O Aumento Do Trabalho Do Enfermeiro Meio A Pandemia

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RAPHAEL EDUARDO PEREIRA

RELAÇÃO ENTRE AS JORNADAS DE TRABALHO


EXCESSIVAS DO ENFERMEIRO E A CONTAMINAÇÃO POR
COVID-19

SÃO JOSE DOS CAMPOS


2021
raphael eduardo pereira

RELAÇÃO ENTRE AS JORNADAS DE TRABALHO


EXCESSIVAS DO ENFERMEIRO E A CONTAMINAÇÃO POR
COVID-19
:

Projeto apresentado ao Curso de enfermagem


da Instituição Anhanguera Educacional

Orientador: Profª Renata Giarola

São José dos Campos


2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................4
2 OBJETIVOS...............................................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO........................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.................................................5
3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................6
4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................7
5. METODOLOGIA....................................................................................................12
6. CRONOGRAMA.....................................................................................................13
7.REFERÊNCIAS.......................................................................................................14

Não enumera a referência, retirar o número.


1. INTRODUÇÃO

Visivelmente no cenário atual onde há prevalência de uma doença pandêmica


que é o Coronavírus, os profissionais da área de saúde são extremamente
importantes, pois são eles que provém o cuidado aos enfermos. Como é
característico da enfermagem realmente acolher de uma visão não apenas biológica,
mas sim voltado para o paciente de forma totalizada e holística, é atrelado ao
enfermeiro um maior contato com os pacientes, dessa forma se expondo frente a
frente com as doenças com grande frequência. Tamanha necessidade de mão de
obra eleva a importância da enfermagem, contudo eleva também sua carga de
serviço.
Um maior resguardo aos enfermeiros que estão na linha de frente contra a
Covid-19 é necessário, com melhorias as suas condições de serviço, estimulo e
segurança no trabalho, são algumas prioridades básicas que o enfermeiro e sua
equipe deve ter para realizar seu atendimento coeso. Entretanto, infelizmente não é
isso o que acontece, pois cada vez mais é possível ver a equipe de enfermagem
sobrecarregada, não apenas pelo grande volume de paciente acometidos pelo
Covid-19, mas também pela falta de profissionais de enfermagem, uma vez que os
próprios se encontram infectados e por consequência afastados. Além do reflexo no
atendimento dos pacientes de ter o próprio elemento cuidador sendo hospitalizado,
demonstra que cada vez mais o sistema de saúde não consegue manter uma
proteção eficaz para os profissionais da saúde.
Apesar de ser responsabilidade do profissional de saúde, incluindo o
enfermeiro, se capacitar de forma acadêmica por meio de cursos e graduações, as
dificuldades que enfrentam não se limitam a uma solução tão simples, pois em toda
parte estrutural em que o enfermeiro está inserido, não se encontra amparo real
para sua atuação, mas sim adversidades de todas as frentes.
Além do Covid em si, questões como dinheiro, pressão psicológica, doenças
ocupacionais, falta de apoio governamental e por fim, o cansaço extremo,
antagonizam o cotidiano do enfermeiro que se vê várias vezes preso entre o risco de
contaminação e a preocupação com as adversidades que fogem ao Coronavírus.
Então se levanta a questão do aumento de contágio de Covid entre os enfermeiros,
e sua grande carga de trabalho ao meio pandêmico, e os fatores adversos
característicos da profissão intensificados pelo Coronavírus.
6

1.1 O PROBLEMA
Frente a atual situação pandêmica se questiona, como a presença da
pandemia do Coronavírus sobrecarregou a carga de trabalho dos enfermeiros e os
comprometeram por meio da infecção da atual pandemia?
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2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Identificar os principais motivos da sobrecarga de serviço dos enfermeiros e a sua


contaminação frente a pandemia.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Destacar o empenho da equipe de enfermagem frente a pandemia;


