1.3 - INSTRUÇÃO NORMATIVA 09 SEMENTES-2005 - Cópia
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Art. 2º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º. Revogam-se as Portarias nºs 52, de 15 de janeiro de 1979; 54, de 15 de janeiro de 1979; 148, de 8
de junho de 1982; 166, de 17 de junho de 1982; 339, de 7 de dezembro de 1984; 179, de 11 de agosto de
1988; 180, de 11 de agosto de 1988, e 97, de 26 de março de 1997; e as Instruções Normativas nºs 5, de 29
de junho de 1987, e 13, de 25 de maio de 2001.
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ANEXO
NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SEMENTES
1 . OBJETIVO
2 . AMPARO LEGAL
Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e seu regulamento aprovado pelo Decreto no 5.153, de 23
de julho de 2004.
3 . CONCEITUAÇÕES
III - amostra composta: aquela formada pela combinação e mistura de todas as amostras
simples retiradas do lote;
VI - amostra oficial: amostra retirada por fiscal, para fins de análise de fiscalização;
VIII - atestado de origem genética: documento que garante a identidade genética do material
de propagação, emitido por melhorista;
XVIII - cooperante ou cooperador: toda pessoa física ou jurídica que multiplique sementes
para produtor de sementes, sob contrato específico, assistida pelo responsável técnico
deste;
XXI - embalagem hermeticamente fechada: embalagem que não permite trocas entre o
ambiente e a massa de semente;
XXVIII - lote: quantidade definida de sementes, identificado por letra, número ou combinação
dos dois, da qual cada porção é, dentro de tolerâncias permitidas, homogênea e
uniforme para as informações contidas na identificação;
XXXII - módulo ou gleba: unidade de vistoria, claramente delimitada, obtida pela subdivisão do
campo de produção de sementes em áreas de tamanho máximo estabelecido em
função das peculiaridades de cada espécie;
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XXXVI - produtor de semente: pessoa física ou jurídica que, assistida por responsável técnico,
produz semente destinada à comercialização;
XXXVII - projeto técnico de produção: projeto destinado a planejar a execução das diversas
etapas do processo de produção de sementes, para determinada espécie e em
determinada safra;
XXXVIII - reembalador: pessoa física ou jurídica que, assistida por responsável técnico, reembala
sementes;
XLV - semente nociva: semente de espécie que, por ser de difícil erradicação no campo ou
remoção no beneficiamento, é prejudicial à cultura ou a seu produto, sendo relacionada
e limitada, conforme normas e padrões estabelecidos pelo MAPA em normas
complementares;
XLVI - semente nociva proibida: semente de espécie cuja presença não é permitida junto às
sementes do lote, conforme normas e padrões estabelecidos pelo MAPA em normas
complementares;
XLVII - semente nociva tolerada: semente de espécie cuja presença junto às sementes da
amostra é permitida dentro de limites máximos, específicos e globais, fixados em
normas e padrões estabelecidos pelo MAPA em normas complementares;
4.1 - Os agentes envolvidos na execução das atividades previstas no Sistema Nacional de Sementes e
Mudas deverão inscrever-se ou credenciar-se no RENASEM, conforme o disposto no Regulamento
da Lei nº 10.711, de 2003, aprovado pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e nas presentes
normas.
4.3 - A documentação apresentada constituirá processo, que será apreciado pelo órgão de fiscalização.
4.7 - Qualquer alteração nos dados fornecidos por ocasião da inscrição ou do credenciamento, inclusive
o encerramento, a venda ou a transferência das atividades, deverá ser comunicada ao órgão de
fiscalização, no prazo máximo de 30 (trinta) dias da ocorrência, acompanhada da documentação
correspondente.
4.8 - A documentação referente a qualquer alteração ocorrida nos dados que permitiram a inscrição ou o
credenciamento deverá ser juntada ao processo original.
4.9 - A inscrição e o credenciamento terão validade de 3 (três) anos e poderão ser renovados, mediante
requerimento, conforme modelos constantes dos Anexos I a XXIV e comprovante de recolhimento
da taxa correspondente, que passarão a fazer parte do processo original.
4.10 - A pessoa física ou jurídica que exercer mais de uma atividade de que trata o subitem 4.1, pagará
somente o valor referente à maior taxa de inscrição ou de credenciamento das atividades que
desenvolve.
5 . PRODUTOR DE SEMENTES
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II - dispor de área própria, arrendada, em parceria, alugada ou área cuja posse detenha
ou, ainda, em regime de cooperação;
b) laudos de vistoria;
c) controle de beneficiamento;
XII - conhecer o destino dado aos lotes que, mesmo dentro do padrão, tenham sido
descartados como semente, mantendo os seus registros;
XIII - conhecer o destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos nocivos à saúde
humana ou animal, que por qualquer razão não tenham sido comercializados ou
utilizados para semeadura própria, mantendo os seus registros;
5.3 - Do projeto técnico de produção, referido na alínea “a”, do inciso XI, do subitem 5.2, deverão constar,
no mínimo:
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6 . PRODUÇÃO DE SEMENTES
6.1 - A produção de sementes, organizada na forma destas normas, tem por objetivo disponibilizar
material de multiplicação vegetal com garantia de identidade e qualidade, atendidos os padrões e as
normas específicas estabelecidos pelo MAPA.
6.2 - O campo para produção de sementes deverá ser inscrito no órgão de fiscalização da Unidade da
Federação onde este esteja instalado, sendo que, no caso em que a inscrição de campo de
produção de sementes for realizada em Unidade da Federação distinta daquela onde o produtor
esteja inscrito no RENASEM, o órgão de fiscalização depositário da inscrição disponibilizará ao
órgão de fiscalização da unidade da federação onde o produtor esteja inscrito no RENASEM, no
prazo máximo de cinco dias, contados da homologação da inscrição, cópia da relação de campos
de produção de sementes. (NR)
6.3 - Para a produção e a comercialização de sementes, a cultivar e, quando for o caso, a espécie,
deverão estar inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC.
6.4 - As cultivares protegidas no Brasil, de acordo com a Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997, só poderão
ser produzidas com a autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar.
6.5 - Ressalvados os casos previstos em normas específicas, ficam estabelecidos os seguintes prazos
para solicitação da inscrição de campos:
I- para culturas de ciclo anual, até 15 (quinze) dias após a semeadura do campo,
podendo ser apresentadas tantas solicitações quantas necessárias; e
6.6 - Para a inscrição dos campos de produção de sementes, o produtor deverá apresentar:
VIII - endereço, com roteiro de acesso, do local onde os documentos exigidos no inciso XI do
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subitem 5.2 ficarão disponíveis ao órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos
fora da propriedade sede do processo de produção.
6.7 - O produtor deverá comprovar a origem da semente em quantidade suficiente para o plantio da área
a ser inscrita por meio dos seguintes documentos:
III - para sementes que não atingiram o padrão de germinação, conforme o disposto no
subitem 20.4, certificado de semente ou termo de conformidade, contendo as seguintes
ressalvas:
6.8 - A inscrição de campo de espécies para as quais os padrões ainda não estejam estabelecidos pelo
MAPA será efetuada pelo órgão de fiscalização, mediante critérios mínimos propostos pela CSM
das respectivas Unidades Federativas, até que os padrões sejam estabelecidos, sem prejuízo das
exigências contidas nestas normas.
6.9 - Para a inscrição de campo de sementes sob o processo de certificação, além das exigências
anteriores, o produtor deverá apresentar o contrato com certificador, quando for o caso.
