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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Elaboração em: 12/2021

Revisão: 01
LTCAT PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS COLETIVO Página 1 de 48
VERUM MINERAÇÃO LTDA CNPJ: 36.757.845/0001-73

VERUM MINERAÇÃO LTDA

L.T.C.A.T
LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE DO AMBIENTE DE TRABALHO

Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho


para Fins Previdenciários Coletivo Decreto e Lei 3.048/99 Anexo IV

GRUPO

CNPJ: 34.047.543/0001-86

ÁLVARO DOS SANTOS ARRUDA


Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA – PE Nº 057897
Responsável pela elaboração deste LTCAT

(99) 9 8446-4208

Balsas – MA, Setembro de 2021


Vigência: 30/09/2021 à 30/09/2022
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Sumário

1. APRESENTAÇÃO_________________________________________________________________________________3
1.1. Perito__________________________________________________________________________________3
1.2. Finalidade do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT:_____________________3
2. RESPONSÁVEL TÉCNICO__________________________________________________________________________4
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA______________________________________________________________________5
4. INTRODUÇÃO___________________________________________________________________________________6
5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL_________________________________________________________________________6
6. ESTRUTURA DO LTCAT___________________________________________________________________________7
7. OBJETIVO______________________________________________________________________________________7
8. HISTÓRICO – FUNÇÕES___________________________________________________________________________8
9. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CONFORME A CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES – CBO:_______________9
10. METODOLOGIA_________________________________________________________________________________12
11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS POR SETOR________________________________13
12. CRITÉRIOS ADOTADOS___________________________________________________________________________14
13. DESCRIÇÃO GERAL DOS AMBIENTES AVALIADOS______________________________________________________15
Auxiliar de Cozinha
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Produção
Auxiliar de Mineração
Cozinheiro Chefe Gerente
Adm. Financeiro Eletricista
Encarregado de Op.
Encarregado de Logística
Operador de Mantenedor I
Operador de Mantenedor II
Operador de balança
Operador de Máquinas
14. RECONHECIMENTOS DOS RISCOS AMBIENTAIS_______________________________________________________16
15. AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUANT. DE EXPOSIÇÃO A RISCO AMBIENTAL FÍSICO AGENTE RUÍDO________________20
16. AVALIAÇÃO AMBIENTAL POEIRA__________________________________________________________________23
17. MEDIÇÕES LUXIMETRICAS LED____________________________________________________________________26
18 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA____________________________________________________________________28
19. CONCLUSÃO TÉCNICA APOSENTADORIA ESPECIAL___________________________________________________30
20. RECOMENDAÇÕES SILICA LIVRE CRISTALINA________________________________________________________31
21. AVALIAÇÃO QUÍMICA___________________________________________________________________________32
22. QUADRO DE RESUMO DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE POR SETOR:_______________________________33
23. ORIENTAÇÕES________________________________________________________________________________34
23.1. Tipos de precauções__________________________________________________________________35
23.2. Uso de Luvas_________________________________________________________________________35
23.3. Uso de Mascaras e óculos de proteção____________________________________________________35
23.4. Precauções de contato e recomendações_________________________________________________36
23.5. Precauções respiratórias e recomendações_______________________________________________36
23.6. Medidas técnicas corretivas____________________________________________________________36
23.7. Medidas ordens administrativas_________________________________________________________36
24. CONCEITOS___________________________________________________________________________________37
25. TÉCNICAS E METODOLOGIAS APLICADAS___________________________________________________________39
26. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA______________________________________________________40
27. RESULTADO REFERENTE ÀS COLETAS DAS MEDIÇÕES DE POEIRA; RUÍDO; CALOR E LUMINOSIDADE LED_______41
28. CONCLUSÕES_________________________________________________________________________________42
29. TERMO DE ENCERRAMENTO_____________________________________________________________________43
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS___________________________________________________________________45
31. ART_________________________________________________________________________________________46
32. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO___________________________________________________________________47
33. FOTO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÕES__________________________________________________________48
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1. APRESENTAÇÃO

1.1. Perito

Este Laudo foi elaborado pelo Especialista Engenheiro de Segurança do Trabalho Álvaro
dos Santos Arruda CREA: 057897, no dia 12 de Setembro de 2021, na sede da empresa Verum
Mineração LTDA, para a concessão do benefício o segurado deverá comprovar a efetiva
exposição aos agentes nocivos (físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes), mediante
formulário padrão estabelecido pelo INSS baseado nas informações contidas em LTCAT (Laudo
Técnico das Condições Ambientais do Trabalho) expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.

1.2. Finalidade do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT

O LTCAT tem por finalidade atender as exigências previstas nos Decretos, Ordens de
Serviços e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social – MPS e do
Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
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2. RESPONSÁVEL TÉCNICO

A qualificação do profissional responsável pela elaboração do LTCAT é a seguinte:

FORMAÇÃO NOME REGISTRO


Engenheiro de Segurança do Trabalho Álvaro dos Santos Arruda CREA: PE Nº 057897
Este documento quando impresso só é válido com assinatura dos responsáveis.
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03. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO
RAZÃO SOCIAL: Verum Mineração LTDA

ENDEREÇO: Fazenda Tranqueira Zona Rural

CIDADE: Alto Parnaíba – MA

CNPJ: 36.757.845/0001-73

CEP: 65.810-000

TELEFONE: (98) 9184-8242

RAMO DE ATIVIDADE: Extração de Calcário e Dolomita e Beneficiamento Associado

CNAE: 08.10-0-04

GRAU DE RISCO: 04 - Quatro

QUANT. DE COLABORADORES: 20

REVISÃO: 01

RESPONSÁVEIS PELO EVANDRO GOMES PIRES


ACOMPANHAMENTO DOS
LEVANTAMENTOS SETORES

RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA FERNANDO NUNES REIS

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Setor Dias da Semana Horário


Administração Seg. a Sexta 08hr às 18hr

E Operacional Sábado 08hr às 12hr

Intervalo de Almoço Segunda a sexta 12hr às 14hr


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4. INTRODUÇÃO

Nossas coletas foram realizadas em todos os estabelecimentos da empresa Verum


Mineração LTDA a empresa fica situada na Fazenda Tranqueira Zona Rural Alto Parnaíba-MA.
Os dados, avaliações, sugestões encontram sustentação legal na norma
regulamentadora NR Nº 22 e estão baseadas e fundamentadas na Lei nº 6.514, de 22 de
dezembro de 1977; na portaria nº 3.214, 08 de julho de 1978, em seu Capitulo V do Título II, da
CLT Relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
O Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho para Fins Previdenciários – LTCAT
é Voltado a Aposentadoria Especial elaborado por Engenheiro de Segurança ou por Médico
do Trabalho habilitado pelo respectivo órgão de registro profissional, para fins
previdenciários.
Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT para os períodos de atividades exercidas
sob condições especiais a partir de 29/04/95, exceto no caso do agente nocivo ruído ou outro
não arrolado nos decretos regulamentares, os quais exigem apresentação de laudos para todos
os períodos declarados (Artigo 153 da IN nº 84).
Parágrafo único: A exigência da apresentação do LTCAT prevista no caput será dispensada
a partir do dia 01/11/03, data da vigência do PPP, devendo, entretanto, permanecer na
empresa à disposição da Previdência Social.

05. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O LTCAT está fundamentado nos seguintes diplomas legais:


Lei 6.514 de 22/12/77 – que altera o capítulo V do Título II da CLT, relativo à Segurança e
Medicina do trabalho;
Norma regulamentadora NR-15 – Atividades e Operações Insalubres, aprovada pela Portaria Nº
3.214 de 08/06/78;
Norma regulamentadora NR-16 – Atividades e Operações Perigosas, aprovada pela Portaria Nº
3.214 de 08/06/78;
Norma regulamentadora NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais em seu item 9.4.

O Instituto Nacional do Seguro Social – INSS através do Artigo 162, diz que a empresa que
não mantiver o LTCAT atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente
de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documentos em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeito à penalidade prevista no Artigo 133 INSS da Lei nº 8.213/91.
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06. ESTRUTURA DO LTCAT

Com base na Legislação Previdenciária Brasileira, o LTCAT deve contemplar na sua


elaboração a seguinte estrutura:

− Reconhecimento dos fatores de riscos ambientais;

− Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

− Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

− Especificação e implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

− Monitoramento da exposição aos riscos;

− Registro e divulgação dos dados;

− Avaliação global do seu desenvolvimento, pelo menos uma vez ao ano, ou sempre que
ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, contemplando
a realização dos ajustes necessários e estabelecimentos de novas metas e prioridades.

