Escola Tecnolgica de Vale de Cambra Higiene e Segurana no Trabalho- OGI 11

VALE DE CAMBRA

Curso de Especializao Tecnolgica

Organizao e Gesto Industrial

Higiene e Segurana no Trabalho

Transporte Mecnico de Cargas Relatrio

Selma Schultes Tiago Simes Maio de 2010

FORESP- Associao Para a Formao e Especializao Tecnolgica

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NDICE
RESUMO PALAVRAS CHAVE INTRODUO HISTRICO DEFINIO DE OPERADOR PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO DO EMPILHADOR CAPACIDADE DE ELEVAO DE UM EMPILHADOR O TRINGULO DA ESTABILIDADE: CONSIDERAES SOBRE O PONTO DE EQUILBRIO DO EMPILHADOR FACTORES QUE CONTRIBUEM PARA A ESTABILIDADE DO EMPILHADOR A OPERAO SEGURA DO EMPILHADOR FACTORES CHAVES DA INSPECO A CONDUO SEGURA A CARGA DO EMPILHADOR O OPERADOR EFICIENTE A OPERAO DE EMPILHAMENTO A OPERAO DE DESEMPILHAMENTO PREVENO E CUIDADOS QUE EVITAM CAPOTAR O EMPILHADOR RISCOS ASSOCIADOS AO TRABALHO COM EMPILHADORES RISCOS RELACIONADOS COM A CARGA RISCOS DA CONDUO EM DIFERENTES SUPERFCIES RISCOS GERAIS RELACIONADOS COM A CONDUO RISCOS RELACIONADOS AO OPERADOR , AMBIENTE E PESSOAS RISCO DO USO DO EMPILHADOR PARA ELEVAR PESSOAS EQUIPAMENTO DE PROTECO INDIVIDUAL DIAGRAMA DE CARGA EM VAZIO DE UM EMPILHADOR DIAGRAMA COM CARGA NOMINAL DO EMPILHADOR CATERPILLAR 2ET2500 FUNDAMENTOS DA EQUAO PARA A ANLISE DO CENTRO DE GRAVIDADE A EQUAO DE DEFINIO DA POSIO DO CENTRO DE GRAVIDADE: DESENHO DE CONJUNTO UM EMPILHADOR CONCLUSO BIBLIOGRAFIA ANEXO 1 - CARGA NOS EIXOS ITEM 30 ANEXO 2 - CARACTERSTICAS E ESPECIFICAES EMP. ELCTRICO - 3 RODAS ANEXO 3 - CARACTERSTICAS E ESPECIFICAES EMP. A GS Pg. 3 Pg. 3 Pg. 3 Pg. 3 Pg. 4 Pg. 4 Pg. 4 Pg. 4 Pg. 4 Pg. 4 Pg. 5 Pg. 5 Pg. 5 Pg. 6 Pg. 6 Pg. 7 Pg. 7 Pg. 7 Pg. 8 Pg. 8 Pg. 9 Pg. 9 Pg. 10 Pg. 11 Pg. 11 Pg. 12 Pg. 12 Pg. 13 Pg. 13 Pg. 14 Pg. 15 Pg. 16

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Mede o que mensurvel e torna mensurvel o que no o .

Galileo Galilei Itlia [1564-1642] Fsico/Astrnomo

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RESUMO
Este trabalho tem por objectivo abordar as prescries mnimas de Segurana e Sade respeitantes a exposio dos trabalhadores aos agentes fsicos ( vibraes ) com vista a promover a melhoria das condies de trabalho e de proteco, segurana e sade dos trabalhadores.

Palavras Chave: VIBRAES, MO-BRAO, CORPO INTEIRO, SADE, EXPOSIO. INTRODUO

O empilhador um veculo automotor utilizado na manuteno, elevao e transporte de materiais, que pode ser elctrico ou com motor de combusto interna a gs, gasolina ou diesel. Quanto a sua utilizao final se distingue pela forma do garfo de elevao que pode ser em consola, rectractil ou entre longarinas. 1 Os empilhadores modernos foram desenvolvidos a partir de 1920 por vrias companhias como a Clark,Yale & Towne Manufacturing. O empilhador tem vindo a se tornar uma pea de equipamento indispensvel nas operaes de manuseamento e armazenagem de materiais.

