COT - Avaliações v044
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CONFIDENCIAL
COT – Avaliações 044
AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO TÊM SIGILO PREVISTO NO ART. 1º DA LC Nº 105/2001 E
OS TERMOS DISPOSTOS NO ART. 6.º, I, DO DECRETO 7.724/2012, QUE REGULAMENTA O ART. 22 DA LEI
12.527/2011. SÃO DE USO EXCLUSIVO DAS EMPRESAS CREDENCIADAS DE ENGENHARIA HABILITADAS NO
EDITAL CAIXA 2019
Caderno de
Orientações
COT-Avaliações – v044
AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS
E OUTROS BENS
AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO TÊM SIGILO PREVISTO NO Art. 1º da LC nº 105/2001 E SÃO DE USO EXCLUSIVO DAS EMPRESAS
CREDENCIADAS DE ENGENHARIA HABILITADAS NO EDITAL CAIXA 2019
O DESCARTE DESSE DOCUMENTO DEVE SER EFETUADO POR FRAGMENTAÇÃO OU DEVOLUÇÃO AO REMETENTE SEGUINDO REGRAS DO DECRETO Nº
7.845/2012
Vigência: 04/04/2022 1 / 37
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EDITAL CAIXA 2019
SUMÁRIO DA NORMA
1 OBJETIVO,6
2 DEFINIÇÕES,6
2.1 SIGLAS,6
2.2 CONCEITOS,7
3 NORMAS,11
3.1 ASPECTOS GERAIS,11
3.2 USO INTERNO,13
3.3 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS,13
3.3.1 ASPECTOS GERAIS,13
3.3.2 DOCUMENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE BENS,13
3.3.3 MODELOS DE PEÇAS TÉCNICAS,15
3.3.3.1 LAUDO DE AVALIAÇÃO, MODELO SIMPLIFICADO DE USO RESTRITO,15
3.3.3.2 LAUDO DE AVALIAÇÃO, MODELO COMPLETO,16
3.3.3.3 RELATÓRIO DE VALORAÇÃO,16
3.3.4 VALIDADE DOS LAUDOS DE AVALIAÇÃO,17
3.3.5 ESPECIFICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES,17
3.3.6 METODOLOGIAS AVALIATÓRIAS,18
3.3.7 AVALIAÇÃO INTERVALAR,18
3.3.8 VALOR DE LIQUIDAÇÃO FORÇADA,19
3.3.9 VISTORIA,19
3.3.10 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PERICIAIS,19
3.3.10.2 ESTABILIDADE E SOLIDEZ,20
3.3.10.3 VÍCIOS CONSTRUTIVOS GRAVES,20
3.3.10.4 HABITABILIDADE,20
3.3.11 OPERAÇÕES CAIXA QUE ENVOLVAM GARANTIA OU RECEBIMENTO EM DAÇÃO DE
PAGAMENTO,20
3.3.12 EXISTÊNCIA DE ÁREAS DE CONSTRUÇÃO NÃO-AVERBADAS OU PARCIALMENTE NÃO-
AVERBADAS,22
3.3.13 IMÓVEIS COM INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO NO SOLO OU ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ,22
3.3.14 SISTEMAS CONSTRUTIVOS INOVADORES,23
3.3.15 UNIDADES ISOLADAS, DE USO MISTO RESIDENCIAL E NÃO -RESIDENCIAL,23
3.3.16 UNIDADES COM CARACTERÍSTICAS CONDOMINIAIS,24
3.3.17 VAGAS DE GARAGEM AUTÔNOMAS, AVALIADAS CONJUNTAMENTE COM OUTRAS UNIDADES
CONDOMINIAIS, TAIS COMO APARTAMENTOS OU ESCRITÓRIOS,24
3.3.18 IMÓVEIS ADJUDICADOS, EM EXECUÇÃO JUDICIAL, EXTRAJUDICIAL OU CONTRATO SUB -
JÚDICE,24
3.3.19 AVALIAÇÕES NAS ANÁLISES DOS PEDIDOS DE ANUÊNCIA PARA REFORMAS E AMPLIAÇÕES EM
IMÓVEIS HIPOTECADOS OU ALIENADOS EM FAVOR DA CAIXA,26
3.3.20 AVALIAÇÕES DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS URBANOS, NO ÂMBITO DAS ANÁLISES DO
CRÉDITO IMOBILIÁRIO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS,26
3.3.21 AVALIAÇÃO DAS TIPOLOGIAS-PADRÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS URBANOS,
USADOS PARA RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS DOS MUTUÁRIOS OU RECUPERAÇÃO DE
ATIVOS,28
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PREFÁCIO
TÍTULO
ENGENHARIA – AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS E OUTROS BENS
UNIDADE GESTORA
GEHPA – GN PADROES EMPREENDIMENTOS CRITICOS
UNIDADE(S) CORRESPONSÁVEL(IS)
Não se aplica
CLASSIFICAÇÃO
Normativo Geral
PÚBLICO ALVO
Agências, CEHAN, CERIS, CESAV, CIGAD, CIHAR, GEGAD, CEPAT, GESEC, GIHAB, CEMAB, CEINF, REHAB,
CEVEN e SR.
Item 3.3.2.2.1;
No caso da avaliação ser realizada em regiões com baixa densidade de ocupação de lotes, devem ser solicitados
documentos, plantas ou croquis que caracterizem de forma inequívoca o imóvel.
REGULAMENTAÇÃO UTILIZADA
Carta Circular BACEN nº 3.730, de 08/10/2015;
Circular BACEN nº 3.747, de 27/02/2015;
Circular BACEN nº 3.767, de 07/10/2015;
Lei nº 5.194, de 24/12/1966;
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DOCUMENTAÇÃO UTILIZADA
Não se aplica
ROTEIRO PADRÃO
Não se aplica
NORMATIVOS REVOGADOS
Não se aplica
ATENDIMENTO DE DÚVIDAS
GEHPA – GN PADROES EMPREENDIMENTOS CRITICOS
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1 OBJETIVO
1.1 Definir valores de Avaliação para imóveis e outros bens, visando subsidiar as unidades da CAIXA e/ou terceiros
em suas operações.
1.1.1 Não fazem parte do objetivo as Avaliações de joias e objetos de penhor.
1.2 Definir parâmetros de velocidade de vendas de unidades de empreendimentos imobiliários visando subsidiar as
unidades da CAIXA em suas operações.
