01 45 Processo de Luto e A Humanizao Da Morte 30.06
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01 45 Processo de Luto e A Humanizao Da Morte 30.06
doi.org/10.51891/rease.v7i6.1426
RESUMO: a presente pesquisa objetiva fomentar o debate sobre a importância dos cuidados
paliativos no processo de luto e humanização da morte no contexto da COVID-19. A
metodologia da pesquisa está pautada nos princípios epistemológicas da pesquisa Qualitativa e
tem como procedimento bibliográfica/literatura a partir de plataformas digitais de busca:
plataforma Scielo e o Google Acadêmico. Os dados mais relevantes apontam que o luto é um
fator contínuo e importante da pandemia COVID-19 que afeta pacientes, famílias e
profissionais de saúde. Alguns processos de luto são novos, relacionados ao distanciamento e
isolamento social, a incerteza relacionada à infecção e à incapacidade de implementar enterros
e funerais nessa nova realidade. Outros são tipicamente experimentados perto do fim da vida,
mas estão ocorrendo em uma escala sem precedentes que tem o potencial de ter efeitos
devastadores a curto e longo prazo.
A população mundial sofre uma pandemia devido à infecção pelo vírus SARS-CoV-2,
causador da doença denominada COVID-19, a qual tornou-se um inimigo global que vem
ceifando milhões de vidas em todo o planeta. Trata-se de uma doença invisível, altamente
contagiosa e desconhecida. Não existe, ainda, um medicamento comprovado cientificamente.
Igualmente, vacinas estão sendo testadas no mundo inteiro, mas a ciência demanda de tempo,
de seguir certos protocolos e preceitos éticos. Milhões pessoas estão morrendo, enquanto os
amigos e familiares são consumidos pelo luto, pelo sentimento de tristeza coletiva. Nesse
desejo de redução da carga de dor. Além disso, as noções de cuidados paliativos e luto podem
ser interpretadas como sendo mutuamente inclusivas em termos de uma sugestão para a
outra. Questiona-se, então, em que medida os cuidados paliativos podem contribuir com o
processo de luto e humanização da morte diante do contexto da COVID-19?
A presente pesquisa aposta na aproximação entre o luto e os cuidados paliativos
relacionados às circunstâncias de final de vida, sendo essa uma importante modalidade de
cuidar, “que alivia os sintomas físicos, espirituais e dá apoio psicossocial desde o diagnóstico
até o fim da vida e ao longo do processo de luto do paciente e da família” (FERNANDES,
2016, p.3), e que pode ser deslocado para o trabalho com vítimas da COVID-19.
Com vistas ao exposto, a presente pesquisa objetiva fomentar o debate sobre a
importância dos cuidados paliativos no processo de luto e humanização da morte no contexto
da COVID-19. Os objetivos específicos incluem: discutir o conceito de luto; explorar o
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bote em uma tempestade. Às vezes, pode parecer opressor e assustador o luto permite que o
indivíduo se ajuste gradualmente à perda e encontre uma maneira de continuar a vida.
Diferentes indivíduos respondem a este processo de maneiras diversas. A idade, a
saúde física e emocional, a cultura e a experiência anterior com perdas de uma pessoa podem
afetar a maneira como ela sofre durante esse período de tempo.
De acordo com Santos, Yamamoto e Custódio (2017) o luto pode consistir em reações
físicas, emocionais, cognitivas e comportamentais à perda. A pessoa enlutada pode sentir a dor
de sua perda de uma ou de todas essas maneiras. Algumas das manifestações físicas de luto
podem incluir: sentir-se fisicamente doente por causa da perda, dores de cabeça, peso ou
pressão, tremores, dores musculares, exaustão e insônia. As manifestações cognitivas podem
incluir: incapacidade de concentração, sensação de confusão ou descrença, preocupação com o
falecido e experiências alucinatórias. As respostas emocionais incluem: ansiedade, culpa,
raiva, tristeza, sentimentos de desamparo e alívio. Por fim, as manifestações comportamentais
podem incluir: retraimento, desempenho prejudicado no trabalho ou na escola, evitar qualquer
coisa que faça lembrar o falecido ou possuir lembranças constantes do falecido. 714
Em semelhante esteira, Freitas (2020) salienta que todos experimentam o luto a sua
maneira. Os corpos podem experimentar sentimentos intensos como choque, caos, tristeza,
raiva, ansiedade, descrença, pânico, alívio ou mesmo dormência. Os pensamentos podem ficar
confusos, sendo que a pessoa pode ter dificuldade para se concentrar. Além disso, durante o
luto existem ressonâncias na saúde física, nos relacionamentos e no comportamento social.
Na literatura é possível encontrar três estágios comuns em um processo de luto, sendo:
notificação e choque, vivência da perda e reintegração. O primeiro estágio, diz respeito ao
momento em que, inicialmente o indivíduo descobre ou reconhece a perda. Nessa fase, há um
sentimento de choque e dormência, levando o sujeito enlutado a isolar-se de outras
pessoas. No segundo estágio, vivência da perda, o indivíduo realmente vivencia a perda tanto
emocional quanto cognitivamente. Uma série de sentimentos podem ocorrer durante esta
fase, à guisa de exemplo: raiva, tristeza, vazio, bem como manifestações físicas (insônia, perda
de apetite). No estágio final, reintegração, o indivíduo se reorganiza e se reintegra na
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sociedade. Este último estágio caracteriza a cura que deveria ocorrer idealmente no final do
luto (FRANCO, 2009).
