Influências Da Filosofia Na Formação Da Psicologia

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Influências da Filosofia na

formação da Psicologia.
PROFª. JOCILDA DE AZEVÊDO
UNICIR – FACULDADE DO CARIRI
“O passado e o futuro sempre estão no
presente, enquanto base constitutiva e
enquanto projeto.” (BOCK, 2003, P.31)

• A história da psicologia tem por volta de dois milênios.


• Esse tempo, refere-se à Psicologia no Ocidente, que
começa entre os gregos, no período anterior à era
cristã.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
A PSICOLOGIA ENTRE OS
GREGOS E OS
PRIMÓRDIOS
CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL

• Os gregos foram o povo mais “evoluído” da Antiguidade;

• Uma produção minimamente planeja e bem-sucedida


permitiu a construção das primeiras cidades-estados (polis);

• As riquezas geradas por essa organização geraram


crescimento, e este crescimento exigia soluções práticas para
a arquitetura, para a agricultura e para a organização social.
• Avanços na Física, na Geometria e na Política (Democracia)

• Tais avanços permitiram que o cidadão se ocupasse das


coisas do espírito, como a Filosofia e a Arte.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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• É entre os filósofos gregos que surge a primeira
tentativa de sistematizar uma Psicologia.

psyché = alma
logos = razão

Psicologia = “estudo da alma”

Alma ou espírito = a parte imaterial do ser humano que


abarcaria o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a
irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção.
(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)
@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS

• Preocupavam-se em definir a
relação do homem com o
mundo através da percepção.

• ‘O mundo existe porque o


homem o vê ou o homem vê
um mundo que já existe?’

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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SÓCRATES (469-399 a.C.)

• Sua principal preocupação


era com o limite que separa
o homem dos animais.
• A principal característica
humana era a razão.
• A razão permitia ao
homem sobrepor-se aos
instintos, que seriam a
base da irracionalidade.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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PLATÃO (427- 347 a.C.)
• Procurou definir um “lugar” para
a razão no nosso próprio corpo;

• Definiu esse lugar como sendo


a cabeça, onde se encontra a
alma do homem.

• Medula = elemento de ligação


da alma com o corpo

• Quando alguém morria, a


matéria desaparecia, mas a
alma ficava livre para ocupar
outro corpo.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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ARISTÓTELES (384-322 a.C.)

• Postulou que alma e corpo não


podem ser dissociados.
• A psyché seria o princípio ativo
da vida
• Tudo aquilo que cresce, se
reproduz e se alimenta
possui a psyché ou alma.
• Vegetais = alma vegetativa
(função de alimentação e
reprodução)
• Animais = alma vegetativa e
alma sensitiva (função de
percepção do movimento)
• Homem = alma vegetativa,
alma sensitiva e alma
racional (função pensante).
(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)
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Ou seja,

• 2300 anos antes do advento da psicologia científica,


os gregos já haviam formulados duas “teorias”:

• Teoria platônica: postulava a imortalidade da alma e a


concebia separada do corpo.

• Teoria aristotélica: afirmava a mortalidade da alma e sua


relação de pertencimento ao corpo.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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A PSICOLOGIA NO
IMPÉRIO ROMANO E NA
IDADE MÉDIA
• Período marcado pelo aparecimento e desenvolvimento do
cristianismo, que se torna a principal religião da Idade
Média.

• Ao lado do poder político e econômico, a Igreja Católica


também monopolizava o saber e, consequentemente, o
estudo do psiquismo.

• Santo Agostinho (354-430) e São Tomás de Aquino (1225 –


1274)

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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“Conhece-te, aceita-
te, supera-te.”
Santo Agostinho

SANTO AGOSTINHO

• Discípulo de Platão, também


fazia uma cisão entre corpo e
alma.
• A alma não era somente a sede
da razão, mas a prova de uma
manifestação divina no
homem.
• Alma imortal

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


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“A ninguém te mostres muito
íntimo, pois familiaridade
excessiva gera desprezo.”
São Tomás de Aquino

SÃO TOMÁS DE AQUINO


• Viveu no período que prenunciava a
ruptura da Igreja Católica, o aparecimento
do protestantismo.
• Questionamento da Igreja e dos
conhecimentos produzidos por ela.
• Necessidade de encontrar novas
justificativas para a relação entre Deus e o
homem.
• Toma por base a distinção feita por
Aristóteles entre essência e existência,
para afirmar que somente Deus seria capaz
de reunir a essência e a existência, em
termos de igualdade.
• A busca de perfeição pelo homem
seria a busca de Deus.
A PSICOLOGIA A PARTIR
DO RENASCIMENTO
• Período marcado pelo mercantilismo, pela consequente
descoberta de novas terras e a acumulação de riquezas pelas
nações em formação como França e Itália.

• Transição para o capitalismo.