 Evidenciar as principais dificuldades da equipe de enfermagem no meio
pandêmico;
 Indicar o acometimento dos enfermeiros frente ao Coronavírus.
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3. JUSTIFICATIVA
A presença da pandemia intensificou o já atribulado cotidiano dos
enfermeiros, em associação com tamanha carga de serviço relacionado ao Covid-
19, o adoecimento tem sido uma infeliz realidade dos que estão na linha de frente,
dessa evidenciar tamanha relação entre a sobrecarga de trabalho e a contaminação
dos enfermeiros e de suma importância.
Na atualidade pandêmica manter os profissionais da saúde, em especifico, o
enfermeiro na linha de frente é imprescindível, entretanto, mediante a tamanha
necessidade, o acometimento desses profissionais tem sido presente, seja por
contaminação ou por trabalho excessivo, destacam-se assim, os motivos dessas
injurias em relação a sobrecarga nas funções do enfermeiro.
Mostrar os principais motivos das infecções dos enfermeiros atrelado a sua
sobrecarga de serviço, contribuirá para que novas medidas sejam instituídas, em
relação a biossegurança dentro do seu ambiente de trabalho, permitindo também
que novos graduados na especialidade de enfermagem e de outros ramos da saúde,
possam se assegurar e resguardar previamente.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A associação dos profissionais de enfermagem com o cansaço extremo é
uma triste realidade, o que se agrava quando somada com as doenças infecciosas
presentes no ambiente hospitalar, sendo a mais alarmante na atualidade o Covid-19.
Infelizmente, o Covid-19 e o cansaço não são as únicas preocupações do
enfermeiro, a questão monetária e as doenças ocupacionais, também antagonizam
o dia-a-dia do profissional (SOARES, 2021).
A relação entre a equipe de enfermagem e capital monetário nunca foi bem
vista, dentre a equipe se constitui o auxiliar, o técnico e o enfermeiro, em todas as
ramificações da profissão todos sofrem com o mesmo problema primordial, a falta de
capital. É característico da profissão através da história não ter um salário com um
bom retorno financeiro, mesmo para o enfermeiro graduado com bacharel, junto a
esse fato, a enfermagem também possui seu horário de expedientes reduzidos, o
que leva muitos a terem mais de um local de serviço, justamente para equilibrar
suas economias (SOARES, 2021).
De acordo SOARES (2021) e CARGNIN (2019), o trabalho em dupla jornada,
por mais que seja comum no meio, de maneira nenhuma pode ser considerado uma
pratica saudável, mesmo com a flexibilidade entre os horários de atuação entre um
emprego e outro, o cansaço se sobressai em todos os locais de atuação, pois a
carga de dois trabalhos recai sobre um indivíduo implicando em danos mentais e
físico, por vezes crônico, como no caso das dores lombares, proveniente do
cansaço.
Além das afirmações já ditas existem ainda diversas dificuldades que a
equipe de enfermagem enfrenta, dentre elas estão a qualidade no trabalho,
psiquiatras e psicanalistas de renome, afirmam que o cotidiano do serviço afeta a
qualidade de vida e as suas relações interpessoais, de qualquer profissional
independente da área, para a enfermagem isso se acentua e se confirma, uma vez
que, na maioria dos hospitais a enfermagem sofre com seu cotidiano precário em
recursos, o que serve de fator para intensificar doenças ocupacionais, em especial o
estresse, que se reflete na vida do enfermeiro, fora do seu horário de serviço, afinal
a satisfação com seu emprego dita em grande parte seu estado
emocional(SOARES, 2020).
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Lutar para prover um atendimento de qualidade, porém sem ter a totalidade


