Template - Conjecturas - Publicação 2022
Template - Conjecturas - Publicação 2022
Template - Conjecturas - Publicação 2022
10100/CONJ-W01-001
Autism in first child and the view of school teacher formation in Rio de Janeiro
state basic curriculum.
RESUMO
Revisitando os dados bibliográficos da formação docente de nível médio no Brasil, podemos perceber,
assim como todo o contexto histórico das pessoas com deficiências, de que a formação docente em
ensino regular, não foi alicerçada na necessidade de ensinar e/ou aprender práticas inclusivas para
crianças de 0 a 5 anos e 11meses com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Sendo assim, a partir da
análise do currículo básico oferecido aos formandos, no Rio de janeiro, percebemos a existência de
disciplinas que abordam a perspectiva inclusiva na primeira infância, porém, não ficou clara no material
elaborado pela SEEDUC, as fontes bibliográficas para nortear o embasamento teórico e prático aos
formadores do curso, nem tão pouco indicação de formação continuada para os formadores. Ao final,
pode-se inferir que, através da análise dos dados qualitativos da pesquisa documental que, torna-se
relevante sinalizar que os formandos necessitam de evidencias cientificas teóricas e práticas, atualizadas
e que contemple os sinais de alerta da neurodiversidade, do desenvolvimento de crianças com TEA na
primeira infância.
ABSTRACT
Revisiting bibliographical data by teacher training in high school in Brazil, there are no doubt that this
training was not founded on educational inclusive practices to children from 0 to 5 years and 11 months.
On the other hand, education and health researches show us different kinds of possibilities about inclusive
practices educational that can be offered to the first child public. Through one bibliographical reviewing,
this study aims to raise questions about the educational process of many inclusive practices in high school
teacher formation including the Rio de Janeiro state basic curriculum. For that reason, based on the
analysis of the basic curriculum offered to the trainees, this research intends to make known the needs of
autistic students that come to childhood education about Autism Spectrum Disorder. It becomes important
to analyse the resources that trainees need to know to deal with the theory and practice evidences of
diversity and inclusion during the first stage of basic education, besides the performance as educators
with assertive manner of child development.
2
Ainda de acordo com Charman (2007, p.1), a expressão Transtorno do Espectro
Autístico, é atualmente utilizado para descrever um grupo de patologias do
desenvolvimento neuropsicológico que diferem em termos de etiologia e de
manifestações. Neste contexto, a autora faz uma comparação com os achados de Kanner
(1942) e afirma que, o que se tem em comum sobre as crianças classicamente “autistas”,
“é um prejuízo básico na capacidade de relacionamento e reciprocidade social” como
colocado por Kanner (1943, p. 217).
3
profissionais de saúde quanto para os profissionais da educação, devem ter o
conhecimento de que existem diferentes graus e formas de manifestações das falhas no
neurodesenvolvimento, na apresentação das habilidades e prejuízos da linguagem dentro
do Transtorno do Espectro do Autismo (Fig. 1), com os dados descritos do DSM-V.
4
Sendo assim, torna-se crucial que todos os profissionais, que estiverem
acompanhando estas crianças estejam cientes das sutis e/ou das severas manifestações
do autismo, para que não reforce uma conduta equivocada diante da gravidade de
qualquer nível deste transtorno neurobiológico.
5
Considerando o contexto histórico do Curso de Formação de Professores de
Nível Médio e o seu valor, ocorreram várias regulamentações da formação dos
professores (Fig. 2), este período transcorreu entre 1835 à 1946, referente onde as
reformulações foram realizadas por decretos, todas com o objetivo de regulamentar a
formação de professores para atender a primeira infância que temos hoje.
6
Com a Lei de diretrizes e Bases 4.024 de 20 de dezembro de 1961, o curso
permanece com seu perfil de formação docente com caráter de Curso de Regentes de
ensino primário e/ou formação de professores primários. Porém, a partir da Lei de
diretrizes e Bases de 5.692 de 11 de agosto de 1971, o curso perde a essência
pedagógica e entra para o quadro das formações em Habilitações específicas no ensino
médio.