• Avanços na área das ciências:


• 1543 – Copérnico postula que o nosso planeta não é o centro
do universo;
• 1610 – Galileu realiza as primeiras experiências da Física
moderna.
• Emergência do espírito do mecanicismo.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
O ESPÍRITO DO
MECANICISMO
CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
“O UNIVERSO NÃO É NADA MAIS QUE UM
RELÓGIO EM ESCALA MAIOR”
(Bernard de Fontenelle)

• DETERMINISMO: crença de que qualquer ação é


determinada pelos eventos do passado.

• REDUCIONISMO: doutrina que explica os fenômenos em um


nível (como ideias complexas) em termos de fenômenos de
outro nível (como ideias simples).

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
Se a metáfora do relógios e dos métodos científicos
podia ser usada para explicar o funcionamento do
universo físico, seriam adequados também para
estudar a natureza humana?

Se o universo era uma máquina organizada, previsível,


observável e mensurável, o ser humano igualmente o
seria?

Seriam as pessoas, e até mesmo os animais,


também alguma espécie de máquina?

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
• Em resumo, do século XVII ao XIX, os
corpos eram comparados a
máquinas, predominava a visão
científica e a vida era regida pelas leis
da mecânica.

• O mecanicismo também se aplicava


ao funcionamento mental humano e
produto final foi uma máquina
supostamente capaz de pensar: a
calculadora.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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RENÊ DESCARTES (1596-1659)
• Influenciado pelo espírito mecanicista;

• Seu trabalho ajudou a libertar a investigação científica dos


controle rígido das crenças intelectuais e teológicas dos
séculos passados.

• Após um sonho, que ele mesmo interpretou, “resolveu


duvidar de tudo, principalmente dos dogmas e das doutrinas
do passado, e aceitar como verdade apenas o que tivesse
absoluta certeza, o que era determinado por métodos
empíricos.” (SHULTZ; SHULTZ, 2019, p.31)

• Empirismo: busca do conhecimento mediante observação da


natureza e atribuição de todo conhecimento à experiência.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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O PROBLEMA MENTE-CORPO

A mente e o corpo, isto é, o universo mental e o mundo


material são de naturezas distintas?

Se a mente e o corpo são de natureza distintas, qual a relação


existente entre eles? Como interagem? São independentes
ou influenciam-se mutuamente?

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
• “Na teoria da interação mente-corpo de Descartes, a mente
influencia o corpo, mas a influencia deste sobre a mente era
maior do que se acreditava. A relação não era apenas
unilateral, era mútua.” (SHULTZ; SHULTZ, 2019, p.33)
• A mente é capaz de exercer influência sobre o corpo do
mesmo modo que este pode influenciá-la.

• A matéria – a substância material do corpo – é dotada de


extensão (ou seja, ocupa espaço) e opera de acordo com os
princípios mecânicos. Entretanto, a mente é livre, isto é, não
possui extensão nem substância física, é imaterial, MAS é
provida de capacidade de pensamento e outros processos
cognitivos.
• Todavia, embora distintos, mente e corpo são capazes de
interagir dentro do organismo humano.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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• Descartes concebeu a mente
como uma unidade, o que
significava que ela deveria
interagir com o corpo em apenas
um único ponto

• Essa interação ocorria em alguma


parte do cérebro: no
corpo/glândula pineal.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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• Quando Descartes descrevia o corpo humano, fazia referência
direta as figuras mecânicas da época:
• Comparava os nervos do corpo ao canos dentro dos quais
corria a água e os músculos e tendões às engrenagens e
molas;

• Os movimentos do autômato não resultava da ação voluntária


da máquina, mas de ações externas. Da mesma forma, os
movimentos corporais, muitas vezes, ocorrem sem a intenção
consciente do indivíduo.

• Teoria do ato reflexo: ideia de que um objeto externo (um


estímulo) pode provocar uma resposta involuntária.
• Reflexo patelar

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


@PROFPSIJOCILDAAZEVEDO
O MODO DE OPERAÇÃO DO CORPO MECÂNICO
PODE SER PREVISTO E CALCULADO, DESDE
QUE OS ESTÍMULOS SEJAM CONHECIDOS.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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A DOUTRINA DAS IDEIAS

• IDEIAS DERIVADAS: aquelas que surgiam da aplicação direta


de estímulos externos, como o som do sino ou a imagem de
uma árvore.
• Produtos das experiências dos sentidos.

• IDEIAS INATAS: não era produtos de estímulos externos, eram


desenvolvidas pela mente ou pela consciência.
• Deus, o eu, a perfeição e o infinito.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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EM RESUMO...

• As contribuições sistemáticas mais importantes de Descartes


para a formação da Psicologia foram:
• A concepção mecanicista do corpo;
• A teoria do ato reflexo;
• A interação mente-corpo;
• A localização das funções mentais no cérebro;
• A doutrina das ideias inatas.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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AS BASES FILOSÓFICAS DA
NOVA PSICOLOGIA:
POSITIVISMO,
MATERIALISMO E
EMPIRISMO
O POSITIVISMO
AUGUSTE COMTE (1798–1857)
• Doutrina que reconhece somente os fenômenos naturais ou
fatos que possam ser objetivamente observáveis.