07. OBJETIVO
O Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados
no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram
expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade
física e assim verificar se as mesmas enquadram como atividades Insalubres e Periculosas, em
conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação vigente.

A caracterização da exposição foi realizada em conformidade com os parâmetros


estabelecidos na legislação trabalhista vigente (Normas Regulamentadoras – NR da Portaria Nº
3.214/78, do Ministério do Trabalho e emprego – M.T.E), tendo sido realizada inspeção nos
locais de trabalho do empregado e considerados os dados constantes nos diversos documentos
apresentados pela empresa.

Este trabalho informa os empregadores e trabalhadores sobre os riscos no ambiente de


trabalho, meios para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

Levantamento das condições ambientais em dia normal de trabalho através de inspeções


realizadas nos locais de trabalho, a fim de detectar agentes agressivos á saúde do trabalhador.
Devendo ser Avaliado de Forma Qualitativa ou Quantitativa. Conforme determina a Norma
Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-15 Atividades e Operações Insalubres e
Anexos... Setores de Trabalho Avaliados
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08. HISTÓRICO – FUNÇÕES

A empresa mantém os empregados que desempenham suas funções a seguir:

QTD DESCRIÇÃO DO CARGO M F


1 AUXILIAR DE COZINHA 02 00

2 AUX. ADMINISTRATIVO 01 00

3 AUX. DE PRODUCAO 06 00

4 AUX. DE MINERACAO 01 00

5 GERENTE ADM. FINACEIRO 01 00

6 ELETRICISTA 01 00

7 ENCARREGADO DE OP 01 00

8 ENCARREGADO DE LOGISTICA 01 00

9 OPERADOR DE MANTENEDOR I 01 00

10 OPERADOR DE MANTENEDOR II 01 00

11 OPERADOR DE BALANÇA 01 00

12 OPERADOR DE MÁQUINA 01 00

13 COZINHEIRO CHEFE 01 00

TOTAL 20 00
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09. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CONFORME A CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES – CBO:

CBO FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


Os trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação auxiliam outros
Auxiliar de profissionais da área no pré-preparo, preparo e procedimentos de alimentos,
841508 Cozinha na montagem de pratos. Verificam a qualidade dos gêneros alimentícios,
minimizando riscos de contaminação. Trabalham em conformidade a normas e
procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde.

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração,


finanças e logísticas; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e
Auxiliar recebendo informações sobre produtos e serviços. Tratam de documentos
371105 Administrativo
variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.
Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo
clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Atuam na área de captação de recursos, planejando e implantando
estratégias de captação e contato com doadores/parceiros.

Auxiliar Inspecionam equipamentos, operam instalação de beneficiamento de


de minérios e equipamentos de comunicação, de classificação e de
7121-20
Produção concentração recupera água por inspeçamento, atua em normas Técnicas de
qualidade e segurança meio ambiente e saúde.

Auxiliar Classificador de amostras – na mineração, classificador de minérios,


de colhedor de amostras em minas, inspetor de sondagem na mineração,
711130
Mineração preparador de aglomerados de minérios de rochas, preparador de amostras
de minérios e rochas, sondador na mineração.

Organizam e supervisionam serviços de cozinhas e hotéis, restaurantes,


Cozinheiro hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e
513205 elaborando o pré-preparo, e a finalização de alimentos observando métodos
Chefe
de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.
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Eletricista de instalações comerciais e residenciais, Eletricista de


715610 Eletricista instalações de prédios, instalador de equipamentos de força.

Realizam manutenção geral em vias manejam áreas verdes, tapam


buracos, limpam vias permanentes e conservam bueiros e galerias de
992210 Encarregado
águas pluviais. Recompõem aterros e recuperam obras de artes.
de Operações
Controlam atividades de conservação e trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Ajudante de marteleiro, marteleiro, Marteleiro – na construção civil


Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas;
717010 Operador de preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando
Mantenedor solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e
I
ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando
eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e
preparam massa de concreto e outros materiais.

Ajudante de marteleiro, marteleiro, Marteleiro – na construção civil


Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas;
preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando
717010 Operador de solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e
Mantenedor ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando
II
eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e
preparam massa de concreto e outros materiais.
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Preparam, regulam e operam máquinas-ferramentas que usinam


peças de metais e compósitos e controlam os parâmetros e a qualidade das
Operador peças usinadas aplicando procedimentos de segurança de Segurança às
721215 de tarefas realizadas.
Máquina Planejam sequências de operações, executam cálculos técnicos; podem
implementar ações de preservação do meio ambiente. Dependendo da
divisão do trabalho na empresa, podem apenas preparo ou operar as
máquinas-ferramentas.

761205 Operador de Encarregado de pesagem, fiscal de balanças, operador de balanças


Balança rodoviárias, Operador de pesagem de matéria prima, Pesador.

Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento,


distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes,
142105 Encarregado gerenciam recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo
de logística operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as
atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e
procedimentos técnicos, de qualidade, segurança meio ambiente e saúde.
Buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da empresa.

821405 Gerente Adm. Gerente administrativo e financeiro, Gerente de Sistemas


Financeiro administrativos e finanças, Gerente de Sistemas e métodos
administrativos.
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10. METODOLOGIA

Nas avaliações foram utilizados equipamentos conforme a necessidade de uso dos


mesmos, conforme o tipo de agente presente no ambiente de trabalho e o tipo de análise
necessária.

Em caso de uso de equipamentos, seguiram-se estas metodologias, conforme a


seguir descritos:

As avaliações foram realizadas em um dia normal de trabalho, distribuídas no período


e nos diversos setores da empresa.

Para a avaliação de calor, o termômetro de globo foi colocado próximo ao local


de trabalho do colaborador, simulando a jornada habitual de trabalho do mesmo.

Tanto as avaliações de ruído, como as de iluminamento foram feitas com no mínimo


quatro repetições, sendo transcritas para este trabalho a média destas avaliações feitas
por setor.

As avaliações Dosimétricas de ruído realizadas com DOS 700, nós mais diversos setores,
foi sempre feita próximo ao ouvido do colaborador por setores. E as de Iluminação foram feitas
com Luxímetro digital LED no escritório, cozinha e balança próximo ao campo de trabalho
destes.
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11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS POR SETOR

O reconhecimento dos fatores de RISCOS AMBIENTAIS (Físico, Químicos e Biológicos),


bem como de RISCOS OCUPACIONAIS (Ergonômicos e de Acidentes), deverão ser contemplados
neste LTCAT:

− Através de quadros com cargos/funções expostas aos riscos ambientais e ocupacionais;

− O setor onde desempenham suas atividades;

− O número de trabalhadores expostos aos riscos;

− Sua jornada de trabalho na empresa (tempo de exposição);

− Identificação dos fatores de riscos (tipos) e a descrição destes riscos;

− Localização das possíveis fontes geradoras dos riscos;

− Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente
de trabalho;

− Forma (modo) de exposição dos trabalhadores no exercício diário de suas atividades;

− A concentração ou intensidade dos riscos ambientais;

− A priorização dos riscos (classes de risco, grau e prioridade);

− Avaliação das medidas de controle já EXISTENTES no ambiente de trabalho e as SUGERIDAS


para o controle dos riscos.

A determinação de todas estas informações que constarão nos quadros foi obtida através
da perícia do levantamento ambiental nos setores, no qual, servirá de subsídio para o
preenchimento do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, de forma individualizada, de
todos os setores da empresa.
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12. CRITÉRIOS ADOTADOS

O LTCAT foi elaborado conforme os critérios abaixo:

I. Estudos dos locais de trabalho, analisando os setores e funções desenvolvidas e avaliando


os possíveis riscos aos que os Empregados poderão estar expostos, segundo os conceitos
técnicos adotados pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, do MTE em suas Normas
Regulamentadoras – NR 15 e NR 16, e seus respectivos Anexos, no Decreto 93.412 de 14 de
outubro de 1986 – do MTE, pelo Decreto nº 3048/99 de 12 de maio de 1999 e pela Instrução
Normativa nº 99, de 10 de dezembro de 2003 do INSS;

II. A avaliação dos Riscos nas atividades exercidas pelos Empregados compreendeu a inspeção
no local de trabalho, sendo de caráter qualitativo e quantitativo;
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13. DESCRIÇÃO GERAL DOS AMBIENTES

Os ambientes de trabalho apresentam as seguintes características no quadro a seguir:

Área Escritório Administrativo


Contêiner com uma sala com ventilação artificial e iluminação artificial e destinada ao
funcionamento da administração da refinaria, com ar condicionado de ar, iluminação natural
através de portas.

