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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância

IFRN, 2017

Projeto Pedagógico do Curso


Técnico de Nível Médio em

Informática para
Internet
na forma articulada concomitante,

na modalidade a distância
Projeto Pedagógico do Curso
Técnico de Nível Médio em

Informática para
Internet
na forma articulada
concomitante,

na modalidade a distância

Eixo Tecnológico: Informação e


Comunicação

Projeto aprovado pela Deliberação n. XX/2017-CONSEPEX/IFRN, de xx/xx/2017 e


autorização de criação pela Resolução n. xx/2017-CONSUP/IFRN, de xx/xx/2017.
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Wyllys Abel Farkatt Tabosa


REITOR

Agamenon Henrique de Carvalho Tavares


PRÓ-REITOR DE ENSINO

Régia Lúcia Lopes Marcio Adriano de Azevedo


PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO PRÓ-REITOR DE PESQUISA

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:
Charles César Magno de Freitas
José Roberto Oliveira dos Santos
Maria Adilina Freire Jerônimo de Andrade

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Maria Adilina Freire Jeronimo de Andrade

REVISÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA

REVISÃO LINGUÍSTICO-TEXTUAL

Maria Tânia Florentino de Sena Nascimento


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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 8

2. JUSTIFICATIVA 8

3. OBJETIVOS 9

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 11

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 12

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 14

6.1. ESTRUTURA CURRICULAR 14


6.2. PRÁTICA PROFISSIONAL 18
6.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INTEGRADORES 19
6.2.2. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE PESQUISA OU DE EXTENSÃO 21
6.2.3. DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 22
6.2.4. DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL EFETIVA 23
6.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS 24
6.4. INDICADORES METODOLÓGICOS 25
6.5. PROPOSTA METODOLÓGICA 26
6.5.1. LINGUAGENS E MÍDIAS COMPATÍVEIS COM O PROJETO E COM O CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DO PÚBLICO-
ALVO 27

6.5.2. CONVERGÊNCIA E INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES MÍDIAS 27

6.5.3. OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS PELOS ESTUDANTES PARA APOIO E DESENVOLVIMENTO DO


APRENDIZADO - GUIAS PARA ESTUDANTES, TUTORIAIS E AFINS. 29

6.6. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM 29


6.6.1. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO/INTERAÇÃO ENTRE ESTUDANTES, TUTORES E PROFESSORES FORMADORES AO
LONGO DO CURSO 29
6.6.2. O PAPEL DA TUTORIA AO LONGO DO CURSO 29

6.6.3. PROJETO DE TRABALHO DA TUTORIA E A FORMA DE APOIO LOGÍSTICO A TODOS OS ENVOLVIDOS 30

6.6.4. RELAÇÃO NUMÉRICA DE TUTORES E HORA DISPONÍVEIS PARA O ATENDIMENTO AO CURSO 30

6.6.5. FREQUÊNCIA ACADÊMICA EXIGIDA DOS ALUNOS 31

6.6.6. ESPAÇO PARA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTE 31


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6.7. DEFINIÇÃO DA CONCEPÇÃO DE TUTORIA 31

6.8. REQUISITOS PARA OCUPAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PROFESSOR MEDIADOR 32

6.8.1. MEDIADOR PRESENCIAL 32

6.8.2. MEDIADOR A DISTÂNCIA 33

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 33

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 35

9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 35

10. BIBLIOTECA 36

11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 36

12. FUNÇÕES DA EQUIPE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 38

13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 41

REFERÊNCIAS 42

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL 44

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR 45

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO 62

ANEXO IV – PROGRAMAS DOS SEMINÁRIOS CURRICULARES 79

ANEXO V – ACERVO BIBLIOGRÁFICO BÁSICO POR POLO 84

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APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em


Informática para Internet, na forma articulada concomitante, modalidade a distância, referente ao eixo
tecnológico Informação e Comunicação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico
de curso se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso técnico de
nível médio ofertado pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte para estudantes que estão cursando
o ensino médio e pleiteiam uma formação técnica.
Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática
educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princípios norteadores da modalidade da
educação profissional e tecnológica brasileira, explicitados na LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº
11.741/08, bem como nas resoluções e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta
educacional.
Estão presentes, também, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais
explicitadas no Projeto Político-Pedagógico, traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão
da educação como uma prática social transformadora, as quais se materializam na função social do IFRN
que se compromete a promover formação humana integral por meio de uma proposta de educação
profissional e tecnológica que articule ciência, trabalho, tecnologia e cultura, visando à formação do
profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as
transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça social.
A educação profissional técnica concomitante ao ensino médio tem por finalidade formar técnicos
de nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos tecnológicos
com especificidade em uma habilitação técnica reconhecida pelos órgãos oficiais e profissionais.
Articulados com o ensino médio, em sua forma de desenvolvimento curricular, os cursos técnicos
ofertados pelo IFRN estão estruturados de modo a garantir padrões de qualidade correlatos aos demais
cursos técnicos, quanto ao tempo de duração, a articulação entre as bases científicas e tecnológicas, a
organização curricular com núcleos politécnicos comuns, às práticas interdisciplinares, às atividades de
prática profissional, às condições de laboratórios e equipamentos, às formas de acompanhamento e
avaliação, assim como com relação às demais condições de ensino.
Os Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio correspondem a uma modalidade de
formação técnica com matrícula dupla para cada aluno, uma relativa ao Ensino Médio público e outra à
formação profissional específica. O Curso Técnico em Informática para Internet na forma articulada
concomitante ao Ensino Médio será ofertado de acordo com o Regulamento da Organização Acadêmica

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dos Cursos Técnicos de Nível Médio, quanto aos aspectos da formação profissional técnica. A
Concomitância será executado numa relação entre o Ofertante (IFRN Campus EaD) e Demandante (rede
pública de ensino que oferece Ensino Médio).
Essa forma de atuar na educação profissional técnica objetiva romper com a dicotomia entre
educação básica e formação técnica, possibilitando resgatar o princípio da formação humana em sua
totalidade, superar a visão dicotômica entre o pensar e o fazer a partir do princípio da politecnia, assim
como visa propiciar uma formação humana e integral em que a formação profissionalizante não tenha
uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em
uma possibilidade para a construção dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,
2005).
Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos
estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional. Em
todos os elementos, estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo
de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nessa práxis pedagógica.

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em


Informática para Internet, na forma articulada concomitante na modalidade a distância, referente ao eixo
tecnológico Informação e Comunicação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
2. JUSTIFICATIVA

Com o avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos, a nova ordem no padrão de


relacionamento econômico entre as nações, o deslocamento da produção para outros mercados, a
diversidade e multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à conglomeração das empresas, à
crescente quebra de barreiras comerciais entre as nações e à formação de blocos econômicos regionais,
a busca de eficiência e de competitividade industrial, através do uso intensivo de tecnologias de
informação e de novas formas de gestão do trabalho, são, entre outras, evidências das transformações
estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do trabalho e
consequentemente, essas demandas impõem novas exigências às instituições responsáveis pela formação
profissional dos cidadãos. Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar jovens
capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los para se situar no mundo
contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira, um deficit na oferta de educação profissional,
uma vez que essa modalidade de educação de nível médio deixou de ser oferecida nos sistemas de ensino
estaduais com a extinção da Lei nº 5.962/71. Desde então, a educação profissional esteve a cargo da rede
federal de ensino, mais especificamente das escolas técnicas, agrotécnicas, centros de educação
tecnológica, algumas redes estaduais e nas instituições privadas, especificamente, as do Sistema “S”, na
sua maioria, atendendo as demandas das capitais.
A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças nos seus direcionamentos
filosóficos e pedagógicos, passando a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma
modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação
profissional foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de
EPT, denominados de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da
agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização
dessas instituições educativas.
Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuação em diferentes municípios do estado do Rio Grande do
Norte, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais.

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No âmbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Técnico Concomitante em


Informática para Internet, na modalidade a distância, adequado às exigências dos perfis profissionais
definidos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação (MEC), pertencente ao eixo
tecnológico de Informação e Comunicação, procura atender as demandas social, cultural e econômica e
as diretrizes legais, formando profissionais que atendam as necessidades do mercado emergente no
estado, em conformidade com os fundamentos legais que orientam a educação brasileira, que
compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da
qualidade, produtividade e competitividade das organizações.
A oferta do Curso Técnico Concomitante em Informática para Internet, na modalidade a distância,
ocorrerá por meio do programa MedioTec, que se apresenta como uma nova ação do Programa Nacional
de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego-PRONATEC o qual ofertará vagas em cursos técnicos
concomitantes ao Ensino Médio para alunos regulamente matriculados nas redes públicas de ensino.
A modalidade de oferta Concomitante consiste na formação de alunos no Ensino Médio e,
paralelamente, em Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, de forma articulada. Este
Projeto Pedagógico de Curso orienta à formação profissional no IFRN, mas tendo em vista a proposta de
uma Instituição demandante para o Ensino Médio, com base no termo de convênio entre ofertante e
demandante a partir das diretrizes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação.
A LDB em seu artigo 36 prevê a educação profissional técnica de nível médio articulada na forma
concomitante. Em seu inciso II, diz que é oferecida a quem ingresse no ensino médio ou já o esteja
cursando, efetuando-se matrículas distintas para cada curso e pode ocorrer: a) na mesma instituição de
ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis; b) em instituições de ensino distintas,
aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis; c) em instituições de ensino distintas,
mediante convênios de intercomplementaridade, visando ao planejamento e ao desenvolvimento de
projeto pedagógico unificado. No caso da presente oferta por meio do MedioTec IFRN/EaD ocorrerá
conforme alínea “c”.
O Projeto Político Pedagógico do IFRN (p.96) descreve que a instituição, entre as modalidades
previstas na legislação, optou pela formação técnica nas formas Integrada e Subsequente, porém, em
atenção ao que preconiza a LDB, a forma concomitante também se inscreve nas possibilidades de
articulação com a educação básica. Assim, a opção institucional não invalida a possibilidade eventual de
atuação, na modalidade concomitante, em projetos especiais, por meio de ações específicas (como, por
exemplo, convênios de intercomplementaridade articulados com outras instituições públicas).