6.10 - Para a produção de semente genética, não é necessária a inscrição do campo, entretanto o seu
mantenedor deverá apresentar ao MAPA os dados e as informações referentes à sua produção,
indicando, no mínimo, local de produção, data de plantio, espécie, cultivar, área plantada, estimativa
de produção, observado, quanto aos prazos, o disposto no subitem 6.5.
6.11 - A produção de sementes de progenitores de cultivares híbridas, são consideradas para efeito destas
normas como de categoria genética.
6.12 - A inscrição de campo instalado em Unidade Federativa distinta daquela onde o produtor esteja
inscrito no RENASEM deverá ser solicitada ao órgão de fiscalização da Unidade Federativa onde o
mesmo esteja inscrito.
6.13 - Na situação prevista no subitem 6.12, o órgão de fiscalização depositário da inscrição disponibilizará
ao órgão de fiscalização da Unidade Federativa onde os campos estejam instalados, no prazo
máximo de cinco dias, contados da homologação da inscrição, cópia dos seguintes documentos:
6.14 - Excepcionalmente, quando ocorrer a situação prevista no subitem 6.12, os laudos de vistoria
emitidos pelo responsável técnico serão enviados ao órgão de fiscalização da Unidade Federativa
onde os campos estiverem instalados, no prazo máximo de cinco dias após a sua emissão.
6.15 - O órgão de fiscalização depositário da inscrição dos campos, prevista no subitem 6.12,
disponibilizará ao órgão de fiscalização da Unidade Federativa onde os mesmos foram instalados,
no prazo máximo de cinco dias contados do seu recebimento, cópia do mapa de produção.
6.17 - A homologação da inscrição será efetivada na própria Relação de Campos para Produção de
Sementes, desde que atendidas as exigências estabelecidas.
III - no caso de campo sob regime de cooperação, cópia do contrato de cooperação para
produção de sementes firmado entre o cooperante e o produtor cessionário;
IV - cópias dos laudos de vistoria do campo e demais documentos emitidos até o momento
da solicitação da transferência; e
V- cópia da ART emitida pelo responsável técnico do produtor cessionário, para as etapas
de produção subseqüentes.
6.19 - Quando a transferência prevista no subitem 6.18 ocorrer entre produtores estabelecidos em
Unidades Federativas distintas, o órgão de fiscalização da Unidade Federativa depositário da
inscrição do campo comunicará o deferimento da mesma ao órgão de fiscalização da Unidade
Federativa de jurisdição do produtor adquirente, no prazo de dez dias.
I- a pedido do produtor;
II - quando o produtor ou seu cooperante, por qualquer meio, impedir o acesso ao campo
para vistoria e fiscalização;
III - quando a localização do campo for impossível em função das informações e dados
apresentados no ato de sua inscrição; e
6.22 - O campo de produção de sementes deverá atender às normas e aos padrões estabelecidos para
cada espécie.
6.23 - O campo de produção de sementes poderá ser rebaixado de categoria pelo órgão de fiscalização,
por solicitação do produtor, obedecida a legislação em vigor e, quando tratar-se de cultivares
protegidas, serão obedecidos, também, os termos da autorização concedida pelo detentor dos
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direitos da proteção.
6.24 - Será condenado o campo de produção de sementes que não atenda às normas e aos padrões
estabelecidos.
7.1 - Toda pessoa física ou jurídica que utilize sementes, com a finalidade de semeadura, deverá adquiri-
las de produtor ou comerciante inscrito no RENASEM.
7.2 - O usuário poderá, a cada safra, reservar parte de sua produção como “Semente para uso próprio”,
que deverá:
7.3 - A inscrição prevista no inciso III do subitem 7.2 será feita mediante declaração de inscrição de área,
conforme modelo constante do Anexo XXXIII, a cada safra, observado, quanto aos prazos, o
disposto no subitem 6.5.
7.4 - A declaração de inscrição de área será encaminhada por meio eletrônico em programa
disponibilizado pelo MAPA, por via postal ou entregue diretamente na unidade descentralizada do
MAPA nas respectivas Unidades Federativas.
III - cópia da declaração de inscrição de área de safras anteriores, quando for o caso.
7.7 - O transporte do material de reprodução vegetal reservado para uso próprio, entre propriedades do
mesmo usuário, só poderá ser feito com a autorização do órgão de fiscalização.
7.8 - Todo produto passível de ser utilizado como material de propagação, quando desacompanhado de
nota fiscal que comprove sua destinação ao consumo humano, animal ou industrial, fica sujeito às
disposições previstas no Regulamento da Lei nº 10.711, de 2003, e nestas normas.
8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
8.1 - Para exercer as atividades previstas nestas normas, o responsável técnico deverá credenciar-se no
RENASEM, mediante a apresentação dos seguintes documentos:
8.2 - A responsabilidade técnica quando exercida por mais de um profissional deverá ter a indicação de
um responsável técnico titular, sendo os demais considerados como responsáveis técnicos
suplentes.
III - firmar, quando responsável técnico titular, Termo de Compromisso junto ao MAPA,
conforme modelo constante do Anexo XXVII, assumindo a responsabilidade técnica por
todas as etapas do processo relacionado às atividades do laboratório de análise de
sementes;
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9 . CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES
9.1 - A certificação é o processo que, obedecidos às normas e padrões específicos, objetiva a produção
de sementes, mediante controle de qualidade em todas as suas etapas, incluindo o conhecimento
da origem genética e o controle de gerações.
9.2 - O controle do processo de certificação, além do estabelecido nestas normas, obedecerá também
aos procedimentos estabelecidos no Anexo XXXIV.
I- semente genética;
II - semente básica;
9.4 - No processo de certificação, a obtenção das sementes será limitada a uma única geração de
categoria anterior, na escala de categorias constante do subitem 9.3 e deverá ter as seguintes
origens:
III - a semente certificada de segunda geração (C2) será obtida da semente genética, da
semente básica ou da semente certificada de primeira geração (C1).
9.5 - O MAPA poderá autorizar mais de uma geração para a multiplicação da categoria de semente
básica, considerando as peculiaridades de cada espécie.
9.6 - A certificação da produção de sementes será realizada pelo MAPA, pela entidade de certificação ou
certificador de produção própria credenciados no RENASEM.
9.7 - O MAPA certificará a produção em consonância com o interesse público e nos seguintes casos:
III - nas circunstâncias em que seja necessária a sua atuação para atender a interesses da
agricultura nacional e política agrícola;e
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VIII - termo de compromisso firmado pelo responsável técnico conforme modelos constantes
dos Anexos XXV e XXVI;
II - manter cópia dos documentos por ele emitidos à disposição da fiscalização, pelo prazo
de 2 (dois) anos;
III - apresentar mensalmente ao MAPA o controle dos lotes certificados por produtor,
espécie e cultivar, durante o período de certificação;
9.10 - As atividades de produção de sementes sob o processo de certificação deverão ser realizadas sob
a supervisão e o acompanhamento do responsável técnico, em todas as fases, inclusive nas
auditorias.
10.1 - Os padrões de campo de produção de sementes serão estabelecidos pelo MAPA e terão validade
em todo o território nacional.
10.2 - A sugestão de novos padrões de campo de produção de sementes ou de alteração dos existentes
será submetida ao MAPA, mediante proposta de Comissão de Sementes e Mudas - CSM, conforme
o disposto no Regulamento da Lei nº 10.711, de 2003, aprovado pelo Decreto nº 5.153, de 2004.
