 $ do ponto,
al6m do qua1 nHo C mais necessCa na abso@o dos
b) 30 cm quando se usam fios lisos. esforgos.
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5.4.5.1.4 Qualquer ancoragem capaz de resistir aos es- cundarfamente. Bs varia@es da temperatura. Emprega-
for$os contra uma barra. sem danos ns alvenaria, pode se, em geral, junta de controle nos seguintes cases:
ser usada no lugar do gancho. Devem ser realizados en-
saios para que fique garantida a efici6ncia da nova anco- a) nos locais onde a altura ou carga da parede varia
ragem. bruscamente;

Note: As armaduras devem ser posicionadas fimwmente nas b) em pontos onde a espessura da parade varfa (Go
posiqbes determinadas no projeto. sendo por causa de enrijecedores);

5.4.5.2 Emendas c) nos chanfros o” cartes por onde passam tubula-


@es, pikes s fixa@es;
5.4.5.2.1 As emendas por justaposi@o podem ser proje-
tadas somente em pontos que nHo reduzam a capacida- d) nas paredes que mudam bruscamente de dire@o,
de resistente dos elsmentos. As emendas devem ter com- e que em planta tern a forma de L, T ou Lf.
pdmento suficiente para transferir as tens&s de sew&
das armaduras so graute. por ader&xia: em nenhum 5.4.6.2.2 Nos locais onde forem executadas as juntas de
case o compdmento da emenda deve ser inferior a 30$. controle, devem ser obedecidas as seguintes condi@es:

5.4.5.2.2 As emendas soldadas devem garantir a resis- a) a junta deve ser continua a0 longo de toda a altura
t&n& integral das barns. da parede;

5.4.5.3 Fixa@es met6licas especiais b) o local da junta dew permitir OS movimentos para
os quais foi projetada; para isso, deve ser preen-
Quando necessbrias. as fixa@es devem ssr suficientes chida corn material defon&vel;
para transmitir as cargas verticais e horizontais. OS ele-
mentos dsvem ser solidadzados de modo que funcionem c) devem-se interromper 50% da armadura horizontal
como uma unidade. na junta de controle;

5.4.5.3.1 A ten&m admissivel nos fixadores Go deve ultra- d) es barras da armadura e 0 graute, ao nfvel de pisos
passar os valores apresentados “a Tabela 4. e coberturas, podem ser continues.

5.4.5.3.2 Sendo necesseria a instala@o de fixadores 5.4.7 Toler6nclss


(parafusos, pines, etc.) no topo de paredes, pilares e vigas
de alvenarfa armada, devem-se observar as seguintes As constru@as das estruturas de alvenaria devem obe-
distZmcias as faces da parede: deter ao disposto na NBR 8799.

a)em parede corn mais de 19 cm de espessura, 5.4.6 Ordem de execu~o de paredes


os parafusos ou pinos devem distar no minimo
7.5 cm de uma das faces da parede; As paredes enrijecedoras devem ser executadas simul-
taneamente corn as paredes a serem enrijecidas e amar-
b) em parede cuja espessura 6 inferior a 19 cm, os radas a estas. Havendo dificuldades na execu@o simul-
parafusos, pinos ou dispositivos de liga@o devem t&~ea das paredes resistentes e das parsdes enrijecedo-
ser instalados no eixo geomktttco da parede vista ras, devem ser tomadas algutnas providi?ncias de ordem
em planta. construtiva, a fim de garantir a estabilidade destas. No
case de prbdios corn mais de seis andares, as paredes
5.4.5.3.3 OS lixadores devem penetrar no mlnimo 7,5 cm enrijecedoras devem ssr executadas simultaneamente e
no topo da estrutura de alvenaria. Como alternativa, corn amarra@o.
admitem-se as recomenda@es do fabricante. desde que
baseadas em ensaios. 5.4.9 lnterse@o de paredes