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Nessa perspectiva, o IFRN propõe-se a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Informática
para Internet, na forma Concomitante, na modalidade de Ensino a distância, por entender que estará
contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, permitindo a ampliação
da oferta desse curso em diversos polos através da educação a distância, atingindo um público que, por
limitações geográficas ou de acesso aos campi presenciais ofertantes, ficam impossibilitados de cursá-lo,
através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz
de impulsionar a formação humana e o desenvolvimento econômico da região articulados aos processos
de democratização e justiça social.
3. OBJETIVOS

O Curso Técnico concomitante em Informática para Internet, na modalidade a distância, tem


como objetivo geral capacitar profissionais no desenvolvimento de programas de computador para
nternet, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de
programação; na utilização de ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que
auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e marketing
eletrônicos e no desenvolvimento e realização de manutenção de sites e portais na internet e na intranet.
Os objetivos específicos do curso compreendem

 contribuir para a formação crítica e ética frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto
no desenvolvimento e na construção da sociedade;
 estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia e suas implicações para
a educação profissional e tecnológica, além de comprometer-se com a formação humana,
buscando responder às necessidades do mundo do trabalho;
 possibilitar reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica,
relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
 utilizar os conceitos de análise e projeto orientados a objetos, identificando os objetivos, fluxos
de trabalho e resultados da análise de requisitos, análise e projeto do sistema de informação;
 compreender os conceitos de processo de desenvolvimento de software: fases, fluxos de
trabalho, iterações, incrementos, papéis, artefatos e atividades;
 conhecer e aplicar os conceitos de gerência de projetos, identificando os ciclos de vida e de
projeto e as áreas de conhecimento do PMBOK (Guia de Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos);
 implementar algoritmos;
 desenvolver programas utilizando os paradigmas de programação estruturada e orientada a
objetos;

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 desenvolver aplicações para internet com programação no cliente e servidor, controlando o


estado da informação e o acesso às aplicações;
 desenvolver aplicações seguindo o padrão MVC, utilizando tecnologia AJAX, mapeamento objeto-
relacional e ferramentas de relatório;
 conhecer os princípios da Arquitetura Orientada a Serviços e desenvolver servidores e clientes de
serviços para internet;
 conhecer os princípios e técnicas de design para construção de interfaces;
 criar páginas usando linguagem de marcação de texto e hipermídia, aplicando folhas de estilo na
formatação da informação;
 conhecer os conceitos de interação usuário-sistema e as fases do processo de design de interface;
 conhecer os conceitos de banco de dados;
 modelar e projetar banco de dados relacionais;
 escrever comandos em linguagem de consulta estruturada (SQL) no acesso às informações
armazenadas em um banco de dados; e
 instalar, configurar e realizar a administração básica de infraestrutura de servidores de internet e
de banco de dados.
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O beneficiário do MedioTec EaD são os alunos de 15 a 19 anos regularmente matriculados no


ensino médio das Redes Públicas Estaduais e Distritais de Educação (REPED), preferencialmente, os alunos
que tenham concluído o primeiro ano do ensino médio, sendo assim, a seleção de público para o Curso
Técnico Concomitante em Informática para Internet, na modalidade a distância, ficará sob a
responsabilidade da Secretaria Estadual de Educação.
Conforme documento de referência do MedioTec, para contribuir com o processo de inclusão
social e produtiva e gerar oportunidades aos jovens com maior grau de vulnerabilidade, a prioridade deve
ser dada aos jovens de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família e aos jovens submetidos a outras
vulnerabilidades e riscos sociais que vão além da pobreza. Para tal, o processo de seleção deverá ser
composto de
1) 10% a 20% das vagas preenchidas a partir da Assistência Social, mediante efetivação da matrícula
na Secretaria Estadual e Distrital de Educação, voltada para jovens com deficiências e para
aqueles em situação de vulnerabilidade e risco social, tais como violência, medidas
socioeducativas, em acolhimento institucional, dentre outras;

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2) 65% a 75% das vagas preenchidas a partir de uma lista por escola de alunos de famílias
beneficiárias do Programa Bolsa Família matriculadas no Ensino Médio, encaminhada às
Secretarias Estadual e Distrital de Educação pelo MDSA;
3) 5% a 25% das vagas preenchidas a partir de critérios estabelecidos pela Secretaria Estadual e
Distrital de Educação.

Alunos cursando o Ensino Médio na Rede Estadual de Ensino

Processo Seletivo

Técnico de Nível Médio


Concomitante em
Informática para Internet

Figura 1 – Requisitos e formas de acesso ao curso.

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O profissional concluinte do Curso Técnico Concomitante em Informática para Internet, na


modalidade a distância, oferecido pelo IFRN, deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a
desempenhar atividades voltadas para design de websites, análise e desenvolvimento de sistemas para
Internet, projeto de banco de dados, instalação e configuração de servidores de internet, tendo como
base curricular os Cursos Técnicos Integrados.
Esse profissional deverá demonstrar as capacidades de
 conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania
e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico;
 compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm
como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
 ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações,
estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros
campos do saber;
 refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando
teoria e prática nas diversas áreas do saber;

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 compreender os conceitos da Análise e Projeto Orientado a Objetos, avaliando problemas reais e


produzindo modelos orientados a objetos utilizando UML;
 projetar soluções computacionais, criando modelos orientados a objetos;
 compreender a importância de um processo de software, conhecendo e utilizando seus diversos
componentes;
 implementar algoritmos;
 desenvolver programas de computador usando linguagem orientada a objetos;
 desenvolver programas de computador com interfaces gráficas com o usuário e armazenamento
persistente;
 desenvolver aplicações para internet, utilizando o padrão de arquitetura MVC, construindo
relatórios e aplicando técnicas de mapeamento objeto-relacional;
 utilizar frameworks de desenvolvimento ágil;
 estruturar e processar dados em documentos XML;
 programar aplicações servidoras e clientes de WebServices;
 aplicar princípios e técnicas de design na criação de interfaces;
 estruturar documentos da internet usando a linguagem HTML;
 formatar a apresentação de documentos da internet utilizando folhas de estilo;
 estruturar documentos da internet para facilitar a localização de informações;
 aplicar os conceitos de usabilidade e acessibilidade de interfaces de usuário;
 planejar, aplicar e interpretar avaliações de interfaces do usuário;
 construir modelos de dados e utilizar técnicas de normalização em bancos de dados;
 construir comandos de acesso a dados em uma linguagem relacional (SQL);
 aplicar técnicas de programação em bancos de dados;
 instalar servidores de sistema operacional;
 criar usuários e instalar serviços de internet em um sistema operacional;
 conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e
entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de tempo, espaço e história;
 ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os processos de socialização
humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente social que intervém na realidade;
 ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer
liderança e ter capacidade empreendedora; e
 posicionar-se crítica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no
desenvolvimento e na construção da sociedade.

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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

6.1. ESTRUTURA CURRICULAR

A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes na Lei nº 9.394/96,


alterada pela Lei nº 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica
de Nível Médio, bem como nos princípios e diretrizes definidos no Projeto Político-Pedagógico do IFRN.
Os cursos técnicos de nível médio possuem uma estrutura curricular fundamentada na concepção de eixos
tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), aprovado pela Resolução
CNE/CEB nº. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB nº. 11/2008 e instituído pela Portaria Ministerial nº.
870/2008. Trata-se de uma concepção curricular que favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas
integradoras e articula o conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos
tecnológicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de intervenções na
natureza, de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas às atividades humanas.
A proposta pedagógica do curso está organizada por núcleos politécnicos os quais favorecem a
prática da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educação
profissional e tecnológica integradora de conhecimentos científicos e experiências e saberes advindos do
mundo do trabalho, possibilitando, assim, a construção do pensamento tecnológico crítico e a capacidade
de intervir em situações concretas.
Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como a favorece a
unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos,
propostas metodológicas, tempos e espaços de formação.
Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organização por eixos tecnológicos, o
curso técnico concomitante, objeto deste projeto a ser ofertado pelo IFRN, está estruturado em núcleos
politécnicos, seguindo o padrão dos cursos Técnicos Integrados e Subsequentes da Instituição, conforme
a seguinte concepção:
 Núcleo estruturante: relativo a conhecimentos do ensino médio (Linguagens, Códigos e
suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias; e Ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias), contemplando conteúdos de base científica e cultural. A
execução deste núcleo ficará na responsabilidade da Secretária de Educação do Estado
do Rio Grande do Norte por meio das escolas públicas do Estado.
 Núcleo articulador: Relativo a conhecimentos do ensino médio e da educação
profissional, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o curso, por eixo

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tecnológico, e elementos expressivos para a integração curricular. Contempla bases


científicas gerais que alicerçam inventos e soluções tecnológicas, suportes de uso geral
tais como tecnologias de informação e comunicação, tecnologias de organização, higiene
e segurança no trabalho, noções básicas sobre o sistema da produção social e relações
entre tecnologia, natureza, cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em
disciplinas técnicas de articulação com o núcleo fundamental e/ou tecnológico
(aprofundamento de base científica) e disciplinas âncoras para práticas interdisciplinares.
 Núcleo tecnológico: relativo a conhecimentos da formação técnica específica, de acordo
com o campo de conhecimentos do eixo tecnológico, com a atuação profissional e as
regulamentações do exercício da profissão. Deve contemplar disciplinas técnicas
complementares, para as especificidades da região de inserção do campus, e outras
disciplinas técnicas não contempladas no núcleo articulador.
A organização do curso está estruturada numa matriz curricular integrada, constituída por núcleos
politécnicos, que tem os fundamentos nos princípios da politécnica, da interdisciplinaridade e nos demais
pressupostos do currículo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz composta por
núcleos politécnicos, conforme segue (Figura 2):

TÉCNICO CONCOMITANTE

NÚCLEO ESTRUTURANTE
Relativo às disciplinas
do Ensino Médio

NÚCLEO ARTICULADOR
Disciplinas de base
científica e tecnológica
comuns aos eixos
tecnológicos e disciplinas
técnicas de
articulação e integração

NÚCLEO TECNOLÓGICO
Disciplinas técnicas
específicas do curso, não
contempladas no Núcleo
Articulador

Figura 2 – Representação gráfica do desenho e da organização curricular do curso técnico concomitante

O núcleo estruturante, que ficará sob responsabilidade da Secretária de Educação do Estado do


Rio Grande do Norte por meio das escolas públicas do Estado, é representado pela Matriz Curricular do
ensino médio da SEEC RN, apresentada no Quadro 1.
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QUADRO 1 – MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO DA SEEC DO RN

SÉRIES
TOTAL
BASE NACIOANAL COMUM E *PARTE DIVERSIFICADA

AREA DE COMPONENTES TOTAL


DE
CONHECIMENTO CURRICULARES 1ª 2ª 3ª DE
HORAS
HORAS
AULA
Língua
04 04 04 480 400
Portuguesa
Língua Inglesa 02 02 02 240 200
LINGUAGENS *Língua
01 01 01 120 100
Espanhola
Arte 01 01 01 120 100
Educação Física 02 02 02 240 200
MATEMÁTICA Matemática 04 04 04 480 400
Física 02 02 02 240 200
CIÊNCIAS DA
Química 02 02 02 240 200
NATUREZA
Biologia 02 02 02 240 200
História 02 02 02 240 200
CIÊNCIAS Geografia 02 02 02 240 200
HUMANAS Filosofia 01 01 01 120 100
Sociologia 01 01 01 120 100
TOTAL SEMANAL DE HORAS AULAS 26 26 26 - -
TOTAL ANUAL DE HORAS AULAS 1.040 1.040 1.040 3.120
TOTAL ANUAL DE HORAS 866:40 866:40 866:40 - 2600
Observação: A hora aula considerada possui 50 minutos.