2 DEFINIÇÕES
2.1 SIGLAS
▪ ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
▪ ADEMI – Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário;
▪ ART – Anotação de Responsabilidade Técnica [Engenharia];
▪ AS – Autorização de Serviço;
▪ ATTE – Atividade(s) Técnica(s) Especializada(s) [atividade terceirizável];
▪ CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo;
▪ CCA – Correspondente CAIXA AQUI;
▪ CE – Comunicação Eletrônica [documento] ou Centralizadora Nacional [estrutura CAIXA];
▪ CI – Comunicação Interna [documento] ou Centralizadora Regional [estrutura CAIXA];
▪ CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia;
▪ CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;
▪ EIVV – Estimativa de Índice Velocidade de Vendas;
▪ EVV – Estudo de Velocidade de Vendas;
▪ FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos;
▪ FRE – Ficha Resumo do Empreendimento;
▪ INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial;
▪ IVV – Índice de Velocidade de Vendas;
▪ MN – Manual Normativo interno CAIXA;
▪ MO – Modelo;
▪ NBR – Norma Técnica Brasileira Revisada;
▪ NT – Nota Técnica;
▪ OF – Ofício;
▪ PDF – Portable Document Format [formato de documento portátil];
▪ PEPT – Pendência para Elaboração de Peça Técnica;
▪ PF – Pessoa Física;
▪ PFUI – Proposta de Financiamento de Unidade Isolada;
▪ PJ – Pessoa Jurídica;
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2.2 CONCEITOS
▪ Apensado: arquivo secundário, vinculado (anexado) a outro principal, sendo este último no padrão PDF; o arquivo
apensado pode ser de qualquer padrão, PDF ou não, e em qualquer número (um ou mais).
▪ Assinatura digital: código, anexado ou logicamente associado a um arquivo, que permite, de forma única e exclusiva,
a comprovação de sua autoria e a manutenção de sua integridade, após a certificação;
▪ Assinatura digital com referência básica: cria um arquivo eletrônico, c ontendo um documento e a assinatura
digital, anexada ou separada;
▪ Assinatura digital com referência de tempo: cria um arquivo eletrônico, contendo um documento, a assinatura
digital, anexada ou separada, e um carimbo de tempo, contendo a data e a hora em q ue este foi autenticado.
▪ Autoridade certificadora — AC: entidade que emite, renova ou revoga certificados digitais de outras AC ou de
titulares finais.
▪ Avaliação: cálculo do valor de um ou mais bens;
▪ Avaliação de bens: análise técnica, realizada por profis sional habilitado, para identificar o valor de um bem,
seus custos, frutos e direitos, bem como determinar indicadores da viabilidade de sua utilização econômica
para determinada finalidade, situação e data;
▪ Avaliação de imóveis: o mesmo que Avaliação de bens;
▪ Avaliação patrimonial ou de interesse patrimonial: Avaliação de imóveis em aquisição ou locação para uso da
CAIXA, atendimento de demandas legais ou para alienação/permuta de imóveis de uso.
▪ Averbação: registro da edificação existente ou realizada sob re um terreno na matrícula deste no RGI, normalmente
com descrição da tipologia da edificação e suas áreas. em se tratando de empreendimentos, a descrição é mais
detalhada e pode abranger, adicionalmente, nos casos condominiais, as frações ideais das unida des autônomas.
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▪ Intervalo de confiança: intervalo de valores, derivado da estatística inferencial, dentro do qual está contido o
parâmetro populacional, com determinada confiança;
▪ Intervalo de valores admissíveis: faixa de valores aceitáveis em torno do valor de Avaliação, definível pelo
avaliador, conforme preconiza a NBR – ABNT nº 14.653, partes 1 e 2, e MN AE023.
▪ Laudo: relatório, contendo parecer técnico resultante de exame ou Avaliação objetiva, sobre determinado assu nto;
▪ Laudo de Avaliação: relatório técnico, elaborado por profissional habilitado, em conformidade com as normas
vigentes, para avaliar determinado bem;
▪ Laudo modelo Completo: contém, de forma descritiva, consubstanciada, os requisitos previstos pela NBR
nº 14.653 em suas partes 1 e 2, com as informações suficientes para o seu entendimento e a definição do
valor do bem; incluídos todos os anexos previstos na referida Norma: documentação dominial, relatório
fotográfico, plantas, identificação dos dados de mercado, memória de cálculo ou relatórios com a memória
de cálculo emitidos pelos programas computacionais utilizados;
▪ Laudo modelo Simplificado de Uso Restrito: contém, de forma resumida, os requisitos necessários para
seu entendimento e definição do valor do bem, e não tem validade para outras finalidades, além daquela
nele especificada ou exibição para terceiros.
▪ Luvas: importância que o locador ou sublocador antecipadamente exige ou recebe de inquilinos, em geral,
reservadamente, para assinatura ou transferência do contrato de locação, além do aluguel nominal periódico, a
título de remuneração do ponto comercial.
▪ Macromodelo: modelo de regressão com a maior abrangência possível e que possa ser utilizado para realização de
Avaliações.
▪ Matrícula no RGI — Registro Geral de Imóveis: é resultante da ação de documentar a descrição do imóvel em um
livro ou ficha do Cartório de Registro de Imóveis, em termos, principalmente, de endereço e metragem, seus
proprietários e os sucessivos registros e averbações, que informam transações, hipotecas, ônus e alterações físicas
ou de endereço do bem.
▪ Memorial de incorporação: acervo documental do registro da incorporação em condomínio no RGI.
▪ Monitoramento de trabalhos de Avaliação: conforme definido no MN AE062;
▪ Monitor: profissional responsável pelo monitoramento, conforme definido no MN AE062.
▪ Parecer técnico — PA: documento, fornecido sob forma de relatório, contendo esclarecimento técnico, emitido por
profissional do quadro ou credenciado, sobre assunto de sua especialidade, eventualmente, em complemento a
trabalho anterior.
▪ Pavimentação definitiva: tratamento permanente da superfície, para regularização do piso e conservação da base,
feito com asfalto, concreto, paralelepípedo, peças intertravadas de concreto e /ou outros elementos, que configurem
uma solução adequada para tráfego e sejam as práticas adotadas pelo Município em suas vias públicas.
▪ Profissional: arquiteto ou engenheiro, responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de
obra, podendo ser pertencente ao quadro próprio da carreira profissional da CAIXA ou Responsável Técnico de
Empresa Credenciada;
▪ Profissional do quadro [próprio]: engenheiros e arquitetos do quadro de empregados da CAIXA, chamadas de
“carreiras profissionais”;
▪ Profissional habilitado: pessoa física e/ou jurídica, prestadora de serviço de engenharia, arquitetura ou trabalho
social, legalmente habilitada, com registro válido em órgãos legais competentes, quando for o caso (não há
exigência para sociólogos e pedagogos), para exercício da profissão.
▪ Relatório [técnico]: descrição escrita e objetiva de fatos, acontecimentos ou atividades, mediante pesquisas ou
experiências quanto à questão em pauta, seguida de análise rigorosa, com o objetivo de tirar conclusões ou tomar
decisões;
▪ Relatório de Valoração: relatório emitido por profissionais do quadro próprio, com o objetivo de atribuir valor
aos imóveis pelo processo de Valoração;
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▪ Relatório de Vistoria: peça técnica, abrangendo o conteúdo do Laudo de Avaliação, exceto os tó picos afetos à
definição do valor do imóvel, como metodologia, grau de fundamentação, grau de precisão, diagnóstico ou
percepção de mercado, valor de Avaliação;
▪ Relatório do modelo de regressão: anexo do Laudo modelo Simplificado de Uso Restrito, gerado no formato
PDF, contendo, ao menos, os resultados estatísticos, tabela de dados e projeções de valores;
▪ Relatório Fotográfico: registro documental gráfico, que ilustra o estágio da obra, com fotografias internas e
externas referentes ao imóvel avaliando, bem como uma selfie do avaliador (inserida exclusivamente nos
arquivos do SIMIL), em tamanho e definição suficientes para sua boa visualização;
▪ Relatório LIC: documentação sobre Levantamento de Indícios de Contaminação, orientada pelo
SARB14/Febraban.
