PGR 2019
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Rev 05 - 17/01/2018
INDICE
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INTRODUÇÃO
Por esta razão, os representantes da AMBEV (GCPP, GSP, GRF e GRO), dos Gerenciadores de Riscos
e das TRANSPORTADORAS que prestam serviços à AmBev, manifestam através deste documento o
conhecimento e aceitação das normas e rotinas necessárias, firmando as premissas aqui abordadas em
razão da necessidade de maximizar a segurança das pessoas, minimizar perdas financeiras e preservar a
qualidade dos produtos transportados.
Qualquer condição de exceção deve ser registrada e feita por escrito para apuração posterior da
responsabilidade. As situações surgidas durante a operação que contrariem as presentes normas,
somente poderão ser autorizadas por escrito pelos representantes AMBEV acima descritos.
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DEFINIÇÕES
DN – Descumprimento de Normas
Funcionário da Transportadora: é a pessoa que possuir competente registro de empregado, com carteira
assinada no regime da CLT, firmado pela empresa de transporte contratada.
GR – Gerenciadora de Riscos
Transportador Terceirizado (Terceiro): é a pessoa que faz viagens esporádicas sob gestão da
transportadora contratada pela AmBev
Veículos de frota fixa – Veículos contratados e padronizados pela AmBev, listados na planilha de
remuneração firmada com a transportadora para transportes de rota, transferências, puxada e
empurrada.
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RACI
TRANSPORT
ATIVIDADE GR
ADORA
GF GOD GRF GSP EPP
Desligamento de Equipe I R I I
Sindicâncias R I I I I I I
Áreas de risco R I I I I I
Comboio R I I
Abastecimento R
Equipamentos C R I A I I I
Legenda
R: Responsável pela Execução
A: Responsável pelo Gerenciamento
C: Consultado
I: Recebe a informação
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REGRAS GERAIS
Sendo identificado algum descumprimento das Leis Brasileiras, a transportadora passa a ser
responsável por qual quer prejuízo causado a AmBev, seja ele Financeiro ou Patrimonial.
Caso seja identificada alguma divergência no processo e o mesmo venha a gerar algum prejuízo à
Cia., a transportadora passa a ser responsável pelos mesmos, seja ele Financeiro ou Patrimonial.
Qualquer regra constante deste padrão que se aplicar a funcionários terceirizados consiste em
diretrizes que constam do contrato de prestação de serviço com seus respectivos empregadores, não
configurando, portanto, qualquer ato de gestão da AmBev em relação aos referidos empregados.
A decisão e a homologação da empresa que fará a avaliação do Perfil Securitário será sempre do
Gerente Corporativo de Prevenção de Perdas AMBEV, não tendo validade o que for realizado por outra
empresa ou definido por outra área da AmBev.
Os veículos utilizados nas operações AmBev deverão estar em plenas condições de uso, estar com
o licenciamento e documentação atualizados, possuir os equipamentos obrigatórios pela legislação, com
seu programa de manutenção preventiva rigorosamente em dia, visando a eliminação de problemas que
coloquem as equipes de transporte, numerários ou produtos e mercadorias em risco.
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NORMAS DE GESTÃO DE RISCOS EM TRANSPORTES
1. PERFIL FUNCIONÁRIOS
1.1 CONSULTA SECURITÁRIA DE PESSOA FÍSICA E VEÍCULO
Por critérios próprios de avaliação do perfil securitário, a empresa homologada pela AmBev terá a
prerrogativa de credenciar ou descredenciar pessoas físicas e/ou veículos que não atendam as
especificações legitimada pelo mercado Segurador.
Validade da
Vínculo de Contrato
consulta
Funcionário 12 meses
Agregado/Freteiro/
06 meses
Terceiro/ Spot
Veículo (exceto frota fixa) 06 meses
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Caso a AmBev solicite uma consulta da pessoa física (antes da validade da última consulta expirar)
e a pessoa física for avaliada com NÃO INDICADO a transportadora deverá apresentar o plano de
substituição.