A matriz curricular da parte técnica do curso está organizada por disciplinas em regime seriado
semestral, podendo ser dividida em módulos, e com uma carga horária total de 1685, sendo 1185 horas
destinadas às disciplinas do núcleo articulador e tecnológico, 100 horas aos seminários curriculares e 400
horas à prática profissional. O Quadro 2 descreve a matriz curricular do curso, na forma de execução
semestral e em módulos, e os Anexos de I a III apresentam as ementas e os programas das disciplinas.
As disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico deverão estar articuladas entre
si, fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualização. Orientar-se-ão pelos perfis
profissionais de conclusão estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso, ensejando a formação
integrada que articula ciência, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicação de conhecimentos
teórico-práticos específicos do eixo tecnológico e da habilitação específica, contribuindo para uma sólida
formação técnico humanística dos estudantes.

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IFRN, 2017

QUADRO 2 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE EM INFORMÁTICA PARA INTERNET, NA


MODALIDADE A DISTÂNCIA

Número de créditos por


Carga horária
semestre
DISCIPLINAS
Hora/
1º 2º 3º 4º Hora
aula
NÚCLEO ARTICULADOR
Informática 4 80 60
Fundamentos de EaD 2 40 30
Filosofia, Ciência e Tecnologia 2 40 30
Sociologia do Trabalho 2 40 30
Qualidade de Vida e Trabalho 2 40 30
Fundamentos de Lógica e Algoritmos 4 80 60
Análise e Projeto Orientados a Objetos 4 80 60
Gestão Organizacional 2 40 30
Projeto de Desenvolvimento de Sistemas para Internet 2 40 30
Subtotal de carga-horária do núcleo articulador 10 2 6 6 480 360
NÚCLEO TECNOLÓGICO
Princípios de Design e Projeto Gráfico 4 80 60
Design Web 4 80 60
Arquitetura da Informação 4 80 60
Banco de Dados 6 120 90
Programação Estruturada e Orientada a Objetos 8 160 120
Instalação e Configuração de Servidores 4 80 60
Programação de Sistemas para Internet 8 160 120
Projeto de Interface do Usuário 6 120 90
Programação Orientada a Serviços 8 160 120
Subtotal de carga horária do núcleo tecnológico 8 18 12 14 1040 780
Total de carga horária de disciplinas 18 20 18 20 1520 1140
PRÁTICA PROFISSIONAL
Desenvolvimento de Projeto Integrador 30 30 80 60
Estágio Curricular Supervisionado e/ou Projeto de
Pesquisa e/ou Projeto de Extensão e/ou atividade 340 453 340
profissional efetiva.
Total de carga horária de prática profissional 533 400
SEMINÁRIOS CURRICULARES (obrigatórios)
Seminário de Integração Acadêmica 10 13 10
Seminário de Iniciação à Pesquisa e Extensão 30 40 30
Seminário de Orientação para a Prática
30 30 80 60
Profissional/ Projeto Integrador
Total de carga horária dos Seminários 10 30 30 133 100

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 2186 1640


Observação: A hora-aula considerada possui 45 minutos.

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IFRN, 2017

As atividades complementares constituem um conjunto de estratégias didático-pedagógicas que


permitem, no âmbito do currículo, a articulação entre teoria e prática e a complementação dos saberes e
habilidades necessários a serem desenvolvidos durante o período de formação do estudante.
Os componentes curriculares referentes às atividades complementares têm a função de
proporcionar, no turno normal de aula do estudante, espaços de acolhimento e integração com a turma
e espaços de discussão e de orientação à prática profissional. O Quadro 3 apresenta as atividades a serem
realizadas, relacionadas às ações e aos espaços correspondentes. O Anexo IV descreve a metodologia de
desenvolvimento das atividades.

Quadro 3 – Atividades complementares para o Curso

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESPAÇOS E AÇÕES CORRESPONDENTES

Seminário de Integração Acadêmica Acolhimento e integração dos estudantes


Seminário de Orientação de Projeto Integrador Desenvolvimento de projetos integradores
Iniciação ou desenvolvimento de projeto de
Seminário de Iniciação à Pesquisa e Extensão
pesquisa e/ou de extensão
Orientações sobre as modalidades de Prática
Profissional previstas (Estágio Curricular
Seminário de Orientação para a Prática Profissional Supervisionado e/ou Projeto de Pesquisa e/ou
Projeto de Extensão e/ou atividade profissional
efetiva.)

6.2. PRÁTICA PROFISSIONAL

A prática profissional como componente curricular é regida pelos princípios da flexibilidade (mais
de uma modalidade para a prática profissional), aprendizagem continuada (orientação em todo o período
do desenvolvimento), superação da dicotomia entre teoria e prática (articulação da teoria com a prática
profissional) e pelo acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.

A prática profissional do curso técnico concomitante em Informática para Internet terá carga
horária mínima de 400 horas e se constitui em ações de planejamento, acompanhamento, registro e
sistematização das atividades realizadas pelo estudante, resultando em trabalhos finais, conforme as
normas institucionais. Desse modo, o desenvolvimento do estágio supervisionado e da atividade
profissional efetiva culminará em relatório, assim como os projetos de pesquisa e de extensão.

Todas as atividades previstas e desenvolvidas no âmbito da prática profissional desse curso


deverão acontecer, impreterivelmente, sob a orientação de servidores da Instituição, docentes ou
técnicos da área de formação ou atuação profissional. A(s) opção(es) escolhida(s) pelo estudante deve(m)
ocorrer no próprio IFRN, na comunidade e/ou em locais de trabalho, objetivando a articulação entre teoria
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e prática, com base na interdisciplinaridade, na contextualização, na cientificidade e no aprofundamento


da compreensão do trabalho como fonte de produção da existência humana e dos saberes.

A nota atribuída à prática profissional será obtida por meio da média aritmética ponderada
resultante das atividades desenvolvidas, tendo como pesos as respectivas cargas horárias, devendo o
estudante obter, para registro/validade, a pontuação mínima de 60 (sessenta) pontos em cada uma das
atividades.

Dessa forma, a prática profissional do curso concomitante em Informática para Internet


compreende o desenvolvimento de 60 horas de projeto integrador e 340 horas de participação em uma
ou mais das seguintes possibilidades de atividades: projeto de extensão e/ou projeto de pesquisa e/ou
estágio supervisionado e/ou atividade profissional efetiva, as quais resultarão em relatórios finais para
conclusão de curso.

As atividades de prática profissional devem, necessariamente, atender aos trâmites de


planejamento, acompanhamento e avaliação. Esses trâmites são compostos de

 elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;

 reuniões periódicas do estudante com o orientador;

 visita(s) periódica(s) do orientador ao local de realização, em caso de estágio;

 elaboração do documento específico de registro da atividade pelo estudante; e

 avaliação pelo orientador da modalidade de prática e devidos registros no sistema


acadêmico.

Os documentos e registros da prática profissional deverão ser elaborados de acordo com


as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e farão parte do acervo bibliográfico do
IFRN.

6.2.1 Desenvolvimento de Projetos Integradores

Os Projetos Integradores (PI) objetivam fortalecer a articulação entre teoria e prática, valorizando
a pesquisa individual e coletiva. Trata-se de uma estratégia que funciona como um espaço interdisciplinar
e tem por finalidade proporcionar, ao futuro técnico, oportunidades de aprofundamento de
conhecimentos e reflexão sobre a prática profissional, com base na integração dos conhecimentos
pertinentes à área de formação e às disciplinas específicas.

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IFRN, 2017

Como opção metodológica, o desenvolvimento de projetos, de maneira geral, compreende


etapas, como intenção, planejamento, execução, acompanhamento, apresentação de resultados e
avaliação (IFRN, 2012a). Nesse PPC, o projeto integrador terá disciplinas vinculadas que deverão ser
necessariamente cursadas concomitante ou anteriormente ao desenvolvimento do projeto.

Por se tratar de um curso em regime semestral, o PI será realizado no 3º semestre, em


conformidade com o que se apresenta na matriz curricular. Preferencialmente, deverá ser iniciado e
concluído dentro de um mesmo semestre letivo. Para a realização dessa atividade, deve-se atender ao
cumprimento dos seguintes trâmites:

I. definição de um orientador do projeto (docente ou técnico-administrativo);


II. participação no planejamento das atividades individuais e coletivas previstas no projeto;
III. execução das atividades planejadas;
IV. realização de reuniões periódicas entre os estudantes e o professor-orientador;
V. registro das atividades nos sistemas acadêmico do IFRN;
VI. apresentação dos resultados, envolvendo docentes e discentes das disciplinas integrantes; e
VII. avaliação do trabalho pelo orientador e devidos registros no sistema acadêmico.
Para a fase de desenvolvimento, faz-se necessário definir:

a) um professor-coordenador do PI (por turma/projeto), de modo a articular professores (das


demais disciplinas vinculadas), alunos envolvidos e atividades planejadas, sendo estabelecida
uma carga horária semanal para esse acompanhamento; e
b) os professores-orientadores (por grupos de alunos), os quais compete acompanhar o
desenvolvimento dos grupos de alunos, diagnosticar as dificuldades enfrentadas por esses
grupos, orientá-los acerca da realização das atividades, da pesquisa bibliográfica e de outros
aspectos relacionados à produção de trabalhos de natureza científica.
Os temas pesquisados no desenvolvimento dos projetos integradores poderão ser aprofundados,
dando origem à elaboração e construção de projetos de pesquisa ou de extensão, enquanto modalidades
de prática profissional.

