PPRA Tsplan 2021
PPRA Tsplan 2021
PPRA Tsplan 2021
ELABORAÇÃO: 2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO DO P.P.R.A. ....................................................................................................................... 3
3- APLICAÇÃO ................................................................................................................................................................. 3
4. IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................................................ 4
5. CONSTAM NO P.P.R.A .............................................................................................................................................. 5
6. CONCEITOS BÁSICOS ............................................................................................................................................. 5
7. DA METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS ............................................................................................................... 5
8. AGENTE RUÍDO .......................................................................................................................................................... 6
8.1. DEFINIÇÃO DE RUÍDO .................................................................................................................................... 6
9. AGENTES QUÍMICOS ............................................................................................................................................. 7
10. ESTIMATIVA DE RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES DE ACORDO COM A BS 8800 .......... 7
11. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ......................................................................................................................... 8
11.1. RISCOS ERGONÔMICOS .............................................................................................................................. 8
11.2. OUTROS RISCOS ............................................................................................................................................ 9
11.3. RISCOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL:............................................................................................................ 9
12. PROCEDIMENTOS – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................................. 9
13. PROCEDIMENTOS – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL ................................ 9
14. CHECAGEM DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 9
15. TREINAMENTOS .................................................................................................................................................... 10
16. CAT E RELATÓRIOS DE ACIDENTES ............................................................................................................. 10
17. PCMSO, PPRA e PCMAT ...................................................................................................................................... 10
18. DEMONSTRATIVOS POR FUNÇÕES: .............................................................................................................. 11
19. SIGLAS ..................................................................................................................................................................... 13
20. PLANEJAMENO ANUAL DE AÇÕES EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .............................. 14
21. RECOMENDAÇÕES GERAIS............................................................................................................................... 14
21.1 – MEDIDAS DE ORDEM GERAL ................................................................................................................. 14
22. REGISTRO, MANUTENÇÃO ................................................................................................................................ 14
22.1. REGISTRO ....................................................................................................................................................... 14
22.2. MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................ 15
23. GENERALIDADES .................................................................................................................................................. 15
24. DAS RESPONSABILIDADES .............................................................................................................................. 16
25. ASSINATURA DO RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO .................................... 16
1. INTRODUÇÃO
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas
de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde
Ocupacional - PCMSO.
Seu objetivo identificar e avaliar riscos físicos, químicos e biológicos, enumerando medidas de
controle, dentro da filosofia da HIGIENE DO TRABALHO em conformidade com a NORMA
REGULAMENTADORA N° 9 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE.).
2. DESENVOLVIMENTO DO P.P.R.A.
Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA o documento
base constará, no mínimo a seguinte estrutura:
Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA constarão no
mínimo da seguinte estrutura:
3- APLICAÇÃO
4. IDENTIFICAÇÃO
CNPJ. 36.773.098/0001-67
Insc. Estadual: 003701399.00-51
GRUPO : C-35
FUNÇÕES QT.
Gerente de Contratos 1
TOTAL DE EMPREGADOS 01
5. CONSTAM NO P.P.R.A
Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações levando-se
em consideração riscos de acidentes e doenças do trabalho e suas respectivas medidas
preventivas;
Projeto de execução das proteções;
Especificação técnicas das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
Definição da metodologia de implantação das medidas preventivas definidas no P.P.R.A;
6. CONCEITOS BÁSICOS
Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo
de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Consideram-se agentes físicos, diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
7. DA METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS
Foi adotado a metodologia convencional utilizada em higiene do trabalho, ou seja:
Reconhecimento, Avaliação e Controle. Este último através de recomendações gerais sobre as condições
ambientais de trabalho e firmemente assentada nas normas e procedimentos preconizados por reconhecidas
instituições que versam sobre o assunto, tais como: a FUNDACENTRO no Brasil, a NIOSH e a ACGIH nos
Estados Unidos.
Foi elaborado um roteiro básico que pode ser resumido com a seguinte sequência:
Os levantamentos, as avaliações dos agentes, além da elaboração deste estudo através de sua
equipe, pautaram na Legislação Brasileira vigente, em normas técnicas nacionais e em casos específicos em
metodologias da FUNDACENTRO, NIOSH e nos limites de tolerância da ACGIH.
Optamos por realizar as mensurações dos setores realizando uma prévia caracterização dos
ambientes, uma avaliação das tarefas/atividades nos locais de trabalho, e uma caracterização da exposição
dos funcionários aos agentes. Para tanto levamos em consideração a existência de fatores ambientais
contribuintes habituais e os seguintes parâmetros:
8. AGENTE RUÍDO
Fundamentação Legal: Anexos 1 e 2, da NR 15, Portaria 3.214/78.
