Apostila Aguas Pluviais

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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUAS

PLUVIAIS INCLUINDO
APROVEITAMENTO DE CHUVA
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
INCLUINDO APROVEITAMENTO DE CHUVA

Notas de Aula - Conceitos e Exercı́cios

Peter B. Cheung

Abril, 2007
Sumário
1 Sistema Predial de Águas Pluviais 1

2 Definições e Conceitos 1
2.1 Fatores meteorológicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.2 Calhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.3 Áreas de contribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.4 Projeto de instalações prediais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 Dimensionamento Básico 7
3.1 Vazão de dimensionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Dimensionamento das calhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.3 Dimensionamento de condutores verticais . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.4 Caixas de areia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.5 Exercı́cio 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

4 Aproveitamento de Água de Chuva 10


4.1 Dimensionamento básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.2 Dimensionamento de cisternas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.3 Detalhes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5 Questões Propostas 12

i
1

1 Sistema Predial de Águas Pluviais


As coberturas das edificações destinam-se a impedir que as águas de chuva atinjam
áreas a serem protegidas. Como resultado, tem-se um volume de água que deve
ser convenientemente coletado e transportado para a rede pública de drenagem de
águas pluviais [1].

2 Definições e Conceitos
A NBR 10844 [3] apresenta uma série de conceitos e definições, baseadas na Hidráulica
e Hidrologia, necessários para um dimensionamento adequado das instalações. Na
presente apostila, são colocados apenas os conceitos principais que estão ligados
diretamente as partes constituintes de uma instalação predial de águas pluviais.

• Altura Pluviométrica: é o volume de água precipitada (em mm) por unidade


de área, ou é a altura de água de chuva que se acumula, após um certo tempo,
sobre uma superfı́cie horizontal impermeável e confinada lateralmente, descon-
siderando a evaporação.

• Intensidade Pluviométrica: é a altura pluviométrica por unidade de tempo


(mm/h).

• Duração de precipitação: é o intervalo de tempo de referência para a de-


terminação de intensidades pluviométricas.

• Perı́odo de Retorno: número médio de anos em que, para a mesma duração


de precipitação, uma determinada intensidade pluviométrica é igualada ou
ultrapassada apenas uma vez.

• Área de contribuição: soma das áreas das superfı́cies que, interceptando


chuva, conduzem as águas para determinado ponto da instalação.

• Tempo de Concentração: intervalo de tempo decorrido entre o inı́cio da


chuva e o momento em que toda a área de contribuição passa a contribuir para
determinada seção transversal de um condutor ou calha.

• Calhas: canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz


a um ponto de destino.
2

• Condutores: os condutores têm por objetivo captar as águas coletadas pelas


calhas e transportá-las para a parte inferior das edificações. Normalmente, os
condutores são canalizações verticais, com a extremidade superior conectada
às calhas e a inferior, inseridas em caixas de inspeção.

• Coletores: o objetivo da rede coletora é conduzir as águas pluviais para as


sarjetas ou à rede pública de drenagem urbana. A rede coletora é provida de
caixas de passagem, geralmente com grelhas, que também têm a finalidade de
coletar as águas pluviais das áreas externas às edificações.

2.1 Fatores meteorológicos


A intensidade de precipitação é um parâmetro essencial para o dimensionamento
racional das partes constituintes de uma instalação predial de águas pluviais. A
relação geral entre a intensidade, duração e frequência é representada pela equação
1.

aT b
i = (1)
(t + t0 )φ

onde i representa a intensidade máxima média (mm/h), t é a duração da chuva


(min), T é o perı́odo de retorno (ano) e a, b, t0 são parâmetros. Observa-se que cada
região pode-se dispor de uma equação local, estimando os parâmetros a, b, t0 eφ.
De acordo com a NBR 10844, para determinar a intensidade (i) deve ser fixada
a duração da precipitação e o perı́odo de retorno adequado, com base em dados
pluviométricos locais. A duração da precipitação deve ser fixada em 5 minutos
(ruas pavimentadas com declividade entre 0, 5 e 5%. No caso de áreas gramadas, a
duração pode variar entre 10 a 20 minutos. Com relação ao perı́odo de retorno, a
norma fixa os valores baseados nas caracterı́sticas da área a ser drenada:

• T = 1 ano: para áreas pavimentadas onde empoçamentos possam ser toler-


ados;

• T = 5 anos: para coberturas e/ou terraço;

• T = 25 anos: para coberturas e áreas onde empoçamentos ou extravasamen-


tos não possam ser tolerados.
3

A norma recomenda ainda adotar uma intensidade de precipitação (i) igual a


150mm/h quando a área de projeção horizontal for menor que 100m2 . Se a área
exceder a 100m2 , deve-se utilizar a tabela 5 (Chuvas Intensas no Brasil) da NBR
108444.