A ação mediadora mobilizada pelo desenvolvimento do PI visa possibilitar, aos alunos, a


capacidade de observação, reflexão, crítica e construção de conhecimentos, assim como a adoção de uma
participação ativa, motivada e prazerosa em um processo dinâmico de ensino e aprendizagem.

Por fim, o Projeto Integrador (PI) será avaliado por uma banca examinadora constituída por
membros envolvendo professores das disciplinas vinculadas, professores-orientadores e professor-
coordenador. A avaliação será pautada nos seguintes critérios: domínio do conteúdo; linguagem
(adequação, clareza); postura; interação; nível de participação e envolvimento; recursos utilizados e
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roteiro de apresentação. Será atribuída ao projeto uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem), e o
estudante será aprovado com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos.

6.2.2 Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa ou de Extensão

No âmbito do IFRN, as ações de pesquisa e da extensão são compreendidas como atividades de


prática formativa que promovem e articulam o processo de ensinar e de aprender, considerando as
experiências vivenciadas pelos estudantes. Além disso, incentiva a produção, inovação, difusão e a
socialização de conhecimentos científicos, tecnológicos, artístico-culturais e desportivos, com vistas ao
desenvolvimento social.

A pesquisa toma como ponto de partida a reflexão, indagação e a investigação como


possibilidades de formar um indivíduo criador, reflexivo e crítico diante dos conhecimentos a serem
investigados e dos novos desafios da sociedade atual, compreendendo-se como um dos pilares da
formação integral. Por sua vez, a extensão constitui-se em uma ação mediadora do processo dialético
entre teoria e prática. As ações de extensão representam uma via de interação com a sociedade, capaz de
proporcionar aperfeiçoamento, aprofundamento, formação continuada e qualificação profissional.

A prática profissional por meio de projetos de pesquisa ou extensão deverá ser realizada entre o
segundo e o último semestre do curso, conforme o estabelecido na matriz curricular. Para tanto, exige-se
o cumprimento dos seguintes trâmites:

I. elaboração do projeto de pesquisa ou de extensão, aprovado pelo professor orientador;


II. definição do orientador docente ou técnico-administrativo em educação da instituição;
III. preenchimento do plano de ação, delineando quais serão as atividades a serem realizadas
no respectivo projeto;
IV. reuniões periódicas do estudante com o professor orientador;
V. elaboração de um relatório técnico pelo estudante;
VI. apresentação do trabalho perante a turma, na qual o aluno está inserido; e
VII. avaliação do trabalho pelo orientador e devidos registros no sistema acadêmico.
O desenvolvimento do projeto de pesquisa ou de extensão pode ocorrer em qualquer área do
conhecimento ou eixo tecnológico, de acordo com o campo de atuação do estudante-pesquisador. A
finalização do projeto pode ser materializada por meio de um de uma monografia, artigo, relatório técnico
ou registro de propriedade intelectual. Nesse processo, são evidenciados e postos em prática os
referenciais norteadores da metodologia da pesquisa e do trabalho científico, possibilitando ao estudante
desenvolver as capacidades de investigação, aplicação e de síntese do conhecimento.
O desenvolvimento do Projeto deverá ser desenvolvido em 4 (quatro) etapas:
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I. seleção dos temas a serem abordados, descrição dos objetivos da atividade e o estudo
aprofundado dos conteúdos conceituais referentes ao tema;
II. escolha das estratégias necessárias ao desenvolvimento da atividade, delimitando os
procedimentos e regras, recursos necessários, formas de avaliação e bibliografias de
apoio;
III. execução e apresentação das ações desenvolvidas em eventos específicos do campus ou
momentos agendados pelo professor-orientador na sala de aula;
IV. avaliação das atividades realizadas.
O projeto realizado será avaliado por uma banca examinadora constituída pelos professores das
disciplinas vinculadas e pelo professor-orientador. Será atribuída ao projeto uma pontuação entre 0 (zero)
e 100 (cem), e o estudante será aprovado com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos.

6.2.3 Desenvolvimento de Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado é um conjunto de atividades de formação integradora que proporciona


ao estudante vivências de efetivo exercício profissional, tendo por finalidade consolidar e articular os
conhecimentos desenvolvidos durante o curso por meio das atividades formativas de natureza teórica
e/ou prática.

O estágio é considerado uma etapa educativa importante para consolidar os conhecimentos


específicos e tem por objetivos:

 Possibilitar, ao estudante, o exercício da prática profissional, alinhando teoria e prática,


como parte integrante de sua formação;
 facilitar o ingresso do estudante no mundo do trabalho; e

 promover a integração do IFRN com o mundo do trabalho e com a sociedade em geral.

O estágio supervisionado poderá ser realizado após integralizados 50% da carga horária de
disciplinas do curso, a partir do 3º semestre do curso, obedecendo às normas instituídas pelo IFRN. Para
a realização e integralização do estágio, será necessário o cumprimento dos seguintes trâmites:

I. preenchimento do plano de atividades, aprovado pelo professor-orientador;


II. celebração do termo de compromisso entre o educando, a parte concedente e o IFRN;
III. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no plano
de atividades e no termo de compromisso, com atualização semestral do plano;
IV. acompanhamento pelo supervisor técnico da unidade concedente;
V. reuniões mensais entre aluno e o professor-orientador;

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VI. visitas periódicas do professor-orientador à unidade concedente, momento no qual esse


docente deverá preencher uma ficha de acompanhamento, sendo necessário, no mínimo,
uma visita por semestre, para cada estudante orientado.
VII. integralização, pelo discente, do Seminário de Orientação à Prática Profissional;
VIII. envio, por parte da concedente, de relatório semestral das atividades com vista
obrigatória do estagiário;
IX. entrega, por parte do discente, do relatório técnico; e
X. avaliação pelo professor orientador com emissão de nota final.

6.2.4 Desenvolvimento de Atividade Profissional Efetiva

A Atividade Profissional Efetiva é um reconhecimento da efetiva atividade laboral do estudante


desse Curso, como uma possibilidade de desenvolvimento da Prática Profissional discente, desde que
sejam atendidas as condições regulamentadas pela Deliberação n. 13/2015 – CONSEPEX-IFRN. Essa opção
somente será possível desde que haja compatibilidade entre a atividade profissional desenvolvida pelo
estudante com a área objeto do curso e que sejam observadas as exigências legais da atividade,
devidamente registrada por meio de carteira de trabalho, conselho de classe, ou outro tipo de documento
legalmente reconhecido.

Para esse curso, ficam normatizados os seguintes tipos de Atividade Profissional Efetiva:

a) Emprego, cargo ou função;

b) Atividade profissional autônoma; e

c) Atividade empresarial.

A atividade profissional desenvolvida pelo estudante, somente será aceita como Prática
Profissional quando realizada conforme as exigências acadêmicas desse componente curricular e as
devidas exigências legais. Como exigências legais têm-se:

I. Ter matrícula ativa e frequência regular do educando em curso dessa natureza no IFRN;
II. Ter registro da atividade por meio de carteira de trabalho, conselho de classe, ou outro
tipo de documento legalmente reconhecido;
II. Ter cursado ou estar cursando disciplinas do núcleo tecnológica do curso; e

III. Ter idade mínima de 16 anos.

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Os encaminhamentos formais para o desenvolvimento da Atividade Profissional Efetiva como


prática profissional, além dos requisitos exigidos na Organização Didática devem levar em consideração:

I. O registro do plano de atividade, analisado e deferido pelo coordenador do curso ou


orientador (servidor do quadro IFRN);
II. A produção de relatório(s) técnico(s);
III. Preenchimento do Plano de Atividades, em pelo menos três vias, deferido e assinado pelo
coordenador do curso ou professor orientador, estudante e coordenador de extensão ou
gestor da prática profissional;
IV. Compatibilidade entre as atividades a serem desenvolvidas e aquelas previstas no Plano
de Atividades;
V. Apresentação da documentação comprobatória da atividade profissional efetiva,
conforme modelos apresentados pela PROEX; e
VI. Acompanhamento efetivo pelo servidor orientador do IFRN, bem como das coordenações
ou diretoria de extensão, ou ainda de outros setores responsáveis pela prática profissional.

6.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS

Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no Curso Técnico de Nível
Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, na modalidade a distância. Caracteriza-se,
portanto, como expressão coletiva, devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade
escolar, apoiados por uma comissão avaliadora com competência para referida prática pedagógica.
Qualquer alteração deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais,
defasagem entre o perfil de conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências
decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. Entretanto, as possíveis
alterações poderão ser efetivadas mediante solicitação aos conselhos competentes.
A educação profissional técnica integrada de nível médio será oferecida a quem tenha concluído o
ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitação
profissional técnica de nível médio que também lhe dará direito à continuidade de estudos na educação
superior.
Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização, definidos neste projeto
pedagógico de curso, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental associado à estrutura
curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas interdisciplinares,
seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, estão presentes
durante os períodos letivos.

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O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma área de conhecimento e entre os


professores de base científica e da base tecnológica específica é imprescindível à construção de práticas
didático-pedagógicas integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos
estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores deverão desenvolver
aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas juntamente com os
estudantes. Para essas atividades, os professores têm, à disposição, horários para encontros ou reuniões
de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemático.
Considera-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediação,
idealizando estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepções e convicções acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade ética,
técnica e política em todos os contextos de atuação.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com
ênfase nos aspectos qualitativos.

6.4. INDICADORES METODOLÓGICOS

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de


procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da Educação Básica com
a Educação Profissional, assegurando uma formação integral dos estudantes. Para a sua concretude, é
recomendado considerar as características específicas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de
trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos
conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.
O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições sociais,
psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos didático
pedagógicos que possam auxiliá-lo nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais
como,
 problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;
 reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;
 entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabelece na
sociedade;

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 reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de


considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;
 adotar a pesquisa como um princípio educativo;
 articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes;
 adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas;
 contextualizar os conhecimentos a sistematizados, valorizando as experiências dos alunos, sem
perder de vista a (re)construção do saber escolar;
 organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às diversas
dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações em
conhecimentos diante das situações reais de vida;
 diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento dos
seus conhecimentos prévios;
 elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades
em grupo;
 elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;
 elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princípios
a contextualização, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
 utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;
 sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores refletir, repensar
e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa; e
 ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários, debates,
atividades individuais e outras atividades em grupo.