HISTRICO
Desde meados do sculo IX ao incio do sculo X teve inicio a evoluo que levou as modernos empilhadores de hoje. Os Caminhos de Ferro da Pensilvnia em 1906 introduziram carros plataforma movidos a bateria para transportar a bagagem at a estao de Altoona. Com a primeira Guerra Mundial houve o desenvolvimento de diferentes tipos de equipamento manuais de movimentao de cargas no Reino Unido pelas companhias Ransomes, Sims e Jeffries de Ipswich este facto foi em parte devido escassez de trabalho provocada pela guerra. Em 1917 as indstrias Clark nos Estados Unidos comearam a desenvolver e utilizar tractores equipados com elevadores nas suas instalaes. Em 1919 a Towmotor Company and Yale & Towne Manufacturing entrou no mercado de empilhadores nos Estados Unidos, desenvolvendo e expandindo o uso de empilhadores atravs da dcada de 1920 at 1930. A Segunda Guerra Mundial tambm colaborou para difundir a utilizao de de empilhadores. Depois da guerra, os armazenistas necessitaram da implementao de mtodos mais eficientes para armazenar produtos nos armazns, nomeadamente empilhadores mais manobrveis para atingir alturas maiores. Novos modelos de empilhadores foram desenvolvidas para colmatar esta necessidade. Em 1956 a Toyota introduziu o seu veculo elevador, o modelo LA, em primeiro lugar no Japo e vendeu o seu primeiro empilhador nos Estados Unidos em 1967.

1 - Ver desenho de conjunto de um empilhador pgina 16

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Nos equipamentos de transporte, com fora motriz prpria, o operador dever ter treinamento especfico, que o habilitar nesta funo.

DEFINIO DE OPERADOR
Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento tcnico e funcional do equipamento. o responsvel directo pela segurana da operao, pessoas e demais bens interligados a ela.

PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO DO EMPILHADOR

O Empilhador construdo sob o princpio da alavanca, onde a carga colocada nos garfos equilibrada pelo peso da mquina. O centro de rotao ou o apoio da alavanca o centro das rodas dianteiras.

A CAPACIDADE DE ELEVAO DE UM EMPILHADOR

A capacidade de elevao de um empilhador afectada pelo peso da carga e pela distncia do centro de gravidade da carga (centro da carga) O contrapeso formado pela prpria estrutura do veculo (combusto) ou pela bateria (elctrica).

O TRINGULO DA ESTABILIDADE: a rea formada pelos trs pontos de suspenso da mquina: (+) Pino de articulao do eixo traseiro (+) Cada uma das rodas dianteira. CONSIDERAES SOBRE O PONTO DE EQUILBRIO DO EMPILHADOR:
Se o Ponto de Equilbrio se desloca para fora da rea do tringulo, o veculo capotar nesse sentido.2 Quanto mais brusca for a manobra, tanto mais pronunciado ser o efeito da transferncia de peso, ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de equilbrio para fora da rea do tringulo. No caso de empilhadores de mastro retrctil, o tombamento para trs ocorre mais facilmente do que em outros modelos, visto que o ponto de equilbrio est mais perto das rodas traseiras e se desloca com maior facilidade para fora da rea de estabilidade.

FACTORES QUE CONTRIBUEM PARA A ESTABILIDADE DO EMPILHADOR :

O tringulo da estabilidade; A Distribuio de peso; O Centro de gravidade Vertical; A Estabilidade dinmica X esttica; A Habilidade em vencer rampas.

2 - ver diagrama de carga em vazio de um empilhador na pg. 12.

