1610979526reviso Da Salvao - Ebook Segunda Prova
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Razão:
Razão é uma divisão entre duas grandezas.
Proporção:
Proporção é uma igualdade entre razões.
Tipos de grandezas:
Regra de três
Regra de três simples é aquela que envolve duas grandezas. Já a regra de três composta é
aquela que envolve mais do que duas grandezas.
FUNÇÕES
Uma função f é uma relação binária entre dois conjuntos A e B que satisfaz o seguinte: para
todo x que está em A, existe apenas um y que está em B de forma que o par (x,y) pertençam à
relação f.
Podemos definir uma função através da lei de formação – que é uma regra que estabelece de
qual forma os elementos do conjunto A se relacionam com os elementos do conjunto B.
Tipos de funções
Existem vários tipos de funções mas, para o Enem, focaremos em estudar a função afim e a
função quadrática.
Função afim:
A função afim ou função do 1º grau é definida da seguinte forma: 𝑓: ℝ→ℝ; 𝑓(𝑥)=𝑎𝑥+𝑏,com 𝑎≠0.
Para esta função, seu domínio e sua imagem são ambos o conjunto ℝ. O gráfico de uma função
afim é uma reta. O coeficiente a da função é o coeficiente angular da reta (ou declividade) e o
coeficiente b é o coeficiente linear.
MÉDIA, MODA E MEDIANA
Média, moda e mediana são medidas de tendência central utilizadas em estatística.
Tais valores servem para resumir um conjunto de valores e utilizá-los como base para inferir
informações a respeito do conjunto de dados, sem precisar tratar a respeito de todos os dados
(pois dependendo da quantidade isto seria inviável).
•A média é definida como sendo o valor que melhor representa o conjunto de dados.
•A mediana é definida como sendo o valor central do conjunto de dados.
•A moda é definida como o valor que mais aparece no conjunto de dados.
Média
A média aritmética se divide em: média aritmética simples e média aritmética ponderada.
Mediana
Moda
Se todos os valores aparecem com a mesma frequência, dizemos que o conjunto não possui
moda. Se o conjunto de dados só apresenta uma moda, dizemos que ele é unimodal. Se o con-
junto apresenta duas modas ele é bimodal.
VARIÂNCIA
A variância é uma medida de dispersão de um conjunto de dados. Ela indica a variabilidade dos
dados, usando como valor de referência o valor da média populacional ou média amostral. Em
outras palavras, ela indica o quão dispersos os dados estão ao redor da média.
CONTAGEM
O princípio fundamental da contagem (PFC) é utilizado quando queremos descobrir de quan-
tas formas um grupo de elementos pode combinar-se.
Ele é o mecanismo mais básico da análise combinatória. Este associa-se ao esquema de árvores,
o qual ajuda na resolução de problemas pequenos, mas fica inviável quando os problemas se
tornam grandes.
Um exemplo de PFC: se tenho 2 camisetas e 3 calças para vestir, de quantas maneiras possíveis
posso sair? Nesse caso temos 2 opções de camisetas x 3 opções de calças o que resulta em 6
maneiras possíveis para sair.
COMBINAÇÕES E ARRANJO
Quando falamos de combinação e arranjo estamos interessados em descobrir de quantas
formas possíveis podemos organizar certo grupo, dadas algumas condições.
Agora, considere novamente um conjunto A de n elementos e dessa vez queremos criar subg-
rupos de r elementos de A, com r<n.
Calculamos o número total de grupos que podem ser formados da seguinte forma para o caso
de elementos não repetidos:
Calculamos o número total de grupos que podem ser formados da seguinte forma para o caso
de elementos repetidos:
A diferença entre o arranjo e a combinação é que no arranjo a ordem dos elementos importa,
Atenção!
mas no caso da combinação, a ordem não importa. E faz parte da interpretação do exercício
entender se a ordem dos elementos importa ou não.
Exemplo de arranjo: pódio de uma corrida pois importa a ordem dos participantes para o rece-
bimento do prêmio.
Exemplo de combinação: Dadas 7 frutas, formar vitaminas contendo 3 frutas. Se você formou a
vitamina na seguinte ordem: mamão, morango e melancia este grupo é o mesmo que se você
tivesse formado na ordem morango, mamão e melancia.
PERMUTAÇÕES
PROBABILIDADE
Estudamos em probabilidade a chance de algo acontecer. Sendo assim, as noções de experi-
mento aleatório, espaço amostral e evento são a base para o estudo da probabilidade.