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Todos os profissionais envolvidos no processo de transporte e logística da AMBEV deverão
participar dos treinamentos periódicos, a fim de que tenham conhecimentos dos procedimentos
operacionais e de segurança, exigidos na operação de distribuição de cargas AmBev.
O treinamento deverá ser registrado através de lista de presença contendo nome completo do
participante, CPF e assinatura. Essas listas deverão ser emitidas em duas vias, sendo uma para a
transportadora e outra para o GERENCIADOR DE RISCOS;
Caso a transportadora envie, para a operação, motoristas e/ou ajudantes, sem o referido
treinamento, fica a mesma responsabilizada por todo e qualquer prejuízo, por falta de cumprimento da
regra.
Módulo 01 - Integração
Executada com todos os motoristas e ajudantes contratados pelas transportadoras, antes do início
das atividades operacionais e com reciclagem a cada seis meses;
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Duração de no mínimo 08 minutos, onde nos casos de necessidade maior de tempo para
apresentação de material pertinente à operação o Analista de Risco deverá alinhar antecipadamente com
os responsáveis pela matinal;
Nos casos em que o simulador de perfil ideal indicar o desligamento da equipe, a transportadora
deverá afastá-lo das operações, com o prazo de 30 dias após o alerta, após isso será considerado um
descumprimento de norma.
1.3.3 SINDICÂNCIAS
Nos casos em que na apuração da sindicância se comprove que houve um conjunto de atos ou
possíveis irregularidades por parte do colaborador da transportadora, a mesma deverá afastá-lo
imediatamente das operações da Ambev.
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2. MEDIDAS DE SEGURANÇA/PROCEDIMENTOS
2.1 MEDIDAS DE SEGURANÇA VÁLIDAS PARA TODOS OS EMBARQUES
Antes de iniciar a rota, checar se o cofre do veículo está devidamente fechado, verificar a trava das
baias está acionado. Caso exista alguma anormalidade, comunicar imediatamente o seu analista de rota;
Garantir que a bateria do telefone esteja carregada diariamente antes do inicio da viagem;
O telefone e o mapa deverão permanecer sempre de posse da equipe e nunca deixados no painel;
Conhecer as placas (alfa e número), cor, tipo e marca do veículo que conduz;
Não realizar a ingestão de bebida alcoólica ou uso de entorpecentes antes e durante a entrega a
qual resultará no afastamento da equipe;
Caso exista alguma dúvida com relação à rota que irá realizar, procurar Analista de Rota da
transportadora e sanar as dúvidas antes do inicio do deslocamento;
Todos os embarques, Rota, AS, VD, Puxada e Empurrada, devem seguir o Plano de Viagem, com
pontos de paradas pré-determinados e controle sistemático de horários;
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Em qualquer parada, por motivos adversos, ex.: manutenção do veículo, tombamentos,
necessidades fisiológicas, acidentes ou abastecimento, em locais não indicados no Plano de Viagem, o
motorista deverá comunicar ao monitoramento da transportadora que deverá acionar o Gerenciador de
Riscos imediatamente;
Não dê carona em hipótese alguma, mesmo que o solicitante esteja fardado ou usando algum
uniforme conhecido;
Trafegar com a velocidade compatível a permitida na via e que o trânsito da mesma possibilite, ou
dentro da velocidade estabelecida pela área de segurança do trabalho, sempre o que for menor;
Sempre que a equipe identificar algum risco e não tiver nenhum estranho dentro da cabine, se faz
obrigatório o acionamento do Botão de Pânico (nas operações que são obrigatória a instalação do
equipamento), para o bloqueio da viatura e a sinalização para que o monitoramento tome as
providências cabíveis;
Ao parar para o almoço, escolher um lugar próximo ao PDV de entrega, seguro, onde todos
possam almoçar juntos e que possibilite a visão do veículo, mantendo o mesmo trancado;
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Evitar, sempre que possível, transitar em áreas consideradas de risco. Procurar rotas alternativas e
só passar nessas áreas se houver entregas a serem feitas em PDV’s nesses locais;
Esse mapeamento deverá ser atualizado de modo tempestivo, onde deverão ser considerados os
seguintes aspectos relativos ao mapeamento dos riscos:
Índice de sinistralidade da região de atendimento, com dados coletados nos Órgãos de segurança
pública, contemplando, no mínimo, as seguintes ocorrências: furto, roubo de carga, roubo de veículos e
homicídios;
Levantamento das áreas cujo atendimento seja deficiente por parte dos órgãos policiais
Para a Geo RJ/ES: as áreas de riscos deverão possuir cerca pelo sistema de rastreamento
homologado pela operação/Centro de Controle Operacional para que ocorra o bloqueio do caminhão e
apenas seja desbloqueado fazendo o contato com a central de monitoramento; E em caso de utilização
do Jammer, a frota também será bloqueada automaticamente e apenas desbloqueada fazendo contanto
com a central de monitoramento.