5.4.6 Juntas de dilata@o e juntas de controls A unik e a solidariza@o de paredes que se cruzam po-
dem ocorrer par urn dos seguintes mgtodos:
5.4.6.1 Juntas de ditata@io
a) amarra@o dire&;
Sempre que a deforma@ por efeito da varia@o da tem-
peratura puder comprometer a integridade do conjunto, b) amarra@o indireta.
recomenda-se o “so de juntas de dilata@o:
5.4.6.1 Amarra$Bo dir&. corn 50% dos blows penetrando
a) em edificios, a cada 20 m da estrutura em plank; alternadamente na parede interceptada.
b) corn a finalidade de se evitarem fissuras, devido & 5.4.6.2 Amarra@o indireta barras met#icas convenien-
variaqk brusca de esforqos verwals. temente dispostas ou em forma de treliC.as soldadas: outra
alternativa 8 o use de pe$as em forma de chapa metelica
Nota: Nas estruturss permanentemente enterradas. dispensa-
se o use de junks de dilat@o. de resist&ncia comprovada. Estas liga@es devem ser
feitas g distkxia maxima de tr& fiadas uma da o&a.
6.4.6.2 Juntas de controle
5.5 Materiais, componentes. execu@o e controle
5.4.6.2.1 A junta de controle verkal tern por finalidade
basica permitir deslocamentos devidos B retra@o e. se- Recomendam-se as determinapdes da NEIR 8799.

lindice alfabCtico
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-
hdice alfabhtico

Abedura e canalizaGBes embutidas ................................................................................................ 54.2


A@o combinada do vento ................................................................................................................. 4.3.2.4
&god,, “ento .................... ................................................................................................................ 4.3.2.3
AC&S a considera ............................................................................................................................ 4.3.2
^
/,de,enc,a e ancorager” .................................................................................................................... 52.6
A,venafia armada .............................................................................................................................. 5.4.1.2
Alvenaria estrutural armada de blocos vazados de wnCret0.. .......................................................... 3.5
Alvenaria estrutural n50 anada de blocos vaados de CONCH&. .................................................... 3.4
A,venarja n?,o armada e parcialmente armada ...... 1.......................................................................... 5.4.1.1
Altura efetiva de paredes ................................................................................................................... 5.1 .1.2; 5.2.1.2
A,tura efetiva de pikes ..................................................................................................................... 5.1.1.3; 5.2.1.3
Ancoragem de diafragma. ................................................................................................................. 5.2.1 1
Ancoragem de diafragmas ................................................................................................................ 5.1 .S
Areaefet,va
.......................................................................................................................................... 5.1.1.1;5.2.1.1
&racteristicas geom&ricas das paredes e dos pilares .................................................................... 5.1 .l; 5.2.1
Carga acidental ................................................................................................................................. 4.3.2.2
&,ga per,,,anente ............................................................................................................................ 4.3.2.1
cin,a ........... .............................................................................. *....................................................... 3.9
Cintamento ........................................................................................................................................ 5.1.10; 5.2.12
Condi@es especlflcas ........................................................................................................................ 5
Condi+s gerais .............................................................................................................................. 4
~o,,,p~,nente ..................................................................................................................................... 3.2
CompressHo axial ............................................................................................................................. 5.1.2; 5.2.3
Coxim ......................................................................................................................................... I...... 3.1 1
D*fini@*s ......................................................................................................................................... 3
D*s*“hos .......................................................................................................................................... 4.1.2
Determina$Ho da tens% admisslvel B compress% de paredes armadas e “80 armadas, por meio
de ens& de paredes.. ...................................................................................................................... 5.3.1 .2
DeterminaqHo da tens% admissivel da alvenaria, por meio de prismas de dois blows .,,,.,,,,.,.,.,,,,, 5.3.1 .l
Dimensionamento dos elementos e esforqos resistentes da alvenaria armada ............................... 5.2
Dimensionamento dos elementos e esfor$os resistentes da alvenaria nH0 armada ........................ 5.1
DimensGes extemas dos elemenios ................................................................................................. 5.4.1
Disposiq6es construtivas .................................................................................................................. 5.4
Dfspos@es_ gerals............................................................................................................................. 4.3.1
D&ramento, fix@es, emendas e ancoragens das barras da armadura ........................................ 5.4.5
Doc”m*“tos complementares .......................................................................................................... 2
E,e,~,entc, ........................................................................................................................................... 3.3
Emendas ........................................................................................................................................... 5.4.5.2
Enrijecedor ........................................................................................................................................ 3.12
Esf,,,$o c~,,ante ................................................................................................................................ 5.2.7
Esfoq,, c~dante hodzontal.. .............................................................................................................. 51.6
Esfqo c&ante no piano da parede ................................................................................................. 5.2.7.2
EsforQos solicitantes ......................................................................................................................... 4.3
Espesura efetiva de pared% e de piiares.. ...................................................................................... 5.1.1.4; 5.2.1.4
Estribos ............................................................................................................................................. 5.2.7.3
Estrutura de alvenaria parcialmente armada de blows vazados de concrete .................................. 3.6
Estruturas laminares ......................................................................................................................... 4.3.3
Estruturas lineares ............................................................................................................................ 4.3.4
~struturas parcialmente armadas ..................................................................................................... 5.2.13
Fixq+*s m*tilicas *speclalS ........................................................................................................... 5.4.5.3
F,a,,,bagem ....................................................................................................................................... 5.1.6; 5.2.10
~,exio co,,,posta ............................................................................................................................... 5.1.5: 5.2.6
~lex&~ composta em pilares ............................................................................................................. 5.2.6.1
~lex&~ simp,es .................................................................................................................................. 5.1.4; 5.2.5
Q,Jchos .$ a”coracJe”s ..................................................................................................................... 5.4.5.1
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f&n*r*lid*d*s .................................................................................................................................. 53.1