Como eventos são conjuntos, podemos ter: união de dois eventos, intersecção de dois eventos
e complementar de um evento. Veja:
A cada evento associamos um valor numérico que representa a chance daquele evento acon-
Atenção!
Então, é bacana que você saiba como calculá-las. Veja as fórmulas das áreas de algumas figuras
que podem aparecer:
1
GEOMETRIA ESPACIAL
Também é comum que o Enem traga questões onde você precisará calcular a área ou o volume
de sólidos geométricos. Então revise as fórmulas de cada um deles:
Paralelepípedo:
Cubo: Cilindro
Cone
Pirâmide
como divisão e multiplicação de números decimais nessa reta final. Isso vai te dar segu-
rança e rapidez na hora de resolver problemas. Não esqueça que você tem apenas 3
minutos para resolver cada questão.
1
ECOLOGIA Relações ecológicas
Desmatamento
e queimadas
Poluição
Mitocôndria: responsável
pela respiração celular.
Célula procarionte: não
possui organelas celulares
membranosas e núcleo orga- Membrana plasmática: responsável
nizado (sem carioteca). Está por delimitar a célula, proteger e
presente nos domínios selecionar o que entra e sai do
Archaea e Bacteria. ambiente celular.
GENÉTICA
Conceitos básicos de genética Gene dominante: é o gene que expressa sua
característica fenotípica tanto em homozigose
Cromossomos homólogos: cromossomos quanto em heterozigose.
com mesmo formato e tamanho, perten-
centes a um mesmo par. Ex.: 22 pares de Gene recessivo: gene que expressa sua carac-
autossomos das células humanas. terística apenas em homozigose.
Cromossomos autossomos: todos os
cromossomos que não são sexuais. Homozigoto: indivíduo que possui alelos iguais
para um mesmo gene (em um mesmo lócus).
Cromossomos sexuais: na espécie humana,
são os cromossomos X e Y. Eles possuem os Heterozigoto: indivíduo que possui alelos
genes que determinam as características diferentes em um mesmo lócus.
sexuais, além de outros genes.
Lócus gênico: posição ocupada por um Genótipo: conjunto de genes de um indivíduo.
alelo no cromossomo.
Fenótipo: características expressadas em um
Alelos: genes que ocupam o mesmo lócus indivíduo. É resultado da interação entre o
nos cromossomos de um mesmo par e que genótipo e os componentes ambientais.
determinam variedades diferentes de um
mesmo caráter.
“ Nas células somáticas, os fatores (genes) “ Quando, num cruzamento, estão envolvidos
se encontram aos pares, mas durante a dois ou mais caracteres, os fatores que os
formação dos gametas eles se separam, determinam são distribuídos de modo inde-
mostrando-se isolados ou segregados.” pendente uns dos outros.”
Pode ser aplicada, por exemplo, para analis- Pode ser aplicada, por exemplo, para analisar-
armos casos de mono-hibridismo com mos casos de di-hibridismo, como a análise de
dominância completa, como no caso da Mendel em relação às cores e formatos das
herança do albinismo, da cor dos olhos e da sementes de ervilhas, características geradas
miopia. Assim como polialelia, como no por genes que se segregam independente-
caso da herança do sistema ABO. mente na formação dos gametas.
REPRODUÇÃO
Reprodução assexuada Reprodução assexuada
Cissiparidade: ser unicelular duplica materi- Externa: fecundação que ocorre no ambi-
al genético e depois se divide formando ente. Em geral, ocorre em seres vivos de
dois novos indivíduos. ambientes aquáticos ou úmidos, o que evita
a desidratação dos gametas. Ex.: peixes
Brotamento: formação de broto que pode ósseos.
ou não se descolar do indivíduo-mãe, como
o que ocorre nas esponjas. Interna: quando a fecundação ocorre no
interior de um dos indivíduos envolvidos.
Esporulação: formação de esporos, células Ex.: seres humanos.
de resistência que ao encontrar condições
favoráveis dá origem a um novo indivíduo.
Ex.: esporos liberados pelos cogumelos.
EVOLUÇÃO
Lamarckismo
O meio cria necessidades que induzem a mu- As características adquiri-
danças de comportamento e adaptações das por um indivíduo ao
anatômicas nos indivíduos. longo da vida são transmiti-
das aos seus descendentes.
As novas características surgem do uso e do Ao longo das gerações,
desuso repetido de determinado órgão ou parte essas características se
do corpo em resposta às exigências do meio. acumulam gradualmente.