Galpão semi aberto


Sala com comprimento de 14,86 mt² e largura 4,87 mt² com piso de cimento, com teto com
estrutura metálica, com iluminação e ventilação natural onde-se guarda os estoques.
Refinaria de Calcário
Ambiente com salas de paredes de tijolos revestidas em cimento com pé direito ao chão,
iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e, a iluminação natural, a ventilação é
natural.

• 01 (uma) sala de depósito de equipamentos

Cozinha / Refeitório
O refeitório e a cozinha são conjugados e separados por paredes de alvenaria, pé direito medindo
2 mts, piso cerâmico da cozinha. Teto de telha, iluminação natural através de portas e janelas e
artificial por lâmpadas fluorescentes, a ventilação é natural por portas e janelas e artificial. As
bancadas são divididas em áreas de atuação no preparo dos alimentos conforme segue abaixo:

• Bancada de preparação de alimentos;


• Área de higienização de utensílios;
• Área de coleta de resíduos;
• Área de distribuição de alimentos;
• Estoque de não perecíveis;
• Armazenamento de hortifrutigranjeiros;
• Área de armazenamento refrigerado.
Lavanderia
Localizado fora, no pavimento térreo da empresa separado por paredes de alvenaria, sendo:
Paredes revestidas do azulejo a partir de 3 mt do pé direito, piso em cimento, com iluminação
natural.

Alojamento
Com piso cerâmico e telha, paredes de alvenaria, sendo: Paredes revestidas com reboco de
cimento, a partir de 5 mt do pé direito, piso em cimento, com iluminação natural e artificial e
com ventilação natural e artificial.

Banheiros Sanitários
Com piso cerâmica e telha, paredes de alvenaria, sendo: Paredes revestidas de azulejos
revestido com cerâmica, a partir de 2 mt do pé direito, piso em cimento, com iluminação natural
e artificial e com ventilação.
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14. RECONHECIMENTOS DOS RISCOS AMBIENTAIS

Antecipação e Reconhecimento de Riscos Ambientais


Avaliação Qualitativa de Riscos Ambientais
Setor: Sala de controle de produção
GHE 01
Função: Operador de Pá Carregadeira

Descrição Física do Ambiente de Trabalho

Descrição Física de Acessórios, Aparelhos, Equipamentos, Ferramentas, Máquinas e


Mobiliário de Trabalho Existente.

Descrição das Atividades de Trabalho

Medidas de Controle de Riscos Ambientais Existentes

Medidas de Controle de Riscos Ambientais Recomendadas

Medidas de Controle de Ricos Ambientais de Caráter Administrativo Risco Ambiental Físico Agente Ruído:

-Elaboração e Implementação dos Documentos Base NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, NR-7
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO.

-Elaboração do Laudo Técnico Ambiental Pericial de Insalubridade para Fins Trabalhistas. Conforme determina a
Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-15 Atividades e Operações Insalubres.

-Elaboração e Implementação de Capacitações, Cursos e Treinamentos de Segurança do Trabalho Risco Ambiental Físico
Agente Ruído. Conforme determina as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR-1 Disposição
Gerais, NR-6 Equipamentos de Proteção Individual EPI, NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO,
NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, NR-15 Atividades e Operações Insalubres.

-Elaboração e Implementação de Ordens de Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho. Básicas e Específicas.


Conforme determina as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR-1 Disposições Gerais.

Medidas de Controle de Riscos Ambientais de Caráter Individual Risco Ambiental Físico Agente Ruído:

- Aquisição, Registro, Treinamento, Inspeção. Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual EPI Protetor
Auricular Tipo Abafador de Ruído Auricular Concha. Com Nível de Redução de Ruído NRR de 20 a 25 Decibéis.
Conforme determina as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR 1 Disposições Gerais,
NR-6 Equipamentos de Proteção Individual EPI, NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO,
NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, NR-15 Atividades e Operações Insalubres Anexos 1 e 2.
Quando os Trabalhadores Adentrarem nos Setores de Produção.
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Setor: Sala de controle de produção


GHE 02
Função: Auxiliar de Produção
Descrição Física do Ambiente de Trabalho
Edificação Física em Concreto Armado Piso em Cimento Liso, Pé Direito de Aproximadamente 5 Metros de Altura,
Área Física Construída de aproximadamente 10 Metros Quadrados, Acabamento em Concreto, Estrutura do Telhado
em Estrutura Metálica, Telhas Tipo Zinco, Sistema de Iluminação Natural por Meio de Portas, Sistemas de
Iluminação Artificial por Meio de Lâmpadas Fluorescentes, Sistema de Ventilação por Meio de Portas.
Descrição Física de Acessórios, Aparelhos, Equipamentos, Ferramentas, Máquinas e Mobiliário de
Trabalho Existentes
Equipamento Mecânico com Força Motriz Própria Talha Eletromecânica, Equipamento Mecânico Estacionário Tanque
de Armazenagem de Produtos Químicos. Para Limpeza, Decapagem Manual de Materiais Metálicos, Acessórios para
Limpeza Manual dos Materiais.
Descrição das Atividades de Trabalho:
CBO: 7121-20 Auxiliar de Produção Inspecionam equipamentos, operam instalação de beneficiamento de minérios e
equipamentos de comunicação, de classificação e de concentração, recuperam água por espaçamento, atua em
normas técnicas de qualidade e segurança meio ambiente e saúde.
Medidas de Controle de Riscos Ambientais Existentes
Medidas de Controle de Riscos Ambientais de Caráter Coletivas. Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Ruído. Não Foram
Evidenciadas, Risco Ambiental Físico Agente Umidade. Não Foram Evidenciadas. Risco Ambientais Químicos Agentes Gases e
Ácidos, Produtos Químicos Diversos. Não Foram Evidenciadas. Medidas de Controle de Riscos Ambientais de Caráter
Administrativas referente aos Riscos Ambientais Físico Ruído e Umidade, Riscos Ambientais Químicos Agentes Gases e Ácidos.
Não Foram Evidenciados. Medidas de Controle de Riscos Ambientais de Caráter Individual. Não Foram Evidenciadas

Medidas de Controle de Riscos Ambientais Recomendadas


Recomenda-se Tecnicamente a Elaboração, Implementação e Adoção das seguintes Medidas de Controle de Riscos
Ambientais:

De Caráter Coletivo:

Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Ruído. Transferência ou Enclausuramento do Setor. Que se encontra em Área
Aberta. Exposto a Níveis de Pressão Sonora. Risco Ambiental Físico Agente Ruído. Acima do Limite de Tolerância.
Conforme determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-15 Anexos 1 e 2.

Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Umidade. Substituição do Sistema Atual de Lavagem e Tratamento de
Materiais Metálicos. Por Sistema Eletromecânico Automático. Neutralizando a Exposição dos Trabalhadores com o
Risco Ambiental Físico Agente Umidade. Conforme determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina
do Trabalho NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Equipamentos de Proteção Coletiva EPC.

Referente aos Riscos Ambientais Químicos Agentes Gases e Ácidos. Substituição do Sistema Atual de Lavagem e
Tratamento de Materiais Metálicos. Por Sistema Eletromecânico-Automático. Conforme determina a Norma
Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA.
Equipamentos de Proteção Coletiva EPC.

De Caráter Administrativo:

Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Ruído


-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Conforme
determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-9. Manter Atualizado;
-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO.
Conforme determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7. Manter Atualizado;

-Implementação de Exames de Saúde Ocupacionais e Exames de Saúde Complementares de Audiometria. Conforme


determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7 Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional PCMSO. Manter Atualizado;
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-Elaboração e Implementação de Capacitações, Cursos e Treinamentos de Segurança do Trabalho Risco Ambiental Físico
Ruído, Doenças Relacionadas ao Trabalho referente ao Agente Físico Ruído, Equipamentos de Proteção Coletiva EPC,
Equipamentos de Proteção Individual EPI, Programa de Conservação Auditiva PCA. Conforme determina as Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR-1 Disposições Gerais, NR-6 Equipamentos de Proteção
Individual EPI, NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, NR-9 Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais PPRA, Portaria do Ministério do Trabalho Programa de Conservação Auditiva PCA;

-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Conservação Auditiva PCA. Para Trabalhadores
Expostos a Níveis de Pressão Sonora NPS Agente Físico Ruído. Acima do Nível de Ação e Limite de Tolerância.
Conforme Portaria do Ministério do Trabalho;

-Elaboração e Implementação de Ordens de Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho. Conforme Norma


Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-1 Disposições Gerais;

-Elaboração e Implementação de Laudo Técnico Ambiental Pericial de Insalubridade para Fins Trabalhistas. Conforme
determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-15 Atividades e Operações Insalubres.

Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Umidade:

-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Conforme
determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-9. Manter Atualizado;

-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO.
Conforme determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7. Manter Atualizado;

-Implementação de Exames de Saúde Ocupacionais e Exames de Saúde Complementares. Conforme determina a


Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional PCMSO. Manter Atualizado;

-Elaboração e Implementação de Capacitações, Cursos e Treinamentos de Segurança do Trabalho Risco Ambiental Físico
Ruído, Doenças Relacionadas ao Trabalho referente ao Agente Físico Umidade, Equipamentos de Proteção Coletiva EPC,
Equipamentos de Proteção Individual EPI. Conforme determina as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do
Trabalho NR-1 Disposições Gerais, NR-6 Equipamentos de Proteção Individual EPI, NR-7 Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional PCMSO, NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA;

-Elaboração e Implementação de Ordens de Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho. Conforme determina a


Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho. Conforme NR-1 Disposições Gerais;

-Elaboração e Implementação de Laudo Técnico Ambiental Pericial de Insalubridade e Periculosidade para Fins
Trabalhistas. Conforme NR-15 Atividades e Operações Insalubres;

Referente ao Riscos Ambientais Químicos Agentes Gases e Ácidos

-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Conforme
determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-9. Manter Atualizado;

-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO.
Conforme determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7. Manter Atualizado;

-Implementação de Exames de Saúde Ocupacionais e Exames de Saúde Complementares. Conforme determina a


Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional PCMSO. Manter Atualizado;
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-Elaboração e Implementação de Capacitações, Cursos e Treinamentos de Segurança do Trabalho Riscos Ambientais


Químicos Agentes Gases, Ácidos, Doenças Relacionadas ao Trabalho referente aos Agentes Químicos, Equipamentos
de Proteção Coletiva EPC, Equipamentos de Proteção Individual EPI, Programa de Proteção Respiratória PPR,
Sinalização de Segurança, Rotulagem de Segurança de Produtos Químicos, Ficha de Informação e Segurança de
Produtos Químicos FISPQ. Conforme determina as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho
NR 1 Disposições Gerais, NR 6 Equipamentos de Proteção Individual EPI, NR 7 Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional PCMSO, NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, Portaria do Ministério do
Trabalho Programa de Proteção Respiratória PPR, NR 25 Resíduos Industriais, NR 26 Sinalização de Segurança;

-Elaboração e Implementação do Documento Base Programa de Proteção Respiratória PPR para Trabalhadores
Usuários de Equipamentos de Proteção Respiratória EPR. Expostos a Riscos Ambientais Químicos. Conforme
determina a Portaria do Ministério do Trabalho;

-Elaboração e Implementação de Ordens de Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho. Conforme determina a


Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR 1 Disposições Gerais;

-Elaboração e Implementação de Laudo Técnico Ambiental Pericial de Insalubridade. Conforme NR 15 Atividades e


Operações Insalubres;

De Caráter Individuais:

Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Ruído:

-Aquisição, Registro, Treinamento, Inspeção. Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual EPI Protetor Auricular
Tipo Abafador de Ruído Auricular Concha. Com Nível de Redução de Ruído NRR de 20 a 25 Decibéis. Conforme determina
as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR 1 Disposições Gerais, NR 6 Equipamentos de
Proteção Individual EPI, NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, NR 9 Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais PPRA, NR 15 Atividades e Operações Insalubres Anexos 1 e 2;

Referente ao Risco Ambiental Físico Agente Umidade:


-Aquisição, Registro, Treinamento, Inspeção. Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual EPI Vestimenta de
Segurança Tipo Roupa Química Completa Impermeável Contra Agente Físico Umidade, Vestimenta de Segurança Tipo
Avental de Trevira Impermeável Contra Umidade e Agentes Químicos, Luva de Segurança Tipo Nitrílica Impermeável Cano
Longo. Contra Agente Físico Umidade, Calçado de Segurança Tipo Botina de PVC Impermeável Cano Médio. Com Proteção
de Composite PVC Rígido na Parte Frontal. Contra Agente Físico Umidade. Conforme determina as Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR 1 Disposições Gerais, NR 7 Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional PCMSO, NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. NR 15 Atividades e Operações
Insalubres. Todos os Equipamentos de Proteção Individual EPI. Fornecidos aos Trabalhadores. Devem atender ao que
determina a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR 6 Equipamentos de Proteção Individual EPI.
Possuírem Certificados de Aprovação CA. Válidos no Momento da Entrega, Registro e Uso pelos Trabalhadores.

Referente aos Riscos Ambientais Químicos Agentes Gases e Ácidos:

- Aquisição, Registro, Treinamento, Inspeção. Fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual EPI,


Vestimenta de Segurança Tipo Roupa Química Completa Impermeável. Contra Agentes Químicos, Vestimenta Tipo
Avental de Trevira Impermeável Contra Umidade e Agentes Químicos, Protetor Facial Completo Tipo Ampla Visão
Lentes Incolores. Contra Respingos de Produtos Químicos, Óculos de Segurança Tipo Ampla Visão Contra Respingos
de Produtos Químicos, Respirador Purificador de Ar Tipo Peça Semi Facial Filtrante Com Filtros Mecânicos Químicos
Contra Agentes Químicos Gases e Ácidos, Luva de Segurança Tipo Nitrílica Impermeável Contra Ácido Cano Médio,
Creme de Segurança Tipo Protetor da Pele Contra Agentes Químicos Solventes Grupo III, Luva de Segurança Tipo
Nitrílica Impermeável Contra Agente Químico Solvente, Calçado de Segurança Tipo Botina de PVC Impermeável
Cano Médio. Com Proteção de Compositor PVC na Parte Frontal. Todos os Equipamentos de Proteção Individual EPI.
Fornecidos aos Trabalhadores. Devem atender ao que determina a Norma Regulamentadora de Segurança e
Medicina do Trabalho NR 6 Equipamentos de Proteção Individual EPI. Possuírem Certificados de Aprovação CA.
Válidos no Momento da Entrega, Registro e Uso pelos Trabalhadores.
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15. AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO A RISCO AMBIENTAL FÍSICO AGENTE RUÍDO

Setor: Pátio

Colaborador avaliado: Wharlyson Ferreira Parpinelli

Função: Operador de Pá Carregadeira GHE: 001

Data da Avaliação Ambiental: 12.09.21

Fontes Geradoras: Máquinas e Equipamentos, Ferramentas, Equipamento Mecânico com Força Motriz Própria,
Pá Carregadeira.

Meios de Propagação dos Agentes no Ambiente de Trabalho: Pelo Ar. Ondas de Pressão Sonora –
Sistema Auditivo.

Possíveis Danos: Não se Aplicam

Parecer Técnico
Limite de Tolerância Tempo de Avaliação Resultado

85 DBA 75% Jornada 80 DBA


Instrumento de Avaliação Ambiental Utilizado
Nome do Instrumento Fabricante Modelo: Série/Certificado de
Calibração:

Dosímetro de Ruído Digital Instrutherm DOS-700 3061/21

Técnicas e Metodologias Empregadas na Avaliação Ambiental Quantitativa

A Portaria n. 3.214/78 do Ministério do Trabalho, através da Norma Regulamentadora

De Segurança e Medicina do Trabalho:

NR 15 Atividades e Operações Insalubres

Anexos 1 e 2

Norma de Higiene Ocupacional NHO

TIPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO AMBIENTAL FÍSICO AGENTE RUÍDO

HABITUAL E CONTÍNUA. DURANTE A JORNADA DE TRABALHO.

Metodologia Empregada Grupo Homogêneo de Exposição GHE

Após as Avaliações Ambientais Quantitativas de Exposição ao Risco Ambiental

Físico Agente Ruído. Os Níveis de Exposição ao Agente Físico Ruído. Estão Abaixo do

Nível de Ação. Conforme NR 15 Anexos 1 e 2.


