AEROTEK Fispq
AEROTEK Fispq
AEROTEK Fispq
AEROTEK
1. Identificação
2. Identificação de perigos
AEROTEK
Composição da mistura
Nome químico comum ou nome
Número de registro CAS Concentração
técnico
Deltametrina 52918-63-5 0,02%
Praletrina 23031-36-9 0,10%
Butóxido de piperonila 51-03-6 0,6%
Segredo industrial NA 99%
4. Medidas de primeiros-socorros
Inalação: Remova a pessoa para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não
dificulte a respiração. Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO
TOXICOLÓGICA/médico.
Contato com a pele: Retire imediatamente toda a roupa contaminada e lave-a antes de usá-la novamente Enxágue
imediatamente com água em abundância a pele contaminada. Lave cuidadosamente após o
manuseio. Lave com água e sabão em abundância. Em caso de irritação cutânea: Consulte
um médico.
Contato com os olhos: Lave cuidadosamente após o manuseio. Enxágue cuidadosamente com água durante vários
minutos. No caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando.
Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
Ingestão: Contate imediatamente um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA/médico.
4.1 Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou tardios
Inalação: Pode ocorrer sintomas alérgicos, de asma ou dificuldades respiratórias.
Contato com a pele: Pode ocorrer vermelhidão e/ou escamação temporária da pele e queimaduras
Contato com os olhos: Vermelhidão, ardência.
Ingestão: Pode ocorrer indisposição ou náuseas.
4.2 Notas para o médico
Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o tratamento sintomático deve compreender, sobretudo,
medidas de suporte como correção de distúrbios, além de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não
friccione o local atingido.
AEROTEK
7. Manuseio e armazenamento
AEROTEK
Ecotoxicidade Deltametrina:
CL50: (Oncorhynchus mykiss,72h): 0,00186 mg/L
CL50: (Oreochromis niloticus L.,48h): 4,85 μg/L
Praletrina:
CL50: (Oncorhynchus mykiss,72h): 0,0017 mg/L
Persistência e degradabilidade Dados não disponíveis.
Potencial bioacumulativo Dados não disponíveis.
Mobilidade no solo Dados não disponíveis.
Outros efeitos adversos Dados não disponíveis.
ANTT
Número ONU 1950
Nome apropriado para embarque AEROSSÓIS
Classe de risco de transporte 2
Classe de risco subsidiário
Número de risco
Etiqueta(s) Não aplicável
Grupo de embalagem III
Quantidade limitada por transporte Não aplicável
Perigos ambientais SIM
Precauções especiais para usuários Para proteção individual consultar a seção 8.
DOT
Número ONU Não aplicável
Nome apropriado para embarque Não aplicável
Classe de risco de transporte Não aplicável
Classe de risco subsidiário
Etiqueta(s) Não aplicável
Revisão: 05
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS Data: 08/02/2021
Em conformidade com ABNT NBR 14725-4
Página 5 de 5
AEROTEK
IMDG
Número ONU Não aplicável
Nome apropriado para embarque Não aplicável
Classe de risco de transporte Não aplicável
Classe de risco subsidiário
Etiqueta(s) Não aplicável
Grupo de embalagem Não aplicável
Instrução especial Não aplicável
IATA
Número ONU Não aplicável
Nome apropriado para embarque Não aplicável
Classe de risco de transporte Não aplicável
Classe de risco subsidiário
Etiqueta(s) Não aplicável
Grupo de embalagem Não aplicável
Instrução especial Não aplicável
Nota: As prescrições regulamentares acima referidas são aquelas que se encontram em vigor no dia da atualização da ficha. Mas,
tendo em conta uma evolução contínua sempre das regulamentações que regem o transporte de materiais perigosos, é aconselhável
assegurar-se de sua validade.
ABNT. NBR 7501:2011, de 12 de setembro de 2011. Transporte terrestre de produtos perigosos — Terminologia.
ABNT. NBR 7500:2018, de 08 de maio de 2018. Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento
de produtos.
ABNT. NBR 7503:2016, de 16 de agosto de 2016. Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope para
transporte – Características, dimensões e preenchimento.
ABNT. NBR 9735:2017, de 10 de agosto de 2017. Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos
perigosos.
ABNT. NBR 14619:2018, de 09 de outubro de 2018. Transporte terrestre de produtos perigosos - Incompatibilidade química.
ABNT. NBR 14725-1, de 26 de janeiro de 2010. Produtos químicos – informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Parte 1:
terminologia.
ABNT. NBR 14725-2, de 26 de julho de 2010. Produtos químicos – informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Parte 2:
sistema de classificação de perigo.
ABNT. NBR 14725-3, de 14 de agosto de 2017. Produtos químicos – informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Parte 3:
rotulagem.
ANBT. NBR 14725-4, de 19 de dezembro de 2014. Produtos químicos – informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Parte
4: ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ).
ABNT. NBR 10004:2004, Resíduos sólidos – Classificação.
ABNT. NBR 16725:2014, Resíduo químico — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente — Ficha com dados de segurança
de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem.
ANTT. Resolução 5.232, de 14 de dezembro de 2016. Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do Transporte
de Produtos Perigosos, e dá outras providências.
Ministério do Trabalho. NR 26, sinalização.
Ministério do Trabalho. Portaria 704, de 28 de maio de 2015. Altera a Norma Regulamentadora n° 26 (NR26) – Sinalização de
Segurança.
Anvisa. RDC 59, de 17 de dezembro de 2010. Dispõe sobre os procedimentos e requisitos técnicos para a notificação e o registro de
produtos saneantes e dá outras providências.
BRASIL. LEI nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Não aplicável