Neste sentido, o Curso Técnico vem ao longo dos anos perdendo o modelo de
formação específica para o magistério, o que se confirma na LDB 9394/96 de 20 de
agosto de 1996. A Figura 2 mostra o desdobramento da influência das Leis de Diretrizes
e Bases, na estrutura e funcionamento dos Cursos de Magistério de nível médio, da
década de 60 aos dias atuais.
Neste panorama histórico (Fig. 3), a formação docente de nível médio, a partir
da LDB - 5.692/71, perde o seu lugar específico de formação de regentes de ensino
primário e passa a ser vista como um profissional técnico de nível médio. O curso
ficou com perfil de um conjunto de procedimento educacionais, para atender as
conjunturas sociais, políticas e econômicas que o Brasil estava passando. Com a lei
9394/96, a Educação infantil ganha espaço como a primeira etapa na composição dos
níveis escolares da educação básica, que a partir de então, compreende: a Educação
Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio como (Formação Geral e Habilitações
Profissionais).
7
Fonte: SANTOS, DOMICIANO E LIONE (2022)
8
A partir desta perspectiva, da concepção de infância na pré-escola/educação
infantil até o recente olhar aos fundamentos biopsicossociais da primeira infância, nos
primeiros níveis de composição escolar da educação básica e da formação do professor
de nível médio, como pré-requisito básico para atuar na Educação Infantil, se faz
urgente, abordar questões bem atuais sobre o expressivo número de casos de crianças
pequenas com os traços do espectro autista e a formação inicial dos professores de nível
médio, para atuar na educação na primeira infância.
Entendemos, que lacunas pertinentes, na historiografia de ambas as partes
quando analisamos, tanto as falhas antigas na formação do professor (1835 – 2019),
quanto as crescentes taxas epidemiológicas do Autismo na primeira infância (1943 –
2019), onde nos Estados Unidos, a cada 1000 crianças nascidas, 1 em 59 são
diagnosticadas dentro do espectro (Revista Autismo, 2019). De acordo com Junior
(2019) não temos como balizar estes dados no Brasil, porque não temos números
oficiais de estudos sobre a prevalência. Assim sendo, será cada vez mais comum a
presença de indivíduos com este Transtorno nas classes regulares, o que realmente tem
aumentado de forma significativa nas turmas de educação infantil.
Considerando-se que a formação dos professores, para atuar na educação infantil
é vista como de pouco valor e, por vezes, associados à serviços maternos e sem
exigência de fundamentação pedagógica, é imprescindível a discussão do currículo
formador desse futuro professor. Ortiz (2007) destaca a preocupação com a
desvalorização dos profissionais que atuam neste segmento; a falta de uma proposta
pedagógica para as crianças de 0 a 3 anos. Sem contar, o paradoxo entre a inserção dos
sistemas de ensino conteudistas na educação infantil, com a contradição de instituições
com um trabalho dedicado apenas aos cuidados da higiene e alimentação da criança.
Adicionalmente, também é imperioso, a discussão em torno do desenvolvimento
infantil e de prática pedagógicas inclusivas para a primeira infância, de forma a
contribuímos para a construção de um currículo mais assertivo na formação docente do
professor de nível médio, que atuará com esse público-alvo da Educação Especial.
9
A partir desta perspectiva, afigura-se válido analisar os processos formativos do
currículo básico do estado Rio de Janeiro, que atualmente, conta com cerca de 102
escolas estaduais, que oferecem a modalidade de Curso de Formação de professores de
nível médio em todo o estado. Segundo o informativo da página da SEEDUC de 2018, o
Curso Normal de nível médio é uma modalidade que tem por objetivo formar
professores para atuarem na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, comprometidos com educação de qualidade que privilegie a criatividade,
a liderança e a responsabilidade social. Tem duração de 3 (três) anos em turno integral,
tendo em sua matriz curricular os componentes específicos da formação docente e carga
horária reservada para realização do Estágio Supervisionado (SEEDUC - 2020).