11 . VISTORIAS
III - condenar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes fora dos padrões
estabelecidos;
11.3 - As vistorias obrigatórias nos campos de produção de sementes e o tamanho máximo dos módulos
ou glebas serão estabelecidos em normas específicas, respeitando-se as peculiaridades das
espécies.
11.4 - Salvo o disposto em normas específicas, deverão ser efetuadas, obrigatoriamente, no mínimo, duas
vistorias de campo, a saber:
I- a primeira no florescimento; e
II - a segunda na pré-colheita.
11.6 - No processo de certificação, as vistorias serão realizadas pelo responsável técnico do certificador,
acompanhado pelo responsável técnico do produtor, observado o disposto nestas normas.
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12 . COLHEITA
12.1 - A colheita estará autorizada após a aprovação final do campo de produção de sementes pelo
responsável técnico.
12.2 - No caso de campos contíguos, de cultivares diferentes, é obrigatória a eliminação, como semente,
de cada campo, de uma faixa de bordadura entre eles, de largura mínima, obedecidas as
peculiaridades das espécies.
12.3 - A semente colhida, ensacada ou a granel, deverá estar identificada com a denominação da cultivar,
espécie e categoria.
12.4 - Para as sementes da classe certificada, além das exigências estabelecidas, deverá ser mantida a
identidade do campo ou dos campos, durante a colheita, a recepção, o beneficiamento e o
armazenamento.
I- nome da espécie;
II - nome da cultivar;
IV - número do campo; e
V- peso estimado.
13.2 - A identificação da cultivar, prevista no subitem 13.1, poderá ser feita por indicação de código, de
conhecimento prévio do órgão de fiscalização, considerando as peculiaridades de cada espécie.
13.3 - O transporte de sementes beneficiadas e ainda não analisadas poderá ser feito, desde que
destinadas ao armazenamento em estrutura sob sua responsabilidade e acompanhado de nota
fiscal que especifique esta condição contendo, no mínimo:
I- nome da espécie;
II - nome da cultivar;
IV - número do lote; e
V- peso.
I- nome da espécie;
II - nome da cultivar;
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VI - peso estimado; e
13.5 - A autorização de que trata o subitem 13.4 terá validade de 15 (quinze) dias e deverá:
III - será identificada por número seqüencial, por ano e por número de matrícula do fiscal; e
IV - indicará a estimativa da produção total a ser transportada, por cultivar e por campo ou
campos.
13.6 - A autorização de que tratam os subitens 13.4 e 13.5, conforme modelo constante do anexo XXXVII,
será emitida em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:
I- uma via para o interessado, que deverá acompanhar a semente durante seu transporte
e ficar à disposição da fiscalização no estabelecimento destinatário;
III - uma via para o órgão de fiscalização da Unidade Federativa destinatária da semente.
II - peso líquido.
14 . BENEFICIAMENTO
14.2 - O beneficiamento poderá ser efetuado diretamente pelo produtor das sementes ou, mediante
contrato, por beneficiador de sementes inscrito no RENASEM.
14.3 - Para solicitar sua inscrição no RENASEM, o beneficiador de sementes deverá apresentar os
seguintes documentos:
III - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de 2 (dois) anos, observada a
legislação específica, as notas fiscais de entrada e saída de sementes e as
informações relativas ao controle de beneficiamento; e
I- na recepção:
b) o peso bruto;
d) a espécie;
e) a cultivar; e
f) a categoria.
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14.7 - Quando se tratar de semente da classe certificada, as informações previstas no inciso I do subitem
14.6 serão registradas individualmente por campo.
14.8 - As sementes armazenadas, antes do beneficiamento, devem estar identificadas com as seguintes
informações:
I- o peso bruto;
III - a espécie;
IV - a cultivar; e
V- a categoria.
14.9 - O beneficiamento deverá ser conduzido dentro das recomendações técnicas de forma a evitar
contaminações e danos às sementes.
14.10 - Os lotes deverão ser formados com peso máximo consideradas as peculiaridades de cada espécie
e identificados com, no mínimo, as seguintes indicações:
I- identificação do lote;
II - espécie;
III - cultivar;
IV - categoria;
V- safra;
VI - número de unidades; e
14.11 - Quando se tratar de semente da classe certificada, a identificação do lote prevista no subitem 14.10
deve permitir também a identificação do campo ou dos campos de origem.
14.12 - Será permitida, a critério do MAPA e desde que tecnicamente justificada, a presença de mais de
uma espécie ou cultivar, em um mesmo lote, e o produto:
III - será enquadrado na categoria dos componentes da mistura ou, no caso de mistura de
categorias distintas, na categoria inferior.
14.13 - Na mistura de espécies cujas sementes sejam de difícil distinção entre si e também na mistura de
cultivares, é obrigatória a coloração da cultivar ou da espécie que estiver em menor proporção.
14.14 - Na mistura prevista no subitem 14.13, quando envolver mais de duas espécies ou mais de duas
cultivares, deverão ser coloridas, em cores distintas, todas aquelas que estiverem em menor
proporção.
14.15 - O revestimento de sementes, quando utilizado, será realizado em uma das seguintes modalidades:
material aglomerante;
III - incrustação: quando são obtidas unidades aproximadamente do mesmo formato que as
sementes, com o peso e tamanho modificados, podendo conter agrotóxico, nutriente,
corante ou outro aditivo, além do material aglomerante;
14.16 - Na semente revestida, é obrigatório o uso de corante de coloração diferente da cor original da
semente, para diferenciá-la das sementes não revestidas.
14.18 - O ingresso nas instalações da UBS, salvo o disposto em normas específicas, somente é permitido
para matéria-prima oriunda de campos de produção de sementes aprovados, materiais e insumos
essenciais ao processo de beneficiamento.
14.19 - É expressamente proibida a entrada, nas dependências da UBS, de grãos destinados ao consumo
humano e animal ou ao uso industrial durante o período de beneficiamento.
14.20 - O descarte proveniente do beneficiamento deverá ser identificado como tal e armazenado
separadamente das sementes.
15 . EMBALAGEM
15.2 - No caso de sementes tratadas com substâncias nocivas à saúde humana ou animal, não será
permitido o uso de embalagem de polipropileno trançado, algodão, juta ou de outros materiais que
venham a ser restringidos em norma específica.
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III - ser reaproveitada apenas se as sementes embaladas anteriormente não tiverem sido
tratadas com substâncias nocivas à saúde humana ou animal.
15.5 - Exclui-se da obrigatoriedade prevista no inciso III do subitem 15.4 a embalagem que tenha
anteriormente acondicionado semente tratada e se destine ao ensaque de semente tratada com o
mesmo ingrediente ativo.
16 . ARMAZENAMENTO
16.1 - O armazenamento das sementes embaladas ou a granel e identificadas poderá ser efetuado
diretamente pelo produtor das sementes em estrutura sob sua responsabilidade ou, mediante
contrato de prestação de serviços, por armazenador de sementes inscrito no RENASEM.
16.2 - Para solicitar sua inscrição no RENASEM, o armazenador de sementes, quando prestador de
serviços, deverá apresentar os seguintes documentos:
II - número do lote;
III - espécie;
IV - cultivar;
V- categoria;
VI - safra;
16.5 - As pilhas deverão ser formadas, obrigatoriamente, por lotes da mesma cultivar, identificadas por
meio de ficha, organizadas sobre prateleiras, estrados ou pisos adequados, que permitam a perfeita
conservação das sementes.