2.2.2 COMBOIO
A formação de comboio poderá ser autorizada e/ou exigida, de acordo com a região, cabendo o
analista de risco do Gerenciador de Riscos a formalização.
No trajeto, ainda, nenhum dos participantes poderá sair do comboio a fim de não expor ou
fragilizar a operação, salvaguardo ação prevista na estratégia;
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perdas (Gerente de Segurança Publica ou EPP´s da Geografia), conforme o grau de sinistralidade de cada
operação.
A gestão e alocação dos recursos disponibilizados serão realizadas pela GSP, com apoio do CCO, ou
pelo GRF/EPP, com apoio da Gerenciadora de Riscos, para demais Geografias que não possuam CCO,
respeitando o escopo de serviço contratado pela AMBEV;
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Para o serviço de moto auditor está proibido qualquer tipo de armamento;
Apenas o GSP ou GRF (nas Regionais/Operações ainda não vinculadas ao GSP) podem autorizar
hora extra da equipe. Com comunicação prévia, por escrito, à empresa contratada.
2.2.4 ABASTECIMENTO
Todos os veículos, próprios, agregados e/ou terceiros devem ser abastecidos completamente
vazios (sem numerário ou produtos) antes de efetuar o carregamento. Exceções devem ser validadas
previamente com o responsável no Centro de Controle Operacional (onde existir / unidades tombadas) e
ou Especialista de Prevenção de Perdas. E informada ao Coord. de Distribuição/GOD.
As exceções para veículos de rota estão restritas a veículos de distribuição no Horário de 07:00 às
19:00hs.
Os veículos de puxada ou empurrada, devem ter seus postos de combustíveis homologados pela
transportadora e aprovados pelo GOD para Puxada e GL para empurrada da operação e não são
considerados como parada fora do alvo. Freteiros e Agregados deverão efetuar o abastecimento antes de
realizar o carregamento.
Sempre verificar a trava das baias durante o deslocamento em rota de um PDV para outro;
Parar em frente ao PDV ou no local mais próximo possível no momento das entregas;
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Durante as entregas, a chave deve permanecer no bolso do motorista. Nunca deixar a chave na
ignição, sobre o assento ou balcões dos clientes;
Toda a equipe deverá ficar atenta durante o momento da entrega. Qualquer atitude suspeita
deve, imediatamente, ser informada ao Analista/supervisor de Rota da transportadora;
É terminantemente proibido:
Entregar mercadorias ou equipamentos em endereços diferentes dos que estiverem descritos das
notas fiscais;
Caso a equipe encontre o PDV fechado, deverá informar seu supervisor que decidirá a atitude a
ser tomada. Se a equipe não conseguir contato com seu supervisor deverá seguir a sua rota e tentar novo
contato mais tarde. A equipe não deve permanecer mais do que 03 (três) minutos tentando contato com
o supervisor;
Não é permitido o REPASSE, ou seja, não é permitido que a equipe de distribuição entregue
mercadorias e retorne em outra oportunidade para receber o numerário e ou vasilhames referentes às
mesmas, caso ocorra diferenças no retorno de rota, deverá ser gerado vale e cobrado da transportadora.