2.2 Calhas
As calhas apresentam geralmente as seções em forma de V , U , semicircular, quadrada
ou retangular. Existem diversos tipos e materiais (ver norma - materiais permiti-
dos) que podem ser aplicados, as quais dependem das funcionalidades. A Figura 1
apresenta a calha de beiral. Esse tipo é muito comum para residências térreas ou
edificações com até 4 pavimentos. A Figura 2 corresponde a calha de platibanda.
Esse tipo de calha é muito comum em edifı́cios com mais de 4 pavimentos e que não
utilizam a cobertura para fins residenciais. A Figura 3 apresenta a calha de água
furtada. Esse tipo de calhar é muito comum em condominios residenciais (vilas de
casa) ou em coberturas denominadas ”quatro águas”.

Figura 1: Calha de Beiral Figura 2: Calha de Platibanda

Figura 3: Calha de Água Furtada


4

Figura 4: Inclinação chuva (NBR 10844)

2.3 Áreas de contribuição


A área de contribuição, das coberturas e externas às edificações, devem ser bem
caracterizadas, por meio de cortes no telhado e declividades nas áreas externas, de
modo que as vazões que escoam nas calhas, condutores e coletores sejam resultantes
de um estudo de divisão de áreas que conduzam à instalação mais econômica possı́vel
para drenagem de águas pluviais.
O vento deve ser considerado na direção que ocasionar maior quantidade de
chuva interceptada pelas superfı́cies consideradas. A área de contribuição deve ser
tomada na horizontal e receber um incremento devido à inclinação da chuva (Figura
4).
De acordo com a norma [3], as áreas de contribuição, considerando o ângulo de
inclinação da chuva, para diferentes formas geométricas pode ser ilustradas através
da Figura 5

2.4 Projeto de instalações prediais


O projeto de instalações prediais de águas pluviais corresponde ao conjunto de estu-
dos técnicos e financeiros (memoriais, plantas, esquemas, especificações de materia,
orçamentos), baseados em instruções recomendadas (normas), necessário à execução
de um sistema de coleta e reuso de águas precipitadas. Em geral, a exigência de
projeto de instalações prediais está associada aos códigos de obras dos municı́pios [2]
que proı́bem o caimento livre da água dos telhados de prédios de mais de um pavi-
mento, bem como o caimento em terrenos vizinhos. Tal água deve ser conduzida
aos condutores de águas pluviais, ligados a caixas de areia no térreo; a partir daı́,
5

Figura 5: Indicações para cálculos de área de contribuição

podendo ser lançada aos coletores públicos de águas pluviais. Dessa forma, aplica-se
a drenagem de águas pluviais em coberturas, terraços, pátios, etc.
As instalações prediais de águas pluviais devem estar de acordo com as pre-
conizações da norma NBR 10844 [3]. Os objetivos especı́ficos que se pretende atingir
com o projeto de instalações de águas pluviais são os seguintes:

• Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e per-


mitido;

• Conseguir uma instalação perfeitamente estanque;

• Permitir facilmente a limpeza e desobstrução da instalação;

• Permitir a absorção de choques mecânicos;

• Permitir a absorção das variações dimensionais causadas por variações térmicas


bruscas;
6

• Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio (ex. maresia da orla


marı́tima);

• Escoar a água sem provocar ruı́dos excessivos;

• Resistir aos esforços mecânicos atuantes na tubulação;

• Garantir indeformabilidade através de uma boa fixação da tubulação.

Para a elaboração do projeto, são imprescindı́veis as plantas completas de ar-


quitetura e de estrutura do prédio, a fim de saber o que precisa ser esgotado e
por onde passarão as tubulações. As peças gráficas tais como, posicionamento e
lançamento de tubos de queda podem ser em escala 1/50, entretanto recomenda-se
que os detalhes e isométricos sejam feitos em escala ampliada (Esc. 1/20). A Figura
2.4 apresenta um detalhe construtivo de uma tubulação horizontal a ser instalada
no teto do subsolo de um edifı́cio. A Figura 2.4 apresenta os problemas que podem
ser encontrados de um posicionamento inadequado de tubos de queda.

Piso Térreo
 

 Declividade ?
Conduto Horizontal

Altura Mínima ?