Norma utilizada: NHO - 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído da FUNDACENTRO.
De acordo com as leituras de pressão sonora obtida nos setores de trabalho, constataram-se
exposições esporádicas dos trabalhadores do setor de serviços, porém, indicamos a utilização constante de
proteção auditiva, obedecendo a substituição de EPI’s e a periodicidade de exames constantes no PCMSO.
QUADRO II - ANEXO 1 DA NR 15: LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO
Ite
Termo Definição
m
Critério de Nível médio para o qual a exposição, por um período de 8 horas, corresponderá a uma
02
referência dose de 100%.
03 Dose Diária Dose referente à jornada diária de trabalho.
Medidor integrador de uso pessoal que fornece a dose da exposição ocupacional ao
04 Dosímetro de ruído
ruído.
Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante,
Grupo homogêneo de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo
05
de Exposição seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo
grupo.
Nível de Exposição
É o nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8 horas diárias,
06 Normalizado (NEN
para fins de comparação com o limite de exposição (LT).
/ Lavg)
É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode ser considerado como o
nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, que apresentaria a mesma
Nível Equivalente
07 energia acústica total que o ruído real, flutuante, no mesmo período de tempo. É o
(Neq)
mesmo que Dose de Ruído, só que e o Neq é expresso em dB (A) enquanto a dose
está é expressa em %.
Ruído cujo nível cai ao valor de fundo várias vezes durante o período de observação,
09 Ruído Intermitente sendo o tempo em que permanece em valor constante acima do valor de fundo da
ordem de segundos ou mais, podendo ser assumido como contínuo.
Cada parte do ciclo de exposição na qual o trabalhador está exposto a níveis de ruído
10 Situação Acústica
considerados estáveis.
Zona Auditiva Região do espaço que compreende uma distância de aproximadamente 150 +/- 50
11
mm a partir do pavilhão auricular.
Limite de Tolerância (LT): 85 d B ( C )
Máxima exposição: que exponha os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis superiores à 85 dB (C),
oferecerão risco grave e iminente.
A avaliação do ruído foi feita através de Grupos Homogêneos de Exposição, isto é, foram identificados
grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de exposição e realizamos as avaliações
cobrindo-se alguns desses trabalhadores, cujas situações correspondiam à exposição típica de cada grupo
considerado.
Foram identificados os ciclos de exposição repetitivos durante as jornadas de trabalho.
Realizamos um conjunto de medições, que é representativo das condições reais de exposição
ocupacional de cada grupo considerado. Desta forma, a avaliação cobriu todas as condições operacionais e
ambientais habituais, que fica envolvido o trabalhador no exercício de suas funções.
9. AGENTES QUÍMICOS
A avaliação dos riscos para priorização de ações tem um caráter essencialmente qualitativo e
exploratório, sendo necessário um reconhecimento dos riscos, a estimativa dos níveis de risco e a
consequente priorização das ações necessárias.
Esses critérios se baseiam nas abordagens da Higiene Ocupacional e Gestão de Riscos em Geral.
Podemos afirmar que reconhecer os riscos significa identificar nos ambientes de trabalho, fatores ou
situações com potencial de risco já conhecido. Em outras palavras, equivale constatar a possibilidade
significativa de ocorrência de um dano, estabelecendo o nexo causal entre exposição a fatores de risco e
danos possíveis.
Em termos práticos é necessário responder as questões apontadas abaixo:
1. Que fator ou fatores de risco (agentes, situações ou condições perigosas) estão presentes
no ambiente de trabalho que tem o potencial de causar danos a saúde, ou ameaçar a
integridade física dos trabalhadores? (Identificação dos Fatores de Risco – ou Perigos ou
Situações de Risco).
2. Quais são os danos ou efeitos adversos Potenciais? (Danos Potenciais).
Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores nesses setores são, via de regra, elevados podendo
levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo, o maior risco à
segurança e saúde dos trabalhadores é o de origem elétrica.
São significativos, nas atividades do setor elétrico os riscos ergonômicos, relacionados aos fatores:
Radiação solar. Os trabalhos em canteiro de obras quando realizados em áreas abertas podem
também expor os trabalhadores à radiação solar. Como consequências podem ocorrer
queimaduras, lesões nos olhos e até câncer de pele, provocadas por radiação infravermelha ou
ultravioleta. Utilizar camisas com manga compridas.
Falta de máquinas protegidas em suas partes móveis girantes, tipo coroa dentada e
correntes, correias e polias expostas, com proteções físicas adequadas;
Falta de dispositivo de parada de emergência, afixada em local de fácil acesso;
Falta de extensões elétricas em bom estado de conservação, para uso;
Falta de cuidados especiais com trabalhos de demolição; construção e reformas.