A título de troco, a equipe está autorizada a transportar fora do cofre à importância de R$ 50,00
(Cinquenta Reais) em dinheiro.
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Fica proibida a recolha de numerário por qualquer outro meio que não pela equipe de entrega em
veículo devidamente equipado com cofre, incluindo veículos de apoio.
Em caso de carro de apoio, este é responsável pela recolha do numerário, nas mesmas condições
dos itens anteriores e responsável por qualquer prejuízo causado a AmBev, seja ele Financeiro ou
Patrimonial.
Todos os canhotos e boletos devam conter o Nome por extenso, RG, CPF e Assinatura, de quem
está recebendo a mercadoria, independente da forma de pagamento e tipo de cadastro (Pessoa Física ou
Jurídica), nos casos de CNPJ, os mesmos devem conter também o carimbo do estabelecimento.
Todos os cheques recebidos deverão ser cadastrados, cruzados e nominais à “Cia.”, de acordo com
a orientação do setor financeiro da AmBev.
Por tratar-se de um dos equipamentos obrigatórios nos veículos de distribuição, tanto de frota
fixa, quanto agregados ou terceiros/freteiros, a responsabilidade pela instalação, manutenção dos cofres,
bem como a guarda e manuseio das chaves dos mesmos é integralmente das transportadoras. Salvo em
caso de veículos novos, que deverão ser entregues à transportadora já com os devidos cofres
padronizados instalados.
Fica vedada e terminantemente proibida a saída de qualquer veículo da operação para entregas
sem cofre ou que o mesmo esteja danificado.
Obrigatoriamente, todos os veículos que fazem “recolha” de numerário devem utilizar o cofre
blindado;
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Só é permitido o serviço de instalação e manutenção, executados pelo fornecedor do cofre
indicado pela AMBEV;
Os cofres deverão ser instalados, no chassi do veículo, sob a carroceria, dando preferência pela
instalação do lado esquerdo do veículo (condutor). Caso as baias de carga não possibilitem a instalação no
chassi do veículo, a instalação poderá ser realizada entre a cabine e a carroceria;
As transportadoras são as únicas responsáveis pela guarda, manuseio e controle das chaves dos
cofres dos veículos de distribuição, tanto a frota fixa, como os agregados e terceiros;
Ao final da jornada de trabalho, o responsável exclusivo pelas aberturas dos cofres deverá guardar
todas as chaves dos cofres, em local seguro, restrito e trancado, de modo que outras pessoas não tenham
acesso a tais chaves, retirando-as do claviculário externo;
Havendo a necessidade de manuseio das chaves dos cofres fora do procedimento de sangria
(retirada do numerário), por exemplo, trancar o cofre antes da saída do veículo para a rota de entregas, o
responsável também deve ser acionado, em razão de que as chaves são de sua inteira responsabilidade;
Caso ocorra extravio, quebra ou perda de alguma chave (original ou cópia), tal fato deverá ser
comunicado imediatamente ao Analista de Risco do Gerenciador de Riscos, e o segredo da fechadura
deverá ser trocado pela transportadora, através do fornecedor homologado que fornecerá um novo par
de chaves com nova codificação. Até que este procedimento seja realizado, o veículo não poderá ser
disponibilizado para a realização de rota de entrega;
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Não é permitido confeccionar a terceira via das chaves;
Em casos emergenciais que seja necessária a abertura forçada do cofre, o fornecedor deverá ser
acionado para atendimento dentro do CDD;
Para isso o veículo deverá estar em área destinado à manutenção com restrição de circulação de
pessoas;
Caso o retorno da rota aconteça em horário que a prestação de contas financeira já esteja
encerrada é responsabilidade da transportadora retirar os valores do cofre conforme procedimentos
citados no 2.4.1.2, por intermédio de um malote e realizar a guarda dos valores (numerário e cheques) no
cofre da transportadora, providenciando a prestação de contas imediatamente no dia seguinte.