▪ Revisionamento: processo realizado por engenheiro, arquiteto, agrônomo ou assistente de projetos sociais/técnico
social do quadro próprio da CAIXA, conforme definido no MN AE062;
▪ Revisor: profissional responsável pelo revisionamento.
▪ SIMIL — Sistema de Informações do Mercado Imobiliário: software desenvolvido pela CAIXA, para
geração/preenchimento de Laudo de Avaliação, Relatório de Vistoria, Ficha de Pesquisa e Banco de Dados para
fins de Avaliação de imóveis, Laudo de Análise do PFUI.
▪ Sistema construtivo: conjunto de materiais, técnicas, componentes e elementos empregados em determinada obra
da Construção Civil;
▪ Sistema construtivo convencional: emprega material, componente e/ou processo convencional ou consagrado
já normalizado ou regulado em uma instância pública, seja federal, estadual ou municipal, restrito à sua
jurisdição ou por órgão normativo oficial;
▪ Sistema construtivo inovador: apresenta intervenção ou construção de edificação com utilização, total ou
parcial, de material, componente ou processo construtivo não-convencional ou inovador, que incorpora uma
nova concepção e representa uma alternativa à tecnologia convencional, que não seja objeto de Norma
Brasileira prescritiva e não tenha tradição de uso no território nacional, e deve ser previamente autorizado,
conforme procedimentos definidos no MN AE091;
▪ Sistema construtivo tradicional: executado com tecnologia não -normalizada e de uso consagrado.
▪ Triagem: conforme definido no MN AE054;
▪ Unidade: propriedade pela qual um objeto não pode se dividir em outro menor sem perder parte de sua essência,
identidade ou destruir-se;
▪ Unidade autônoma: imóvel pertencente a um empreendimento, condomínio ou prédio e que possui matrícula
individualizada;
▪ Unidade em prédio: unidade imobiliária autônoma, pertencente a empreendimento vertical;
▪ Unidade isolada: edificação de uso comercial ou residencial unifamiliar, não integrante de
conjunto/agrupamento de edificações, seja em loteamento ou condomínio;
▪ Unidades assemelhadas: unidades de mesma tipologia (a exemplo de casas, apartamentos, salas e lotes),
localizadas no mesmo prédio, condomínio ou conjunto habitacional (ou contíguos);
▪ Unidades rurais: UH isoladas, produzidas em lotes e/ou glebas rurais ou um complexo de unidades
habitacionais sob a forma de “vilas rurais” e/ou “aglomerados rurais”, a exemplo dos assentamentos rurais ou
vilas agrícolas.
▪ Validação: rotina definida conforme MN AE062.
▪ Valoração: rotina que consiste na realização da vistoria do imóvel pelo profissional credenciado e na determinaçã o
de seu valor (valoração) pelo profissional arquiteto ou engenheiro do quadro da CAIXA.
▪ Valor: é o preço, o custo, o montante, a estimativa em dinheiro de um objeto, um bem ou um serviço, em função de
sua capacidade de ser negociado (comprado ou vendido) no mercado;
▪ Valor arbitrado: valor pontual, adotado como resultado da Avaliação, dentro dos limites do campo de arbítrio
estabelecido;
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▪ Valor de Avaliação: valor que, num dado instante, é único, qualquer que seja a finalidade da Avaliação,
correspondendo ao preço que se definiria em um mercado de concorrência perfeita;
▪ Valor central ou Valor final: o mesmo que Valor de Avaliação;
▪ Intervalo de Valores Admissíveis ou Faixa de valores aceitáveis: trecho de variação percentual, em torno
do valor central de Avaliação, cujo valor numérico pode variar, mas é, usualmente, estipulado em 80%.
▪ Valor de liquidação forçada: quantia auferível pela comercialização de um bem, na hipótese de uma venda
compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo merca do;
▪ Valor de mercado: corresponde à quantia mais provável pela qual se compra ou vende voluntaria e
conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente;
▪ Valor venal de mercado: valor de mercado para compra/venda, que co rresponde à quantia mais provável
pela qual se compra/vende um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente;
▪ Valor locativo de mercado: valor de mercado para locação, que corresponde à quantia mais provável pela
qual se aluga um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente.
▪ Vícios construtivos: anomalias, defeitos ou danos oriundos da concepção e elaboração dos projetos e seus
elementos técnicos, de falhas na execução da construção e, ainda, da qualidade e e scolha dos materiais, tornando-
a, no todo ou em parte, imprópria para o fim a que se destina ou reduzindo o seu valor patrimonial;
▪ Vícios construtivos graves: são aqueles que afetam o imóvel todo ou parte dele, prejudicando sua estabilidade
e/ou solidez.
3 NORMAS
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com as devidas tarjas em quaisquer dados pessoais, seja dos clientes, do(s) emitentes(s) do laudo, de pessoas por
ventura citados nas “Informações Complementares”, bem como no modelo estatístico (equação de regressão).
3.1.11 Não havendo concordância quanto ao conteúdo do Laudo, com ênfase para o resul tado da Avaliação, seja por
parte do Cliente ou da Unidade Demandante, pode-se solicitar a revisão da Avaliação, nos moldes previstos no item
4.3.
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3.3.2.7.1 O imóvel é identificado no Laudo invariavelmente por seu endereço verificado no local.
3.3.2.7.2 Quando aplicado o modelo de Laudo Simplificado de Uso Restrito, utiliza -se o campo Registro de
Divergências Entre a Realidade do Imóvel e a Documentação para consignar tal discrepância de endereços.
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3.3.3.1.8.2 Em se tratando de imóvel em condomínio, são necessárias, pelo menos, 2 (duas) fotografias referentes
às instalações condominiais.
3.3.3.1.8.3 É obrigatório o registro de uma selfie do avaliador em frente ao imóvel avaliando, que deve ser incluída
nos arquivos fotográficos do Simil, não sendo necessário compor o relatório fotográfico do Laudo de Avaliação.
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3.3.3.3.1 A Valoração de imóveis consiste na realização da vistoria do imóvel pelo profissional credenciado, e na
determinação de seu valor (valoração) pelo profissional arquiteto ou engenheiro do quadro próprio da CAIXA.
3.3.3.3.2 A rotina se aplica aos serviços de Avaliação de imóveis provenientes do grupo de atividades terceirizáveis
A-401 (código de sistema A-412 ou A-418).
3.3.3.3.3 São elaboradas duas peças técnicas no SIMIL: o Relatório de Vistoria, emitido pelo credenciado, e o
Relatório de Valoração, emitido pelo profissional da CAIXA, conforme modelos disponíveis no Apensado
AE023_(VI)_SIMIL-EstruturacaoLaudoSimplificado.