6.5. PROPOSTA METODOLÓGICA

A definição da proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de saberes e


práticas que se integram, visando a uma formação autônoma, responsável e crítica. Nesse sentido, as
disciplinas e as demais atividades são organizadas para permitir o aprofundamento e a reflexão dos
conteúdos que integram os conhecimentos específicos da área, elegendo como elementos de ligação e
problematização a experiência do estudante e a realidade da Informática para Internet no mercado de
trabalho como tema gerador que orientará a prática dialógica dessa formação. Dessa perspectiva,
constrói-se uma transversalidade entre os conteúdos específicos da área de informática para internet, da
gestão e de outras ciências em uma escala local e global, verticalizando-se o processo ensino-
aprendizagem em uma perspectiva interdisciplinar.

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Considerando-se o potencial de infraestrutura e de pessoal existente na Instituição, o presente


curso ocorrerá com encontros presenciais e a distância, utilizando-se os recursos tecnológicos disponíveis
nas instituições parceiras e de acordo com o planejamento prévio.
O curso terá um formato de organização por período semestral dentro de um núcleo temático,
em que as disciplinas serão desenvolvidas por módulos separadamente. Os estudantes terão dois
encontros presenciais para cada disciplina, por período letivo, mediados por professores formadores (um
encontro no início do módulo de cada disciplina e outro na avaliação).
Os momentos presenciais de cada disciplina serão coordenados pelo Coordenador do Curso, que
se encarregará de
 organizar cronograma de visitas dos professores responsáveis pelas disciplinas;
 fornecer aos professores relatório dos tutores que subsidie a avaliação da disciplina, durante a
visita; e
 planejar e coordenar, juntamente com os tutores, as atividades culturais, a solenidade de
abertura e de encerramento do período.
Essa proposta orientada a viabilizar o processo de conhecimento e a interação de educadores e
educandos por meio da utilização de tecnologias da informação e comunicação, compreendendo as
seções a seguir.

6.5.1. Linguagens e mídias compatíveis com o projeto e com o contexto socioeconômico do público-
alvo.

Compreende-se a educação a distância como um diálogo mediado por objetos de aprendizagem,


os quais são projetados para substituir a “presencialidade” do professor. Nesse sentido, os materiais e
objetos didáticos adquirem uma importância fundamental no planejamento de cursos a distância. A
escolha das mídias a serem utilizadas pode interferir no aprendizado do estudante, se não for levada em
consideração a sua realidade socioeconômica.
Partindo dessa realidade, compreendemos que o material impresso será o mais indicado e melhor
aproveitado se articulado a outros materiais de áudio e vídeo. No entanto, não se pode deixar de ter em
conta o avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo, como uma tecnologia acessível que facilita
em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação a todas, inclusive às pessoas com
necessidades especiais. É nesse sentido que, mesmo investindo preferencialmente em materiais
impressos, não se pode abrir mão de projetar também a elaboração de materiais para web ou a utilização
de mídias digitais, como o CD-ROM.

6.5.2. Convergência e integração das diferentes mídias


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Serão utilizados vários meios específicos, que se complementam entre si, para mediar os
conteúdos e propiciar interação entre os participantes do curso e seus tutores. O material impresso será
a base principal para o estudante, entretanto, serão utilizados materiais específicos tais como: vídeo e
material digital a serem utilizados durante as visitas presenciais ao município. Essas mídias audiovisuais
serão utilizadas conforme a necessidade específica do conteúdo para melhor poder de ilustração e
dinâmica da imagem em movimento. Cada material produzido levará em consideração a linguagem
específica de cada tecnologia utilizada, bem como sua adequação para possibilitar a acessibilidade,
considerando os padrões internacionais, em especial o W3C.
Durante as leituras do material impresso, o estudante será convidado e estimulado a buscar
outros materiais indicados em diferentes mídias, como sugestões de filmes, sites da internet e programas
televisivos. Ele também será estimulado a relacionar os conteúdos propostos com experiências do dia a
dia.
Uma plataforma de aprendizagem on-line acessível será adotada como referência para o curso,
no sentido de disponibilizar outros materiais complementares aos materiais impressos e, sobretudo,
proporcionar ao estudante a experiência de conhecer e interagir com os colegas por meio de ferramentas
especiais de comunicação, como os fóruns de discussão, os chats e o correio eletrônico. Essa interação
dinamizará e enriquecerá os contatos dos estudantes entre si, entre estudantes e professores e entre
estudantes e tutores.
O presente projeto pedagógico pressupõe um curso técnico a distância, utilizando
prioritariamente internet e materiais impressos suportados por um sistema pedagógico de tutoria que
articule, organize e estimule o trabalho grupal, cooperativo, mais do que o individual. Isso, sem abrir mão
de uma das características mais básicas da Educação a distância, que é a autonomia do estudante e sua
liberdade de aprender.
Dentre os meios e recursos didáticos possíveis, planeja-se utilizar basicamente
 suporte informático - sistemas multimeios (CD-ROM) e internet;
 organização de grupos de discussão e fóruns de debate via internet;
 materiais audiovisuais - fitas de áudio, vídeo, transmissões de programas por televisão;
 materiais impressos - guias de estudos, cadernos de exercícios, unidades didáticas,
textos, livros, etc.;
 plataforma de ensino MOODLE, distribuída livremente sem custo. A utilização dessa
plataforma será realizada pelos professores, tutores a distância e alunos. Será também
uma forma de acompanhamento dos alunos pelos professores; e
 videoconferência.

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É importante ressaltar a quantidade de objetos de aprendizagem já disponíveis nos diversos sites


da internet.
O meio impresso será o suporte básico. Concordando com Garcia Aretio (op. cit., p. 175), observa-
se nesse meio algumas vantagens que o faz, ainda, o mais utilizado em todo o mundo: trata-se de um
meio acessível, fácil de usar e que não necessita de equipamentos especiais; possui maior portabilidade,
sendo transportado facilmente a todos os lugares; permite releitura e leitura seletiva com
aprofundamento de pontos importantes. Por outro lado, é necessário que o estudante tenha a capacidade
de interpretar adequadamente os construtos simbólicos presentes no texto, o que nem sempre acontece.
O conteúdo dos materiais didáticos será elaborado pelos professores responsáveis pelas
disciplinas. Será constituída uma equipe de profissionais (de artes gráficas, multimídia e web) para
transpor o conteúdo para os formatos apropriados e acessíveis, de acordo com a concepção do professor
da disciplina e as necessidades dos estudantes.

6.5.3. Os materiais a serem utilizados pelos estudantes para apoio e desenvolvimento do aprendizado
- guias para estudantes, tutoriais e afins.

Além do material didático do curso, o estudante receberá um manual ou guia específico que o
orientará para ser um estudante na modalidade de educação a distância. Esse material também traz todas
as informações sobre a instituição na qual ele está ingressando, sua estrutura física e administrativa.

6.6. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM

6.6.1. Processo de comunicação/interação entre estudantes, tutores e professores formadores ao


longo do curso.

Durante cada período letivo, o processo de comunicação interação será realizado por, no mínimo,
dois encontros presenciais ou por videoconferência para orientação, avaliação e apresentação de
trabalhos, um no início e outro no final do período, e contará com a presença do professor formador. As
disciplinas serão desenvolvidas em módulos, separadamente.
Será utilizado um ambiente virtual em que os estudantes, tutores e professores formadores
poderão interagir no processo de construção cognitiva. Além disso, nesse ambiente serão disponibilizados
alguns materiais didáticos a serem utilizados pelos estudantes.
Também será disponibilizado ao estudante, no ato da matrícula, o Manual do Estudante que
contemplará as orientações mais relevantes sobre a organização didático-pedagógica do curso,

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organização curricular, postura do estudante de educação a distância, infraestrutura disponível, critérios


de avaliação, entre outras.
A comunicação entre professores formadores, tutores e pessoal de apoio será realizada por meio
de contato telefônico e/ou e-mail e/ou encontros presenciais e/ou videoconferência.

6.6.2. O papel da tutoria ao longo do curso

A presença e a disponibilidade do tutor/orientador têm-se mostrado importantes não somente


como elementos motivadores mas também como estratégias de diminuição da evasão. Um papel que a
tutoria deve desempenhar é o de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a
garantir a construção coletiva do conhecimento.
Em função dos princípios que norteiam esta proposta curricular, a tutoria adquire uma
importância fundamental, com a característica de orientação de estudos, de organização das atividades
individuais e grupais, de incentivo ao prazer das descobertas. Esta proposta prevê a tutoria presencial.
A tutoria presencial será tarefa de um professor/pesquisador com a orientação do professor
formador responsável pela disciplina. Ele deverá dar suporte nas questões específicas da área e orientá-
los na realização das atividades práticas e grupais. A tutoria será individual e grupal. A tutoria individual
estará disponível todos os dias da semana, nos horários estabelecidos, e visará, sobretudo, à orientação
de estudos e aos acompanhamentos do estudante na sua adaptação à modalidade de ensino. Terá o papel
de ajudá-lo na organização dos horários, na maneira de estudar, na superação das dificuldades de ser um
“estudante a distância”. A tutoria grupal ocorrerá sempre que as atividades das disciplinas exigirem
trabalhos coletivos. O tutor terá o papel na organização e dinamização dos grupos, estimulando o trabalho
cooperativo.
O estudante deverá procurar o atendimento individual e/ou grupal em, no mínimo, oito horas
semanais. As demais cargas horárias serão cumpridas através da tutoria a distância e momentos
presenciais com os professores formadores. A tutoria será desempenhada por professores/pesquisadores
que demonstrem não só conhecimento do conteúdo da área, mas também competência para trabalhar
com grupos, orientar e estimular estudos. Será selecionado entre os professores da instituição, no
município em que o curso estiver sendo realizado, que apresentem os requisitos citados.

6.6.3. Projeto de trabalho da tutoria e a forma de apoio logístico a todos os envolvidos

O trabalho da tutoria será orientado pelos professores responsáveis pelas disciplinas, orientador
pedagógico e coordenado pelo coordenador do curso. Todo material didático do curso será apresentado
ao tutor antes do estudante ter acesso, em seminários específicos criados para essa finalidade.
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

6.6.4. Relação numérica de tutores e hora disponíveis para o atendimento ao curso

O atendimento aos estudantes será realizado por um (01) tutor presencial para cada 50 alunos,
que os acompanharão nas atividades já especificadas.
Os tutores presenciais deverão dedicar-se a vinte (20) horas semanais, durante cinco (5) dias na
semana.