16.6 - Os lotes deverão ser dispostos de forma que possuam no mínimo duas faces expostas, com
espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, que permitam a amostragem representativa
dos mesmos.
16.8 - O ingresso nas instalações do armazém que contenha a unidade de beneficiamento de sementes,
salvo o disposto em normas específicas, somente é permitido para matéria-prima oriunda de
campos de produção de sementes aprovados, materiais e insumos essenciais ao processo de
beneficiamento.
16.10 - Os lotes que não atingiram os padrões como sementes deverão ser identificados como “fora do
padrão” até que seja feita a descaracterização da embalagem.
17 . REEMBALAGEM
17.1 - Entende-se por reembalador de sementes toda pessoa física ou jurídica que, assistida por
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17.2 - Para solicitar sua inscrição no RENASEM, o reembalador de sementes deverá apresentar os
seguintes documentos:
X- conhecer o destino dado aos lotes que, mesmo dentro do padrão, tenham sido
descartados como semente, mantendo os seus registros;
XI - conhecer o destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos nocivos à saúde
humana ou animal, que por qualquer razão não tenham sido comercializados,
mantendo os seus registros;e
17.4 - É vedada formação de lote de sementes reembaladas a partir de sementes de mais de um lote,
exceto no caso de mistura de sementes de espécies ou de cultivares distintas.
17.5 - A identificação do lote de sementes formado a partir da reembalagem deverá permitir sua correlação
com o lote que lhe deu origem.
17.6 - A semente reembalada será submetida à nova análise, sob responsabilidade do reembalador, para
fins de identificação.
17.7 - A semente certificada poderá ser reembalada, desde que seja revalidada sua certificação.
17.8 - A semente certificada quando reembalada sem a revalidação da certificação passará para a
primeira categoria da classe não certificada.
17.9 - O ingresso nas instalações de unidade de reembalagem de sementes somente é permitido para
lotes de sementes aprovados e autorizados pelo produtor ou importador da semente, materiais e
insumos essenciais ao processo de reembalagem.
17.11 - O descarte proveniente da reembalagem deverá ser identificado como tal e armazenado
separadamente das sementes.
I- nome do produtor;
II - espécie;
III - cultivar;
IV - categoria;
V- safra;
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18 . AMOSTRAGEM
18.1 - A amostragem de sementes tem como finalidade obter uma quantidade representativa do lote ou de
parte deste, quando se apresentar subdividido, objetivando à análise.
18.3 - A mão-de-obra auxiliar, inclusive para o manuseio dos instrumentos utilizados na amostragem, bem
como as condições necessárias à realização da amostragem, serão fornecidas pelo detentor do
produto, sempre que solicitadas pelo órgão de fiscalização.
18.4 - A amostragem para fins de identificação das sementes produzidas sob processo de certificação será
efetuada por:
III - Fiscal Federal Agropecuário, quando a certificação for exercida pelo MAPA.
18.5 - As informações relativas à amostragem prevista no subitem 18.4 deverão ser registradas em termo
próprio, contendo no mínimo as seguintes informações:
IV - número do lote;
V- representatividade do lote;
VI - determinações solicitadas;
18.6 - A amostragem para fins de identificação das sementes não certificadas será realizada sob a
supervisão do responsável técnico do produtor e as informações que permitam a identificação do
lote amostrado serão enviadas ao laboratório, em documento próprio.
18.7 - A amostragem para fins de fiscalização da produção e do comércio será realizada por:
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18.8 - A amostragem referida no subitem 18.7 somente será realizada quando as sementes se
apresentarem em embalagens invioladas, identificadas e sob condições adequadas de
armazenamento.
18.10 - A amostragem de sementes para fins de fiscalização da produção e do comércio será constituída de
amostra e duplicata, que serão identificadas, lacradas e assinadas pelo fiscal e pelo detentor do
produto.
18.11 - A amostra de que trata o subitem 18.10 será destinada à análise de fiscalização e a duplicata ficará
sob a guarda do detentor do produto para reanálise quando solicitada pelo interessado.
18.12 - O detentor da semente poderá dispensar a coleta em duplicata da amostra prevista no subitem
18.10, mediante declaração no documento de coleta de amostra.
18.13 - Para solicitar o credenciamento no RENASEM como amostrador, o interessado deverá apresentar
os seguintes documentos:
18.16 - O calador ou amostrador do tipo duplo consiste de dois cilindros ocos de metal, perfeitamente
ajustados um dentro do outro, com uma extremidade sólida e afilada, sendo que ambos os cilindros
são providos de janelas iguais que podem ser justapostas por meio da rotação do cilindro interno, e
deve possuir as seguintes características:
a) comprimento de 1 a 2 metros;
I- usado para a maioria das sementes, com exceção de algumas espécies palhentas e
que não deslizam facilmente, consideradas as peculiaridades de cada espécie;
II - inserido diagonalmente na massa de sementes, num ângulo de 30º (trinta graus) e com
as aberturas desencontradas e em posição fechada e, uma vez aberto no interior da
mesma, deve ser girado algumas vezes ou levemente agitado até que fique cheio de
sementes, sendo em seguida fechado e retirado, despejando-se as sementes em
recipiente apropriado; e
18.18 - O calador ou amostrador do tipo simples (amostrador Nobbe) consiste de um cilindro afilado,
suficientemente longo para alcançar o centro da embalagem, com uma abertura oval próxima à
extremidade afilada e com um cabo perfurado por onde as sementes são descarregadas e deve
possuir as seguintes características:
I- 34,0 cm de cilindro com abertura, 6,0 cm de ponta e cabo com cerca de 10,0 cm, com
comprimento total de aproximadamente 50,0 cm; e
II - inserido cuidadosamente até o centro do saco com a abertura voltada para baixo e a
ponta para cima, formando com a horizontal um ângulo de 30º, sendo então girado em
180º, ficando a abertura voltada para cima:
18.20 - Ao utilizar o calador ou amostrador, devem ser tomados cuidados para não danificar as sementes.
18.21 - Não é permitido o uso do calador ou amostrador comumente denominado “ladrão” ou “furador”, cujo
comprimento não vai além de 25 cm e não preenche as exigências de amostragem.
18.22 - A amostragem manual é o método utilizado para sementes que não deslizam facilmente.
processo. Quando for usado um recipiente que intercepte o fluxo da semente, toda a
seção transversal da corrente deve ser uniformemente amostrada sem permitir a saída
de sementes já coletadas.
III - quando for necessária a retirada de mais de uma amostra simples por recipiente, o
número de tomadas de amostras simples deve ser uniforme em todos os recipientes; e
18.26 - O peso máximo de sementes por lote, o peso mínimo das amostras e demais exigências
relacionadas à amostragem serão estabelecidos pelo MAPA.
18.27 - Os recipientes a serem amostrados, incluindo sacos, devem ser selecionados ao acaso e as
amostras simples retiradas das partes superior, média e inferior dos mesmos, porém não
necessariamente de mais de uma posição do recipiente, a menos que seja especificado nas tabelas
de intensidade de amostragem.
18.29 - Da amostra composta, constituída pela mistura e homogeneização das diversas amostras simples
retiradas, será extraída a amostra média a ser enviada ao Laboratório de Análise de Sementes.
18.30 - A amostra média ou submetida será acondicionada em recipiente que deverá ser identificado, no
mínimo, com os seguintes dados:
b) número do lote;
c) determinações desejadas;
18.31 - O recipiente que acondicionar a amostra prevista no inciso II do subitem 18.30 deverá ter suas
aberturas lacradas, por meio de etiqueta, e as assinaturas previstas no subitem 18.10 deverão ser
apostas de forma a sobrepor parte da etiqueta e parte do recipiente.