3.3.3.3.4 Não há corresponsabilidade entre os profissionais de cada peça técnica.
3.3.3.3.5 As demandas de Relatório de Vistoria são feitas via SIOPI (atividade A-412), de acordo com os parâmetros
estabelecidos pela GIHAB.
3.3.3.3.6 As GIHAB determinam as regiões de abrangência do processo de valoração por faixa de CEP, de acordo
com a disponibilidade de modelos estatísticos e quantidade de demandas.
3.3.3.3.7 Para cada faixa de CEP, são definidos os atributos de parametrização no sistema SIOPI, referentes a:
▪ Tipo e Categoria do Imóvel;
▪ Tipo de construção;
▪ Data Início e Data Fim de Vigência.
3.3.3.3.8 O Relatório de Valoração é realizado com base das informações obtidas no documento denom inado
Características Físicas, em formato XLS (Excel), conforme Apensado AE023_(VIII)_CaracteristicasFisicas, incluído
no SIOPI, e que contém a classificação dos atributos referentes às variáveis utilizadas no modelo estatístico de
regressão linear da região.
3.3.3.3.9 O gestor da unidade de Avaliação da GIHAB consulta as Autorizações de Serviço de Engenharia
diariamente, cujas situações de demanda encontram-se com status Vistoria Concluída.
3.3.3.3.10 Após Monitoramento do Relatório de Vistoria, ou seja, após solicitar as retificações pertinentes, caso
necessário, a GIHAB elabora o Relatório de Valoração e conclui a demanda no SIOPI, buscando coerência entre o
parecer do aceite de garantia entre peça técnica e sistema.
3.3.3.3.11 O processo de Valoração ocorre no SIOPI e seus procedimentos operacionais estão disponíveis no arquivo
Tutorial_SIOPI_Valoracao_imoveis.zip, no endereço: http://www.gehpa.mz.caixa/Creden/TSP.php, ou na tela inicial
do SIOPI, em “ACESSO RÁPIDO”, “Informativos”, “Consultar”, Gestor: GEHPA, “Itens Vigentes na Data”, inserir a
data atual.
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▪ Quando o Valor de Compra e Venda declarado no cadastro do imóvel no SIOPI for superior ao valor limite para
enquadramento da operação no Programa Casa Verde e Amarela;
▪ Declarado no campo Motivo da Solicitação do SIOPI que a proposta tem o SBPE como origem de recurso prevista.
3.3.7.7.2 Para propostas enquadradas como Alocação de Recursos, considera-se proposta passível de financiamento
com origem de recurso SBPE, quando:
▪ O Valor de Venda proposto na FRE for superior ao v alor limite para enquadramento da operação no Programa Casa
Verde e Amarela.
3.3.9 VISTORIA
3.3.9.1 Como regra geral, o imóvel avaliando é vistoriado externa e internamente, porém deve -se considerar as
seguintes situações.
3.3.9.1.1 Para imóveis adjudicados, item 3.3.18, em renegociação de dívidas, item 3.3.21, e eventualmente nas
situações de avaliação paradigma, item 3.3.25, em que a vistoria interna não seja possível, a vistoria externa deverá
ser de acordo as possibilidades:
3.3.9.1.1.1 Fotos externas do próprio imóvel, e com da selfie do avaliador em frente ao imóvel.
3.3.9.1.1.2 Em situações de imóveis localizados em regiões dominadas por organizações criminosas, ou outras que
impeçam o acesso pacífico ao avaliando, recomendamos inserir fotos para identificação do bem, utilizando
ferramentas alternativas (foto de satélite, mapas etc. ) constando a seguinte informação no campo Observações:
“Avaliação realizada em situação paradigma, com base no Laudo anterior ou outros subsídios, em decorrência de
impedimento de vistoria por domínio de organizações criminosas ou acesso impossibilitado”.
3.3.9.1.2 Não tendo sido possível a vistoria interna do imóvel, por falha ou culpa do interessado, e esta for
imprescindível, caracteriza-se Vistoria Infrutífera, sendo o Laudo, nestes casos, concluído sem atribuição de valor
(valor zerado); porém, com a caracterização possível do imóvel, além de fotos externas.
3.3.9.1.2.1 Consigna-se, no Laudo, os horários de chegada e saída do avaliador no local do imóvel e, se possível,
também nome e telefone de pessoa que possa atestar o fato.
3.3.9.2 Para vistoria com hora marcada, o avaliador espera, no mínimo, 30 (trinta) minutos, para, então, configurar o
não-comparecimento do interessado ao local do imóvel.
3.3.9.3 Nas demandas enquadradas no código de sistema A-412, os avaliadores credenciados realizam as vistorias,
emitem os Relatórios de Vistoria, e os avaliadores do quadro atribuem valor aos imóveis emitindo os Relatórios de
Valoração, ambos elaborados no SIMIL.
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3.3.10.4 HABITABILIDADE
3.3.10.4.1 Habitabilidade pressupõe a existência de condições de conforto, salubridade, segurança, de imed iata
ocupação e utilização do imóvel para o fim a que se destina, seja residencial, comercial ou outros.
3.3.10.4.2 Não havendo outras restrições, a falta de habitabilidade não enseja, necessariamente, a não -aceitação do
imóvel como garantia, conforme descrito no item 3.3.11.7.
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▪ Produzidos por sistema construtivo tradicional ou inovador sem a anuência da GIHAB, que procede conforme MN
AE091;
▪ Com outras restrições graves constatadas.
3.3.11.5.1 Mesmo havendo a manifestação contrária à aceitação do imóvel como garantia, em princípio, o mesmo é
avaliado, exceto imóveis com indícios de contaminação, como previsto no item 3.3.13, nos casos de fração de terreno
ou imóvel não desmembrados ou individualizados, que não constituam unidades autônomas, conforme item 3.3.16, e
havendo divergência entre as características do terreno constatadas na vistoria e as constantes na matrícula do RGI
correspondente, também segundo item 3.3.16.
3.3.11.5.2 Considera-se infraestrutura mínima, para aceitação de um imóvel como garantia, a existência de via de
acesso ao imóvel, solução para abastecimento de água, solução para esgotamento sanitário e pluvial, redes de
energia elétrica e iluminação pública.
3.3.11.5.2.1 Além da infraestrutura mínima, no Crédito Imobiliário Pessoa Física são exigidas as prescrições
constantes no Apensado AE023_(VII)_RequisitosMinimosCreditoPF.
3.3.11.5.3 O imóvel que contenha frações ou edificações não desmembradas ou individualizadas pode ser aceito
como garantia, desde que seja considerado como um todo, para efeito de Avaliação.
3.3.11.6 Em se tratando de Avaliação de unidade imobiliária, nos processos de financiamento à construção individual,
demandados pelas Agências ou CCA, o avaliador verifica, para fins de garantia, o atendimento às Condições Mínimas,
constantes no Apensado AE023_(VII)_RequisitosMinimosCreditoPF, além das orientações contidas no MN AE130.
3.3.11.6.1 O não-atendimento das prescrições ou Condições Mínimas enseja manifestação contrária à aceitação do
imóvel como garantia, com citação dos itens que não foram atendidos no Laudo.