6.6.5. Frequência acadêmica exigida aos alunos

Os estudantes disporão de momentos presenciais e a distância, descritos abaixo.


Abertura do semestre letivo: momento de confraternização e espaço para apresentação do
funcionamento do semestre que se inicia. Nesse evento, os estudantes serão apresentados aos
professores das disciplinas e aos tutores. Esse momento também deverá ser aproveitado para
conferências e seminários de interesse para o aprendizado dos estudantes.
Ao início de cada disciplina, haverá uma aula presencial, com data a ser definida pela coordenação
do curso, para a apresentação da disciplina, da metodologia de estudos e de utilização do espaço virtual
de aprendizagem e interatividade.
Ao final de cada disciplina, o estudante deverá participar de uma etapa presencial para a
socialização das atividades acadêmico-científico-culturais e para avaliação da disciplina cursada, mediante
realização de avaliação escrita individual.
Os momentos presenciais descritos acima poderão ocorrer por videoconferência, caso exista no
polo de apoio presencial a estrutura disponível para realização de videoconferências. A realização desses
eventos, através de videoconferência, deverão ser aprovados e organizados pela Coordenação do curso.
O estudante também deverá cumprir uma carga horária de, no mínimo, 04 (quatro) horas
semanais com a orientação dos tutores presenciais. Além dos momentos presenciais mencionados acima,
cada disciplina contará com contatos e participação dos estudantes em tutorias a distância, os quais
deverão ser devidamente computados através de lista de frequência e/ou relatórios de acesso e/ou
registro de atividades, para efeito de integralização de 75% de frequência mínima exigida pela
Organização Didática e o Projeto Político Pedagógico do IFRN.

6.6.6. Espaço para representação estudante

O município polo disponibilizará de espaço físico para representação do corpo estudante do curso.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

6.7. DEFINIÇÃO DA CONCEPÇÃO DE TUTORIA (PROFESSOR MEDIADOR)

A concepção de tutoria desse projeto baseia-se no modelo generalista, em que o estudante será
acompanhado durante todo o processo ensino-aprendizagem por meio da figura do professor mediador,
cuja função é mediar didático-pedagogicamente o processo de aprendizagem. A tutoria ocorrerá de forma
duas formas: presencial oferecida nos polos de apoio presencial e a distância que trabalhará em conjunto
com o professor formador.
O professor mediador presencial deve ter conhecimento generalista da área e domínio no uso das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), habilidade nas relações interpessoais e de mediação
pedagógica. O professor mediador a distância deve ter conhecimento específico na área para auxiliar o
professor formador no desenvolvimento do curso.
A atuação dos professores mediadores ocorrerá nos seguintes momentos:
1. Planejamento do Curso: nessa fase, caberá ao tutor a distância discutir com o professor
formador os conteúdos do material didático a ser utilizado e o sistema de acompanhamento
e avaliação dos estudantes. Terá uma capacitação em EaD para conhecer o sistema de
tutoria que irá exercer, suas funções e responsabilidades.
2. Desenvolvimento do curso: nessa fase, tanto o tutor presencial como o tutor a distância
serão um estimulador e orientador do processo pedagógico, pois darão suporte cognitivo,
afetivo e de motivação, necessários para a adaptação do estudante a essa modalidade de
ensino. O tutor presencial deverá auxiliar o professor formador no desenvolvimento do
curso, na interação com o estudante, através de diversas mídias, tanto no que diz respeito
ao conteúdo quanto às demais atividades acadêmicas. O tutor a distância estará à disposição
dos estudantes para tirar dúvidas quanto ao conteúdo das disciplinas, por isso, um dos
critérios de seleção será sua qualificação e competência profissional naquela área do
conhecimento. O tutor a distância auxiliará os estudantes na execução das atividades
previstas e informará ao tutor presencial, coordenador do curso e ao professor formador a
frequência e desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, através de relatórios
mensais; deverá também informar quando observar dificuldades de aprendizagem, e/ou a
necessidade de material didático complementar.
3. Avaliação do curso: os tutores presenciais e os tutores a distância participarão, de forma
sistemática, do processo de avaliação do curso tanto em seu desenvolvimento quanto ao
final do período letivo, a partir de sua efetiva participação e observação do processo. Essa
avaliação levará em consideração aspectos como material didático, instrumentos de
avaliação de conteúdo, participação do professor formador e do estudante, interação

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

professor formador e tutores, atuação do coordenador do curso, infraestrutura e


funcionamento do curso, metodologias utilizadas, bibliografia recomendada etc.

6.8. REQUISITOS PARA OCUPAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PROFESSOR MEDIADOR

6.8.1. Mediador Presencial

A função de professor mediador presencial será desempenhada por professores com


conhecimento generalista na área, selecionado pela coordenação, juntamente com os professores
formadores, com o seguinte perfil acadêmico:
 ser professor da instituição no município onde o curso está sendo realizado;
 ter conhecimentos básicos sobre informática e domínio de uso da internet; e
 apresentar boa comunicação interpessoal e capacidade de acolhimento.

6.8.2. Mediador a distância

A função de professor mediador a distância será desempenhada por professores com


conhecimento específico na área, selecionado pela coordenação, juntamente com os professores
formadores, com o seguinte perfil acadêmico:
 ser professor de escola pública;
 ter conhecimentos básicos de informática e domínio de uso da internet; e
 apresentar boa comunicação interpessoal e capacidade de acolhimento.

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Neste projeto pedagógico de curso, considera-se a avaliação como um processo contínuo e


cumulativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa de maneira
integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores
para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente,
deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração
o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação dá significado ao trabalho dos alunos e docentes e à relação professor-aluno, como
ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter direito a aprender, refletindo a sua
concepção de sociedade, de educação, de ser humano e de cultura.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos alunos em nível conceitual,


procedimental e atitudinal, para detectar erros, corrigi-los, não se buscando simplesmente registrar
desempenho insatisfatório ao final do processo. Avaliar está relacionado com a busca de uma
aprendizagem significativa para quem aprende e também para atender às necessidades do contexto atual.
Para tanto, o aluno deve saber o que será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os objetivos
para o estudo de temas e de conteúdo, e as estratégias que são necessárias para que possa superar as
dificuldades apresentadas no processo.
Assim, essa avaliação tem como função priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem, isto
é, o desempenho do aluno ao longo do período letivo, não se restringindo apenas a uma prova ou
trabalho, conforme orienta a LDB em vigor.
Nesse sentido, a avaliação será desenvolvida numa perspectiva processual e contínua, buscando
a reconstrução e construção do conhecimento e o desenvolvimento de hábitos e atitudes coerentes com
a formação de professores-cidadãos.
Nessa perspectiva, é de suma importância que o professor utilize instrumentos diversificados os
quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do aluno nas atividades desenvolvidas e tomar
decisões, tal como reorientar o aluno no processo diante das dificuldades de aprendizagem apresentadas,
exercendo o seu papel de orientador que reflete na ação e que age.
Assim sendo, a avaliação deverá permitir ao docente identificar os elementos indispensáveis à
análise dos diferentes aspectos do desenvolvimento do aluno e do planejamento do trabalho pedagógico
realizado. É, pois, uma concepção que implica numa avaliação que deverá acontecer de forma contínua e
sistemática mediante interpretações qualitativas dos conhecimentos construídos e reconstruídos pelos
alunos no desenvolvimento de suas capacidades, atitudes e habilidades.
Nessas situações de avaliação, os tutores e os professores formadores deverão estar atentos para
observar e fazer o registro dos seguintes aspectos: a produção escrita do estudante, seu método de
estudo, sua participação nos encontros presenciais, nos fóruns e nos bate-papos; se ele está
acompanhando e compreendendo o conteúdo proposto em cada uma das disciplinas e na realização de
estudos de caso e de pesquisa, a partir de proposições temáticas relacionadas ao seu campo de formação
profissional, entre outros fatores.
Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os seguintes instrumentos de
acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar:
 observação processual e registro das atividades;
 avaliações escritas em grupo e individual;
 questionários on-line;
 produção de portfólios;
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

 relatos escritos;
 fóruns avaliativos;
 relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e
 instrumentos específicos que possibilitem autoavaliação (do docente e do estudante).
Em relação ao controle de frequência, dentro dos critérios para um curso na modalidade a
distância, serão exigidos
 75% de frequência nas atividades presenciais propostas pelo curso;
 75% de frequência na participação das atividades propostas na plataforma, que dispõe de
mecanismos próprios para registrar as entradas e o cumprimento das atividades feitas
pelos alunos, individualmente;
 Assim como, participação cooperativa e efetiva nas atividades de discussão no ambiente
virtual de aprendizagem.
Para a avaliação do desempenho escolar será considerado aprovado o aluno que obtiver, no
mínimo, nota 60 (sessenta) de aproveitamento médio no final de cada disciplina.
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes são tratados pela
Organização Didática do IFRN.

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS


No âmbito deste projeto pedagógico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos
como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação
profissional técnica de nível médio; e a certificação de conhecimentos como a possibilidade de
certificação de saberes adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do
ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do
curso, por meio de uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina.
Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificação de conhecimentos,
adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso, são tratados pela
Organização Didática do IFRN.

9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
De acordo com as orientações contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, a instituição
ofertante, deverá cumprir um conjunto de exigências que são necessárias ao desenvolvimento curricular
para a formação profissional com vistas a atingir um padrão mínimo de qualidade. O Quadro 3 a seguir
apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento do Curso Técnico Concomitante em Informática
para Internet na modalidade a distância. O quadro 4 apresenta a relação detalhada do laboratório
específico.
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Quadro 3 – Quantificação e descrição das instalações necessárias ao funcionamento do curso.


Qtde. Espaço Físico Descrição
Com no mínimo 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade
02 Salas de Aula
para utilização de computador e projetor multimídia.
Sala de Audiovisual ou Com mínimo de 40 cadeiras, projetor multimídia, computador,
01
Projeções televisor e DVD player.
Sala de videoconferência e/ou Com mínimo de 40 cadeiras, equipamento de videoconferência e/ou
01
webconferência webconferência, computador e televisor.
Com mínimo de 40 lugares, projetor multimídia, computador, sistema
01 Auditório
de caixas acústicas e microfones.
Com espaço de estudos individual e em grupo, e acervo bibliográfico
01 Biblioteca
e de multimídia específicos.
01 Laboratório de Informática Com 20 máquinas, internet, softwares e projetor multimídia.