10
de formação do futuro professor que discutirá práticas inclusivas. Por isso, cabe alguns
questionamentos: Será que o Currículo Mínimo atende as necessidades formativas
quanto as práticas inclusivas?
METODOLOGIA:
Trata-se de uma pesquisa qualitativa classificada como análise documental,
quanto aos objetivos, como pela descrição e quanto aos procedimentos metodológicos,
como bibliográfica (Silva e Menezes, 2005).
Esses procedimentos foram organizados em etapas, a saber: Pesquisa
bibliográfica a partir do Currículo Mínimo do Curso Técnico de Formação de
Professores de Nível Médio oferecido pela SEEDUC-RJ sobre o Autismo na Educação
Infantil; Análise de dados dos eixos temáticos pretendidos para a formação básica,
assim como as habilidades e competências das disciplinas que seriam relevantes para a
11
composição do presente artigo; e alinhando os dados obtidos em autores como base o
referencial teórico sobre o assunto.
Para a pesquisa do Currículo Mínimo, a busca foi realizada na página da
SEEDUC-RJ, no site do “Conexão Professor”, através do banco de dados do Currículo
Mínimo do curso, livros de autores citados de Sarmento (2003), Kelman e Fernandes
(2004), Kramer (2001, 2011), Kelman (2011), Teses e Dissertações.
Após a síntese das principais etapas das análises realizadas no Currículo Mínimo
do Curso, ressaltamos os 5 eixos temáticos mais relevantes à pesquisa e realizamos o
cruzamento dos dados obtidos com a análise do referencial teórico para a composição
deste artigo.
A base para a definição dos 5 eixos, dentre os 19 eixos do curso, foi ela
relevância dos eixos temáticos para a Formação Profissional do professor de nível
médio e pela relação direta que os mesmos apresentam com o tema central da pesquisa
sobre “O autismo na primeira infância e o currículo do professor de nível médio”, que
ainda é bem forte no Estado do Rio de Janeiro. Para tanto os eixos selecionados foram;
“Conhecimentos didáticos Metodológicos”; “Laboratórios pedagógicos”, “Práticas
Pedagógicas e Iniciação a Pesquisa”; “Formação Complementar” e “Parte
Diversificada”, visando analisar as habilidades e competências que se desejam alcançar
através de cada uma delas.
Como primeira etapa, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre as
definições e características sobre o Autismo, pautadas em Charman (2007); DSM-V
(APA, 2014; Nunes e Schmidth (2019) e sobre Formação Docente de Nível Médio no
Brasil, com base em Cunha, (1977); Pimenta, 1979; Lellis, 1983; Brezezinsk, 1987;
Libâneo, 1987 e Gonçalves, 1992. A partir destas informações, foi pesquisado alguns
marcos legais que definiram o Curso de Formação de Nível médio até os dias atuais.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Analisando o panorama do Currículo básico e observando as especificidades de
cada eixo temático, temos um total de 19 disciplinas na matriz de formação oferecidas
12
aos alunos, onde os Eixos temáticos Conhecimentos Didáticos Metodológicos;
Laboratórios Didáticos e Práticas Pedagógicas e Iniciação Pesquisa compreendem a
quase 80% da grade curricular com 15 disciplinas distribuídas nos 3 anos de formação.
Assim, optamos por apresentar como dados, um recorte de três eixos temáticos,
apresentados no Currículo mínimo, que abordam a relevância no contexto das respostas
da pesquisa.
13
Conforme as habilidades e competências apresentadas nos eixos temáticos no
currículo básico SEEDUC-RJ (2013), foi realizado um levantamento dentro do eixo
Conhecimentos Didáticos Metodológicos, destacando-se para a análise da pesquisa duas
disciplinas, a saber: Conhecimentos Didáticos Pedagógicos em Educação Infantil e;
Conhecimentos Didáticos Pedagógicos em Educação Especial no Contexto da Educação
Inclusiva (Figura 4).