3.3.11.7 Em se tratando de imóvel novo que esteja sendo entregue sem acabamento interno, no todo ou em parte,
ou de imóvel em reforma interna sem seus acabamentos internos ou de parte deles, mesmo não havendo condi ções
de habitabilidade e inexistindo outras restrições à aceitação do imóvel como garantia, é atestada a possibilidade de
aceitação do imóvel como garantia.
3.3.11.8 Tendo sido constatadas divergências entre as reais características do terreno e a descrição de terr eno
constante na matrícula do RGI, é desaconselhada a aceitação do imóvel como garantia.
3.3.11.8.1 Não são restritivas à aceitação do imóvel como garantia e são desconsideradas, para efeito de Avaliação,
as alterações sofridas, em termos de abrangência do terreno, q ue possam ser revertidas sem comprometimento do
imóvel, a exemplo de avanços em áreas públicas ou terrenos adjacentes.
3.3.11.9 Em se tratando de Avaliações de instalações industriais , assim como de máquinas e equipamentos,
determina-se, para fins de garantia, o valor de desmonte dos bens, que corresponde à soma do valor do imóvel como
um todo, envolvendo terreno e benfeitorias, com o valor apurável com a venda das máquinas, equipamentos e
instalações, no estado em que se encontram.
3.3.11.10 Não há manifestação sobre a possibilidade de aceitação do imóvel como garantia nas Avaliações para
terceiros demandadas pela GIHAB, Avaliações de cunho ou de interesse patrimonial, Avaliações para seguro e outras
Avaliações, que não envolvam ou possam envolver operações com garantia imobi liária.
3.3.11.11 Constituem requisitos para que, especificamente, as propriedades rurais possam ser aceitas como garantia,
dentre outros:
▪ Possuir georreferenciamento dos limites e confrontações, aprovado pelo INCRA e averbado em Matrícula ;
▪ Possuir Reserva Legal averbada na Matrícula, conforme o novo Código Florestal Brasileiro, ou o CAR – Cadastro
Ambiental Rural, com a situação de cadastro Ativo;
▪ Manter exploração para fins rurais (agricultura, pecuária, silvicultura, agroindústria, lazer e turismo, dentre outras
atividades) ou possuir vocação urbana;
▪ Não possuir ocupações irregulares ou invasões;
▪ Não se localizar em sítios arqueológicos ou áreas de proteção permanente;
▪ Não estar ocupada por comunidades de etnias com proteção legal.
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3.3.11.12 Quando o imóvel for rural por destinação e urbano por vocação, a Avaliação deve ser realizada,
preferencialmente, por um engenheiro civil ou arquiteto, com a participação de um engenheiro agrônomo, para
verificação dos aspectos inerentes à condição de imóvel rural (ambiental, fundiária , florestal, legal, dentre outras).
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3.3.15.2 O Laudo contempla a descrição, em separado, das partes residencial e não -residencial, inclusive em termos
de área.
3.3.15.3 Quando a unidade demandante CAIXA necessitar, eventualmente, em função do Programa, que a Avaliação
do imóvel considere apenas a parcela de uso residencial, a solicitação é feita nos moldes previstos no item 3.3.25,
por caracterizar situação paradigma cujo objeto de Avaliação não corresponde à realidade do imóvel como um todo.
3.3.15.3.1 O atendimento do pleito fica condicionado à possibilidade de identificação e suficiente caracterização da
parte de uso residencial.
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3.3.18.1.1 As Unidades Demandantes fornecem, sempre que possível, as chaves para acesso aos imóveis e
comunicam o local para sua retirada às Empresas Credenciadas.
3.3.18.2 As Avaliações em questão, quando pertencentes aos grupos da Atividades A-401 ou A-402, são demandadas
pelas unidades detentoras das operações, com ênfase para as CEMAB, CEPAT, CEVEN, CESAV/RJ e CESAV/BU ou
CIGAD, pelo SIOPI ou SIEGH, conforme procedimentos descritos nos itens 4.1.1 e 4.1.2.
3.3.18.3 As Avaliações de imóveis, neste contexto, contemplam as influências inerentes, normalmente
desvalorizantes, seja em função da situação legal ou dominial diferenciadas do estado de ocupação, além de outros
aspectos.
3.3.18.3.1 Não sendo possível traduzir esta influência pelo Modelo de Regressão, o avaliador utiliza -se do Campo de
Arbítrio, tal como previsto na NBR – ABNT nº 14.653-2, de 03/03/2011.
3.3.18.4 Quando as Avaliações forem demandadas pelas CEMAB, CEPAT ou CEVEN, além do Valor Final, ou seja,
do Valor de Avaliação, indica-se a Faixa de Valores Admissíveis também.
3.3.18.5 As Avaliações de empreendimentos, representados pelas suas unidades -padrão tipo, são providenciadas
apenas pelas GIHAB, e apresentadas por Laudo modelo Completo.
3.3.18.6 O avaliador informa no Laudo, sempre que possível, se o imóvel está ocupado ou não, sua forma de
ocupação (cliente, inquilino, ex-mutuário, invasor, entre outros), nome e telefone de contato do ocupa nte.
3.3.18.7 Não sendo possível a vistoria interna, o avaliador caracteriza o imóvel -objeto por situação paradigma, com
base na vistoria externa, em Laudos de Avaliação anteriores, em aspectos internos de imóveis assemelhados e outros
subsídios disponíveis.
3.3.18.7.1 Consigna-se no campo Informações Complementares:
▪ Data e horário da visita e o motivo da não-realização de vistoria interna;
▪ Tratar-se de Avaliação com base em situação paradigma e quais foram os subsídios adotados para caracterização
do objeto avaliado, nos aspectos que dependiam da vistoria interna.
3.3.18.7.1.1 Para imóveis inseridos em condomínios, preenche-se, obrigatoriamente a taxa de condomínio, na aba
Empreendimentos, além de registrar-se, em Informações Complementares, o nome da administradora/síndico do
condomínio, com respectivo telefone de contato.
3.3.18.7.2 Aspectos como o estado de conservação interno, existência de vícios construtivos, estabilidade e solidez
e condições de habitabilidade também são inferidos, com base nos subsídios disponíveis.
3.3.18.7.2.1 Quando não se dispuser de subsídios suficientes para a formação de convicção a este respeito, e não
havendo indícios em contrário, os imóveis são considerados com estado regular de conservação, sem vícios
construtivos graves, com estabilidade, solidez e condições de habitabilida de.
3.3.18.7.3 Não se adotam aspectos documentais que aparentemente não correspondam à realidade verificada do
imóvel como subsídios.
3.3.18.7.4 A manifestação quanto à garantia, nessas situações, segue as mesmas orientações descritas a respeito,
e é baseada nas condições gerais da situação paradigma.
3.3.18.7.5 Mesmo não sendo possível a vistoria interna, os registros fotográficos externos do imóvel -objeto compõem
o Laudo de Avaliação invariavelmente, atendendo ao item item 3.3.9.1.