• O conhecimento derivado somente da metafísica e da teologia


não tinha sentido.

MATERIALISMO: doutrina que considerava os fatos do universo


como suficientemente explicados em termos físicos pela
existência e natureza da matéria e da energia.

EMPIRISMO: preocupava-se em descobrir como a mente


adquiria o conhecimento
• Acreditava que todo o conhecimento era resultante da
experiência sensorial;
• A mente evolui de acordo com o acúmulo progressivo das
experiências sensoriais.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DOS
EMPIRISTAS BRITÂNICOS
JOHN LOCKE, GEORGE BERKELEY
JOHN LOCKE (1632-1704)
• 1700 - “Ensaio sobre o entendimento humano”

• O interesse principal de Locke estava voltado ao


funcionamento cognitivo, isto é, à forma como a mente
adquire conhecimento.
• Rejeitou a proposta de Descartes sobre as ideias inatas
• Para ele, o ser humano nascia sem qualquer conhecimento
prévio
• Alguns conhecimentos pareciam inatos, mas somente porque nos
eram ensinados na infância e não nos lembrávamos do tempo
em que não tínhamos consciência deles.
• A mente adquiria o conhecimento por meio da experiência.
(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)
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• Admitia 2 tipos de experiências:
• IDEIAS DERIVADAS DA SENSAÇÃO: ideias derivadas da
experiência sensorial direta com os objetos físicos presentes
no ambiente, ou seja, são simples impressões do sentido.
• IDEIAS DERIVADAS DA REFLEXÃO: dependem da
experiência sensorial.
• Durante a reflexão, resgatamos as impressões sensoriais
passadas, combinando-as para formar abstrações e outras
ideias de nível superior.

• Ou seja, as sensações são precursoras das reflexões,


porque, sem a existência de um reservatório das impressões
do sentido, não há como a mente refletir sobre elas.

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IDEIAS SIMPLES X IDEIAS COMPLEXAS
• IDEIAS SIMPLES: podem surgir tanto da sensação como da
reflexão e são recebidas passivamente pela mente
• São elementares; não podem ser reduzidas a concepções ainda
mais simples.

• IDEIAS COMPLEXAS: novas ideias criadas ativamente a


partir do processo de reflexão (combinando as ideias
simples)

• Teoria da associação: noção de que o conhecimento resulta


da ligação ou associação entre ideias simples para a
formação de ideias complexas (teoria da aprendizagem).

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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QUALIDADES PRIMÁRIAS X QUALIDADES SECUNDÁRIAS

• QUALIDADES PRIMÁRIAS (OBJETIVAS): existem em um


objeto, sendo ou não percebidas por nós.
• Ex.: Tamanho ou forma de um edifício.

• QUALIDADES SECUNDÁRIAS (SUBJETIVAS): não existem


no objeto em si, mas na percepção individual do objeto.
• Cor, som, odor, sabor...

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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GEORGE BERKELEY (1635-1753)
• 1709 – “Um ensaio para a nova teoria da visão”
• 1710 – “Tratado sobre os princípios do conhecimento humano”

• Concordava com o conceito de Locke de que todo o conhecimento do


mundo exterior tem origem na experiência, mas divergia da
distinção entre qualidades primárias e secundárias.
• Alegava não haver qualidades primárias, somente as que Locke chamava de
secundárias
• Todo conhecimento era função ou dependia da experiência ou da percepção
do indivíduo
• Percepção enquanto única realidade da qual se tem certeza
• Não há como conhecer com precisão a natureza dos objetos físicos no
universo, tudo o que sabemos é como percebemos ou sentimos esses
objetos.

(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)


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O SÉCULO XIX E A
PSICOLOGIA CIENTÍFICA
• O status de ciência da Psicologia é obtido à medida em que ela
se “liberta” da Filosofia.
• Com os novos padrões de produção de conhecimento, os
pesquisadores passam a:
• Definir o objeto de estudo da Psicologia (o comportamento, a
vida psíquica, a consciência);
• Delimitar seu campo de estudo;
• Formular métodos de estudo desse objeto ...

• Embora tenha nascido na Alemanha, nos Estados Unidos a


Psicologia encontra campo para um rápido crescimento, dando
origem as primeiras abordagens ou escolas da Psicologia:
• O funcionalismo;
• O estruturalismo;
• O associonismo.
(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2002; SCHULTZ; SCHULTZ, 2019)
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AS PRINCIPAIS • Behaviorismo
TEORIAS DA
• Gestalt
PSICOLOGIA NO
SÉCULO XX. • Psicanálise

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma


introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Ed. Saraiva: 2002.

SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São


Paulo: Cultrix, 2019.

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