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AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO A RISCO AMBIENTAL FÍSICO AGENTE RUÍDO

Setor: Sala de Controle de Produção


Colaborador avaliado: Bartolomeu Nunes Jorge Lira

Função: Auxiliar de Produção GHE: 002

Data da Avaliação Ambiental: 12.09.2021

Fontes Geradoras: Equipamentos, Ferramentas, Máquinas, Equipamento Mecânico Máquinas e Equipamentos,


Equipamentos Eletrônicos.

Meios de Propagação dos Agentes no Ambiente de Trabalho: Pelo Ar. Ondas de Pressão Sonora – Sistema
Auditivo.

Possíveis Danos: Doença Relacionada ao Trabalho. Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Ocupacional PAIRO

Parecer Técnico
Limite de Tolerância Tempo de Avaliação Resultado

85 DBA 75% Jornada 73,8 DBA


Instrumento de Avaliação Ambiental Utilizado
Nome do Instrumento Fabricante Modelo: Série/Certificado de

Calibração

Dosímetro de Ruído Digital Instrutherm DOS-700 3061/21

Técnicas e Metodologias Empregadas na Avaliação Ambiental Quantitativa

A Portaria n. 3.214/78 do Ministério do Trabalho, através da Norma

Regulamentadora De Segurança e Medicina do Trabalho:

NR 15 Atividades e Operações Insalubres

Anexos 1 e 2

Norma de Higiene Ocupacional NHO

Metodologia Empregada Grupo Homogêneo de Exposição GHE

Após as Avaliações Ambientais Quantitativas de Exposição ao Risco Ambiental

Físico Agente Ruído. Os Níveis de Exposição ao Agente Físico Ruído.


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Estão Acima do Limite de Tolerância. Conforme NR 15 Anexos 1 e 2.

Portanto a Exposição dos Trabalhadores. Ao Agente Físico. Com Potencial de Danos.

TIPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO AMBIENTAL FÍSICO AGENTE RUÍDO

HABITUAL E CONTÍNUA. DURANTE A JORNADA DE TRABALHO.

A Empresa devera Adotar Medidas de Controle de Riscos Ambientais de Caráter:

Coletivas, Administrativas e Individuais. Conforme NR 9, NR 15. Para

Neutralização do Agente no Ambiente de Trabalho.


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16. AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO AO RISCO AMBIENTAL


QUÍMICO AGENTE POEIRAS MINERAIS SÍLICA LIVRE CRISTALINA

CLASSIFICAÇÃO PARTICULADO RESPIRÁVEL

POEIRA
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AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO A RISCO AMBIENTAL QUÍMICO


POEIRAS MINERAIS SÍLICA LIVRE CRISTALINA

Setor: Sala de controle de produção


Função: Eletricista GHE: 002

Colaborador avaliado: Antônio Luís de Andrade Silva

Data da Avaliação Ambiental: 12/09/2021

Fontes Geradoras: Processos de extração agranométria de Calcário

Meios de Propagação dos Agentes no Ambiente de Trabalho: Contato, Via Area, Sistema Cutâneo, Visual, Respiratório,
Digestivo

Possíveis Danos: Doenças Relacionadas ao Trabalho

Resultado das Avaliações Ambientais


Limite de Tolerância Tempo de Avaliação Resultado

10 μg
Particulado Respirável 235 Minutos Total 04 Horas 1,525 Mg / m³
Instrumento de Avaliação Ambiental Utilizado
Nome do Instrumento Fabricante Modelo: Série/Certificado

Calibração

Bomba de Amostragem Gillian BDX II 113130/20


Digital

Técnicas e Metodologias Empregadas na Avaliação Ambiental Quantitativa

A Portaria n. 3.214/78 do Ministério do Trabalho, através da Norma Regulamentadora.

De Segurança e Medicina do Trabalho:

NR 15 Atividades e Operações Insalubres

Anexo 12

Norma de Higiene Ocupacional NHO

Metodologia Empregada Grupo Homogêneo de Exposição GHE


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TIPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO AMBIENTAL QUÍMICO POEIRAS MINERAIS SÍLICA LIVRE

CRISTALINA HABITUAL E CONTÍNUA. DURANTE A JORNADA DE TRABALHO.

Após a Avaliação Ambiental Quantitativa de Exposição ao Risco Ambiental Químico

Agentes Poeiras Minerais Sílica Livre Cristalina. O resultado está abaixo do Limite de

Tolerância. Conforme NR 15 15 Anexo 11. Devendo a Empresa Implementar Medidas de

Caráter Coletivas Administrativas e Individuais. Para Manter o Agente Químico. Abaixo dos

Limites De Tolerância. Conforme NR 15 Anexo 12

Relatório Técnico de Avaliação: 225721-1

Número do Amostrador: 0380156

Cassete de 02 sessões de 37 mm

Laboratório: Solutech com Serviços de Análises Químicas LTDA

Volume da Amostragem: 399,5 Litros

mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
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17. MEDIÇÕES LUXIMETRICAS LED

A iluminação é considerada um fator importante para desenvolvimento de algumas das


atividades no dia a dia. Sabe-se que determinadas solicitações da visão, devem corresponder
níveis ideais de claridade. A ABNT NBR ISSO/CIE 8995 – 1:2013 – Iluminação de Ambiente de
Trabalho Parte 1: Interior, estipula os requisitos de iluminação para os locais de trabalho
interno e os requisitos para que as pessoas possam desempenhem tarefas de maneira
eficiente, como conforto e segurança durante todo o período de trabalho (ABNT, 2013).

Segundo a LEI nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 que altera a o Capítulo V do Título II da


Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do trabalho e dá outras
providências na Seção VII que fala da iluminação em todos os locais de trabalho deve haver
iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da
atividade, sendo que a iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa e a
iluminação geral suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento,
reflexos incômodos, sombras e contraste excessivos.

Art. 175 – Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, natural ou
artificial, apropriada à natureza da atividade.

§ 1º - A iluminação deverá ser uniformemente distribuída, geral e difusa, a fim de evitar


ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.

§ 2º - O Ministério do Trabalho estabelecerá os níveis mínimos de iluminamento a


serem observados (DATAPREV, 1977).

A iluminação natural é feita através de a luz solar pelas vidraças, portas, janelas, telhas de
vidro, etc., já a iluminação artificial é feita através de lâmpadas elétricas, que podem ser
fluorescentes, incandescentes, de mercúrio e outras, podendo ser geral ou suplementar. A
iluminação é feita em todo o local de trabalho, não objetivando uma única operação. A
suplementar é realizada quando além da iluminação existente no local coloca-se outra
luminária próxima ao local, com objetivo de iluminar melhor aquela atividade.

A utilização de uma iluminação adequada proporciona um ambiente de trabalho agradável,


melhorando as condições de supervisão e diminuindo a probabilidades de ocorrer uma doença
do trabalho. As consequências de uma iluminação inadequada no trabalho são: maior número de
acidentes, perda de produtividade, produto final de baixa qualidade, maior fadiga visual,
ambiente desagradável e baixa moral dos trabalhadores.

Registrada no INMETRO como NBR 5413:1992 – Iluminância de interiores sendo substituída


pela ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1:2013 – Iluminação de Ambientes de Trabalho (interior). Esta
Norma estabelece os valores de Iluminância médias mínimas em serviço para iluminação
artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e
outras.
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As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se


realiza a tarefa visual. Quando não puder ser definido o campo de trabalho, este será um
plano horizontal a 0,75 m do piso, em pontos considerados representativos das condições de
iluminamento do ambiente.

Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas


atividades normais e habituais.

Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de
trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux, recomendados por tipo de
atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3 da NR – 17 – “ERGONOMIA”, onde os níveis
são estabelecidos na NBR ISSO/CIE 8995 – 1:2013 – Iluminação de Ambiente de Trabalho Parte 1:
Interior, norma brasileira registrada do INMETRO.

A iluminação deixou de ser agente insalubre de acordo com a Portaria nº 3751 de 23 de


novembro de 1990.

O aparelho utilizado para a medição da iluminação foi o Luxímetro digital LED da marca,
modelo NLD-400 que possui as seguintes características: Luxímetro: 0 ~ 20000 luxes, em
quatro faixas; Precisão: 5% da leitura + 10 dígitos (calibrado à temperatura de cor de 2856K);
Repetibilidade: 2% e Fotocélula: Fotodiodo de silício com filtro, com data de calibração em
janeiro de 2021.