19 . ANÁLISE
19.1 - O objetivo da análise é avaliar, por meio de procedimentos técnicos, a qualidade e a identidade da
semente.
19.2 - A análise de sementes somente deverá ser realizada em laboratório credenciado no RENASEM.
19.3 - Os resultados das análises serão informados em boletim de análise de sementes, conforme
modelos estabelecidos pelo MAPA.
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Gabinete do Ministro
19.7 - As análises de sementes destinadas à exportação, a critério do país importador, serão realizadas de
acordo com regras internacionais reconhecidas.
19.9 - A reanálise, prevista no art. 85 do Regulamento da Lei nº 10.711, de 2003, aprovado pelo Decreto nº
5.153, de 2004, dar-se-á para os atributos de “pureza”, “germinação” e “outras cultivares”, e será:
19.10 - A reanálise para o atributo “outras cultivares” poderá incluir testes complementares, às custas do
interessado.
19.11 - A reanálise de sementes também poderá ser realizada visando à revalidação do prazo de validade
do teste de germinação ou viabilidade e o exame de sementes infestadas.
19.12 - Na reanálise, ressalvado o disposto em normas específicas, o prazo máximo de validade do teste
de germinação, ou de viabilidade quando for o caso, será de:
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Gabinete do Ministro
20 . PADRÃO DA SEMENTE
20.1 - Os padrões de sementes serão estabelecidos pelo MAPA, observadas as particularidades das
espécies e terão validade em todo o território nacional.
20.2 - A sugestão de novos padrões de sementes ou de alteração dos existentes será submetida ao
MAPA, mediante proposta de Comissão de Sementes e Mudas - CSM, conforme disposto no
Regulamento da Lei nº 10.711, de 2003, aprovado pelo Decreto nº 5.153, de 2004.
20.3 - O lote de sementes poderá ser rebaixado de categoria pelo órgão de fiscalização, por solicitação do
produtor, obedecidos os padrões determinados pelo MAPA para cada categoria e, quando se tratar
de cultivares protegidas, obedecidos, também, os termos da autorização concedida pelo detentor
dos direitos da proteção.
20.4 - Sementes que não atinjam o padrão de germinação poderão ser utilizadas pelo próprio produtor
para fins de multiplicação.
21.1 - A identificação das sementes para comercialização deverá ser expressa em lugar visível da
embalagem, escrita no idioma português.
21.2 - Deverão estar impressas diretamente na embalagem as seguintes informações relativas ao produtor
da semente:
II - endereço; e
21.3 - Quando se tratar de embalagens de tipo e de tamanho diferenciados ou ainda de sementes que se
apresentem embaladas em pequenos recipientes tais como latas, caixa de papelão ou envelopes,
as exigências previstas no subitem anterior poderão ser expressas na etiqueta.
21.4 - Para as sementes da classe não certificada, deverão estar, ainda, expressas em local visível da
embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito no idioma português, no
mínimo, as seguintes informações:
VIII - indicação da safra de produção, devendo ser expresso pelo ano do plantio seguido do
ano da colheita;
21.5 - As sementes produzidas sob o processo de certificação deverão atender ao subitem 21.4, exceto
nos incisos I e III, acrescida da denominação das categorias, conforme especificado a seguir:
I- para semente básica: “Semente Básica de” acrescida do nome comum da espécie;
III - para semente certificada de segunda geração: “Semente Certificada C2 de” acrescida
do nome comum da espécie.
VII - indicação da safra de produção, devendo ser expresso pelo ano do plantio seguido do
ano da colheita;
21.7 - À identificação das sementes produzidas sob o processo de certificação serão acrescidas
informações referentes à identificação do certificador, contendo:
I- a razão social e CNPJ ou o nome e CPF, exceto para o produtor que certifica sua
própria produção;
21.8 - Para a identificação das sementes reembaladas, deverão estar impressas diretamente na
embalagem as seguintes informações relativas ao reembalador da semente:
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II - endereço; e
21.9 - Quando se tratar de embalagens de tipo diferenciado, ou ainda de sementes que se apresentem
embaladas em pequenos recipientes, tais como latas, caixa de papelão ou envelopes, as exigências
previstas no subitem 21.8 poderão ser expressas na etiqueta.
21.10 - Além da identificação prevista nos subitens 21.7 e 21.8, deverão estar expressas em local visível da
embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito no idioma português, no
mínimo, as seguintes informações:
XII - indicação da razão social e CNPJ ou do nome e CPF, endereço e número de inscrição
no RENASEM do produtor que autorizou a reembalagem; e
21.11 - Na identificação das sementes importadas, para comercialização, deverão estar impressas, em local
visível da embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito no idioma
português, no mínimo, as seguintes informações:
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21.12 - A semente importada, quando reembalada, deverá obedecer também às exigências para a
identificação previstas nos subitens 21.8, 21.9 e 21.10.
21.13 - A semente importada que não atender às exigências estabelecidas para especificação das
categorias, previstas no Sistema Nacional de Sementes e Mudas, será enquadrada na categoria S2.
III - no caso de mistura de cultivares de uma mesma espécie, deverá constar ainda a
expressão: “mistura de cultivares” seguida de suas respectivas denominações.
21.15 - A identificação do lote de sementes já exposto à venda, quando reanalisado, visando à revalidação
do prazo de validade do teste de germinação e o exame de sementes infestadas, deverá ser feita
por meio de nova etiqueta, carimbo ou rótulo, de forma a não prejudicar a visualização das
informações originais, contendo:
21.16 - A nomenclatura das espécies poderá ser expressa, a critério do responsável pela identificação, pelo
nome comum, acompanhado do nome científico.
21.17 - A utilização do nome científico para a identificação da espécie das sementes dar-se-á nos seguintes
casos:
sementes puras superiores aos do padrão nacional, desde que observados os resultados de
análise, não podendo, neste caso, serem expressos na embalagem os índices do padrão nacional.
21.19 - À identificação das sementes sem origem genética comprovada será acrescida, com destaque na
embalagem, a expressão “SEMENTES SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA”.
21.20 - A semente revestida, inclusive a tratada, deverá trazer em lugar visível de sua embalagem as
seguintes informações:
VII - o número de sementes por unidade de peso ou por embalagem, quando o revestimento
aplicado alterar o seu tamanho.
21.21 - Na identificação de sementes a granel para comercialização, todas as informações exigidas deverão
constar da nota fiscal.
22 . DOCUMENTOS DA SEMENTE
22.1 - Para o lote aprovado e identificado, exigir-se-á, além do Boletim de Análise de Sementes, o
Atestado de Origem Genética ou o Certificado de Sementes ou o Termo de Conformidade, segundo
sua classe e categoria.
22.2 - O Boletim de Análise de Sementes é o documento emitido por laboratório de análise credenciado
pelo MAPA que expressa o resultado de análise, conforme modelos estabelecidos pelo MAPA.
22.3 - O Atestado de Origem Genética é o documento que garante a identidade genética do material de
propagação, emitido por melhorista, para sementes da categoria genética, conforme modelo
constante do Anexo XLII.
22.4 - O Certificado de Sementes é o documento comprovante de que o lote de sementes foi produzido de
acordo com as normas e padrões de certificação estabelecidos, emitido pelo certificador e assinado
pelo responsável técnico, para as sementes das categorias básica e certificadas de primeira e de
segunda geração, conforme modelo constante do Anexo XLIII.