de recursos necessários, é uma das sinas do enfermeiro, ainda mais nas incertezas
da pandemia, onde tudo parece faltar, seja materiais, tempo ou pessoal. Uma das
principais faltas que debilitam a equipe de saúde, é o adoecimento da própria
equipe, a enfermagem possui maior contato com os pacientes, dessa forma são os
que mais se infectam, justamente por essa proximidade, isso lesiona a equipe que
se vê sobrecarregada com a falta de um ou demais membros, aumentando a
insatisfação tanto por pacientes quanto por profissionais intensificando o cansaço e
prejudicando a qualidade de vida do enfermeiro, sem levar em consideração a carga
psicológica que esses adoecimento e óbitos os oferecem, a tristeza pelo luto de um
colega de serviço, e a insegurança de ser o próximo a se infectar (SOARES, 2021).
Além da falta de pessoal face ao Covid-19, a falta de recursos para o trabalho
afeta o desempenho e a qualidade do serviço prestado. Com a confirmação da
transmissão do Corona vírus por gotículas de saliva através do ar, materiais de
proteção ganharam uma grande procura dentre o comercio, dentre esses destacam-
se os equipamentos de proteção individual (EPIs), pela procura, os equipamentos
foram reduzidos principalmente as máscaras e o álcool em gel, muito
comercializados, deixando em falta para os centros hospitalares. Com a
precariedade dos EPIs a equipe se vê refém da situação, muitas vezes tomando
condutas que não fariam normalmente, como a reutilização de máscaras, pratica
que faz com que o equipamento perca sua eficácia, expondo os enfermeiros e a
equipe de saúde ao contagio. A falta do álcool em gel também dificulta a atuação
dos profissionais, uma vez que a sua utilização é muito recorrente para higienização
das mãos no cotidiano (MIRANDA, 2020)
A intervenção governamental na questão do Covid-19 é inevitável, medidas
para assistir os pacientes sintomáticos por Covid têm sido tomada ao longo do globo
e no Brasil não é diferente, infelizmente essas decisões por vezes lesam os
profissionais de saúde. Em 2020 o governo brasileiro instituiu a Medida Provisória nº
927/2020, que permitia a maleabilidade das leis trabalhistas direcionadas a carga
horaria, de forma impar ao enfermeiro, como diz o art. 26 e 27 da medida:
Art. 26.  Durante o de estado de calamidade pública a que se refere o art.
1º, é permitido aos estabelecimentos de saúde, mediante acordo individual
escrito, mesmo para as atividades insalubres e para a jornada de doze
horas de trabalho por trinta e seis horas de descanso:      (Vide ADI nº 6380)
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I - prorrogar a jornada de trabalho, nos termos do disposto no art. 61 da


Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de
1943; e
II - adotar escalas de horas suplementares entre a décima terceira e a
vigésima quarta hora do intervalo interjornada, sem que haja penalidade
administrativa, garantido o repouso semanal remunerado nos termos do
disposto no art. 67 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1943.          (Vide ADI nº 6380)
Art. 27.  As horas suplementares computadas em decorrência da adoção
das medidas previstas nos incisos I e II do caput do art. 26 poderão ser
compensadas, no prazo de dezoito meses, contado da data de
encerramento do estado de calamidade pública, por meio de banco de
horas ou remuneradas como hora extra (BRASIL, 2020). 
A medida permitia que a jornada de trabalho em uma única instituição
contratante deixasse seu funcionário em turnos de entre a 13° hora de serviço e a
24° horas, aumentando sua carga de serviço, exposição ao Covid-19 e cansaço,
privando-o de descanso, tendo apenas 12 horas para si. A medida foi encerrada no
mesmo ano da sua criação, contudo reflete que as ações governamentais nem
sempre são satisfatórias e que podem prejudicar o andamento na assistência
(MIRANDA, 2021)
As intervenções governamentais que prejudicam o andamento não param
apenas na Medida Provisória, outra ação foi a utilização da proposta “ O Brasil
Conta Comigo- Profissionais de Saúde”, que prevê a graduação de profissionais de
saúde no último ano de formação antecipadamente, motivados pela falta de mão de
obra. Mesmo com o aparente reflexo positivo, na realidade não trouxe nada além de
inexperiência ao campo de trabalho pandêmico, o que pode significar a morte, é
simples fazer uma correlação entre a previa graduação e a inexperiência, é
necessária a graduação completa para formar um profissional, sem ela, erros banais
e desorganização podem ocorrer, uma vez que o recém graduado não pode a
atender plenamente pela falta de experiência e os profissionais mais antigos, devem
demandar tempo para corrigir e direcionais os mais novos. O risco de contaminação
aumenta, uma vez que podem não possuir conhecimento ou ciência das técnicas
higiênicas e de contaminação do Covid, expondo a si mesmo e ao que o cercam a
infecção pelo Corona vírus (SOARES, 2020)
Independente das falhas do governo em relação as ações frente a pandemia
a culpabilidade da infecção nos enfermeiros não é apenas dele, afinal é pertinente
da enfermagem se aproximar do paciente, junto a isso está também a falta de
preparo do enfermeiro, que não foi causada por alguma Medida Provisória, mas pelo
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próprio papel da enfermagem e das instituições de ensino. A formação em