Viga Estrutural ( subsolo )

Figura 6: Detalhe de conduto


horizontal (subsolo) Figura 7: Problema de lançamento (subsolo)

As principais prescrições da NBR 10844 a serem observadas e adotadas são:

• O sistema de esgotamento das águas pluviais deve ser completamente separado


da rede de esgotos sanitários, rede de água fria e de quaisquer outras instalações
prediais;

• Deve-se prever dispositivo de proteção contra o acesso de gases no interior da


tubulação de águas pluviais, quando houver risco de penetração destes;

• Nas junções e, no máximo de (b) 20 em 20 metros, deve haver uma caixa de


inspeção;
7

• Quando houver risco de obstrução, deve-se prever mais de uma saı́da;

• Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mı́nima de 0, 5%;

• Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mı́nima de 0, 5%;

• Nos casos em que um extravasamento não pode ser tolerado, pode-se prever
extravasores de calha que descarregam em locais adequados;

• Sempre que possı́vel, usar declividade maior que 0, 5% para os condutores


horizontais.

3 Dimensionamento Básico
Para demonstrar o dimensionamento preconizado na NBR 10844 considera-se a
Figura 3 que corresponde cada parte constituinte de um sistema pluvial que deve
ser dimensionado.

B
C

F E

G
Figura 8: Dimensionamento de instalações pluviais
8

3.1 Vazão de dimensionamento


A vazão de dimensionamento de uma instalação predial de águas pluviais é deter-
minada empregando-se a equação:
iA
Q = (2)
60
onde Q é a vazão de projeto (L/min), i é a intensidade pluviométrica (mm/h) e A
área de contribuição (m2 ).
OBS 1: existem alguns detalhes quanto a vazão de dimensionamento que podem
ser encontrados na norma. Por exemplo, em calhas de beiral ou platibanda, quando
a saı́da estiver a menos de 4 metros de uma mudança de direção à vazão de projeto
deve ser multiplicada pelos fatores que variam de 1, 05 a 1, 2 dependendo do tipo de
curva.

3.2 Dimensionamento das calhas


As calhas são dimensionadas empregando-se a fórmula de Manning-Strickler apre-
sentada a seguir:
S 2/3
Q = K Rh i1/2 (3)
n
onde Q é a vazão de projeto (L/min), S é a área da seção molhada (m2 ), n é igual
a coeficiente de rugosidade (ver tabela 2 - NBR 10844), R é o raio hidráulico (m),
e P é o perı́metro molhado (m) e i é a declividade da calha (m/m) e K é igual a
60.000 (coeficiente para transformar a vazão).

3.3 Dimensionamento de condutores verticais


Os condutores deverão ser instalados, sempre que possı́vel, em uma só prumada.
Quando houver necessidade de desvios devem ser utilizadas curvas de 900 de raio
longo ou curvas de 450 , sempre com peças de inspeção. Dependendo do tipo de
edifı́cio e material dos condutores, os mesmos poderão ser instalados interna ou
externamente ao edifı́cio. O diâmetro interno mı́nimo dos condutores verticais de
seção vertical é de 70mm e devem ser dimensionados a partir dos seguintes dados:

• Vazão de Projeto (L/min)

• Altura da Lâmina da Calha (mm)


9

• Comprimento do Condutor Vertical (m)

As condições hidráulicas de funcionamento dos condutores não são perfeitamente


conhecidas, pois, normalmente, tem-se uma mistura de ar e água escoando nesse
elemento. O método recomendado pela norma é a partir dos dados, mencionados
acima, deve-se consultar os ábacos das Figuras 3a e 3b, da seguinte maneira: levantar
uma vertical por Q até interceptar as curvas de H e L correspondentes. No caso
de não haver curvas dos valores de H e L, interpolar entre as curvas existentes.
Transportar a interseção mais alta até o eixo D. Deve-se adotar um diâmetro nominal
interno superior ou igual ao valor encontrado no ábaco.

3.4 Caixas de areia


É uma caixa detentora de areia e/ou de inspeção que permite a junção de cole-
tores, mudança de seção ou mudança de declividade e direção. As caixas devem ser
previstas nas seguintes situações:

• mudança de declividade e/ou de direção;

• trecho de 20 metros nos percursos retilı́neos;

• conexão entre condutos.

Em ambos os casos, em cada descida (condutor vertical) ou no pé do tubo con-


dutor vertical deverá ser instalada uma caixa de areia. De acordo com a NBR 10844,
a ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio
longo com inspeção caixa de areia. A Figura indica um modelo desta caixa.