22.5 - O Termo de Conformidade é o documento emitido pelo responsável técnico com o objetivo de
atestar que as sementes das categorias S1 e S2 foram produzidas de acordo com as normas e
padrões estabelecidos, conforme modelo constante do Anexo XLIV.
22.8 - Cópia dos documentos relacionados no subitem 22.7, com exceção do Boletim de Análise de
Sementes, deverá acompanhar a semente durante a comercialização, o transporte e o
armazenamento.
23 . FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
23.1 - As ações de fiscalização serão exercidas em todas as etapas do processo de produção, iniciado
pela inscrição dos campos e concluído com a emissão da nota fiscal de venda pelo produtor ou pelo
reembalador, e tem por objetivo garantir o cumprimento da legislação, pelo exercício do poder de
polícia.
23.2 - O fiscal, no exercício de suas funções, terá livre acesso aos estabelecimentos, produtos e
documentos previstos na legislação de sementes.
24 . COMERCIALIZAÇÃO
24.1 - Estará apta à comercialização em todo o território nacional a semente produzida e identificada de
acordo com o Regulamento da Lei nº 10.711, de 2003, aprovado pelo Decreto nº 5.153, de 2004,
com as presentes normas e as demais estabelecidas pelo MAPA.
24.2 - A comercialização de sementes que não atendam aos padrões estabelecidos poderá ser autorizada
pelo MAPA, por prazo determinado, no interesse público e em casos emergenciais, mediante
proposição da Comissão de Sementes e Mudas, conforme disposto no parágrafo único do art. 92 do
Regulamento da Lei nº 10.711, de 2003, aprovado pelo Decreto nº 5.153, 2004.
24.3 - A comercialização de sementes poderá ser feita pelo próprio produtor ou reembalador ou por
comerciante inscrito no RENASEM.
24.5 - Para efeito destas normas, a nota fiscal deverá apresentar, no mínimo, as seguintes informações:
24.6 - A semente a granel ou acondicionada em embalagens de tamanho diferenciado somente poderá ser
comercializada diretamente do produtor ao usuário da semente.
24.7 - Para a inscrição no RENASEM, o comerciante de sementes deverá apresentar ao órgão fiscalizador
do comércio da respectiva Unidade Federativa os seguintes documentos:
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II - manter os lotes de sementes dispostos de forma que possuam no mínimo duas faces
expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, que permitam a
amostragem representativa dos mesmos;
25 . FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO
25.1 - A fiscalização do comércio de sementes dar-se-á após a emissão da nota fiscal de venda pelo
produtor ou pelo reembalador e tem por objetivo garantir o cumprimento da legislação, pelo
exercício do poder de polícia.
25.2 - O fiscal, no exercício de suas funções, terá livre acesso aos estabelecimentos, produtos e
documentos previstos na legislação de sementes.
26 . DISPOSIÇÕES GERAIS
26.1 - As sementes tratadas com produtos nocivos à saúde humana ou animal que, por qualquer razão,
não tenham sido utilizadas para o plantio deverão ter sua destinação informada pelo detentor da
semente, ao órgão de fiscalização, mediante comprovação documental.
26.2 - Os lotes de sementes que não atendam às normas e aos padrões estabelecidos deverão ter suas
embalagens descaracterizadas e sua destinação informada ao órgão de fiscalização, mediante
comprovação documental.
26.3 - Os documentos de que tratam estas normas poderão ser emitidos também de forma eletrônica.
26.4 - Fica estabelecido o prazo de dois anos, contados a partir da data de publicação destas normas,
para a implementação do estabelecido no item 9.2.
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ANEXO I
Ilmo Sr.___________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
Laboratório: próprio
terceiros
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa
jurídica, constando a atividade de produção de sementes;
3) cópia do CNPJ ou CPF;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso;
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
6) relação de equipamentos e memorial descritivo da infra-estrutura, de que conste a
capacidade operacional para as atividades de beneficiamento e armazenagem, quando
própria;
7) contrato de prestação de serviços de beneficiamento e armazenagem, quando estes
serviços forem realizados por terceiros; e
8) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico.
O requerente se compromete a comunicar qualquer alteração nos dados fornecidos no
prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua ocorrência.
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO III
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa
jurídica, constando a atividade de beneficiador de sementes;
3) cópia do CNPJ ou CPF;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso;
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
6) relação de equipamentos e memorial descritivo da infra-estrutura de que conste a
capacidade operacional;
7) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura durante o período de beneficiamento de
sementes para as espécies em que estiver inscrito; e
8) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO IV
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO V
Ilmo Sr.____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa
jurídica, constando a atividade de armazenador de sementes;
3) cópia do CNPJ ou CPF;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso;
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
6) relação de equipamentos e memorial descritivo da infra-estrutura, de que conste a
capacidade operacional;
7) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura, durante o período de armazenamento de
sementes, para as espécies em que estiver inscrito; e
8) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO VI
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO VII
Ilmo Sr.____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa
jurídica, constando a atividade de reembalador de sementes ou de mudas;
3) cópia do CNPJ ou CPF;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso;
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
6) relação de equipamentos e memorial descritivo da infra-estrutura, constando a
capacidade operacional;
7) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura, durante o período de reembalagem de
sementes, para as espécies em que estiver inscrito; e
8) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO VIII
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO IX
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa
jurídica, constando a atividade de comerciante de sementes ou de mudas;
3) cópia do CNPJ ou CPF;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso; e
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO X
Ilmo Sr.
_____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XI
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do CPF;
3) comprovante do registro profissional no CREA; e
4) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XII
Ilmo Sr.____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
sementes mudas
Espécies agrícolas Espécies florestais Espécies agrícolas Espécies florestais
Nome:
_________________________________________________________________________
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XIII
Ilmo Sr.____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XIV
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XV
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
3) contrato de prestação de serviços de análises quando estes serviços forem realizados
por terceiros;
4) termo de compromisso firmado pelo responsável técnico; e
5) comprovação da existência de corpo técnico qualificado em tecnologia de produção de
sementes ou mudas, compatível com as atividades.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XVI
Ilmo Sr.____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XVII
Ilmo Sr.____________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
sementes mudas
Nome:___________________________________________________________________
Escolaridade:__________________ CPF:________________________________________
Endereço:_________________________________________________________________
Município/UF:_____________________ CEP: ____________________________________
Fone:__________________________Fax:_______________________________________
Endereço eletrônico:________________________________________________________
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do CPF;
3) comprovante de qualificação técnica em amostragem reconhecida pelo MAPA; e
4) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XVIII
Nome:___________________________________________________________________
_
Escolaridade:__________________ CPF:________________________________________
Endereço:_________________________________________________________________
Município/UF:_____________________ CEP: ____________________________________
Fone:__________________________Fax:_______________________________________
Endereço eletrônico:________________________________________________________
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XIX
Sanidade para:
Espécie Área de atuação (micologia, bacteriologia,
nematologia, entomologia, virologia)
____________________________ ________________________________________
____________________________ ________________________________________
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa jurídica,
constando a atividade de análise de sementes;
3) cópia do CNPJ ou CPF;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso;
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
6) relação de equipamentos;
7) memorial descritivo da infra-estrutura, constando a capacidade operacional;
8) croquis de localização e planta baixa;
9) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico;
10) comprovação da existência de pessoal qualificado em tecnologia de análise de sementes,
compatível com as atividades a serem desenvolvidas; e
11) comprovação da implantação do sistema da qualidade.