3.3.18.7.6 Para a definição da Avaliação do Imóvel, deve-se considerar as seguintes situações:
3.3.18.7.6.1 Sendo possível uma mínima caracterização do imóvel por situação paradigma, com informações que
possibilitem a execução do serviço, deve-se informar o valor avaliado no Laudo de Avaliação;
3.3.18.7.6.2 Caso ocorra insuficiência ou deficiência de subsídios, deve ser descrita a informação que impossibilitou
a avaliação do imóvel ou negação de garantia, assim o Laudo de Avaliação é gerado e entregue sem Valor de
Avaliação, com a devida justificativa
3.3.18.8 Caso se trate de renegociação de dívidas ou em outras situações em que há o interesse do mutuário
envolvido, vale a regra geral, que prevê a obrigatoriedade da vistoria interna do imóvel, para que a Avaliação possa
ser realizada.
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3.3.18.9 Caso se trate de renegociação de dívidas e execução do imóvel e se constate indícios de contaminação, a
Avaliação é ser realizada em situação paradigma (considerando o imóvel como não contaminado), constando a
seguinte informação no campo Observações: “Avaliação realizada em situação paradigma, considerando o imóvel
livre de contaminação e sem mensurar a influência de possíveis custos de remediação do imóvel e/ou seu entorno”.
3.3.18.9.1 O documento LIC é entregue junto com o Laudo de Avaliação e há negativa na manifestação da garantia,
exceto para as operações de renegociação, casos nos quais o imóvel já se constitua garantia da CAIXA.
3.3.18.10 Caso se trate de renegociação de dívidas e execução do imóvel, nas situações de impedimento de vistoria,
conforme item 3.3.9.1.1, a Avaliação é feita em situação paradigma.
3.3.18.11 Registra-se o número do contrato a ser renegociado no Laudo de Avaliação, o qual deve ser enviado pelas
Unidades Demandantes, de modo que o Laudo é restrito à renegociação deste contrato.
3.3.19 AVALIAÇÕES NAS ANÁLISES DOS PEDIDOS DE ANUÊNCIA PARA REFORMAS E AMPLIAÇÕES EM
IMÓVEIS HIPOTECADOS OU ALIENADOS EM FAVOR DA CAIXA
3.3.19.1 Nas análises dos pedidos de anuência, feitos por mutuários junto à CAIXA, para que eles possam
empreender reformas em imóveis hipotecados ou alienados, são providenciadas as seguintes Avaliações pelas
GIHAB, a partir de demandas de outras unidades CAIXA:
▪ Avaliação do imóvel considerado hipoteticamente reformado, de acordo com o projeto arquitetônico e memorial
descritivo apresentados;
▪ Acessoriamente, no mesmo Laudo de Avaliação, é descrito e avaliado o imóvel na pior condição de valor que venha
a assumir durante a intervenção, eventualmente, com demolição ou comprometimento de parte ou de toda a
edificação e outras benfeitorias.
3.3.19.2 O Laudo de Avaliação faz parte integrante da análise como um todo, que pode abranger outros aspectos
técnicos que afetem ou possam afetar a garantia, e pode ser materializada em forma de Laudo de Análise ou Parecer
Técnico, a ser encaminhado à Unidade Demandante.
3.3.19.3 As referidas Avaliações são realizadas ou monitoradas por profissionais do quadro das GIHAB e os Laudos
de Avaliação são gerados pelo sistema SIMIL.
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3.3.20.4.1 A planilha pode ser adaptada, de acordo com especificidades das tipologias locais, desde que constem
todos os dados necessários ao preenchimento das informações d o empreendimento no SIOPI.
3.3.20.4.2 Apresentam-se os Valores de Avaliação adotados para as unidades-padrão do empreendimento, aplicando
o que determina o item 3.3.7.7, sempre que possível.
3.3.20.4.3 Na modalidade Alocação de Recursos, a vistoria do empreendimento deve ser um destes casos:
▪ Por amostragem das unidades (20%);
▪ Total das áreas comuns (lazer, garagem, cobertura etc.).
3.3.20.5 Em situações que venham a ser apontadas pela GEHPA, pode ser fornecida cópia dos Laudos de Avaliação
aos agentes incorporadores/construtores; porém, com a exclusão das referências de mercado utiliz adas, para evitar
que sejam divulgadas.
3.3.20.6 Para avaliação das unidades de empreendimentos, adotar valor 5% maior (valorização), deslocando também
o Intervalo de Confiança e permitindo o uso do seu limite máximo (dentro do Campo de Arbítrio), no caso de imóvei s
onde sejam verificadas quaisquer das situações a seguir, caso estas não forem utilizadas no modelo:
3.3.20.6.1 Nível de Desempenho Técnico – NDT 1 e 2, considerando que as empresas certificadas possuem marca
reconhecida localmente pela qualidade na execução das obr as, diferenciais de acabamento, atendimento pós-obra,
etc;
3.3.20.6.2 Empreendimento Selo Casa Azul +CAIXA ou certificados pelo Aqua HQE, PBE,Edifica/Procel ou GBC
Brasil Casa&Condomínio Leed – em função das características de sustentabilidade dos empreendimentos, a treladas
à economia de consumos, bem como diferenciais de projetos;
3.3.20.6.3 Característica de padrão/equipamento não contempladas no modelo. Exemplo: Espaço comuns equipados,
projetos com paisagismo ou urbanismo diferenciado, etc.
3.3.20.6.4 No caso de as condições acima apresentarem-se somadas, poderá ser adotado percentual de valorização
acima de 5%, limitado ao Campo de Arbítrio.
3.3.20.7 Caso o modelo estatístico não possua variável temporal, ou a variável não permita a extrapolação de acordo
com os requisitos previstos pela NBR 14653-2.
3.3.20.7.1 Fica prevista a utilização índice de correção, de acesso público, como índice de ajuste para atualizar o
valor calculado no modelo de regressão para o mês atual, sempre limitado ao Campo de Arbítrio.
3.3.20.7.2 Fica a critério da GIHAB/CIHAR/CEHAN, a escolha índice de variação habitacional mais aderente à
realidade regional, sendo esse justificado o seu uso.
3.3.20.7.3 Para todos os casos, a utilização de índices de correção, está limitada ao máximo 6 (seis) meses posterior
à data de elaboração do modelo de regressão. Nos locais onde o macromodelo seja de data superior a 6 (seis) meses,
deverá ser atualizado ou outro modelo deverá ser elaborado.
3.3.20.8 Realizados os procedimentos previstos no item 3.3.20.6 e item 3.3.20.7, podendo ser cumulativos, e
persistindo a divergência entre o valor proposto e valor de avaliação calculado, deve se utilizar o Intervalo de Valores
Admissíveis definido com base no Intervalo de Predição de acordo com os critérios abaixo:
3.3.20.8.1 A construtora deverá apresentar dados de transações de vendas recentes, ou de promessas de compra e
venda, em que se efetivou o preço proposto do próprio empreendimento.
3.3.20.8.1.1 Caso não existam vendas no próprio empreendimento, poderão ser apresentados dados de vendas de
outros empreendimentos, desde que verificado pela área técnica da CAIXA que se trata de empreendimentos
semelhantes.