enfermagem sofreu uma grande procura a partir do ano de 2000, e tem sido assim
desde então, é um dos cursos com mais número de estudantes, principalmente na
área privada, tamanho efetivo levanta o questionamento da qualidade da formação,
por meio dos sistemas avaliativos como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes), esse exame presente no Brasil que tem sua nota mediante aos
cursos entre 1 a 5, dentro do setor privado a nota varia entre 2 e 3 para a
enfermagem no ano de 2016, ou seja um momento sem a interferência do Corona
vírus, refletindo como a formação não apresenta uma qualidade muito acentuada, o
que se fortifica ainda mais na atualidade pandêmica, sendo um risco aos cliente e
aos próprios profissionais (SOARES, 2020).
Além das adversidades providas das contaminações do Covid-19 e as
funções internas relacionais a prevenção e as questões monetárias, a profissão de
enfermagem sofre com as dificuldades alusivas à sua multifunção, uma vez que o
enfermeiro está sujeito a má posições em diversos momentos: banhos de leito;
manuseio de equipamentos pesados; transferência de pacientes entre macas;
permanecia por horas em uma mesma posição, dentre outros momentos de má
posicionamento ergonômico. Aos profissionais com certa antiguidade na área, é fácil
encontrar vários com problemas relacionados a ergonomia, os danos lombares são
presentes e recorrentes, o que diminui a capacidade laboral do enfermeiro, prejudica
sua qualidade de vida e o aproxima da invalidez, sendo as dores lombares uma das
enfermidades ocupacionais mais presentes na área (CARGNIN, 2019)
Voltando a se tratar das doenças ocupacionais presentes antes e durante a
pandemia do Covid, está o estresse, todas as adversidades já descritas por si já dão
uma visão de o quanto o enfermeiro é refém de suas funções, isso já dá uma
margem do porque essa patologia é tão presente. As incertezas, cansaços, dores
crônicas, questões monetárias, falta de tempo pela dupla jornada, são temas já
recorrentes, causadores do estresse, contudo com o advento da pandemia maiores
adversidades fortificaram o ambiente já estressante, o medo da morte e a perda
através do luto. O Corona vírus, levou a vida de diversos profissionais da área da
saúde no exercício da função, essas perdas além de causarem uma sobrecarga nas
funções, que já é um motivo de perturbação pois essa falta deverá ser preenchida, e
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causa também o sentimento de luto, uma vez que um companheiro da equipe acaba
de falecer desmotivando toda a atuação dos demais profissionais, e é claro o medo
de ser o próximo a se contaminar e falecer. O falecimento de algum paciente é algo
a se rotineiro, porém é pertinente relembrar que o enfermeiro também sofre com a
perda de seu paciente, afinal uma qualidade da enfermagem e ser um elemento
empático, a grande demanda de óbitos, da aos profissionais maior distúrbios
psicológicos. Infelizmente não é usual a esses profissionais terem algum
acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, uma vez que não podem arcar com o
custeio e por mais uma vez, não terem tempo para realizar o tratamento (ALVES,
2020).
Diversos são os infortúnios da equipe de enfermagem, junto a isso está a falta
de reconhecimento e visibilidade, o que parece estar mudando frente o meio da
pandemia. A enfermagem como profissão nunca teve uma grande credibilidade, pois
acreditava-se pelo grande público como sendo apenas uma sub função dentro da
saúde, com a infelicidade do Covid, o trabalho parece está finalmente tomando seu
devido prestigio, motivados pelos pacientes que se recuperam e pela visibilidade
provida pela mídia que coloca a equipe como protagonista contra o Covid. Mesmo
que a repercussão da enfermagem esteja em ascensão no momento da pandemia, a
profissão já vem previamente reclamado sua posição no aspecto da saúde, tamanha
comoção não se limita apenas ao território brasileiro, mas tem tomado proporções
globais. Projetos com o Nursing Now ou Enfermagem Agora na tradução do inglês, é
uma ação mundial criada em 2018 com a contribuição da OMS (Organização
Mundial da Saúde) e da CIE (Conselho Internacional de Enfermeiras) com a função
de reconhecer, ajudar, dar condições dignas de trabalho e empoderar a
enfermagem, tem tido tendência a crescer e a vigorar. O Brasil, por mais que seja
adepto ao Nursing Now, se vê entre um dilema entre os conselhos na área da
saúde, o Conselho Federal de Medicina e o Conselho Federal de Fisioterapia,
tentam a todo custo barrar a ascensão da enfermagem, pelo pretexto de faltar
capacidade técnica para realizar determinadas funções, contudo a realidade do
Corona vírus prova o contrário, sendo essa barreira dos conselhos algo a mais para
a enfermagem lutar e se sobressair (OLIVEIRA, 2020).
14