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A OPERAO SEGURA DO EMPILHADOR

Quanto segurana, o operador treinado e autorizado a operar a empilhador, deve estar consciente de praticar no comeo de cada turno, uma inspeco antes da partida. FACTORES CHAVES DA INSPECO: Aplicar o travo de estacionamento; Verificar os conectores da bateria e o nvel de gua; Verificar o relgio indicador das horas de funcionamento Verificar os controles e procurar por folgas; Ligar a chave da partida;(figura 3) Verificar o medidor de carga da bateria; Experimentar o conjunto de elevao; (figura 2) Movimentar-se para frente e para trs; Experimentar o travo de estacionamento; Experimentar o travo de p;

A CONDUO SEGURA
- No incio de cada turno, certifique-se de que a buzina, os traves, os pneus e todos os outros controles estejam em bom funcionamento, e que no haja folgas excessivas nas correias e comandos; (figura 1) - Quando um empilhador est em movimento, os seus garfos devem estar a 150 mm do cho; - Dirija a uma velocidade compatvel com as condies existentes e diminua a marcha em superfcies molhadas ou escorregadias; - Tome cuidado ao travar, pois a empilhador carregada pode tombar ou projectar a carga; -Se identificar que o empilhador estiver com falhas ou se houver motivo para consider-lo inseguro, suspenda as operaes e informe imediatamente a superviso; - No passe por objectos deixados no cho. Remova os obstculos antes de seguir a rota; - Nunca remova as proteces; - No faa curvas em alta velocidade, a empilhador no tem suspenso, e pode capotar; - No arranque de forma brusca ou pare nessa condio; - No obstrua a passagem das pessoas ou equipamentos de incndio; - Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte do empilhador, - No fim do turno o empilhador, deve ser estacionado e ter sua chave desligada e retirada, traves accionados e controles em ponto neutro, resguardando a operao por pessoas no autorizadas.

Fig.1

Fig.2

Fig.3

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A CARGA DO EMPILHADOR
- Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais contrapeso ao empilhador; - Os garfos devem estar bem colocados sob a carga, de preferncia no comprimento total deles, a parte de trs da carga deve estar firmemente localizada contra o guarda-carga e o mastro inclinado para trs; - Verifique se h espao suficiente para levantar e manobrar a carga. - Para cargas soltas faa um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a e mude a posio dos garfos para um melhor balanceamento; - Os garfos devem ser erguidos lentamente para que a carga se mantenha estvel e nunca use apenas um deles; - No use paletes danificadas, ou instveis. - No passe a carga por cima de pessoas e no permita que as pessoas passem sob os garfos ou permaneam nas proximidades; - Verificar sempre o peso da carga. Se no estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar. - Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga; - No arraste a carga sobre o piso, e nunca a empurre; - Evite carregar material solto, este dever ser transportado em recipiente prprio ou plataforma com proteco lateral; - Excepcionalmente, os veculos podero se usados para elevar pessoas para reparo ou fazer inventrio. Entretanto nunca eleve ningum sem o uso de uma plataforma fixada adequadamente aos garfos e ao guarda-carga.3

O OPERADOR EFICIENTE
- Obedece a todos os sinais e demarcaes, dirige devagar e acciona a buzina quando necessrio; - Est alerta enquanto opera seu empilhador, olha sempre na direco do percurso e mantm uma viso clara do caminho frente; - No brinca com pedestres; - No coloca pessoas em risco, - No dirige com as mos molhadas ou oleosas; - Os calados esto desprovidos de graxas e gorduras; - Mantm as mos no volante; - Se no tiver viso, muda a direco. - Est sempre totalmente dentro do empilhador! - Nunca coloca os braos, as mos, as pernas ou a cabea entre as vigas do mastro ou fora dos limites da cabine da empilhador.

3 Ver figura da pgina 11

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A OPERAO DE EMPILHAMENTO
- Aproxime-se da pilha com a carga abaixada e inclinada para trs; - Reduza a velocidade e pare na frente da pilha, trave e diminua a inclinao para trs at um ponto suficiente para manter a estabilidade da carga; - Eleve a carga at a altura desejada para o empilhamento; - Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirija para frente, se necessrio, para aproximar o veculo da pilha, e travar novamente. Avanar a carga, tomando cuidado para no deslocar cargas das pilhas adjacentes; - Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na posio vertical e baix-la; - Quando a carga estiver empilhada com segurana, baixar os garfos at solt-los do palete e recolh-los. Nessa posio, a inclinao para a frente pode ser til. - Se os garfos no estiverem afastados totalmente da pilha, o veculo deve ser movimentado um pouco para trs; - Quando os garfos estiverem longe da pilha, travar novamente se o veculo foi movimentado e inclinar o mastro para trs e baix-lo at pouco acima do cho, antes de ir embora. - NO MOVIMENTE o empilhador COM OS GARFOS ELEVADOS