Neste sentido, para que haja uma formação de atuais professores na perspectiva
inclusiva, que tem a escola também como um espaço social e inclusivo, a sala de aula
deve ser pensada como o lócus constante da formação docente impulsionando os seus
saberes-fazeres para uma educação para todos. Sobre isto, Miranda e Filho (2012, p.18),
afirmam que;
Sabendo que a educação é um direito de todos, a formação continuada
representa um espaço-tempo de constituição e reflexão da ação
educativa. É um espaço de potencialização das práticas pedagógicas.
Uma oportunidade para (re)pensar as relações de poder existentes no
currículo, os mecanismos utilizados para validar os conhecimentos e
os pressupostos que fundamentam quem pode ou não aprender na
escola. Miranda e Filho (2012).
14
buscando evidências de que o Transtorno do Espectro do Autismo é mencionado no
Currículo Básico.
15
Dando continuidade, temos ainda o reforço de formar futuros professores que
entendam como a Educação infantil pode ser utilizada para abordagem de conteúdo tal
como o letramento (4º bimestre) na disciplina Conhecimentos Didáticos Pedagógicos
em Educação Infantil, com uma discussão em torno da importância da arte educação e o
desenvolvimento do convívio social apenas no 3º bimestre.
Esta concepção de currículo vai na contramão inclusive dos documentos
norteadores da Educação Infantil, tal como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil (DCNEI - 2010) que apresentam uma nova concepção de infância,
trazendo a criança como sujeito histórico e de direitos, tratando a Educação Infantil
como etapa onde as propostas pedagógicas devem ser norteadas pelas interações e
brincadeiras, visto que nas interações, nas relações e nas práticas cotidianas que as
crianças se desenvolvem.
Observando o Quadro 2, percebemos que a Disciplina Conhecimentos Didáticos
Pedagógicos em Educação Especial no Contexto da Educação Inclusiva, o enfoque
apenas a partir da 2º bimestre da 2º série; e pela estrutura dos bimestres, a ideia de
educação compensatória ainda permeia a educação infantil, como lugar de 1º segmento
da educação básica.
Ainda explorando o Quadro 3, vemos que em laboratórios pedagógicos estão
relacionados os estágios supervisionados, que alicerçam a prática pedagógica e os
subsídios teóricos que pretendem responder satisfatoriamente as questões do cotidiano
escolar, porém, não é oferecida no 2º ano de formação. Embora, o currículo básico 2013
apresente uma preocupação com a formação de professor de nível médio e o seu papel
no cotidiano contemporâneo, apenas na 3º série encontramos a disciplina de
Atendimento Educacional Especializado – AEE.
Cientes da relevância destes conhecimentos para o professor que vai atuar com a
criança com autismo na primeira infância, ressalta-se aqui, o alerta para mais um ponto
em que deixa o formando em situação vulnerável, em relação a recursos didáticos e
metodológicos, para a vida profissional.
Conforme as Diretrizes Operacionais da Educação Especial (2010), para o
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, a Educação Especial
configura-se como uma modalidade do ensino que está presente em todos os níveis e
etapas. Ela deve prover o atendimento educacional especializado, disponibilizando
recursos e serviços, bem como orientando quanto à utilização destes no processo de
16
ensino e aprendizagem nas turmas do ensino regular. Ainda no documento supracitado
temos:
“O atendimento educacional especializado - AEE tem como função
identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade
que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos,
considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento
complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à
autonomia e independência na escola e fora dela.” (BRASIL, 2010, p.1)
A abordagem de cada assunto, que está inserida nos blocos, visa demonstrar,
tanto os objetivos, quanto a efetivação da legislação em atendimento a formação na
perspectiva inclusiva, quanto ao currículo básico a SEEDUC-RJ (2013). Portanto,
podemos perceber que teoricamente a proposta curricular prima por uma formação
docente, que contenha não apenas disciplinas da Base Nacional de Ensino Médio, mas
também disciplinas específicas de conteúdos diversificados e de formação profissional
pedagógica, mas ainda distanciando-se Teoria e Prática, principalmente, no que tange na
temática das práticas inclusivas, relacionadas aos alunos público alvo da Educação
Especial.