O meio seleciona os indivíduos em determinada popu-
lação que apresenta as características mais adaptadas
às condições de um ambiente em determinado tempo.
DOENÇAS
Termos importantes: ISTs que você deve lembrar:
Agente etiológico: Agente causador da *HIV/AIDS: Causada pelo HIV, um retro-
doença. vírus que ataca os linfócitos T4 ou CD4,
responsáveis pelo reconhecimento dos
Agente transmissor: Também conhecido antígenos e ativação de outras células do
como vetor. Serve como meio de trans- sistema imune.
missão de uma doença.
*Sífilis: causada pela bactéria Treponema
Hospedeiro intermediário: Ser vivo onde
pallidum. Inicialmente causa feridas na
o parasita se desenvolve ou se reproduz
genitália, depois manchas pelo corpo e
assexuadamente.
culmina com comprometimento do siste-
Hospedeiro definitivo: Ser vivo onde o ma nervoso e cardiovascular.
parasita finaliza seu ciclo vital, reproduz-
indo-se sexuadamente. Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti
Ligação iônica:
A ligação iônica ocorre quando há ganho ou perda de elétrons entre dois ou mais elementos
químicos.
Ocorre entre metais e ametais. Os metais representam as famílias 1A, 2A e 3A, e os ametais
são das famílias 5A, 6A e 7A.
O metal perde elétrons e vira um cátion, e o ametal ganha elétrons e se transforma em um ânion.
Como exemplo citamos a ligação entre o cálcio (z= 20) e o cloro (Z= 17).
C𝑎²⁰= 1 𝑠² 2 𝑠² 2 𝑝⁶ 3 𝑠² 3 𝑝⁶ 4 𝑠²
Por meio da Distribuição de Linus Pauling, obteremos a camada de valência.
C𝑙¹⁷ = 1 𝑠² 2 𝑠² 2 𝑝⁶ 3 𝑠² 3 𝑝⁵
Observamos que o cálcio apresenta dois elétrons na camada de valência, perdendo estes
elétrons. O cloro apresenta sete elétrons na camada de valência, precisa de um elétron
Ligação covalente:
C⁶= 1 s² 2 s² 2 p²
F⁹ = 1 s² 2 s² 2 p⁵
Neste caso todos ganham elétrons através do compartilhamento. O flúor pega 1 elétron do
carbono e compartilha com ele, ficando a fórmula molecular da seguinte forma: CF4.
A polaridade está relacionada com a formação de polos positivos e polos negativos nas
substâncias químicas.
Atenção!
Quando uma ligação é formada por dois átomos iguais, sem diferença de eletronegativi-
dade, teremos uma ligação apolar. Exemplo: H2, Cl2.
Quando uma ligação é formada por dois átomos diferentes, com diferença de eletronega-
tividade, teremos uma ligação polar. Exemplo: HCl.
Fique ligado(a):
A ligação iônica é uma ligação química forte realizada entre íons de cargas opostas, com
ligação polar. Enquanto a ligação covalente pode ser apolar e polar conforme os átomos que
formam a molécula.
REAÇÕES ORGÂNICAS
Reação de adição: ocorre em compostos insaturados, onde a insaturação será quebrada
em ciclanos.
Hidrogenação:
Cl Cl
Cl
Pela Regra de Markovnikov, o átomo de hidrogênio entra preferencialmente no carbono
insaturado, que é o mais hidrogenado.
Reação de hidratação
Nessa reação, ocorre a adição de água, formando um álcool.
OH
Reação de adição em ciclanos:
Nessa reação, um alcino se transforma em alceno, e este se transforma em alcano.
Halogenação:
Cl
Nessa reação, um alcino se transforma em alceno, e este se transforma em alcano.
NO₂
CH₃ - CH - CH₃ + + HNO₃ → CH₃ - C - CH₃ + H₂O
CH₃ CH₃
SO₃H
CH₃ - CH - CH₃ + H₂SO₄ → CH₃ - C - CH₃
CH₃ CH₃
Reação de substituição em compostos aromáticos:
Halogenação do benzeno:
+ Cl - Cl → + HCl
Cl
Reação com haleto de alquila:
CH₂ - CH₃
+ HNO₃ → + H₂O
NO₂
ELETROQUÍMICA
Eletroquímica representa o estudo de reações químicas que transferem elétrons, como o que ocorre na pilha
eletroquímica ou célula eletroquímica ou galvânica.