A OPERAO DE DESEMPILHAMENTO
- Parar na frente da pilha e travar. Colocar o mastro na posio vertical. Se necessrio, ajustar a abertura dos garfos largura da carga e assegurar-se de que o peso da carga est dentro da capacidade do veculo; - Elevar os garfos at uma posio que permita a entrada no palete; - Se necessrio, dirigir para frente para aproximar o veculo da pilha, e travar novamente. Avanar o mastro para a frente, sob a carga; - Levantar a carga at ela se afastar da pilha e inclinar cuidadosamente para trs, o suficiente para estabilizar a carga; - Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o mastro. Quando necessrio, movimentar o veculo ligeiramente para trs, afastando-o da pilha, certificando-se de que o caminho est livre e tomando cuidado para no deslocar cargas das pilhas adjacentes; - Baixar a carga cuidadosamente at a posio correta de percurso, inclinar para trs totalmente antes de ir embora.

PREVENO E CUIDADOS QUE EVITAM CAPOTAR O EMPILHADOR

- NO MOVIMENTE o empilhador COM OS GARFOS ELEVADOS o empilhador pode capotar se for operado de uma maneira inadequada. Em caso de capotamento: NO SALTE INCLINA-TE AO CONTRRIO SEGURA-TE FIRMEMENTE AO VOLANTE DE DIRECO FIRMA OS PS

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RISCOS ASSOCIADOS AO TRABALHO COM EMPILHADORES

O principal risco associado a movimentao mecnica de cargas com empilhadores o da QUEDA cuja resultante poder ser um incidente ou acidente relacionados com a carga, com o condutor, com veculo empilhador, e ainda colises e poluio quer atmosfrica ou ambiental por exposio ao rudo, vibraes, incndios e exploses. A seguir apresentamos uma galeria de imagens intuitivas e auto-explicativas que nos do a noo da importncia da observao das normas de segurana para evitar os acontecimentos detonadores de danos e prejuzos as pessoas e materiais.

RISCOS RELACIONADOS COM A CARGA

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RISCOS RELACIONADOS COM AS CARGAS (continuao)

RISCOS DA CONDUO EM DIFERENTES SUPERFCIES

RISCOS GERAIS RELACIONADOS COM A CONDUO

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RISCOS GERAIS RELACIONADOS COM A CONDUO (continuao)

RISCOS RELACIONADOS AO OPERADOR , AMBIENTE E PESSOAS

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RISCO DO USO DO EMPILHADOR PARA ELEVAR PESSOAS

EQUIPAMENTO DE PROTECO INDIVIDUAL

Para alm do cumprimento das regras de transporte e movimentao mecnica de cargas, o operador de um empilhador dever utilizar equipamentos de proteco individual, como medida de reforo na preveno de acidentes e do risco residual imprevisvel ou inevitvel que so cinto de segurana, capacete, e poder ter de usar culos de proteco e proteco para ouvidos

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DIAGRAMA DE CARGA EM VAZIO DE UM EMPILHADOR

Exemplo apresentado para o modelo CAT 2ET2500 (2500lbs ~ 1300kg)

Centro de Gravidade com carga

Centro de Gravidade sem carga O Centro de Gravidade se altera com a elevao da carga

DIAGRAMA COM CARGA NOMINAL DO EMPILHADOR CATERPILLAR 2ET2500

Rodas de trs: 1 389 kg

Rodas da frente: 1 309kg

Rodas trs: 484 kg

Rodas frente: 3 514kg

Carga: 1 300kg

Neste diagrama os vectores esto em escala uns aos outros e representam as cargas. Ao observarmos o empilhador sem carga a fora nas rodas de trs ligeiramente maior que na frente, donde se conclui que o centro de gravidade est deslocado para a parte traseira do empilhador. Se colocarmos 484 kg acima das especificaes do fabricante * o centro de gravidade anula-se e o empilhador tomba para frente.