O responsável pela guarda chave da transportadora deverá efetuar a abertura dos cofres dos
veículos, quando do retorno dos mesmos aos CDDs para a prestação de contas financeira, processo este
realizado ao final da rota de entregas e no caso de outras tecnologias, seguir o fluxo/padrão
determinados pela Gerência Coorporativa de Prevenção de Perdas;
A abertura de cofre deverá sempre ser executada na presença do motorista e no interior das
instalações dos CDD’s. Na ausência do motorista, deverão estar presentes no local, 02 (dois) funcionários
da transportadora, preferencialmente um da área financeira e/ou administrativa;
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2.5.1 ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DE CLAVICULÁRIO ELETRÔNICO
O local de instalação deve possuir câmera de CFTV e a abertura deverá ser controlada por controle
de acesso e somente se dará por utilização de crachá de identificação.
O sistema de claviculário deve ser instalado na fonte geradora de energia do caixa, visando
garantir o funcionamento mesmo com queda de energia, em casos do CDD possuir contingência de
energia elétrica.
3. EQUIPAMENTOS
Distinguir Freteiro / Agregados: Mínimo Rastreador (rota, puxada e empurrada) de Frota Fixa.
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Obrigatoriedade
Rastreador e Sensores Puxada / Empurrada Puxada / Empurrada
Rota Frota Fixa Rota Freteiro
Frota Fixa Freteiro; Agregado e Spot
Rastreador Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório
Botão de Pânico Obrigatório Opcional Obrigatório Opcional
Localizador Opcional Opcional Obrigatório Opcional
Violação de Painel Opcional Opcional Obrigatório Opcional
Ignição Opcional Opcional Obrigatório Opcional
Cinto Segurança Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório
Tela Proteção Janelas Opcional Opcional Obrigatório Opcional
Protetor de Estribo Opcional Opcional Opcional Opcional
Abertura de porta do motorista Opcional Opcional Obrigatório Opcional
Abertura de porta do carona Opcional Opcional Obrigatório Opcional
Velocidade Obrigatório Opcional Obrigatório Opcional
Desengate N/A N/A Obrigatório Opcional
Modelos sugeridos:
Para os veículos de frota fixa (Rota, AS, Puxada e Empurrada) as operações do Rio de Janeiro, é
obrigatória a instalação do atuador: Bloqueador de Ignição, pois, estes são operados pela CCO.
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Todos os veículos de frota fixa deverão possuir a tecnologia de telemetria Veltec, onde a
transportadora deverá solicitar e possuir o acesso através da área de monitoramento, visando apoiar
Gerenciamento de Riscos em casos de sinistros. Responsabilidade AmBev efetuar a liberação do acesso.
Nas operações do Rio de Janeiro e demais, onde exista a estrutura do CCO, as transportadoras
deverão utilizar o modelo de rastreador definido pelo Gerente de Segurança Pública. Para estas
operações as transportadoras deverão enviar o sinal de rastreamento à AmBev para que se faça o
monitoramento das rotas de entregas e riscos da operação.
Exceção somente para frota SPOT Rota e AS, em áreas onde os fornecedores contratados não
possuírem rastreadores instalados, poderão ser utilizados a versão do Tracking “tecnologia de
rastreamento, posicionamento e acompanhamento das entregas”. Para esta utilização a transportadora
deverá solicitar aprovação formal do Especialista de Prevenção de Perdas da Regional.
Essa versão é fruto do alinhamento entre jurídico CIA e jurídico transportadores para além de
rastrear as entregas mitigar os riscos de passivos trabalhista.