Destaca-se que existem vários tipos diferentes de reações de luto que as pessoas podem
apresentar. Alguns deles são considerados normais, enquanto outros significam uma alteração
no modo de lidar com a perda.
Um luto sem complicações é um processo que simboliza a reação mais desejável e
universal à perda e é considerado normal. Nesse tipo de luto o indivíduo apresenta reações
físicas, emocionais, cognitivas e comportamentais após a perda, porém acaba se adaptando a
ela. O período de tempo nesse processo pode variar conforme a natureza do relacionamento,
tipo de perda e fatores individuais relacionados ao enlutado (SANTOS; CUSTÓDIO, 2017).
O luto antecipatório é aquele que ocorre antes da perda de um ente querido e é iniciado
no momento do diagnóstico terminal e pode prosseguir até a morte da pessoa. Tanto os
pacientes quanto os familiares podem sentir uma perda antecipatória, causando muita dor e
ansiedade se não for fornecido o suporte adequado (CASTRO, 2012).
O luto complicado, por sua vez, demanda de assistência profissional dependendo de 715
sua gravidade e pode ser classificado em quatro tipos diferentes, quais sejam: Luto crônico
(Reações normais de luto que continuam por um longo período de tempo); Luto retardado
(Reações normais de luto que são suprimidas ou adiadas porque o sobrevivente evita a dor da
perda consciente ou inconscientemente); Luto Exagerado (Uma reação intensa à perda que
pode incluir pensamentos suicidas, fobias ou pesadelos); Luto mascarado (O sobrevivente não
está ciente de que seus comportamentos são resultado da perda) (SANTOS; YAMAMOTO;
CUSTÓDIO, 2017).
Nessa situação, os indivíduos experimentam perdas repentinas ou traumáticas ou
resultantes de suicídio/homicídio. Se a pessoa já teve perdas recentes ou anteriores das quais
não resolveu seu luto, isso pode contribuir para o desenvolvimento de uma reação de luto
complicada com a nova perda. A falta de uma rede de apoio ou estressores concomitantes,
como problemas de saúde ou relacionamentos, também podem contribuir para esse tipo de
luto (SANTOS; CUSTÓDIO, 2017).
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Há, ainda, o luto desprivilegiado definido como luto que não foi validado ou
reconhecido. Esse tipo de luto geralmente se desenvolve em indivíduos que perderam entes
queridos devido a doenças estigmatizadas, como a AIDS, ou por meios socialmente
inaceitáveis, como o aborto. A perda de um relacionamento previamente rompido, como o
divórcio, também pode contribuir para esse tipo de luto, porque o indivíduo pode não ser
capaz de lamentar abertamente por aquele ente querido devido às circunstâncias que
envolvem seu relacionamento (OLIVEIRA, 2008).
Por fim, temos o luto não resolvido configurado onde o enlutado não conseguiu passar
pelos estágios de luto. Muitos fatores podem contribuir para a manifestação desse tipo de luto
e podem incluir: falta de fechamento formal (o corpo da pessoa amada nunca foi encontrado
ou colocado para descansar), perdas múltiplas ou simultâneas ou isolamento social
(SANTOS; YAMAMOTO; CUSTÓDIO, 2017).
Em relação aos cuidados com o processo de luto é importante frisar que tanto o apoio
formal quanto o informal podem ser utilizados para ajudar os indivíduos enlutados a lidar
com a perda do ente querido. O tipo de apoio que uma pessoa demanda varia, sendo vital que 716
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considerando quem cuidará de seus filhos caso eles morram. O luto, dessa forma, se mostra
como um ritual banal nessa miríade de experiências COVID-19 (FREITAS, 2020).
As mudanças complexas e rápidas dos processos de impacto COVID-19 trazem à tona
discussões sobre o luto, especialmente o antecipatório, isto é, aquele que ocorre quando a
morte é esperada (NASCIMENTO, 2020).
Durante o pico das mortes por COVID-19 os sistemas de saúde experimentaram taxas
de morte sem precedentes. Visualizando mapas de disseminação global, os indivíduos
puderam antecipar a aproximação da morte, aumentando o sofrimento. As experiências de
morte tornaram-se mais pessoais à medida que o COVID-19 afeta amplamente as
comunidades (NASCIMENTO, 2020).
O luto antecipatório resulta da incerteza, bem como da tentativa de entender o que está
por vir. Em resposta a esses números projetados, os hospitais tiveram um momento de
aumento repentino de pacientes com limitações nos equipamentos necessários, como
equipamentos de proteção individual, ventiladores e leitos de unidades de terapia
intensiva. Para os pacientes e familiares, pode haver sentimentos incertos de não saber como a 718
doença irá progredir ou como eles serão afetados pelas mudanças nas políticas do hospital e
das instalações (COGO, 2020).