A pilha é uma reação química de oxirredução espontânea que gera corrente elétrica (i).
Quando uma substância sofre oxidação, ela perde elétrons, e quando sofre redução, ela recebe elétrons.
Vamos compreender como a pilha funciona utilizando a pilha de Daniel:
Pela imagem percebemos a existência de duas cubas eletro-
químicas, eletrodos metálicos, soluções e a ponte salina.
COMPOSTOS ORGÂNICOS
Eletroquímica representa o estudo de reações químicas que transferem elétrons, como o que ocorre na pilha
eletroquímica ou célula eletroquímica ou galvânica.
*Em azul estão dados que você pode obter através dos
dados em preto, caso eles se apresentem nos enunciados.
REAÇÕES INORGÂNICAS
As reações químicas são rearranjos atômicos, onde os reagentes se transformam em produtos. Sendo assim,
nesse processo não há criação ou destruição de átomos ou moléculas.
Existem alguns fenômenos que podem identificar uma reação química, como: liberação de energia (calor,
luz); formação de gases; formação de um sólido (precipitado); mudança de coloração; mudanças de
cheiro/aroma, etc.
Temos quatro tipos de reações inorgânicas:
Síntese ou adição: reagentes interagem e formam Decomposição ou análise: uma substância
A + B → AB ABC → A + B +C
um produto. composta origina vários produtos.
AB + CD → AC + BD
ou substituição: Substância simples reage com entre os reagentes.
A + BC → AC + B
substância simples.
CaCO₃ + H₂SO₄ → CaSO₄ + H₂CO₃
Zn + Pb(NO₃)₂ → Zn(NO₃)₂ + Pb
TERMOQUÍMICA
A termoquímica compreende processos de transferência de calor nas reações químicas. Temos dois processos:
Endotérmico= absorve calor, com sensação de resfriamento, como por exemplo se passarmos álcool na
pele e assoprar.
Exotérmico = libera calor, com sensação de aquecimento, como nos processos de combustão.
Nos processos físicos de mudanças do estado sólido para o líquido e deste para o estado de vapor, temos um
processo endotérmico, com aumento de energia térmica. E nos processos inversos, do estado de vapor para o
líquido e deste para o sólido, temos um processo exotérmico, com diminuição de energia térmica.
Para uma reação química ocorrer ela absorve energia e quando forma produtos libera energia.
A entalpia (H) representa o conteúdo de energia que uma substância possui. A entalpia cresce à medida que se
avança nos estados físicos.
Calculamos a variação de energia (ΔH) para saber se houve absorção ou liberação de energia pela reação
∆H = Hp - Hr
química.
A + calor → B
A → B ∆H >0
A → B + calor
A → B ∆H < 0
MODELOS ATÔMICOS E DISTRIBUIÇÃO
Modelo atômico de Dalton: semelhante a uma bola de bilhar; esférico, maciço e indestrutível. Não
apresenta carga.
Modelo atômico de Thomson: semelhante a um “pudim de passas”, esférico, maciço, divisível. Thomson
descobriu os elétrons (carga negativa).
Modelo atômico de Rutherford: núcleo formado por duas regiões: eletrosfera, onde se localizam os
elétrons, sem massa, e o núcleo, pequeno e maciço, onde se localizam os prótons e nêutrons. Os nêutrons
foram descobertos por Chadwick em 1932.
Modelo atômico de Bohr: complementa o modelo de Rutherford. Os elétrons não caem no núcleo, pois
são dotados de energia quântica., girando na sua órbita. Descobriu os níveis de energia.
Modelo atômico de Sommerfeld: observa que o átomo pode ter uma estrutura elíptica.
Os elétrons ficam ao redor do núcleo divididos na eletrosfera em níveis de energia (K, L, M, N, O, P, Q).
mos: 1 s² 2 s² 2 p⁶ 3 s² 3 p⁶ 4 s² 3 d²
Como exemplo temos o átomo X com Z = 22, fazendo sua distribuição eletrônica tere-
SOLUÇÕES, SOLUBILIDADE,
HIDRÓLISE E EQUILÍBRIOSLETRÔNICA
As soluções são misturas homogêneas (apresentam uma única fase) formadas pelo soluto e pelo solvente. Elas
podem ser sólidas (ligas metálicas), líquidas (soro caseiro) e gasosas (ar atmosférico).
Tipos de soluções:
a) insaturada = quantidade de soluto é menor do que a solubilidade.
b) saturada = quantidade de soluto é igual a solubilidade
c) saturada com corpo de chão ou de fundo ou precipitado = quantidade do soluto é maior do que a solubili-
dade.