Genera1idade.s sobre os wmponentes fletidas ................................................................................. 5.2.5.1
Hip&ses b&&as de c~lculo ............................................................................................................ 52.2
,ntersqH,, de paredes ...................................................................................................................... 5.4.9
Jun& de contr,,,e .............................................................................................................................. 5.4.6.2
Junta de dilataqio ........................................................................................................................... 5.4.6.1
Junts de dilata@o e juntas de Controle ........................................................................................... 5.4.6
L*j*s ................................................................................................................................................. 4.3.3.2
L&as gregas mairisculas ................................................................................................................. 4.2.3
L&as gregas minrisculas ................................................................................................................. 4.2.4
Let,= romanas mairisculas .............................................................................................................. 4.2.1
L&r= r~mans.s minkculas .............................................................................................................. 4.22
M*t*ri*l ............................................................................................................................................. 3.1
M*t*ri*i*, componentes. exeCu+ e COntrOle .................................................................................. 5.5
Membria de cSlculo ........................................................................................................................... 4.1.1
M*mori*l descritivo ........................................................................................................................... 4.1.3
Nota@& ........................................................................................................................................... 4.2
Obj*tivo ............................................................................................................................................. 1
Order,, ds execu@o de paredes ....................................................................................................... 5.4.6
Pare& .............................................................................................................................................. 3.7
Parede de COntraventamento ou pilar-parede .................................................................................. 3.7.3
pare& re&tente .............................................................................................................................. 3.7.1
pa&e “Ho resistente ....................................................................................................................... 3.7.2
Paredes ............................................................................................................................................. 4.3.3.1;5.1.2.1:
5.2.3.1;5.4.1.1.1;
5.4.1.2.1;5.4.3.1
Pilar ................................................................................................................................................... 3.6
Pikes ............................................................................................................................................... 4.3.4.2; 5.1.2.2;
5.2.3.2
Pilares enrijecedores ........................................................................................................................ 5.4.3.2
Pilares isolados ................................................................................................................................. 5.4.1.1.2; 5.4.1.2.2
Pitares-parede ou paredes de contraventamento ............................................................................ 5.1.7; 5.2.9
P,+to r,as &,,,t”res ....................................................................................................................... 4.1
Pr&+o da armadura e espessura minima das juntas de argamassa ............................................. 54.4
&@o transversal da armadura e espqamento minimo das barras em paredes de alvenaria
armada e em pitares e enrijecedores de alvenaria armada .............................................................. 5.4.3
Ten&+, de cc,ntat., ............................................................................................................................. 5.1.3
Te,,s&, de c,,,,,pressHo “a flexzio ..................................................................................................... 5.3.4.3
Tens&s admisslveis ......................................................................................................................... 5.3
Tens&s admtssiveis na alvenarta armada.. ..................................................................................... 5.3.3
Tens&s admissiveis na alvenaria nHo armada ................................................................................ 5.3.2
Tens&s admissiveis nas armaduras ................................................................................................ 5.3.4
Tens&s de cisalhamento admisslveis em parafusos e ancoragens ................................................ 5.3.5
Te,,s&s de c,,ntato ........................................................................................................................... 5.2.4
~e,,s&s de compress%~ ................................................................................................................... 5.3.4.2
~ens&s combinadas ........................................................................................................................ 5.2.6.2
TensSo convencionat de cisalhamento (T~,J em paredes e vigas ..................................................... 5.2.7.1
Tens&s de tra@o ............................................................................................................................. 5.3.4.1
^
To,*,*“c,*s ....................................................................................................................................... 5.4.7
“*,g*s ............................................................................................................................................... 4.3.4.1
“erg* ou vip .................................................................................................................................... 3.10

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