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4. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES OU TENTATIVA/OCORRÊNCIA DE
SINISTRO
Sempre que ocorrer ou tomar conhecimento de algum sinistro, suspeita, ou tentativa de sinistro, a
equipe envolvida deverá informar ao Supervisor da Transportadora para ligar imediatamente ao 190. E
em casos que a frota tenha o botão de pânico, o motorista deve acionar paralelamente para o bloqueio
imediato da frota, e para desbloquear deverá ligar na central de monitoramento da rastreabilidade.
Supervisor da transportadora deverá informar para Equipe de Risco os dados referentes ao Mapa
sinistrado/ou tentativa de sinistro: Nº do Mapa, placa, nome dos membros da equipe de distribuição,
assim como CPF e Matricula e outros dados que forem solicitados pelo Gerenciador de Risco.
A Equipe de Risco deverá dar o suporte a equipe de entrega quanto ao procedimento a ser feito
em caso da tentativa ou ocorrência do sinistro, informando: se a equipe deverá esperar a escolta; ou, se
deverá ir para um local seguro e qual; ou continuar a rota.
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A equipe sinistrada deverá procurar memorizar detalhes do sinistro, tais como sinais
característicos dos assaltantes e a placa do veículo utilizado por eles.
Prestar todas as informações solicitadas pelo operador do 0800 725 3065 de Sinistro AmBev, tais
como nome do motorista, identidade, CPF, número de matrícula, horário em que aconteceu o sinistro,
local do sinistro (com bairro e ponto de referência), local onde se encontra, placa, tipo, marca e cor do
caminhão, número e valor do mapa, valor sinistrado e nome do analista de rota.
Boletim de Ocorrência em até 24 hs. Nas regiões onde as delegacias não fornecem o BO, no ato do
registro, poderá ser entregue o protocolo em até 24 hs, ficando a obrigatoriedade de entrega do Boletim
de Ocorrência original, nas 48 hs subsequentes, pois esse documento (descritivo da ocorrência) é
necessário para a confecção do laudo:
Cópia dos vales Financeiros e Físicos que foram originados no fechamento dos mapas sinistrados
Fazer com que a equipe sinistrada (motoristas e ajudantes) compareça no dia seguinte ao sinistro,
nas instalações (CDD) da AmBev o qual presta serviço e se apresente à área destinada a Gerenciadora de
Risco, para que seja iniciado o processo de averiguação de sinistros por parte do Analista de Riscos;
Caberá ao Analista de Risco realizar a oitiva no dia seguinte após juntamente de um representante
da transportadora sinistro com a equipe de distribuição sinistrada e fazer a reconstituição do sinistro, se
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for o caso. Imputar as devidas responsabilidades pelo sinistro, seja por negligência ou quando houver
culpabilidade e/ou envolvimento comprovado da equipe de distribuição e transportadora.
Em caso de sinistro envolvendo cheques, o GF da Unidade deverá entrar em contato com os PDV’s
emitentes, a fim de cancelar os cheques sinistrados e providenciar a emissão de novos cheques.
Os laudos deverão ser discutidos durante RPS do financeiro e logística semanalmente com
operador logístico.
Eventuais atrasos em relações aos prazos previstos acima, não eximem a responsabilidade do
transportador sobre quaisquer prejuízos.
1. Quando houver relato diferente em relação ao BO Policial, oitiva com a gerenciadora de risco,
que indique que o sinistro foi ocasionado por descumprimento de norma por parte da equipe
de entrega;
2. Quando houver relato diferente em relação ao depoimento da equipe, que indique que o
sinistro foi ocasionado por descumprimento de norma por parte da equipe de entrega;;
3. Envolvimento do colaborador no inquérito policial;
4. Sumiço do colaborador sem justificativa após o sinistro
valores a serem cobrados da transportadora em casos de sinistros deverá ser o valor conforme
tabela em anexo, onde: para Produto Acabado será da Nota Fiscal e para Ativo de Giro preço de
reposição, conforme tabela no Anexo II.
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Caso seja um DN e não for pago através do boleto emitido, deverá ser realizado encontro de
Contas pelo CSC, conforme fluxo Anexo III.
6. Anexos
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