SETOR TIPO DE ILUMINAÇÃO NÍVEL AFERIDO NÍVEL RECOMENDADO


(Lux) Lux UGR1 Ra
ESCRITÓRIO Natural/artificial 61,8 - 61,4 500 19 80
NUTRIÇÃO/COZINHA Natural/artificial 1046 - 1080 500 19 80
BALANÇA Natural/artificial 80,5 – 132,5 300 22 80

Os valores de iluminância constantes no quadro acima mostram os setores onde foram


coletadas as iluminâncias. Alguns desses valores encontram-se abaixo do previsto pela NHO 11,
conforme segue o Quadro abaixo.

Para que os Limites de iluminância atendam aos limites constantes na NHO 11, estabelecido
pela NR 17, é sugerido que seja aumentado o número de potência das lâmpadas, fazendo com que a
iluminação do ambiente, esteja homogênea, evitando cansaço visual no Ambiente de trabalho.
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18. AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA

A avaliação da Temperatura Efetiva está fundamentada nos seguintes instrumentos legais:

− Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o capítulo V do título II da CLT, relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho;
− Norma Regulamentadora NR-15 – Atividades e Operações Insalubres, aprovada pela Portaria
nº 3.214, de 08 de junho de 1978;
− Anexo 3 da NR-15, que estabelece os seguintes limites de tolerância para exposição ao calor: Em
regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso
de ambiente térmico mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve).

A exposição ao calor deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG)
definido pelas equações que seguem (Anexo 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR da NR-15).

AMBIENTES INTERNOS OU EXTERNOS AMBIENTES EXTERNOS


SEM CARGA SOLAR COM CARGA SOLAR
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
Onde:

• Tbn é a temperatura de bulbo úmido natural


• Tg é a temperatura de globo
• Tbs é a temperatura de bulbo seco

Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido
natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser
efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do tórax do corpo mais
atingida.

O termômetro de globo consiste em uma sonda térmica cujo elemento sensível está
situado no centro de uma esfera completamente fechada, fabricada com um metal bom
condutor de calor, tal como o cobre, e pintada de preto fosco, para que seu coeficiente de
absorção na zona do infravermelho fique próximo de 1.

Na prática, é muito importante que a, emissividade do globo se mantenha próxima de 1.


Sempre que necessário, devem reparar-se as falhas que surgirem nessa pintura.

As medições são feitas, colocando-se, à esfera no posto de trabalho em análise, onde


ficará sujeita a troca por convecção e radiação.

A temperatura do globo depende desse modo, da temperatura radiante média, da


temperatura do ar e da velocidade do ar.
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A principal limitação deste tipo de globo é seu elevado tempo de resposta, da ordem de
10 a 30 minutos, dependendo do modelo utilizado e das condições ambientais.

A medição é válida apenas quando as condições da radiação se mantêm constantes


durante esse período de tempo, e isso nem sempre é possível nos ambientes industriais.

Em certas situações, notadamente em locais pequenos, convém manter-se o ambiente com


o mesmo número de pessoas que ordinariamente nele trabalham, de sorte a evitar à obtenção
de temperaturas distintas da realidade.

SETOR TIPO DE REGIME DE IBUTG (ºC) IBUTG MÁX. (ºC) CONDIÇÃO


ATIVIDADE TRABALHO

SALA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO Leve Contínuo Ambiente Até 30,0 Abaixo do LT


Climatizado

COZINHA Leve Contínuo Ambiente Até 30,0 Abaixo do LT


Climatizado
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19. CONCLUSÃO TÉCNICA APOSENTADORIA ESPECIAL

Setor: Sala de controle de produção

Grupo Homogêneo de Exposição: 002

Funções: Auxiliar de produção, Operador de Pá Carregadeira

Conclusão Técnica:

Após as Avaliações Ambientais Quantitativas de Exposição ao Risco Ambiental Físico


Agente Ruído. Através dos Resultados foi observado que os Níveis de Exposição. Estão abaixo dos
Limites de Tolerância. Conforme Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho
NR 15 Anexos 1 e 2.

Portanto as Funções do Setor de Trabalho. Faz Jus ao Adicional Condicionado a


Aposentadoria Especial. Conforme Legislação Previdenciária.

Código de Classificação Guia de Recolhimento do FGTS e de Informação a Previdência


Social GFIP:

Setor: Sala de controle de produção

Funções: Auxiliar de produção, Eletricicita, Encarregado de Operações, Operador de


Mantenedor I e II, Operador de Máquinas.

Conclusão Técnica:

Após as Avaliações Ambientais Quantitativas de Exposição ao Risco Ambiental Químico


Agente Ácido Clorídrico. Foi observada a Exposição ao Agente Químico. Estão Abaixo dos Limites
de Tolerância. Conforme Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho NR 15
Anexo 11.

Portanto as Funções dos Setores de Trabalho. Não Faz Jus ao Adicional Condicionado a
Aposentadoria Especial. Conforme Legislação Previdenciária.

Código de Classificação Guia de Recolhimento de FGTS e Informação da Previdência


Social GFIP:

00 – Ausência de Exposição a Agente Agressivo.


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20. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS DE EXPOSIÇÃO AO


RISCO AMBIENTAL AGENTE FÍSICO VIBRAÇÃO, RISCOS AMBIENTAIS QUÍMICOS NEVOAS DE
ÁCIDO CRÔMICO, MONÓXIDO DE CARBONO, POEIRAS MINERAIS SÍLICA LIVRE CRISTALINA.

A Título de Parecer Técnico. Para Conclusão do Laudo Técnico de Condições Ambientais


de Trabalho LTCAT. Para Fins Previdenciários.

Setor: Sala de controle de Produção

Risco Ambiental Físico Agente Ruído

Fontes Geradoras: Máquinas e Equipamentos

Legislação Aplicável: Conforme decisão do Supremo Tribunal Federal STF. O Agente Físico
Ruído. Acima de 85 Dba. Mesmo com o uso de Equipamentos de Proteção Individual EPI. Não
Neutralizam o Risco a Exposição. Portanto fazem jus ao Adicional de Aposentadoria Especial.
Decisão da ARE STF 664.335.

Conclusão Técnica Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho para Fins


Previdenciários LTCAT:

Vencimento, Alteração, Renovação:

Não existe Previsão Legal de Vencimento do LTCAT. Conforme Legislação Previdenciária


Vigente. As Possíveis Alterações, Renovações, devem ocorrer conforme abaixo:
- Alteração do Layout da Empresa;
- Alterações significativas dos Setores de Trabalho quanto a Edificação Física;
-Alterações, Mudanças de Funções de Trabalho não previstas neste LTCAT;
-Alterações de Riscos Ambientais Agentes Físicos, Químicos, não previstas neste LTCAT;
-Transferência de Setores de Trabalho e Funções. Aonde haja a não Exposição a Agentes
Agressivos ensejadores de Aposentadoria Especial;
-Implementação por parte da Empresa de Medidas de Controle de Riscos Ambientais de
Caráter Coletivas, Administrativas e Individuais. Que torne o Ambiente de Trabalho. Abaixo dos
Níveis de Ação e Limites de Tolerância. De Agentes Físicos, Químicos;
Havendo a Constatação de Alterações. A Empresa deverá Elaborar Laudo Técnico de
Condições Ambientais de Trabalho para Fins Previdenciários LTCAT. Por Profissional Habilitado.
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Legislação Previdenciária:
A partir da entrega, leitura e compressão deste Laudo LTCAT. A Empresa deverá Elaborar
e Implementar e Manter Atualizado o Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP para Fins
Previdenciários. Deixando-os a Disposição da Fiscalização. Para todos os Trabalhadores Ativos na
Folha de Pagamento.
Quanto aos Recolhimentos Previdenciários, Folha de Pagamento, Guia de Recolhimento de
FGTS e Informação a Previdência Social GFIP.
O Responsável Legal pela Folha Pagamento. Deverá analisar os recolhimentos com relação
as funções que estejam expostos ou não a Agentes Agressivos e Fazem Jus a Aposentadoria
Especial. Com relação à GFIP. Para o Custeio de Aposentadoria Especial por parte da Empresa.
Código GFIP 00 – Ausência de Agentes Nocivos.
Código GFIP 04 – Agentes Nocivos – Enquadramento Aposentadoria Especial 25 Anos de
Contribuição.

21. AVALIAÇÃO QUÍMICA

Os riscos ocupacionais são decorrentes da organização dos procedimentos, das máquinas,


dos processos, dos ambientes e das relações de trabalho que podem comprometer a saúde e
segurança do trabalhador.