Elevadores de monta-carga fora do dimensionamento inadequado ou sendo utilizados com
pesos superiores a capacidade nominal de carga.
Falta de E.P.I’s adequados para uso em atividades diversas, perigosas ou insalubres.
Para cada atividade desenvolvida no setor de construção civil é necessário procedimento específico,
incluindo instruções de segurança. Treinamentos. Para tanto as empresas devem elaborar seus manuais de
procedimentos para cada etapa de fundação, concretagem, lançamento de alvenaria, imprimação, desforma,
reboco, pinturas, devendo indicar de forma clara e objetiva a sequência de passos a ser seguida na execução
de cada serviço, no caso, teríamos o “passo a passo” de cada atividade.
Salientamos que os procedimentos e análises de riscos devem ser feitos com a participação de
todos os trabalhadores envolvidos na atividade e traduzirem a realidade de campo, com pleno conhecimento
de todos.
15. TREINAMENTOS
Ergonômico/ Postura
inadequada, Monotonia e
X - 08 horas - Qualitativa
Repetitividade, trabalho
sentado
Calçado de
Acidente/ Queda de segurança
mesmo nível, arranjo com biqueira,
físico inadequado, capacete de
Iluminação inadequada, X - 08 horas Qualitativa
atropelamento. segurança
com jugular,
colete
refletivo.
AGENTE QUÍMICO – NOME DA SUBSTÂNCIA ATIVA
Durante o exercício de suas atividades, esses trabalhadores não se expõem a agentes químicos, cujas concentrações
atinjam os seus respectivos limites de tolerâncias.
DURAÇÃO DO TRABALHO QUE EXPÔS O TRABALHADOR A AGENTES NOCIVOS
Durante o exercício de suas atividades, os trabalhadores com a função acima definida não se expõem a agentes físicos,
químicos ou biológicos que venham a ter ação de nocividade a sua saúde.
LOCAL DE TRABALHO
Instalações Administrativas da Tsplan Gestão de Obras e Obras.
SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
BOMBEIROS – Nº 193
19. SIGLAS
AÇÕES MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
Entrega de cópia
do documento
base e ou X
avaliação global
do PPRA ao posto.
Analise global do
PPRA X
Fornecer EPI’s
mediante
treinamento de
conscientização
do uso em sua X X X X X X X X X X X X
admissão e troca,
caso seja
necessário.
Palestra sobre
tabagismo e
doenças X
sexualmente
transmissíveis
Treinamento O.S X
Treinamento
diversos de
acordo com a X
necessidade da
empresa
Divulgar o
conteúdo deste
Programa de
Riscos Ambientais
dando ciência aos
empregados e a X
cipa ou designado
e das propostas
sugeridas para
melhora do PPRA.
22.1. REGISTRO
O presente trabalho é um processo dinâmico e contínuo e a cada nova situação ou fatos, deverão
ser anexados documentos comprovando a implantação das melhorias previstas.
22.2. MANUTENÇÃO
O PPRA deve ser mantido no estabelecimento por um período mínimo de 20 anos. O estabelecimento
de prazos e a aprovação das medidas dos riscos, foram feitas de forma consciente e com participação dos
responsáveis pelo estabelecimento. A preparação e adequação estará a cargo do diretor de estabelecimento,
para cumprimento da citada Portaria. Os prazos para execução dos trabalhos e eliminação ou controle de
riscos, serão classificados da seguinte forma: Na implantação ou avaliação de melhorias, é recomendado
utilizar este escopo de prazos, para melhor gerenciamento tais implantações ou mudanças.
23. GENERALIDADES
Conceitos:
Deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em assim, os riscos físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, os quais, uma vez presentes no ambiente de trabalho,
concentração ou intensidade e tempo de exposição. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores
tem do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de
Risco previsto na NR – 05 todas as suas fases. A saúde ocupacional tem como objetivo proporcionar a
segurança e higiene do trabalho bem como, a saúde do trabalhador.
A implementação e comprimento das ações deste programa, são de responsabilidade da empresa, que define
THIAGO SOUSA para acompanhar tal programa.
O desenvolvimento deste programa terá avaliação com uma periodicidade anual, podendo acontecer sempre
que houver necessidade, para realização de ajustes e alterações necessárias.
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Elaine Desiderio Gomes
Engenheiro Ambiental e Segurança do Trabalho
CREA:241.485/D
____________________________________________________________
Thiago Oliveira Da Silva Tecnologia Da Informação Ltda.
CNPJ: 36.773.098/0001-67