3.3.20.8.2 A apresentação de dados de vendas deverá seguir o abaixo especificado:
3.3.20.8.2.1 Para empreendimento com recurso SBPE:
▪ Empreendimento até 50 imóveis: 8 dados;
▪ Empreendimento de 51 até 100 imóveis: 15% de dados;
▪ Empreendimento de 101 a 300 imóveis: 15 dados + 2% do total de imóveis, limitado a 30 dados.
▪ Empreendimento acima de 300 imóveis: 30 dados + 2% do total de imóveis, limitado a 50 dados.
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3.3.20.8.2.2 Para empreendimento com outras fontes de recursos, a GIHAB/CIHAR poderá, mediante emissão de
Nota Técnica local, definir também pela utilização do intervalo de Predição, dentro do Intervalo de Valores
Admissíveis.
3.3.20.8.3 Para enquadramento na regra supracitada referente à fonte de recursos, a média ponderada do valor
proposto deve ser comparada em relação aos limites do PCVA definidos no MN HH200. Caso o valor referente à
média ponderada dos valores propostos seja superior ao limite do PCVA para o município, o empreendimento dev e
seguir a regra para empreendimento SBPE, caso contrário deve -se utilizar a regra de empreendimento FGTS.
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3.3.22.4.2.1 A apresentação de ART/RRT é dispensável sempre que a peça técnica contendo os custos for de autoria
de profissionais do quadro, lotados nas CEINF ou em suas áreas gestoras da Matriz.
3.3.22.4.3 Caso se trate de custos de autoria de profissionais contratados, eles são monitorados pelos profissionais
do quadro, lotados nas CEINF ou em suas áreas gestoras da Matriz.
3.3.22.4.4 Na informação dos custos, segregam-se os itens ou parcelas que serão custeados pelos locatários e
locadores.
3.3.22.4.5 Quando o aluguel ou sua parcela complementar forem avaliados com a utilização de fatores de
comercialização e taxas de rentabilidade, estes parâmetros são fundamentados no bojo do trabalho de Avali ação.
3.3.22.4.6 Caso se trate de Avaliações para renovações de contratos de aluguel, os custos utilizados para a
Avaliação, na contratação, podem ser recalculados ou atualizados por índices e, sobre estes, aplica -se um fator de
depreciação das benfeitorias, em função do tempo transcorrido desde sua execução e das condições de conservação
destas.
3.3.22.4.7 A solução de Avaliação do valor locativo descrita é aplicável, também, a certos casos de determinação do
Valor de Compra e Venda quando existirem aspectos do objeto da Avalia ção que tampouco podem ser abrangidos
pela Avaliação comparativa.
3.3.22.5 A Avaliação de luvas pelas GIHAB fica condicionada ao fornecimento pela Demandante, sob sua
responsabilidade, de informações referenciais suficientes de cobranças de luvas, que tenham sido p raticadas no
mercado onde se insere o imóvel a ser locado, com citação das fontes das informações e caracterização dos imóveis
respectivos.
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3.3.27.3 A abrangência dos modelos está atrelada à precisão de resultados, requerida conforme a finalidade do
trabalho, a estrutura de mercado e às zonas homogêneas de Avaliação específicas.
3.3.27.4 Modelos de Regressão Linear ou Espacial são utilizados, também, para a obtenção de fatores como os de
transposição e comercialização, a serem empregados nas Avaliações em massa por fatores ou pelo método evoluti vo.
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de interesses entre as duas entidades, aspectos que são verificados pelas GIHAB/CIHAR/CEHAN e, principalmente,
pelos JURIR.
3.4.2.2.1.3 Algumas entidades fornecem suas informações para livre acesso; outras, dispõem -se a fazê-lo mediante
contrapartida, que pode ser, por exemplo:
▪ O fornecimento de informações de mercado pela CAIXA;
▪ A associação da CAIXA à entidade, com ou sem ônus;
▪ O pagamento para acesso aos dados.
3.4.3.2 FUNDAMENTAÇÃO TIPO II – ESTUDO DE VELOCIDADE DE VENDAS, COM BASE NAS VARIAÇÕES
DOS NÍVEIS DE ESTOQUE DAS UNIDADES, EM DETERMINADA REGIÃO DE INFLUÊNCIA OU DE
UM GRUPO DE EMPREENDIMENTOS REFERENCIAIS
3.4.3.2.1 Outra forma de realização do EVV consiste na análise da variação do nível de estoque de unidades numa
determinada região de influência ou do nível de estoque de um grupo de empreendimentos de referência.
3.4.3.2.2 A variação de estoque é obtida a partir da razão entre o quantitativo de unidades vendidas em determinado
período e o resultado do somatório do estoque de unidades inicialmente ex istentes com o número de unidades
lançadas durante o período de abrangência.
▪ IVV = U V / ((E 0 + U L ) x t)
▪ Sendo:
▪ U V : Unidades vendidas no período de abrangência;
▪ E 0 : Estoque no início do período;
▪ U L : Número de unidades lançadas no período;
▪ t: Período de abrangência, em meses.
3.4.3.2.3 A análise de estoques pode ser segmentada por tipologias das unidades, considerando -se os aspectos
intrínsecos e extrínsecos mais relevantes dos empreendimentos, como um todo, e de suas unidades, em particular.
3.4.3.2.4 As EIVV obtidas por análise de variação de estoque, ao longo do tempo, podem ser tratadas estatisticamente
para estudos de influências temporais, regionais e de outros aspectos.
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3.4.3.3.2 Em função da inexistência ou insuficiência de informações de mercado locais, pode ser feita a transposição
ou abrangência de informações de outros setores ou bairros, eventualmente de outros Municípios, desde que
atendidos requisitos mínimos exigíveis para a aplicação das metodologias.
3.4.3.3.3 Caso se trate de estudos, o que sugere a dificuldade ou, até mesmo, a impossibilidade da obtenção de
elevados níveis de precisão, o conceito de macromodelo de regressão ou modelo de regressão genérico é aplicável
aos Estudos de Velocidade de Vendas e sua utilização gera perspectivas de economia de escala e racionalização
dos trabalhos.
3.4.4 RESULTADOS
3.4.4.1 Tal como consta ressalvado no MO27398 – Parecer Técnico – Velocidade de Vendas, os resultados dos EVV
são alcançados com base nas informações de mercado subsidiárias obtidas, e refle tem, portanto, a realidade de
mercado que as mesmas representam, inclusive temporal, com graus de incertezas atrelados às informações
referidas, assim como à metodologia a ser empregada.
3.4.4.2 Consta, também, que os parâmetros definidos podem ainda tornar -se menos representativos ou até não
representativos em cenários de mercado futuros, em função das oscilações possíveis, inclusive no que se refere à
possibilidade de saturação ou retração de mercado.
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4 PROCEDIMENTOS
4.1 SISTEMAS
4.1.1 SIOPI
4.1.1.1 As Avaliações de imóveis para operações individuais são demandadas na opção Incluir Ordens de Serviço de
Engenharia, nas atividades de Avaliação A-401 (códigos do sistema: A-412, A-413, A-414 e A-417), A-402, A-403 e
nas atividades de análise B-401 (códigos do sistema B-437 e B-438), para as seguintes “Finalidades”:
▪ Avaliação Financiamento Habitacional;
▪ Avaliação Garantia Empréstimos.