* Ver item numero 30 do Anexo 1

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FUNDAMENTOS DA EQUAO PARA A ANLISE DO CENTRO DE GRAVIDADE

A Esttica a seco da Mecnica onde se estuda o EQUILBRIO DOS CORPOS e tem por objectivo fundamental indagar que condies devem satisfazer as foras que actuam num corpo para que estes se mantenham em equilbrio. Foi Arquimedes de Siracusa (287-212 a.C.) que estabeleceu a condio de equilbrio da alavanca que sistematizou na sua obra Tratado do Equilbrio dos Planos ou Centros de Gravidade. De facto foi S. Stevin, engenheiro holands (1548-1620) que estabeleceu a regra do tringulo para a composio de duas foras que viria a transformar-se na conhecida regra do paralelogramo . Stevin definiu ainda um momento de fora e confirmou a condio de equilbrio das alavancas. Actualmente, quer a verificao experimental da composio de foras pela regra do paralelogramo recorrendo a processos simples quer o reconhecimento da fora como grandeza vectorial, permite-nos utilizando as operaes vectoriais, fazer um estudo menos dependente de conceitos relativos e por isto mais simples e coerente do centro de gravidade. O centro de gravidade de um corpo um ponto privilegiado , pertencente ou no a um corpo, o seu privilgio consiste em gozar de determinadas propriedades, muito teis ao simplificar alguns problemas do movimento de um ponto ao outro ( translao) e do equilbrio. Consideramos o centro de gravidade como o centro de foras gravticas paralelas onde est aplicada a fora gravtica resultante. Esta fora resultante equivalente ao sistema dessas foras paralelas.

A EQUAO DE DEFINIO DA POSIO DO CENTRO DE GRAVIDADE: i = k . F

mi . u

Esta equao resulta de considerarmos aplicadas em cada massa, mi , foras paralelas u proporcionais a massa, sendo o vector unitrio, ou seja, cujo mdulo igual a 1, e que possui a mesma direco e sentido das foras aplicadas i . F Na pgina 12, se colocarmos em escala a distncia entre as rodas, o centro de gravidade do empilhador em carga a fora resultante.

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DESENHO DE CONJUNTO UM EMPILHADOR

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CONCLUSO
A maior contribuio deste trabalho foi proporcionar-nos a viso e o entendimento de que sem a necessidade de um modelo complexo, podemos simular as situaes prticas que envolvem o ambiente da movimentao mecnica de cargas. E que no futuro tecnologias melhoradas de proteco sero desenvolvidas para evitar os riscos inerentes ao tringulo de estabilidade e ao ponto de equilbrio do empilhador. Adicionalmente o contedo deste compndio teve o cuidado de caracterizar os efeitos prticos da variabilidade entre a solues de seguranas ptimas a serem adoptadas e os riscos associados aos usos e costumes prximos destas solues, ou seja, a realidade quotidiana representada nas figuras referentes aos riscos, confrontada com a aplicao terica dos fundamentos da fsica, para elucidar dedutivamente o motivo dos procedimentos adoptados como correctos e seguros na movimentao mecnica de cargas.

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Bibliografia
[1] www.caterpillar.com [2] http://en.wikipedia.org/wiki/Forklift_truck [3] www.segurancaetrabalho.com.br/download/empilhadeira-edson.ppt [4] Manual do Empilhador Mitsubishi Caterpillar DP15K - ARSOPI - Vale de Cambra [5] Silva,L.,Valadares,J. Manual de Fsica Mecnica- 12 ano escolaridade, Didctica Editora,1984

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100% A PARTIR DE PAPEL USADO

RESPEITO PELO AMBIENTE

CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL

REDUZIDO CONSUMO DE GUA

SEM CLORO ELEMENTAR

REDUZIDO NVEL DE EMISSES LQUIDAS E GASOSAS