Os riscos Químicos são classificados os agentes que interagem com o tecido humano
provocando alterações em sua estrutura, podendo penetrar no organismo pelo contato com a
pele, por ingestão e pela via respiratória nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases
e vapores.

As formas encontradas de riscos químicos no ambiente para avaliação quantitativa foram


as partículas de poeiras (habitual e permanente) e os Fumos (não habitual).

As poeiras são partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de um sólido, seja pelo
simples manuseio (limpeza de bancadas) ou em consequência de uma operação mecânica
(triturarem moagem, peneiramento, polimento, etc.). São exemplos de poeiras: Poeira de
Sílica, Asbesto e Carvão (SALIBA, 2010).

Os Fumos são partículas sólidas resultantes da condensação de vapores ou de uma reação


química, geralmente após a volatilização de metais fundidos. São exemplos de fumos: Fumos de
Pb – ponteamento de arames e Fumos de Zn – galvanoplastia.
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A Poeira Respirável são as partículas que conseguem penetrar na região de troca de gases do
pulmão. Esse tipo de particulado é o de maior risco, pois pode alcançar os alvéolos pulmonares. A
Poeira Respirável é definida como qualquer fração de partículas sólidas capaz de alcançar os
alvéolos pulmonares (normalmente entre 3 e 5 µm). A metodologia de avaliação baseia-se na
separação das partículas através de um ciclone, cujas características estão descritas no Anexo 12 –
Limites de Tolerância para Poeiras Minerais da NR-15 – Atividades e Operações Insalubres do MTE.

21. QUADRO RESUMO DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE POR SETOR

SITUAÇÃO
SITUAÇÃO DE
FUNÇÃO DE PERCENTUAL PERCENTUAL
PERICULOSIDADE
INSALUBRIDADE
Auxiliar de Cozinha Salubre N.A Não periculoso N.A

Aux. Administrativo Salubre N.A Não periculoso N.A

Aux. de Produção Insalubre 20% Não periculoso N.A

Aux. de Mineração Salubre N.A Não periculoso N.A

Gerente Adm. Financeiro Salubre N.A Não periculoso N.A

Eletricista Periculosidade 30% Não periculoso N.A

Encarregado de Op. Insalubre 20% Não periculoso N.A

Encarregado de Logística Salubre N.A Não periculoso N.A

Operador de Mantenedor I Insalubre 20% Não periculoso N.A

Operador de Mantenedor II Insalubre 20% Não periculoso N.A

Operador de Balança Salubre N.A Não periculoso N.A

Operador de Máquina Insalubre 20% Não periculoso N.A

Cozinheiro Chefe Salubre N.A Não periculoso N.A

OBS: Todos os Colaboradores têm contato com poeira, estes devem utilizar Luvas, Máscaras e os
EPI`s Conforme Atividade que vai atuar ou realizar momentaneamente.
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Na NR 15 – Atividades e Operações Insalubres em seu Anexo 14 – Agentes Biológicos com


insalubridade de grau médio:

Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada
pela avaliação qualitativa. Insalubridade de grau máximo Trabalho ou operações, em contato
permanente com:

16.2 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao


trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente
sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou
participação nos lucros da empresa.

16.2.1 O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que


porventura lhe seja devido (MTE,2020).

23. ORIENTAÇÕES

Além da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina e
possuir o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho, o empregador deverá
providenciar a manutenção e higienização, o treinamento para uso adequado e motivar os
Colaboradores para o uso dos mesmos. Essa providência reduzirá ou neutralizará a ação dos
riscos ambientais sobre os Empregados. Uma vez suprimida a condição insalubre, o adicional
respectivo pode deixar de ser pago. Visando isso, propõem-se algumas medidas, cuja viabilidade
técnica e econômica poderá ser estudada pela empresa.

− Introduzir medidas de proteção coletiva contra acidentes de natureza mecânica de

− acordo com o previsto nas normas regulamentadoras do MTE ou em outras normas


nacionais e internacionais tecnicamente reconhecidas, especialmente quanto ao
isolamento de partes móveis e zonas de operação de máquinas;

− Garantir que pedais e outros dispositivos de acionamento de máquinas, equipamentos.

− E suas partes sejam localizadas de maneira a proporcionar fácil alcance, conforto,


posicionamento e movimentação adequados e seguros dos segmentos corporais, conforme
subitens 12.2.1 e alíneas e 12.4.2 da NR-12 e subitem 17.3.2.1 da NR-17;

− Garantir nos locais de trabalho, escadas, rampas, corredores e passagens, onde houver.

− Risco de escorregamento, pisos antiderrapantes e sistema de escoamento de água e


resíduos, conforme NR-8 subitem 8.3.5;
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− Assegurar que as áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e equipamentos


sejam dimensionados de forma a permitir movimentação segura de materiais e pessoas,
de acordo com a NR-12 subitens 12.1.2, 12.1.3, 12.1.4 12.1.5, 12.1.6;

− É essencial seguir o cronograma de eventos do PPRA, no que concerne à melhoria das


condições ambientais de trabalho relativo à segurança. Com essas ótimas ferramentas de
trabalho, sugere-se acompanhar a evolução das condições ambientais, partindo do
“status quo” inicial e seguindo a sequência dos eventos já programados, rumo à melhoria
contínua em relação à segurança e bem estar dos Empregados.

Este trabalho pode servir para:

I. Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, exigido pela NR-9;

II. Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;

III. Atender notificações específicas da fiscalização;

IV. Atender necessidades específicas da empresa;

V. Delimitar área de risco;

VI. Estipular quais operações se caracteriza insalubres e ou perigosas, afim de que o


empregador possa pagar o adicional correto a seus Colaboradores; e

VII. Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência social.

23.1. Tipos de precauções

- Lavagem das mãos

- Antes e após contato com os materiais;

- Entre os procedimentos realizados entre os colaboradores.

- Após o contato com materiais biológicos;

- Após a retirada das luvas

23.2. Uso de Luvas de raspa CANO MÉDIO com CA adequado

CA: 16074

23.3. Uso de Mascaras PFF1 sem válvulas e Óculos de Proteção

CA: 39237 CA: 9722


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23.4. Precauções de Contato e recomendações

- Luva – uso obrigatório

- Máscara – é necessário

- Abafador tipo concha e protetor Plug e obrigatório

- Lavar as mãos antes e depois do contato com os materiais.

23.5. Precauções Respiratórias e Recomendações:

- Avental – não é necessário;

- Mascara – uso obrigatório;

23.6. Medidas Técnicas Corretivas:

Considerando os riscos das atividades avaliadas, necessário se faz, que a empresa adote
os seguintes critérios:

− Tecnologia de Proteção coletiva – EPC/SPC:

− Promover treinamento para toda força de trabalho seguindo cronograma do PPRA e


PCMSO;

− Tornar obrigatório o uso do EPI e supervisionar;

− Realizar palestra sobre riscos inerentes a cada função e possíveis interferências na


integridade física e mental dos colaboradores.

− Elaboração de Ordem de Serviços com os devidos procedimentos de trabalho,


conforme função.

23.7. Medidas de Ordem Administrativa:

− Inspeções periódicas nos ambientes de trabalho com a finalidade de detectar riscos;

− Implantação e implementação dos Programas: PPRA e PCMSO;

− Exames médicos admissionais, periódicos, demissionais e complementares;

− Perfil Profissiográfico – PPP;


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24. CONCEITOS

NR 15 - NORMA REGULAMENTADORA 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

15.1.2 (Revogado pela Portaria MTE n.º 3.751/1990).

15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14;

15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos
n.º 7, 8, 9 e 10.

15.1.5 Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou
intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente,
que não causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do


item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário
mínimo da região, equivalente a:

15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;

15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;

15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o d


e grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.

15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do


adicional respectivo.
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15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

a) Com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro
dos limites de tolerância;

b) Com a utilização de equipamento de proteção individual.

15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador,


comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do
trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à in salubridade
quando impraticável sua eliminação ou neutralização.

15.4.1.2 A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação


pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalha dor.

15.5 É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao
MTb, através das DRTs, a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de
caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre.

15.5.1 Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde que comprovada a
insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional devido.