5. METODOLOGIA
O presente estudo é uma revisão de literatura a seguir o tema “ Relação Entre
as Jornadas de Trabalho Excessivas do Enfermeiro e a Contaminação por Covid-19”
pesquisado através de resoluções legislativas, web sites de referência a saúde,
artigos e revistas de enfermagem, assim como Pubmed, Sciello, BVS- Biblioteca
Virtual de Saúde, Conselho Federal de Enfermagem, e Palácio do Planalto, sendo
os critérios os artigos e notícias publicados em inglês e português, nos períodos de
2015 a 2021, seguindo como palavras chave: Sobrecarga de serviço, coronavirus,
enfermagem e falta de recursos. Para inclusão foram considerados artigos
publicados em web sites com foco em saúde, notícias vinculadas a conselhos de
enfermagem e medidas jurídicas. Excluíram-se artigos, livros, notícias, websites e
resoluções legislativas, que não se tratavam do tema proposto ou que tiveram sua
publicação antes de 2015.
15

6.CRONOGRAMA

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de


Conclusão de Curso.

2021/1 2021/2
ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema. Definição do
problema de pesquisa X
Definição dos objetivos,
justificativa. X
Definição da metodologia. X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da fundamentação
teórica. X
Entrega da primeira versão do
projeto. X
Entrega da versão final do
projeto. X
Revisão das referências para
elaboração do TCC. X
Elaboração do Capítulo 1. X
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do
Capítulo 2. X
Revisão e reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. Elaboração do
Capítulo 3. X
Elaboração das considerações
finais. Revisão da Introdução. X
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das
referências utilizadas. X
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-textuais. X
Entrega da monografia. X
Defesa da monografia. X

ARRUMAR O CRONOGRAMA, VOCÊ NÃO VAI APRESENTAR A DEFESA


NESSE MÊS NÃO É MESMO.

O cronograma tem que ser todo preenchido, até os itens que você ainda não fez,
mesmo que com prováveis datas.
16

REFERÊNCIAS

ALVES, Luana Seles et al . MAGNITUDE E SEVERIDADE DA COVID-19 ENTRE


PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO BRASIL. Cogitare enferm.,  Curitiba ,  v.
25,  e74537,    2020 .   Disponível em <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1414-85362020000100377&lng=pt&nrm=iso>. Acessos

BRASIL. Medida Provisória Nº 927, de 22 março de 2020. ALTERNATIVAS


TRABALHISTAS PARA ENFRENTAMENTO DO ESTADO DE CALAMIDADE
PÚBLICA E DA EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA
INTERNACIONAL DECORRENTE DO CORONAVÍRUS (COVID-19) Brasília, DF:
Palácio do Planalto, 2020. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/mpv/mpv927.htm. Acesso:
26.abr.2021