O requerente se compromete a comunicar qualquer alteração nos dados fornecidos no
prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua ocorrência.
Nestes termos, pede deferimento.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XX
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XXI
Sanidade para:
Espécie Área de atuação (micologia, bacteriologia,
nematologia, entomologia, virologia)
_________________________________ ___________________________________
Anexos:
1) comprovante de pagamento da taxa correspondente;
2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa
jurídica,constando a atividade de análise de sementes;
3) cópia do CNPJ;
4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso;
5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA;
6) relação de equipamentos;
7) memorial descritivo da infra-estrutura, constando a capacidade operacional;
8) croquis de localização e planta baixa;
9) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico;
10) comprovação da existência de pessoal qualificado em tecnologia de análise de sementes,
compatível com as atividades a serem desenvolvidas; e
11) comprovação da implantação do sistema da qualidade.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XXII
Anexo:
- comprovante de pagamento da taxa correspondente.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XXIII
Sanidade para:
Espécie Área de atuação (micologia, bacteriologia
nematologia, entomologia, virologia)
________________________ ________________________________________
________________________ ________________________________________
Anexos:
1) relação de equipamentos;
2) memorial descritivo da infra-estrutura, constando a capacidade operacional;
3) croquis de localização e planta baixa;
4) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico;
5) comprovação da existência de pessoal qualificado em tecnologia de análise de sementes,
compatível com as atividades a serem desenvolvidas; e
6) comprovação da implantação do sistema da qualidade.
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XXIV
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente ou representante legal
ANEXO XXV
TERMO DE COMPROMISSO - RESPONSÁVEL TÉCNICO TITULAR
Nome: ___________________________________________________________________
Credenciamento no RENASEM nº: _____________________________________________
____________________________________________________
assinatura
ANEXO XXVI
TERMO DE COMPROMISSO - RESPONSÁVEL TÉCNICO SUPLENTE
Nome: ___________________________________________________________________
Credenciamento no RENASEM nº: _____________________________________________
____________________________________________________
assinatura
ANEXO XXVII
TERMO DE COMPROMISSO - RESPONSÁVEL TÉCNICO TITULAR
Nome: _______________________________________________________________________
Credenciamento no RENASEM nº: _________________________________________________
____________________________________________________
assinatura
ANEXO XXVIII
TERMO DE COMPROMISSO - RESPONSÁVEL TÉCNICO SUPLENTE
Nome: ___________________________________________________________________
Credenciamento no RENASEM nº: _____________________________________________
____________________________________________________
assinatura
ANEXO XXIX
MAPA DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES
Total
- Endereço (com roteiro de acesso) do local onde os demais documentos ficarão disponíveis ao
órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos fora da propriedade, sede do processo de
produção:__________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
_________________________________ ____________________________
Produtor Responsável Técnico
ANEXO XXXI
RELAÇÃO DE CAMPOS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
À ________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
Anexos:
1) cópia do contrato firmado entre o produtor cedente e o produtor cessionário;
2) cópia do contrato de cooperação para produção de sementes firmado entre o
cooperante e o produtor cessionário, no caso de campo sob regime de cooperação;
3) cópias dos laudos de vistoria do campo e demais documentos emitidos até o
momento da solicitação de transferência;
4) cópia da ART emitida pelo Responsável Técnico do produtor cessionário para as
etapas de produção subseqüentes.
Local e data:
____________________________________________
Identificação e assinatura do requerente
ANEXO XXXIII
DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ÁREA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES PARA USO PRÓPRIO SAFRA:___________________
PROPRIEDADE
Nome: __________________________________________________________ Área total (ha):______________________________
Endereço: __________________________________________________________________________________________________
Município/UF:_________________________________________________________________ CEP: __________________________
Fone:_______________________ Fax:____________________Endereço eletrônico: ______________________________________
Roteiro detalhado de acesso:____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
Declaro que a produção de sementes para uso próprio, da área reservada, será utilizada, exclusivamente, na safra seguinte, e
é compatível com a necessidade de sementes para semeadura da área a ser cultivada em minha propriedade.
____________________________________________________________
Identificação e assinatura do declarante ou seu representante legal
ANEXO XXXIV
PROCEDIMENTOS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES
1. Responsabilidade do Certificador:
O certificador deverá:
I - definir e documentar sua política de qualidade e compromisso com a
qualidade da semente certificada;
II - assegurar que a política seja compreendida e implementada pelo pessoal
envolvido no processo de certificação;
III - designar as pessoas responsáveis por cada etapa do processo de
certificação de sementes;
IV - designar um Representante do Sistema de Qualidade;
V - revisar periodicamente o Sistema de Qualidade e as atividades de
certificação para assegurar a sua efetividade; e
VI - prover os recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento
das atividades de certificação de sementes.
2. Sistema de qualidade:
O certificador deverá:
I - contar com um sistema de qualidade documentado que descreva sua
política, organização, forma de trabalho e os padrões que deve cumprir a semente;
II - dispor de um Manual de Qualidade que estabeleça as diretrizes e
procedimentos visando ao atendimento das exigências destas normas;
III - dispor de manual de procedimentos operacionais por espécie, atendendo
as normas oficiais de produção vigentes;
IV - dispor de procedimentos documentados que assegurem a capacidade de
cumprimento dos requisitos de contratos para a certificação de sementes, previamente
ao processo de sua contratação; e
V - definir e documentar os requisitos do contrato e suas alterações.
3. Controle de documentos:
O certificador deverá:
I - dispor de procedimentos escritos para controlar o sistema de qualidade,
internos ou externos, sendo que a documentação relativa ao controle de qualidade
deverá:
a) ser aprovada e revisada, previamente à sua distribuição por pessoas
autorizadas;
b) estar identificada de forma que permita conhecer sua vigência como, por
exemplo, um código;
c) estar incluída em uma lista de referência que indique qual é a versão
atualizada e quem são possuidores de cópias;
d) estar sujeita a modificações de forma controlada;
e) ser retirada de uso quando obsoleta e substituída pela versão atualizada; e
f) ser copiada e distribuída de forma controlada.
II - contar com cópias atualizadas de:
a) Lei e Regulamento de Sementes;
b) Normas de Produção, Comercialização e Utilização de Sementes; e
c) Padrões e Normas específicas das espécies para as quais pretenda o
credenciamento.
III - manter as pessoas que efetuam as tarefas de certificação de posse das
versões atualizadas dos documentos, internos e externos, que afetam estas atividades.
4. Controle de Processos:
O certificador deverá:
I - dispor de procedimentos documentados que assegurem a identificação e a
rastreabilidade do lote de sementes, desde os campos de produção até a emissão do
respectivo certificado e a rotulagem, de maneira a permitir:
a) rastrear, para cada lote de sementes, todos os registros das atividades
realizadas desde a semeadura, incluindo a origem do material de propagação vegetal;
b) controlar a vistoria, o beneficiamento, o armazenamento e a análise do lote;
c) conhecer o estado de conformidade do lote;
d) garantir a identificação da cultivar e a categoria do lote;
e) cumprir os requisitos de rotulagem previstos nas normas de certificação;
f) conhecer o destino dado aos lotes condenados, mantendo os seus registros,
as causas da condenação e os rótulos inutilizados quando for o caso; e
g) conhecer o destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos
nocivos à saúde humana ou animal, que, por qualquer razão, não tenham sido
utilizados para o plantio.