Quadro 4 – Equipamentos para o Laboratório de Informática


Capacidade de
Área (m2) atendimento (alunos)
LABORATÓRIO: Informática para Internet
48 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratório com 21 microcomputadores com acesso à internet, projetor multimídia e softwares de: análise e
desenvolvimento de sistemas, banco de dados, projeto gráfico, design de interfaces e virtualização de sistemas
operacionais.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Projetor multimídia
Microcomputadores com acesso à internet com configuração que suporte a utilização de softwares de: análise
21 e desenvolvimento de sistemas, banco de dados, projeto gráfico, design de interfaces e virtualização de
sistemas operacionais.

10. BIBLIOTECA

A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fácil


acesso via terminal ao acervo da biblioteca.
O acervo deverá estar dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por
títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de abrangência
do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na normalização de trabalhos acadêmicos,
orientação bibliográfica e visitas orientadas.
Deverão estar disponíveis para consulta e empréstimo, numa proporção de 6 (seis) alunos por
exemplar, no mínimo, 3 (três) dos títulos constantes na bibliografia básica e 2 (dois) dos títulos constantes
na bibliografia complementar das disciplinas que compõem o curso, com uma média de 3 exemplares por
título.
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

A listagem com o acervo bibliográfico básico necessário ao desenvolvimento do curso é


apresentado no Anexo VI.

11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Os Quadros 5, 6 e 7 descrevem, respectivamente, o pessoal docente, técnico-administrativo e


equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TICs necessários ao funcionamento do curso,
tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso,
correspondente ao Quadro 1.

Quadro 5 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso.


Professor Professor
Formador Mediador
DESCRIÇÃO (PROFESSOR FORMADOR E MEDIADOR A DISTÂNCIA)
Qtde./discip. Qtde./50
alunos.
Formação Profissional para Núcleo Articulador
Professor com licenciatura plena em Filosofia 01 01
Professor com licenciatura plena em Sociologia 01 01
Professor com licenciatura plena em Educação Física 01 01
Professor com graduação na área de Informática 01 01
Professor com graduação na área de Educação 01 01
Professor com graduação na área de Administração ou Engenharia de Produção 01 01
Formação Profissional para Núcleo Tecnológico
Professor com graduação em Ciências da Computação ou áreas afins (Engenharia
Elétrica, Engenharia de Computação, Engenharia de Software, Tecnologia em 14 14
Análise e Desenvolvimento de Sistemas e outros)
Total de professores necessários 20 20

Quadro 6 – Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do curso.


Descrição Qtde.

Apoio Técnico
Coordenador de curso - professor ou pesquisador selecionado/designado ou indicado pela
IPE, com graduação na área de Ciências da Computação ou áreas afins (Engenharia Elétrica,
Engenharia de Computação, Engenharia de Software, Tecnologia em Análise e 01
Desenvolvimento de Sistemas e outros), responsável pela gestão administrativa e
pedagógica, encaminhamentos e acompanhamento do Curso.
Coordenador de Professor Mediador - professor ou pesquisador selecionado pela IPE. 01

Coordenador de polo - professor da rede pública, graduado e com, no mínimo, 3 (três)


01/polo
anos em magistério na educação básica ou superior.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Professor Mediador a Distância – selecionado pelas IPE. 01/50 alunos

Professor Mediador Presencial – selecionado pelas IPE. 01/50 alunos

Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica no que diz
respeito às políticas educacionais da instituição, acompanhamento didático pedagógico do
01
processo de ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado
coletivamente entre gestores e professores do curso.
Apoio Administrativo
Profissional de nível médio/intermediário para prover a organização e o apoio
01
administrativo da secretaria do Curso.

Quadro 7 – Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TICs


Descrição Qtde.

Apoio Técnico
Equipe pedagógica – responsável pelo acompanhamento pedagógico do material
02
produzido nas diversas mídias
Equipe de revisores – responsável pela avaliação do formato de escrita para EaD e pela 04
revisão gramatical
Equipe de edição – responsável pela formatação gráfica dos materiais impressos e dos
02
materiais para Web e CD-ROM
Equipe de suporte ao sistema de videoconferência e Ambiente Virtual de Aprendizagem 02

Total de técnicos necessários 10

De uma forma geral, o dimensionamento do número de tutores (presencial e a distância) é


calculado pelo somatório do número de alunos atendidos em todos os polos dividido por 25.
Todos os profissionais envolvidos com o desenvolvimento do curso receberão capacitação e
atualização da prática pedagógica em EaD e no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
adotadas para o curso.

12. FUNÇÕES DA EQUIPE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

São atribuições do Coordenador-geral e do coordenador-geral adjunto na Instituição Pública de Ensino


(IPE):
 exercer as atividades típicas de coordenação geral do Programa na IPE;
coordenar a elaboração do projeto político-pedagógico;
 coordenar as atividades dos cursos ofertados pela instituição;
 realizar o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no
programa;
 realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com os coordenadores de curso, dos
processos seletivos de alunos;

38
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

 receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos elaborados pelos coordenadores


de curso e coordenadores de polo;
 acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o desenvolvimento e oferta dos
cursos;
 realizar a articulação com o MEC;
 realizar e acompanhar o cadastramento de bolsistas na instituição de ensino;
 solicitar o pagamento mensal das bolsas aos beneficiários, preferivelmente por meio de
certificação digital;
 acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso; e
 apresentar a documentação necessária para a certificação dos tutores.
São atribuições do coordenador de curso:

 exercer as atividades típicas de coordenador de curso na IPE;


 coordenar e acompanhar o curso;
 realizar a gestão acadêmica do curso;
 coordenar a elaboração do projeto de curso;
 realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com o coordenador geral, dos
processos seletivos de alunos;
 realizar o planejamento e desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos
profissionais envolvidos no programa;
 acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores, professores, coordenador de tutoria e
coordenadores de polo; e
 acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados.
Obs.: É necessário que o professor Coordenador de Curso tenha graduação na área de Informática.

São atribuições do coordenador de polo:

 exercer as atividades típicas de coordenação do polo;


 coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no polo;
 acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no polo;
 gerenciar a infraestrutura do polo;
 relatar a situação do polo ao coordenador do curso;
 realizar a articulação para o uso das instalações do polo de apoio presencial para o
desenvolvimento das atividades de ensino presenciais; e
 realizar a articulação de uso das instalações para o uso pelos diversos cursos e instituições
ofertantes de cursos.
São atribuições do coordenador de professor mediador:

 coordenar e acompanhar as ações dos tutores;


 apoiar os tutores das disciplinas no desenvolvimento de suas atividades;
 supervisionar e acompanhar as atividades do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

 acompanhar os relatórios de regularidade dos alunos nas atividades;


 analisar com os tutores os relatórios das turmas e orientar os encaminhamentos mais adequados;
 supervisionar a aplicação das avaliações;
 dar assistência pedagógica aos tutores das turmas; e
 supervisionar a coordenação das atividades presenciais.
São atribuições do professor formador:

 planejar, desenvolver e avaliar as novas tecnologias de ensino adequadas aos cursos, podendo
ainda atuar nas atividades de formação;
 adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, bem como conduzir análises
e estudos sobre o desempenho dos cursos;
 elaborar proposta de implantação dos cursos e sugerir ações necessárias de suporte tecnológico
durante a execução a dos cursos;
 desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, sistema e metodologia de avaliação
de alunos, mediante uso dos recursos previstos nos planos de curso;
 desenvolver, em colaboração com a equipe da IPE, metodologia para a utilização nas Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) para a modalidade a distância;
 desenvolver a pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos
na modalidade à distância;
 participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia de materiais didáticos
para a modalidade a distância;
 aplicar pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na
modalidade a distância;
 elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino na esfera de suas atribuições , para
encaminhamento às secretarias do MEC;
 realizar as atividades de docência nas capacitações dos coordenadores, professores e tutores;
 realizar as atividades de docência das disciplinas curriculares do curso;
 planejar, ministrar e avaliar as atividades de formação;
 organizar os seminários e encontros com os tutores para acompanhamento e avaliação do curso;
 participar dos encontros de coordenação;
 articular-se com o coordenador de curso e com o coordenador de tutoria; e
 encaminhar ao coordenador de curso a frequência dos cursistas.
São atribuições do professor autor:

 exercer as atividades típicas de professor-pesquisador;


 elaborar os conteúdos para os módulos do curso;
 realizar a adequação dos conteúdos dos materiais didáticos para as mídias impressas e digitais;
 realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a modalidade a distância;
e
 elaborar relatórios sobre a aplicação de metodologias de ensino para os cursos na modalidade a
distância.
São atribuições do professor mediador:

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

 exercer as atividades típicas de tutoria a distância ou presencial;


 assistir aos alunos nas atividades do curso;
 mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas;
 apoiar o professor da disciplina nas atividades do curso;
 acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
 coordenar as atividades presenciais;
 elaborar os relatórios de regularidade dos alunos;
 estabelecer e promover contato permanente com os alunos;
 aplicar avaliações; e
 elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades.

13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Após a integralização curricular do Ensino Médio e dos componentes curriculares do Curso


Técnico de em Informática para Internet, na forma concomitante, na modalidade a distância, e da
realização da correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico em
Informática para Internet.

41
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF:
1996.

_________. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.
Brasília/DF: 2008.

_________. Decreto Nº 5.154,de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41


da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturação


curricular. Natal: CEFET-RN, 1999.

_________. Projeto político-pedagógico do CEFET-RN: um documento em construção. Natal: CEFET-RN,


2005.

CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Médio integrado: concepções e contradições. São
Paulo: Cortez, 2005.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.

_________. Resolução CNE/CEB nº 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a


realização de Estágio de alunos da Educação profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades
de Educação Especial e educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.

_________. Resolução CNE/CEB nº 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo

Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio
às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília/DF: 2005.

_________. Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação


Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília/DF: 2004.

_________. Parecer CNE/CEB nº. 11/2008.Trata da proposta de instituição do Catálogo Nacional de


Cursos Técnicos. Brasília/DF: 2008.