Figura 9: Exemplo de caixa de areia


10

3.5 Exercı́cio 1
Determinar o diâmetro do condutor vertical para as seguintes condições:

• Calha com saı́da em aresta viva;

• Vazão: 1300 l/min

• Comprimento: L = 2 m

• Altura da lâmina = 80 mm

4 Aproveitamento de Água de Chuva


Durante anos os sistemas de aproveitamento de água de chuva vem se tornando uma
prática comum. Entretanto, discute-se em vários municı́pios brasileiros a adoção
dessa prática. Obviamente, que essas discussões vieram a tona devido os problemas
causados pelas enchentes em áreas urbanizadas, sobretudo naquelas cidades em que
o crescimento urbano aconteceu de forma não planejada.
Embora o armazenamento seja simples, alguns cuidados quanto ao uso deve ser
levado em consideração, são eles:

• a água precipitável é imprópria para consumo humano;

• a água precipitável contém partı́culas que devem ser, na medida do possı́vel,


retiradas antes de seu uso;

Figura 11: Vista da cobertura de


Figura 10: Vista de uma cisterna madeira de uma cisterna (Fonte:
(Fonte: [7]) [7])
11

• o reservatório de acumulação (cisternas) deve ser coberto de forma que não


haja contaminação da água.

4.1 Dimensionamento básico


Um dado que deve ser estimado antes de dimensionar um reservatório de acumulação
de água de chuva é o consumo per capita (150 a 250 l/dia por habitante). A Tabela 1
apresenta a porcentagem estimada para cada uso doméstico. Observe que a ingestão
de água é a menor porcentagem quando comparada ao consumo relacionado ao
banho.

Tabela 1: Consumo per capita relacionada a cada uso


Usos Porcentagem
Banho 45
Descarga sanitária 20
Lavagem de roupa 12
Lavagem de louça 10
Preparação de alimentos 6
Usos domésticos diversos 6
Consumo humano 1

4.2 Dimensionamento de cisternas


O dimensionamento do reservatório de acumulação de água de chuva (cisterna) de-
pende basicamente de três parâmetros:

• Precipitação local l/m2 /ano;

• Superfı́cie de recuperação de água (área de contribuição - como no dimension-


amento da NBR 10844);

• Consumo anual da água acumulada

Através da equação 4 é possı́vel calcular o volume recuperado de água de chuva


anualmente.

V = Q.A.CP (4)
12

onde Q é a precipitação local (l/m2 /ano), A é a área de contribuição e CP é um


coeficiente de perda (p.ex. telhado ondulado CP = 0, 8).
Para se dimensionar a cisterna, deve-se calcular os usos (l/pessoa/ano x número
de pessoas na residência). Com isso é possı́vel quantificar a capacidade do reser-
vatório que é função do volume recuperado por ano, das necessidades (usos) anuais
e dos dias de reserva (em geral, 3 semanas ou seja 21 dias). A equação 5 coresponde
a capacidade em volume do reservatório.
(V + B)
C= (5)
2 × (DR/365)
onde V é calculado pela equação 4, B é o valor quantificado para os usos anuais e
DR são os dias para reserva.

4.3 Detalhes
Como a coleta de água de chuva é um assunto relativamente novo no Brasil, julga-
se pertinente portanto apresentar alguns componentes hidráulicos que devem ser
fabricados ou adaptados para que seja feita uma recuperação eficiente.

5 Questões Propostas
1. Demonstrar a fórmula de área de contribuição, recomendada pela NBR 10844,
para superfı́cie inclinada. Dica: considere a inclinação do vento.

Figura 12: Ilustração de cisterna Figura 13: Ilustração de cisterna


externa (Fonte: [8]) interna(Fonte: [8])
13

2. Projetar e dimensionar o esgotamento pluvial para o telhado indicado na


Figura 14. Considere uma casa com dois pavimentos, com intensidade (i = 160
mm/h) e material das tubulações PVC. Detalhando em planta de situação.

3. Dimensionar a capacidade de uma cisterna para uma residência familiar com


quatro pessoas. Adota-se a região de Florianópolis como sendo o local da
residência.

h = 2m
15m

b = 15m

a = 5m

10m

Figura 14: Ilustração cobertura

Referências
[1] DI BERNARDO, L. Instalação Predial de Águas Pluviais. Notas de Aula,
Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, 1990.

[2] FLORIANÓPOLIS. Lei Complementar N. 060, 2000. Institui o Código de


Obras e Edificações de Florianópolis e dá outras Providências. Diário Oficial
do Estado,2000.

[3] ABNT NBR 10844 - Instalação Predial de Águas Pluviais. Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 1989.

[4] CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Cientı́ficos


Editora, 5 Edição, 1995.
14

[5] BORGES, R. S.; BORGES, W. L. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e


de Gás. PINI Editora, 4 Edição, 1992.

[6] MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Editora LTC, 3 Edição, 1996.

[7] SCHWARTZENBERGER, L. Récupérer et Valoriser L’eau de Pluie. Editora


S.A.E.P., 2004.

[8] VU, B. Récupérer les Eaux de Pluie. Editora Eyrolles, 2006.

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