7. Ações Corretivas:
O certificador deverá:
I - dispor de procedimentos documentados para:
a) detectar problemas nos produtos ou nos processos;
b) registrar problemas encontrados;
c) investigar as causas dos problemas encontrados;
d) implementar soluções efetivas em prazos estabelecidos; e
e) registrar medidas adotadas para prevenir repetição de problemas.
8. Registros de Qualidade:
O certificador deverá:
I - manter registros de treinamento, de controle de calibração, de ações
corretivas, de avaliação de contratados, de auditorias internas e de todas as demais
ações que evidenciem o cumprimento destas normas;
II - manter registros que demonstrem que o lote de semente certificada
cumpriu os padrões e normas estabelecidos constituídos de:
a) documentos que demonstrem que as espécies são elegíveis para ingressar no
sistema de certificação;
b) laudos de vistoria de campos;
c) documentos de amostragem e de remessa das amostras ao laboratório;
d) boletins de análises de sementes;
e) certificados de sementes;
f) fichas de controle de lotes relativas ao beneficiamento e ao armazenamento;
e
g) controle do uso de rótulos ou etiquetas.
III - manter os registros arquivados de maneira preestabelecida, por prazo
determinado nos procedimentos, facilmente acessíveis e, quando necessário, corrigidos
de maneira controlada.
9. Auditorias Internas:
O certificador deverá:
I - contar com um programa de auditorias internas que contemple as distintas
etapas do processo de certificação, de forma que:
a) sejam programadas em função dos pontos e momentos críticos de cada
atividade e efetuadas por pessoas independentes a tais tarefas; e
b) tenham seus resultados registrados e as ações corretivas, se necessárias,
implementadas nos prazos acordados.
10. Capacitação:
I - dispor de programa de capacitação que:
a) permita detectar as necessidades de capacitação de pessoal;
b) atenda os aspectos técnicos e regulamentares do processo de certificação; e
c) mantenha os registros de treinamentos efetuados.
Fase da cultura Área (ha) Espécie ou Data do plantio Data provável Produção
cultivar do da colheita estimada (t)
plantio anterior
À _________________________________________________________
(autoridade competente na Unidade da Federação)
________________________________________________________
Identificação e assinatura do requerente
ANEXO XXXVII
_____________________________________________________________
Identificação e assinatura da autoridade competente
(Fiscal Federal Agropecuário ou Engº Agrº da entidade delegada)
ANEXO XXXVIII
MAPA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
Mês:
Safra:
Total
Mês:
Safra:
Total
Mês:
Safra:
SEMENTE ADQUIRIDA
NOTA FISCAL DADOS DA SEMENTE
Nº Nº Inscrição no RENASEM Espécie Cultivar Categoria Nº do Lote Nº de embalagens/Lote Peso por
embalagem (kg)
Total
SEMENTE REEMBALADA
Distribuição acumulada (t)
Nº do lote de Nº do lote Nº de embalagens / Peso por Categoria Comercializada Outras Saldo (t)
referência* reembalado Lote embalagem Na Outra Exportada Destina-
(kg) UF UF ções
Total
Local/data ____________________________________________
_____________________________________________
Assinatura e identificação do reembalador
ANEXO XLI
CADASTRO DE USUÁRIOS DO LABORATÓRIO NÃO INSCRITOS NO
REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS – RENASEM
IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO
Nome:
CNPJ: CREDENCIAMENTO NO RENASEM nº:
End:
Tel : Endereço eletrônico:
Município/UF: CEP:
Nome: CNPJ:
End:
Município/UF: CEP:
Espécie: Cultivar: Análises realizadas:
Nome: CNPJ:
End:
Município/UF: CEP:
Espécie: Cultivar: Análises realizadas:
Nome: CNPJ:
End:
Município/UF: CEP:
Espécie: Cultivar: Análises realizadas:
Nome: CNPJ:
End:
Município/UF: CEP:
Espécie: Cultivar: Análises realizadas:
Nome: CNPJ:
End:
Município/UF: CEP:
Espécie: Cultivar: Análises realizadas:
____________________________________________
Assinatura do responsável técnico do laboratório
ANEXO XLII
ATESTADO DE ORIGEM GENÉTICA
IDENTIFICAÇÃO DO MELHORISTA
Nome:
CPF: Endereço eletrônico: Tel :
End.:
Município: UF: CEP:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome:
CNPJ/CPF: Inscrição no RENASEM nº:
End.:
Município: UF:
_________________________________________________
Assinatura do melhorista
ANEXO XLIII
IDENTIFICAÇÃO DO CERTIFICADOR
NOME:
CNPJ/CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:
END:
Tel : Endereço eletrônico: MUNICÍPIO/UF: CEP:
CERTIFICAMOS QUE O(S) LOTE (S) DE SEMENTES ABAIXO DISCRIMINADO (S) FOI (RAM) PRODUZIDO(S) DE ACORDO
COM AS NORMAS E PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO ESTABELECIDOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO E ANALISADO(S) PELO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES ___________ , NO ESTADO
DE_____________________________, CREDENCIADO NO RENASEM SOB O
Nº:_______________________, APRESENTANDO AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
LOTE Nº REPRESENTATIVIDADE DO LOTE BOLETIM DE Sementes Germinação Sementes Outros Validade do
ANÁLISE Puras (%) ou Duras fatores Teste de
Nº de Peso por embalagem Nº data Viabilidade (%) Germinação
Embalagens (kg) (%) ou de
Viabilidade
(mês/ano)
______________________________________________________________ __________________________
Assinatura do responsável técnico do certificador assinatura do certificador
ANEXO XLIV
Obs: (a coluna “outros fatores” deve ser preenchida com as determinações específicas de acordo com as particularidades das espécies)
_____________________, _____________ de ______________ de ________
_________________________________________________________
Assinatura do responsável técnico
ANEXO XLV
TERMO ADITIVO AO
Os lotes de sementes, abaixo discriminados, foram reanalisados pelo Laboratório de análise de sementes
_______________________________. no Estado de ____________________________________, credenciado no RENASEM sob o
nº ________________________________, apresentando as seguintes características:
LOTE REPRESENTATIVIDADE DO LOTE BOLETIM DE Germinação Sementes Duras Sementes Validade do Teste
Nº ANÁLISE ou (%) infestadas (%) de Germinação ou
Nº de Peso por Nº Data Viabilidade de Viabilidade
Embalagens embalagem (kg) (%) (mês/ano)
________________________________________________
Assinatura do responsável técnico
ANEXO XLVI
PROCESSO Nº _________________________
Nome: _______________________________________________________________
CNPJ/CPF: _____________________________Inscrição Estadual:________________
Endereço:_____________________________________________________________
1. Atividade(s):_________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2. Espécie(s): _________________________________________________________
_______________________________________
Local e data
_______________________________________________________
Identificação e assinatura do responsável pela emissão
PROCESSO Nº ______________________
Nome: _______________________________________________________________
CNPJ/CPF: ________________________Inscrição Estadual:_____________________
Endereço:_____________________________________________________________
1. Atividade(s):_________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2. Espécie(s): _________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_________________________________________
Local e data
_____________________________________________________
Identificação e assinatura do responsável pela emissão
PROCESSO Nº ____________________
Nome: _______________________________________________________________
CNPJ/CPF:___________________________ Inscrição Estadual:__________________
Endereço:_____________________________________________________________
1. Atividade(s):_________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2. Espécie(s): _________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
____________________________________________________
Local e data
_______________________________________________________
Identificação e assinatura do responsável pela emissão