Concentrações
Para relacionar quantidade de soluto e de solvente usamos as seguintes fórmulas:
Hidrólise A hidrólise é um processo inverso da neutralização, onde ocorre quebra das moléculas em água,
devido a ação dos íons da água.
Atenção!
Somente ácidos e bases fracas sofrem o processo de hidrólise, além de apresentarem também reações
reversíveis.
A hidrólise salina ocorre quando os íons provenientes da dissociação de um sal dissolvido na água interagem
com os íons da água, formando um ácido ou uma base fraca.
Quando temos um ácido fraco e uma base forte teremos uma solução básica com pH > 7, pois a quantidade
de íons OH- é maior que os íons H+ (OH- >H+)
Quando temos um ácido forte e uma base fraca teremos uma solução ácida com pH < 7 (H+ > OH-)
Quando temos um ácido forte e uma base forte teremos uma solução neutra com pH = 7. Não entram em
equilíbrio.
Quando temos um ácido fraco e uma base devemos observar o valor de suas constantes, para saber qual será
mais forte.
Equilíbrio químico:
O equilíbrio químico é dinâmico, pois a reação não para e é representado pelas setas (⇋), que indicam ida e
volta. Sendo assim, podemos dizer que é um processo reversível.
N2 + 3 H₂ ⇋ 2 NH₃
Na equação química: Temos uma reação reversível, onde o reagente forma um produto, sendo esta uma
reação direta, e o produto forma reagente, sendo esta uma reação inversa.
Quando começa a reação existe somente os reagentes, à medida que estes começam a interagir, o produto
aumenta sua concentração e o reagente diminui sua concentração.
Nos processos físicos de mudanças do estado sólido para o líquido e deste para o estado de vapor, temos um
processo endotérmico, com aumento de energia térmica. E nos processos inversos, do estado de vapor para o
líquido e deste para o sólido, temos um processo exotérmico, com diminuição de energia térmica.
As substâncias covalentes apresentam pontos de fusão e de ebulição variáveis. Não conduzem corrente
elétrica, com exceção da grafita. Podem ser sólidos, como a glicose; líquidos, como a água ou gasosos, como o
oxigênio. Lembre-se de que as moléculas polares são solúveis em solventes polares, já as moléculas apolares
são solúveis em solventes apolares.
As forças intermoleculares são representadas pelas ligações de hidrogênio, que são de forte intensidade,
ocorrendo em moléculas polares que possuem o átomo de hidrogênio ligado a um elemento eletronegativo (F,O,N).
A força dipolo-dipolo ocorre em compostos polares, com média intensidade.
A força dipolo-induzido ocorrem em compostos polares e apolares. Representa uma ligação fraca, pois
quando as moléculas se aproximam, formam-se dipolos temporários.
PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS
E FORÇAS INTERMOLECULARES
As substâncias iônicas apresentam elevado ponto de fusão e de ebulição. São solúveis em solventes polares e
sólidos em temperatura ambiente. Conduzem corrente elétrica em solução aquosa ou no estado líquido.
As substâncias covalentes apresentam pontos de fusão e de ebulição variáveis. Não conduzem corrente
elétrica, com exceção da grafita. Podem ser sólidos, como a glicose; líquidos, como a água ou gasosos, como o
oxigênio. Lembre-se de que as moléculas polares são solúveis em solventes polares, já as moléculas apolares
são solúveis em solventes apolares.
As forças intermoleculares são representadas pelas ligações de hidrogênio, que são de forte intensidade,
ocorrendo em moléculas polares que possuem o átomo de hidrogênio ligado a um elemento eletronegativo
(F,O,N).
A força dipolo-induzido ocorrem em compostos polares e apolares. Representa uma ligação fraca, pois
quando as moléculas se aproximam, formam-se dipolos temporários.
ACÚSTICA E FISIOLOGIA DO SOM
O som é uma onda mecânica e longitudinal, e não se propaga no vácuo.
Infrassons: f<20 Hz
da mesma ou do observador.
Ultrassons: f>20.000 Hz
O que é som?
O som resulta da propagação das ondas sonoras que, por sua vez, são provocadas por
corpos em vibração. Todos os corpos que emitem som precisam, necessariamente, ser
capazes de vibrar e são chamados de fontes sonoras.
Eco: repetição do som em razão de a onda refletida chegar à orelha em intervalo maior
que 0,1s em relação ao som direto.