17
Diversos estudos relatam lacunas na formação docente e principalmente de
conteúdos curriculares sobre autismo nos cursos (AZEVEDO, 2017; SCHIMIDT,
2013). Assim, quando se observa a formação docente e a percepção do professor-
formador sobre a inclusão da criança com TEA na Educação Infantil, temos a plena
consciência de que, os problemas concernentes à história da educação escolar brasileira,
não serão resolvidos apenas com a atualização curricular e/ou formação periódicas
dentro e fora do ambiente escolar.
Por outro lado, não se deve ter como foco da formação, só o formando. É
relevante envolver também os gestores das instituições públicas e privadas em seus
devidos Conselhos Estaduais de Educação, para que em ação conjunta, e de forma
imprescindível, pensem na formação inicial e nas diversas lacunas deixadas ao longo
dos anos e, em todos os níveis (médio e superior), da formação de futuros professores
que em seu cotidiano lidam com um crescente número de autistas chegando na
Educação Infantil.
Deste modo, ao realizarmos a análise no currículo básico do curso de formação
de professores da SEEDUC-RJ, percebe-se que a pesquisa nos permitiu observar, que
nem todas as habilidades e competências da educação inclusiva, para a criança com
autismo na educação infantil, estão sendo abordadas de forma transversal dentro do
curso, não estando claro que as teorias e práticas inclusivas perpassam todas as outras
disciplinas do curso de formação.
4.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
18
Visando conhecer melhor, como os cursos de formação de professores de nível
médio da SEEDUC-RJ vem lidando com esses saberes já na formação inicial, bem
como qual suporte teórico os professores do curso recebem, para fazerem a transposição
destes conhecimentos aos alunos em formação, realizamos um estudo no Currículo
Básico implementado pela SEEDUC – RJ no ano de 2013.
19
REFERÊNCIAS
ALVARO Borges (1994: Curitiba, PR). In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e
Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em:
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento238801/alvaro-borges-1994-curitiba-pr>.
Acesso em: 25 de Out. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
APA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
BAIO, J. et al. Prevalence of autism spectrum disorder among children aged 8
years – autism and developmental disabilities monitoring network, 11 sites, United
States, 2014. Surveillance Summaries, v. 67, n. SS-6, p. 1-23, 2018.
http://dx.doi.org/10.15585/mmwr.ss6706a1External
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 4.024/61. Disponível
em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-
353722-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em 23 de outubro de 2020.
________Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 5.692/71 . BRASIL.
Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-
agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em 23 de outubro de 2020.
________ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. BRASIL.
Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-
1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em 23 de outubro de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Política
Nacional de Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEF/COEDI, 1994.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução
CNE/ CEB n.º 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade
Educação Especial. Diário Oficial da União, 5 de outubro de 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –
Brasília: MEC, SEB, 2010.
20
Decreto n 10 de 10 de abril de 1835.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim4.htm. Pesquisa realizada em 24 de
outubro de 2020.
Decreto n°6.379 de 30 de novembro de 1876
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-6379-30-novembro-
1876-549715-publicacaooriginal-65228-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro
de 2020.
Decreto nº 4.247, de 19 de abril de 1879.
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-7247-19-abril-1879-
547933-norma-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de 2020.
Decreto nº 7.684 de 6 de março de 1880.
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-7684-6-marco-1880-
546874-norma-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de 2020.
Decreto n° 8.025 de 16 de março de 1881.
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-8025-16-marco-1881-
546192-norma-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de 2020.
Decreto nº 8.659, de 5 de abril de 1911.
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-8659-5-abril-1911-
517247-publicacaooriginal-1-pe.html Pesquisa realizada em 24 de outubro de 2020.
Decreto nº156 de 30 de dezembro de 1936
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-156-24-dezembro-1935-
555815-norma-pl.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de 2020.
Decreto nº7.941 de 25 de 1943
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-5234-8-fevereiro-
1943-415438-publicacaooriginal-1-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de
2020.