15.6 O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas.

15.7 O disposto no item 15.5. Não prejudica a ação fiscalizadora do MTb nem a realização ex-officio
da perícia, quando solicitado pela Justiça, nas localidades onde não houver perito.
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25. TÉCNICAS E METODOLOGIAS APLICADAS PARA ELABORAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO


DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS LTDA

Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho

Avaliações Ambientais Quantitativas

NR 15 Atividades e Operações Insalubres

Anexos 1 Limite de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente

Anexo 2 Limite de Tolerância para Ruído de Impacto

Anexo 12 Poeiras Minerais

Normas de Higiene Ocupacional NHO

NHO 01 Avaliação da Exposição do Ruído Ocupacional

NHO 02 Avaliação de Exposição Ocupacional a Agentes Químicos

Risco Ambiental Físico Ruído – Dosimetria de Ruído

_______________________________________
Álvaro dos Santos Arruda
Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA
ART- Nº MA20210454322 CREA Nº 057897

Auto Parnaíba /MA 30/09/2021


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26. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

. Lei Federal 8.213/91 – Ministério da Previdência Social.


. Decreto Lei 3.048/99 – Anexo IV e Alterações – Ministério da Previdência Social.
. Instruções Técnicas INSS – Ministério da Previdência Social.
. Portaria 3.214/78 – Ministério do Trabalho.
. Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho, Normas de
Higiene Ocupacional NHO da Funda Centro – Ministério do Trabalho e Emprego.
. Fichas de Informação e Segurança de Produtos Químicos FISPQ.
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27. RESULTADOS REFERENTE AS COLETAS DAS MEDIÇÕES EM ANEXOS.

MEDIÇÕES DE PARTICULADO RESPIRAVÉL


Sílica Livre Cristalina (POEIRA)

MEDIÇÕES TÉRMICAS (CALOR)

MEDIÇÕES DOSIMÉTRICAS (RUÍDO)

MEDIÇÕES LUXIMÉTRICAS (LUMINOSIDADE LED)


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28. CONCLUSÕES

A medição de Sílica Livre Cristalina Poeira Considerando os preceitos das NR`s do


Ministério do Trabalho e Emprego, os resultados reportados com o sinal "<" significa que não
foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.

As medições Luxmétricas estão abaixo do limite de tolerância. (As medições


Dosimétricas especificamente nos anexos: Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou
Intermitente) estão abaixo do limite de tolerância, As medições Térmicas estão abaixo do Limite
de tolerância para Exposição ao Calor, 07 (Radiações Não- Ionizantes), 10 (Umidade), 11
(Agentes químicos cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no
Local de Trabalho), 14 (Agentes Biológicos) da NR 15 – Atividades e Operações Insalubres e
anexos 02 – Atividades e Operações Perigosas com Eletricidade da NR 16 – Atividades e
Operações Perigosas que a empresa fornece treinamento, exige e obriga o uso dos EPI pelos
empregados à perícia realizada permitiu ao perito inferir que:

− Existem vestígios indicando situações e condições nocivas, capazes de comprometerem a


integridade física e mental dos empregados avaliados e setores estudados, porém a empresa
adota mecanismos de neutralização como EPI – Equipamento de Proteção Individual e EPC –
Equipamento de Proteção Coletiva com eficiência para os setores;

− Os efeitos dos riscos físicos, químicos e biológicos sobre o organismo humano se manifestam
de várias formas, pois depende das condições ambientais, tais como, nível de pressão
sonora, temperatura, umidade do ar, bem como do tipo de trabalho executado. Os estados
patológicos decorrentes dos riscos ambientais, nem sempre se manifestam de imediato nos
trabalhadores, mas é certo que à exposição continuada e trará danos irreversíveis à saúde.

Este Laudo permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na


Empresa por ocasião da vistoria. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades,
planta física e equipamentos exigirão novas análises, conforme preconizado pela NR-15 –
Atividades e Operações Insalubres e NR 16 – Atividades e Operações Perigosas, do Ministério do
Trabalho e Emprego – MTE.
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29. TERMO DE ENCERRAMENTO

O profissional Álvaro dos Santos Arruda, Engenheiro de Segurança do Trabalho responsável


pela elaboração deste Laudo Técnico das Condições Ambientais De Trabalho – LTCAT e
agradecem a todos aqueles que colaboraram para a execução do deste laudo.

A conclusão deste trabalho consta de 48 (quarenta e oito) páginas impressas no anverso,


sendo todas rubricadas.

FORMAÇÃO NOME REGISTRO

CREA: PE Nº 057897

Reg. Nacional:1814226028
ART- Nº MA20210454322
Engº. de Segurança do Trabalho _______________________

Álvaro dos Santos Arruda (99) 9 8446-4208

Sócio Administrador

_______________________

Fernando Nunes Reis

Alto Parnaíba/MA, 30 de Setembro de 2021


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LTCAT LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE DO AMBIENTE DE TRABALHO

- Laudo elaborado por:

Álvaro dos Santos Arruda

- Engenheiro de Segurança do Trabalho – Engº. Agrônomo / CREA: Nº 057897


- Téc. de Segurança do Trabalho

- Engenheiro Agrônomo- Socorrista Traine / Resgate e Emergências com carteirinha, habilitado a prestar Socorros a
Vítimas de acidentes graves.

- Pessoas que contribuíram para confecção desse documento, e prestaram auxílio com acompanhamento nas
instalações da planta baixa, acompanharam as vistorias e participaram no acompanhamento, nas instalações da
Verum Mineração LTDA.

Ótima leitura, demais dúvidas estarei à disposição!

- Bismarck de Freitas Soares


- Técnico de Segurança e Saúde do Trabalho - Registro M.T.E: MA 5660

Alto Parnaíba/MA, 30 de Setembro de 2021


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30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NR 15 - NORMA REGULAMENTADORA 15 (guiatrabalhista.com.br)


Acesso em 05 de agosto de 2021 As 17:01:45 Min

Microsoft Word - Artigo - Lux _Iluminamento_ (eabsaude.com.br)


Acesso em 14 de agosto de 2021 As 07:08 Min

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO/CIE 8995-1 Iluminância de


ambiente de trabalho. Parte 1: Interior. 2013. ISBN 978-85-17-04141-2. 46 p.

BRASIL. Lei nº 7.394 de 29 de outubro de 1+985. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03leis/17394.htm.
Acesso em 12 de agosto de 2021 As 09:20 Min

DATAPREV. Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. Disponível em:


http://www.3dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1977/6514.htm.
Acesso em 13 de agosto de 2021 As 10:45 Min

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional – NHO 01 – Avaliação da Exposição


Ocupacional ao Ruído – Procedimento Técnico. 2001. Disponível em:
http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-
ocupacional/publicacao/detalhe/2012/9/nho-01-proceidmento-tecnico-avaliacao-da-
exposicao-ocupacional-ao-ruido.
Acesso em 13 de agosto de 2021

MTE. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI.


2010. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAD35721F50/NR-
06%20%28atualizada%29%202010.pdf.
Acesso em 14 de agosto de 2021

MTE. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 15- Atividades e Operações Insalubres. 2021.


Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoXIV.htm.
Acesso em 15 de agosto de 2021

SALIBA, Tuffi Messis. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 3 ed. São Paulo: LTr,
2010.

TORLONI, Maurício. Programa de Proteção Respiratória – Recomendações, Seleção e Uso de


Respiradores. FUNDACENTRO. 2002. Disponível em:
http://solutions.3m.com.br/3McontentRetrievelAPI/BlobServlet?locale=pt_BR&iMD=1245426065
000&assetld=1180614577310&assetType=MMM_Image&blobAttribute+ImageFile. Acesso em 17
de agosto de 2021
LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE Realização em: 09/2021
TRABALHO LTCAT PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS COLETIVO Revisão: 01
VERUM MINERAÇÃO LTDA CNPJ: 36.757.845/0001-73 Página 46 de 48

31. ART

Juntamente com o LTCAT está anexado a ART, que é a Anotação de Responsabilidade Técnica,
realizada pelo Engenheiro que por meio dela registra a sua responsabilidade no sistema.
LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE Realização em: 09/2021
TRABALHO LTCAT PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS COLETIVO Revisão: 01
VERUM MINERAÇÃO LTDA CNPJ: 36.757.845/0001-73 Página 47 de 48

32. CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO


LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE Realização em: 09/2021
TRABALHO LTCAT PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS COLETIVO Revisão: 01
VERUM MINERAÇÃO LTDA CNPJ: 36.757.845/0001-73 Página 48 de 48

33. FOTOS DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÕES

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