RESISTORES
A resistência elétrica R é uma propriedade característica de cada material que tende a
controlar a passagem de corrente elétrica por ele. A medida de resistência elétrica no SI é
o Ohm (Ω), que equivale a V/A.
Associação de Resistores
Primeira Lei de Ohm Segunda Lei de Ohm
U=R.i R= ρ l/S
A associação de resistores pode ser
em série ou em paralelo.
Em paralelo:
GERADORES E CIRCUITOS
Um gerador elétrico é um dispositivo que é capaz de converter outras formas de energia
em energia elétrica. Por exemplo, uma pilha é capaz de converter a energia química asso-
ciada a ela em energia elétrica, por isso a consideramos como um gerador elétrico.
Força eletromotriz (fem) é a diferença de potencial que o gerador poderia fornecer, se não
houvesse perdas internas devido a resistência interna dos geradores. Na prática a tensão
U= ε-r.i
elétrica U fornecida ao circuito é o valor da fem subtraído das perdas internas.
Representação de um Representação de um gerador Curva característica de
gerador fora de um dentro de um circuito: um gerador:
Capacidade térmica: É a quantidade de calor necessária que um corpo precisa para elevar
em 1ºC sua temperatura. Podemos calcular com:
ÓPTICA GEOMÉTRICA
Princípios da óptica geométrica
Os raios de luz são independentes e não interferem em outros raios quando um feixe de
luz intercepta outro feixe.
O caminho de um raio de luz é reversível, de modo que não se modifica quando o sentido
de propagação do raio é invertido.
Reflexão e espelhos planos Espelhos esféricos
CALORIMETRIA
Movimento Circular Uniforme (MCU)
I=F.∆t
Impulso: O impulso de uma força é uma grandeza vetorial que relaciona a força com o
intervalo de tempo em que ela está sendo aplicada em um corpo ou uma partícula.
Podemos definir impulso como:
No SI, a unidade de impulso é N.s
I=∆Q
Podemos escrever que:
pela sua velocidade:
Teorema de Stevin
HIDROSTÁTICA A pressão total em um ponto de profundidade
h em um líquido com densidade d é dada por:
Conceitos e definições básicas
Densidade:
Razão entre massa de uma substância Princípio de Pascal
e o volume total ocupado por ela.
O acréscimo de pressão exercida em um ponto
de um líquido ideal em equilíbrio transmite-se
integralmente a todos os pontos desse líquido
Pressão: e às paredes do recipiente que o contém.
Razão entre o módulo de uma força
perpendicular e a área na qual a força
está sendo aplicada.
1
O valor de a está associado à inclinação da reta em relação ao eixo 𝑥 e o valor de 𝑏 indica em
que altura o gráfico da função intersecta o eixo 𝑦.
A função afim possui apenas uma raiz e este valor é encontrado a partir de:
Função quadrática
A função quadrática (ou função do 2º grau ) é definida da seguinte forma: 𝑓: ℝ→ℝ; 𝑓(𝑥)⇐𝑎𝑥²
+b𝑥+c, com 𝑎≠0. O gráfico desta função é uma parábola. O coeficiente a relaciona-se com a
Se 𝑎>0 a parábola é côncava para cima e se 𝑎<0 a parábola é côncava para baixo.
Se 𝑏>0 a parábola está “subindo” quando corta o eixo 𝑦 e se 𝑏<0 a parábola está “descendo”
quando corta o eixo 𝑦.
Se ∆>0 a função possui duas raízes reais distintas. Nesse caso o gráfico da função intersecta o
eixo 𝑥 em dois pontos distintos.
Se ∆=0 a função possui duas raízes reais iguais. Nesse caso o gráfico da função intersecta o
eixo 𝑥 em apenas 1 ponto.
Se ∆<0 a função não possui raízes reais. Nesse caso o gráfico da função não intersecta o eixo 𝑥.
A parábola possui um eixo de simetria que é uma reta paralela ao eixo y e que passa pelo seu
vértice.
A imagem da função quadrática será do vértice “para cima” se 𝑎>0 ou será do vértice “para
baixo” se 𝑎<0.
Podemos analisar o comportamento das funções, isto é, analisar em quais intervalos do domínio
a função é crescente, decrescente ou constante.
Podemos estudar os sinais das funções, isto é, analisar em quais intervalos do domínio a função
é positiva, negativa ou nula.
Existem funções chamadas de “funções definidas por várias sentenças”, as quais possuem uma
Atenção!