Decreto-lei nº8529 de 2 de janeiro de 1946.
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-8529-2-janeiro-
1946-458442-133655-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de 2020.
Decreto-lei nº8.530 de 2 de janeiro de 1946.
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-8530-2-janeiro-
1946-458443-publicacaooriginal-1-pe.html. Pesquisa realizada em 24 de outubro de
2020.
GLAT, Rosana. Capacitação de professores: pré-requisito para uma escola aberta à
diversidade. In: Revista Souza Marques, v. I, p. 16-23, 2000.
GOI, M. E. J. Formação Docente: Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de
Professores. v. 12 n. 24 (2020): mai-ago/2020.
21
Caderno de Pesquisa. São Paulo, p.54 – 62, 1982.
________. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus, 1999.
_______ et al. Formação de profissionais da educação infantil no estado do Rio de
Janeiro: relatório da pesquisa. Rio de Janeiro: CNPq/ FAPERJ/Ravil, 2001.
_______ A infância e sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino
fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade.
Brasília, DF, 2006. p. 19-21.
KRAMER, Sônia. A política do Pré-Escolar no Brasil: a arte disfarce. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 1992.
LELIS, Isabel Alice O.M., (l989). A formação da professora primária: da denúncia
ao anúncio. São Paulo: Cortez/Autores Associados.
LIBÂNEO, José Carlos & PIMENTA, Selma G. (orgs.), (l987). Projeto: "Revisão
Curricular da Habilitação Magistério: núcleo comum e disciplinas da habilitação".
Mimeo.
LIMA E FONSECA, Thaís Nívia de. História & ensino de história. 3ª ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2011.
LOPES, Alice C. Pensamento e política curricular – entrevista com William Pinar.
In: Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Lígia Márcia. O Ensino e o Desenvolvimento da Criança de Zero a Três
Anos. In: ARCE, Alessandra; MARTINS, Lígia Márcia (Orgs). Ensinando aos
pequenos de zero a três anos. Campinas – SP: Editora Alínea, 2009, p. 93 a 121.
MELLO, Guiomar. N. de. Formação inicial de professores para a educação básica:
uma (re)visão radical. São Paulo Perspec. [online]. 2000, vol.14, n.1, pp. 98-110.
ISSN 0102-8839.http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392000000100012.pdf. Acesso em:
16 de nov. 2017.
NUNES, Célia Maria Fernandes. Saberes docentes e formação de professores: um
breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, Campinas, Ano 22,
n.74, p.27-42, abr. 2001
NUNES, DÉBORA REGINA de Paula; AZEVEDO, Mariana Queiroz Orrico.;
SCHIMIDT, Carlo. Inclusão educacional de pessoas com Autismo no Brasil: uma
revisão da literatura. Revista Educação Especial, Santa Maria, v.26, n.47, 557-572,
2013.
NUNES, DÉBORA REGINA de Paula; AZEVEDO, Mariana Queiroz Orrico.;
SCHIMIDT, Carlo. Educação Especial e autismo: das práticas baseadas em
evidências à escola. Cadernos de Pesquisa – Carlos Chagas. V.49 – n.173, 2019.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologias e prática. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335 p..
https://www.revistaautismo.com.br/geral/quantos-autistas--no-brasil/
22
PIAGET, Jean. (1975). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho,
imagem e representação (Cabral, A.; Oiticica, C.M., Trad.). 2a Ed. Rio de Janeiro:
Zahar; Brasília: INL. 370 p.
PIMENTA, Selma G. & GONÇALVES, Carlos Luiz, (1990). Revendo o ensino de
2º grau: propondo a formação de professores. São Paulo: Cortez.
Rio de Janeiro. SEEDUC – RJ. Orientações Pedagógicas - Curso Normal –
Atualizado em 07/03/2018. http://www.rj.gov.br/web/ seeduc/exibeconteudo?article-
id=591094
Rio de Janeiro, PARECER CEE Nº 127/2006
23