Em resposta à propagação da pandemia COVID-19, as comunidades começaram a
implementar ordens de “ficar em casa” em grande escala, que em muitos casos são ordenadas
por líderes locais ou estaduais. Hospitais e outras instalações estão limitando ou proibindo a
presença física de visitantes. À medida que as mortes ocorrem, as consequências físicas,
mentais e sociais do isolamento do distanciamento social podem impactar o processo de luto
(SANTOS, 2020).
Embora os médicos não devam presumir que todos os pacientes ou familiares estão
experimentando o luto durante o auge da pandemia de COVID-19, é importante entender
como as circunstâncias atuais podem definir o terreno para que ocorra o luto em sua versão
mais gravoso, onde o paciente pode apresentar sintomas como pensamentos intrusivos
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recorrentes sobre a pessoa que morreu, preocupação com a tristeza, incluindo pensamentos
ruminativos, amargura excessiva (SKABA, 2020).
Em circunstâncias usuais os familiares de pacientes que morreram no hospital ou
unidade de terapia intensiva estavam em maior risco de luto prolongado. Destaca-se que o
tipo e o volume de perdas que uma pessoa experimenta também afetam o processo de luto e a
probabilidade de torná-lo mais gravoso.
No contexto da COVID-19, não é incomum que famílias e comunidades sofram perdas
múltiplas devido aos métodos pelos quais a doença se espalha. Estudos revelam que quase
metade da população vítima da COVID 19 experimentou alta ansiedade e/ou depressão
durante a última semana de vida (NASCIMENTO, 2020).
Os indivíduos também podem sentir que estão experimentando um luto privado de
direitos, quando o luto não é lamentado publicamente ou socialmente sancionado pela
comunidade em geral. Por exemplo, quando um indivíduo não seguiu as regras sociais ou
obrigatórias para limitar a exposição e se infectou ou espalhou a doença para outros,
sentimento de culpa, raiva e tristeza, entre outros, estarão ligados à sua experiência de perda 719
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minimizando as opções que as famílias têm para lamentar a perda de um ente querido
(CREPALDI, 2020).
Embora grande parte do luto descrito anteriormente se concentre nos pacientes e
familiares, as experiências dos profissionais de saúde também devem ser
consideradas. Durante os períodos de crise, muitos provedores contam com estratégias de
mitigação para continuar tratando os pacientes, o que pode levar ao luto não resolvido
(ALENCAR, 2020).
Dentro do contexto adicional de desafiar decisões éticas e impactos de novas decisões
de política, sofrimento moral pode ser outra experiência comum para profissionais. Angústia
moral é entendida como o sofrimento físico ou emocional que é experimentado quando
restrições (internas ou externas) impedem a pessoa de seguir o curso de ação que acredita ser
correto. (MELLO, 2020).
Algumas reflexões práticas para o cuidado paliativo no processo de luto vivenciando durante a
pandemia do covid-19
720
Com o COVID-19 contribuindo para circunstâncias cada vez mais difíceis e o
potencial de luto prolongado, os profissionais da saúde demandam de ferramentas e recursos
para reduzir os efeitos do processo de luto para pacientes e famílias, bem como melhorar o
modo de lidar e processar o luto.
Comunicação de qualidade, planejamento de cuidado antecipado e autocuidado do
provedor são três práticas recomendadas na literatura que podem ajudar a abordar esse cenário
transformado pelas circunstâncias adversas (ALENCAR, 2020).
Diante do fato da família não possuir permissão para visitar e acompanhar seus entes
queridos, os médicos devem estar abertos para diálogos honestos enquanto exploram maneiras
de oferecer conexão. Ajudar a se preparar para uma provável morte é uma parte crítica do
trabalho de luto antecipatório (CREPALDI, 2020).
O trabalho antecipatório do luto com as famílias é um componente crucial no
planejamento de cuidado antecipado, pois a participação pode melhorar os resultados para as
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resultados em longo prazo, de modo que os profissionais possam continuar cuidando dos
pacientes durante essa pressão sem precedentes no sistema de saúde. Algumas estratégias de
autocuidado para ajudar os indivíduos a lidar com o estresse durante um evento incluem o
seguinte: ser capaz de fazer pausas e se desconectar do evento de desastre, sentir-se preparado
e informado para facilitar seu papel de resposta, estar ciente dos recursos e serviços locais para
encaminhar os pacientes para obter assistência adicional de recuperação e ter supervisão
adequada e apoio de pares, facilitando a resposta (ALENCAR, 2020).
CONCLUSÃO
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experimentados perto do fim da vida, mas estão ocorrendo em uma escala sem precedentes
que tem o potencial de ter efeitos devastadores a curto e longo prazo. Com base na literatura,
verificou-se que os cuidados paliativos podem oferecer um recurso para o trabalho diante das
complexidades do luto no contexto da pandemia do COVID-19, além de acessar e
compartilhar recursos para melhorar a comunicação, telessaúde, O planejamento de cuidado
antecipado e autocuidado, é um componente profícuo no enfrentamento dessa realidade
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