CARGNIN, Zulamar Aguiar; SCHNEIDER, Dulcinéia Ghizoni; VARGAS, Mara


Ambrosina de Oliveira  e  SCHNEIDER, Ione Jayce Ceola.Atividades de trabalho e
lombalgia crônica inespecífica em trabalhadores de enfermagem. Acta paul.
enferm. [online]. 2019, vol.32, n.6, pp.707-713.  Epub 02-Dez-2019. ISSN 1982-
0194.  http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201900097

MIRANDA, Fernanda Moura D’Almeida et al. CONDIÇÕES DE TRABALHO E O


IMPACTO NA SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM FRENTE A
COVID-19. Cogitare Enfermagem, [S.l.], v. 25, may 2020. ISSN 2176-9133.
Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/72702>. Acesso em: 22
mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.72702

OLIVEIRA, Kalyane Kelly Duarte de; FREITAS, Rodrigo Jácob Moreira de; ARAUJO,
Janieiry Lima de  e  GOMES, José Giovani Nobre.Nursing Now and the role of
nursing in the context of pandemic and current work. Rev. Gaúcha Enferm. [online].
2021, vol.42, n.spe, e20200120.  Epub 19-Out-2020. ISSN 1983-1447. 
http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200120

SOARES, Samira Silva Santos et al . De cuidador a paciente: na pandemia da


Covid-19, quem defende e cuida da enfermagem brasileira?. Esc. Anna Nery,  Rio
de Janeiro ,  v. 24, n. spe,  e20200161,    2020 .   Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452020000500501&lng=en&nrm=iso>. access on  19  Mar.  2021.  Epub Aug 12,
2020.  http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2020-0161.

SOARES, Samira Silva Santos et al . Dupla jornada de trabalho na enfermagem:


dificuldades enfrentadas no mercado de trabalho e cotidiano laboral. Esc. Anna
Nery,  ,  v. 25, n. 3,  e20200380,    2021 .   Disponível em
<http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452021000300213&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  06  abr.  2021.  Epub 08-Fev-
2021.  http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2020-0380.
17

TOBASE, Lucia et al . Empathic listening: welcoming strategy for nursing


Professional in coping with with the coronavirus pandemic. Rev. Bras. Enferm.,  ,  v.
74, supl. 1,  e20200721,    2021 .   Disponível em
<http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672021000800401&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  19  mar.  2021.  Epub 05-Fev-
2021.  http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0721.
18

TCC 1/2 - Atividade 3

Critérios Valor do critério Nota

Apresetação da atividade 1 e 2 corrigida conforme


feedback da tutoria, apresentação da introdução
contendo a descriçaõ do tema, as variáveis
relacionadas a problematização do tema, o problema
de pesquisa e as demais partes do projeto de
(00-1000) 1000
pesquisa desenvolvidas nas atividades anteriores.
Desenvolvimento geral do trabalho com estrutura
lógica e linguagem adequada do texto apresentado,
referências, citações e formatação correta, de acordo
com as normas da ABNT.

Apresentação da fundamentação teórica embasada


em citações, teorias e assuntos de sua autoria
relacionado ao tema e principalmente aos assuntos
(00-2000) 2000
especificos de seu trabalho. Adequação as regras
ortogramaticais utilização de publicações com teor
cientifico e/ou acadêmico.

Apresentação da metodologia aplicada de acordo


com os objetivo propostos, definindo de forma
detalhada o desenvolvimento da pesquisa, tais como: (00-1500) 1500
temporalidade, criterios de inclusão e exclusão, bases
utilizadas, e referencial teorico.

Apresentação de todas as datas que contemplam o


desenvolvimento do projeto até a sua conclusão (até (00-500) 500
a entrega final do TCC)

Apresentação do texto com coerência delimitando o


início, meio e fim, redigido em linguagem técnica (00-500) 500
(acadêmica e didática), de forma impessoal.

Apresenta referências com autores aderentes a


(00-500) 500
pesquisa com citações diretas e indiretas no texto.

Pontuação Total (00 - 6000) 6000

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