4.1.1.2 As Avaliações de imóveis habitacionais adjudicados, em execução extrajudicial, execução judicial ou contrato
sub-júdice são demandadas nas opções:
4.1.1.2.1 As Avaliações de imóveis habitacionais em execução extrajudicial, execução judicial ou contrato sub -júdice
são demandadas na opção Incluir Ordens de Serviço de Engenharia, nas atividades de Avaliação A-401 (códigos do
sistema: A-412, A-413 e A-414), haja vista obrigatoriedade de informação do número do contrato original (SIACI) no
momento da abertura da Ordem de serviço, nas seguintes “Finalidades”:
▪ Avaliação Execução CAIXA;
▪ Avaliação Execução EMGEA.
4.1.1.2.2 As Avaliações de imóveis habitacionais adjudicados são demanda das na opção Incluir Ordens de Serviço
de Engenharia, nas atividades de Avaliação A-401 (códigos do sistema: A-412, A-413 e A-414), haja vista
obrigatoriedade de informação do número do contrato original (SIACI) no momento da abertura da Ordem de serviço,
nas seguintes “Finalidades”:
▪ Avaliação Alienação CAIXA (BNDU);
▪ Avaliação Alienação EMGEA (BNDU).
4.1.1.3 As Avaliações de imóveis adjudicados, em execução extrajudicial, execução judicial ou contrato sub -júdice
oriundas do crédito comercial são demandadas nas opções:
4.1.1.3.1 As Avaliações de imóveis em execução extrajudicial, execução judicial ou contrato sub -júdice oriundas do
crédito comercial são demandadas na opção Incluir Ordens de Serviço de Engenharia, nas atividades de Avaliação
A-401 (códigos do sistema: A-412, A-413, A-414 e A-417) ou A-402, na “Finalidade” Avaliação Alienação CAIXA
(BNDU/SIGCP), haja vista obrigatoriedade de informação do número do contrato da operação de crédito no momento
da abertura da Ordem de serviço (agência, operação e o número do contrato sem os zeros à esquerda).
4.1.1.3.1.1 Se a Avaliação é destinada à execução contratual, cabe à unidade demandante a alteração do prazo da
ordem de serviço, uma vez que o SIOPI calcula para esta finalidade um prazo de 540 dias.
4.1.1.3.2 As Avaliações de imóveis adjudicados oriundos do crédito comercial são demandadas na opção Incluir
Ordens de Serviço de Engenharia, nas atividades de Avaliação A-401 (códigos do sistema: A-412, A-413, A-414 e A-
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417) ou A-402, na “Finalidade” Avaliação Alienação CAIXA (BNDU/SIGCP), haja vista obrigatoriedade de informação
do número SAP no momento da abertura da Ordem de serviço.
4.1.1.4 A isenção do boleto é de responsabilidade da área demandante da Avaliação, cabendo o repasse dos valores
à GEHPA, por assinatura de ANS.
4.1.1.5 As cartilhas/tutoriais relativos às demandas de Avaliação estão localizadas na tela inicial do SIOPI, em
“ACESSO RÁPIDO”, “Informativos”, “Consultar”, Gestor: GEHPA.
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EDITAL CAIXA 2019
▪ Caracteriza, resumidamente, o bem no campo Observações, com ênfase para a sua tipologia ou categoria, como,
por exemplo, apartamento, casa, terreno, gleba, loja, sala, prédio ou shopping;
▪ Cadastra, no campo próprio com este nome, a data da conclusão do serviço, que não corresponde à data da
conclusão da AS necessariamente;
▪ Valor de remuneração e deslocamento, pelas tabelas do edital vigente de c redenciamento de empresas de
engenharia, mesmo em se tratando de Avaliação realizada pelo quadro próprio.
4.1.2.2 A GIHAB demanda na modalidade Grupo de Bens, cadastrando o quantitativo de unidades assemelhadas no
campo específico, quando envolver mais de uma unidade numa mesma AS e a demanda não envolva o sistema SIOPI.
4.1.2.2.1 A GIHAB gera mais de uma AS sequencialmente quando houver, num mesmo momento, mais de uma
unidade ou mais de um grupo de unidades assemelhadas a serem avaliadas numa mesma localidade.
4.1.2.3 Inexistindo Empresas Credenciadas para realizar determinada Avaliação em determinada região, a GIHAB
contata e, via SIGDU-4.48, contrata empresas em outras regiões, que se disponham a realizar o trabalho, buscando -
se, sempre, entre as opções disponíveis, uma melhor rel ação custo/benefício.
4.1.2.4 Os pedidos de revisão das Avaliações seguem as orientações dos itens 4.1.1.6.1 e 4.1.1.6.2, com utilização
do formulário MO27402 – Solicitação de Revisão da Avaliação.
AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO TÊM SIGILO PREVISTO NO Art. 1º da LC nº 105/2001 E SÃO DE USO EXCLUSIVO DAS EMPRESAS
CREDENCIADAS DE ENGENHARIA HABILITADAS NO EDITAL CAIXA 2019
O DESCARTE DESSE DOCUMENTO DEVE SER EFETUADO POR FRAGMENTAÇÃO OU DEVOLUÇÃO AO REMETENTE SEGUINDO REGRAS DO DECRETO Nº
7.845/2012
Vigência: 04/04/2022 36 / 37
#EXTERNO.CONFIDENCIAL
COT – Avaliações 044
AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO TÊM SIGILO PREVISTO NO ART. 1º DA LC Nº 105/2001 E
OS TERMOS DISPOSTOS NO ART. 6.º, I, DO DECRETO 7.724/2012, QUE REGULAMENTA O ART. 22 DA LEI
12.527/2011. SÃO DE USO EXCLUSIVO DAS EMPRESAS CREDENCIADAS DE ENGENHARIA HABILITADAS NO
EDITAL CAIXA 2019
4.1.3.8 Caso sejam necessárias pesquisas adicionais, direcionadas para determinada tipologia ou região, a fim de
suprir as carências específicas de dados de mercado em sua base de informações, as GIHAB demandam pesquisas
pelo SIGDU 4.48 e monitoram o processo.
4.1.3.9 O banco de dados do SIMIL, ou seja, as informações sobre Peças Técnicas e Fichas de Pesquisa nele
inseridas, estão sob gestão da GEHPA.
4.1.3.9.1 As GIHAB/REHAB utilizam os relatórios da base de dados do SIMIL, correspondente à sua região de
vinculação, para atividades internas, como gestão de Empresas Credenciadas, elaboração de modelos de regressão,
atividade de revisão de peças técnicas, dentre outros.
4.1.3.9.2 O acesso a relatórios/base de dados do SIMIL por outras unidades da CAIXA deve ser formalizado
previamente por Acordo de Nível de Serviço entre as partes.
4.1.3.9.3 Não é permitido o fornecimento da base de dados do SIMIL a entidades/usuário externos à CAIXA, com
exceção de demandas autorizadas pela GEHPA, respaldada neste Normativo ou em Parecer do Jurídico.
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CREDENCIADAS DE ENGENHARIA HABILITADAS NO EDITAL CAIXA 2019
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