Currículo referência para o sistema e-Tec Brasil: uma construção coletiva: versão final. Araci Hack
CATAPAN, Clovis Nicanor KASSICK, Walter Ruben Iriondo OTERO (organizadores). Florianópolis:
PCEADIS/CNPq, 2011. 510 p. ISBN: 9788587103567.

INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto político-pedagógico do IFRN: uma
construção coletiva. Natal/RN: IFRN, 2011.

_________. Organização Didática do IFRN. Natal/RN : IFRN, 2011.

MEC/SETEC. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em www.mec.gov.br (Acesso em


01/07/2011). Brasília/DF: 2008.

42
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distânc
IFRN, 2017

MEC/FNDE. Resolução CD/FNDE no 18 de 16 de junho de 2010. Altera a Resolução CD/FNDE no 36, de


13 de julho de 2009, que estabelece orientações e diretrizes para concessão e pagamento de bolsas de
estudo e pesquisa no âmbito do Sistema Escola Aberta do Brasil (Programa e-Tec Brasil).

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL


INSERIR PROGRAMAS DO ENSINO MÉDIO DA SEEC DO RN

43
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR


Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade à distância)
Disciplina: Informática Carga Horária: 60h(80h/a)

EMENTA
Identificar componentes lógicos e físicos do computador. Operar soluções de softwares para escritório, incluindo uso pessoal e
profissional.
PROGRAMA
Objetivos
Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento;
Identificar os tipos de software, tanto para uso pessoal quanto uso profissional;
Relacionar e descrever soluções de software para escritório;
Operar softwares utilitários;
Operar softwares aplicativos, despertando para o uso da informática na sociedade.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Introdução a informática
1.1. Hardware; e
1.2. Software.
2. Segurança da informação.
3. Sistemas operacionais:
3.1. Fundamentos e funções;
3.2. Sistemas operacionais existentes;
3.3. Utilização de um sistema operacional:
3.3.1. Ligar e desligar o computador;
3.3.2. Interfaces de interação;
3.3.3. Área de trabalho ;
3.3.4. Gerenciamento e pastas e arquivos ; e
3.3.5. Ferramentas de sistemas e configurações pessoais .
4. Internet
4.1. Histórico e fundamentos ; e
4.2. Serviços:
4.2.1. World Wide Web:
4.2.1.1. Navegadores;
4.2.1.2. Sistema acadêmico;
4.2.1.3. Pesquisa de Informações;
4.2.1.4. Download de arquivos;
4.2.1.5. Correio eletrônico;
4.2.1.6. Grupos/listas de discussão ; e
4.2.1.7. Boas práticas de comportamento.
4.2.2. Conversa on-line; e
4.2.3. Outras aplicações.
5. Software de edição de texto:
5.1. Visão geral;
5.2. Digitação e movimentação de texto;
5.3. Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho ;
5.4. Controles de exibição;
5.5. Correção ortográfica e dicionário;
5.6. Inserção de quebra de página;
5.7. Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens;
5.8. Listas, marcadores e numeradores;
5.9. Modelos; e

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5.10. Figuras e objetos.


6. Software de planilha eletrônica:
6.1. Visão geral;
6.2. Fazendo Fórmula e aplicando funções;
6.3. Formatando células;
6.4. Classificando e filtrando dados;
6.5. Utilizando formatação condicional; e
6.6. Gráficos.
7. Software de apresentação:
7.1. Visão geral do Software;
7.2. Assistente de criação;
7.3. Como trabalhar com os modos de exibição de slides;
7.4. Como imprimir apresentação apresentações, anotações e folhetos;
7.5. Fazendo uma apresentação: utilizando Listas, formatação de textos, inserção de desenhos, figuras, som,
vídeo, inserção de gráficos, organogramas, estrutura de cores, segundo plano;
7.6. Como criar anotações de apresentação; e
7.7. Utilizar transição de slides, efeitos e animação.
8. Softwares aplicativos.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e em
grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos, e
aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação

Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.


Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Básica
1. MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2008. 406 p.
il. ISBN 978-85-365-0053-9.
2. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p. il. ISBN 978-85-346-0515-1.
3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008. 138 p. il. ISBN 978-85-7393-706-0.
4. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica,
2008. 250 p. il. ISBN 978-85-365-0128-4.
Bibliografia Complementar
1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-
3521536-0.
2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350 p. il. ISBN 978-85-87918-88-
8.
3. SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução industrial. 10. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2007. 157 p. ISBN 85-11-14081-6.
4. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p. il. ISBN 85-7503-037-X.
5. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponível em http://www.brofficeparaleigos.org/
6. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da área de Informática do IFRN
7. Apostilas disponíveis em http://www.broffice.org/
Software(s) de Apoio:
Suítes de escritório;
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Navegadores; e
Softwares aplicativos diversos.

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Disciplina: Fundamentos de EaD Carga-Horária: 30h (40h/a)

EMENTA
Tecnologias da informação e da comunicação no ensino e aprendizagem; educação a distância: fundamentos, práticas e
elementos construtivos; o papel da EaD na ampliação das oportunidades de acesso à educação continuada.

PROGRAMA

Objetivos

Compreender o papel das tecnologias da informação e da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem.
Compreender os principais aspectos e elementos constitutivos da educação a distância enquanto sistema de ensino.
Analisar a educação a distância no contexto da sociedade contemporânea e o seu papel na ampliação das oportunidades de
acesso à educação continuada.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Os processos de ensino e aprendizagem e as tecnologias da informação e da comunicação:


1.1. Tecnologia – Conceitos e fundamentos; e
1.2. As tecnologias da informação e da comunicação e o ensino/aprendizagem.
2. Educação a distância: fundamentos, práticas e elementos constitutivos:
2.1. O que é EaD; e
2.2. Aspectos e elementos da educação a distância:
2.2.1. Interatividade, mídias, materiais didáticos;
2.2.2. Estratégias de comunicação bidirecional mediada pela tecnologia; e
2.2.3. Professores e alunos na EaD.
3. O papel da EAD na ampliação das oportunidades de acesso à educação continuada.
3.1. EAD como alternativa para as crescentes demandas por educação continuada no Brasil.

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas disponibilizadas no ambiente virtual.


Fóruns de dúvidas.
Atividades de produção de
conteúdo.
Resolução de exercícios.
Atividades em grupo e
individuais.

Recursos Didáticos

Textos produzidos para o curso;


Computador com internet; e
Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Avaliação

Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma;


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Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas); e


Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.

Bibliografia Básica

1. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a
Distância. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, SEED, 1998.
2. Carvalho, Marília Gomes de, Et alli. Tecnologia. Disponível em: <http://www.ppgte.cefetpr.br/genero/tecnologia.htm>.
3. GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. São Paulo: Avercamp, 2005.
4. LIMA, Artemilson Alves de. Educação a Distância: fundamentos e práticas. Natal: CEFETRN/UAB, 2007
(aulas 1 -15)
5. LOBO NETO, Francisco J.S. Educação a distância: regulamentação. Brasília: Plano, 2000.

Bibliografia Complementar

1. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância mais aprendizagem aberta.(in) BELLONI, Maria Luiza. A formação na sociedade
do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002 (p. 151 – 168)
2. KRAMER, Érika A. et. Al. Educação a distância: da Teoria à prática. Porto Alegre. Alternativa. 1999.
3. LÉVI, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

Software(s) de Apoio:

Editor de Texto;
Editor de Apresentação de Slides; e
Moodle.«SOFTWARES».

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Disciplina: Filosofia, Ciência eTecnologia Carga Horária: 30h(40h/a)

EMENTA
Principais problemas da sociedade tecnológica. Ética e filosofia da ciência. Problema da consciência e a questão mente e corpo.
Inteligência artificial e a questão da interação homem máquina. Linguagem e realidade. Conexões entre pensamento,
linguagem e cultura.
PROGRAMA
Objetivos
Oportunizar aos alunos a experiência filosófica de pensar por conceitos a partir de problemas que envolvam o mundo do
trabalho e as demandas sociais, políticas e éticas da sociedade tecnológica.
Oportunizar uma vivência filosófica que dê conta dos principais problemas que envolvem o mundo do trabalho e o
conhecimento científico.
Fornecimento de elementos didáticos que possibilitem aos alunos o desenvolvimento e a tomada de posse de um
referencial linguístico discursivo que os permita escolher, criticar e julgar os principais aspectos de sua prática
profissional.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Técnica e tecnologia:
1.1 Tekhne e episteme (conhecimento cientifico e sabedoria prática);
1.2 Ciência e tecnologia ;
1.3 Civilização da técnica; e
1.4 Ciência e humanismo (razão crítica e razão instrumental) .

2. Filosofia da mente e da linguagem:


2.1 Problema mente e corpo;
2.2 Problema da consciência: interação homem-máquina;
2.3 linguagem e realidade; e
2.4 Pensamento e cultura.

Procedimentos Metodológicos
Sensibilização filosófica a partir dos referenciais culturais dos alunos.
Problematização dos principais temas da filosofia da ciência, ética e do trabalho a partir de oficinas debates e do uso das
experiências de pensamento.
Construção dos principais conceitos relativos aos problemas levantados em sala de aula.
Confronto dos conceitos produzidos pelos alunos com os referenciais da tradição filosófica e da história da filosofia.
Recursos Didáticos
As aulas serão desenvolvidas com recursos que possibilitem a (re)construção da experiência filosófica em sala de aula
(sensibilização, problematização, conceituação e confronto com a tradição) por meio do uso de recursos de suporte como
textos filosóficos, livros didáticos, filmes, jogos ou mesmo experiências de pensamento que contextualizem os problemas e
sensibilizem o aluno e ajudem a introduzir os temas e conteúdo da ética e da filosofia a partir de uma visão crítica do papel da
tecnologia no universo vivencial dos alunos.
Utilização da plataforma moodle para uso de ferramentas interativas, como chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.

Avaliação
Avaliações discursivas, autoavaliação continuada, exercícios de construção e reconstrução de argumentos filosóficos
presente em textos, jogos e oficinas em grupo a partir do uso de experiências de pensamento.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
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Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.


Bibliografia Básica
1. ASPIS, Renata Lima; GALLO, Sílvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. São Paulo: ATLAS, 2009.
2. BAGGINI, Julian. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana. Tradução de Edmundo Barreiros.
Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005.
3. BASTOS, Cleverson leite; CANDIOTTO, Kleber B.B. Filosofia da Ciência. Petrópolis: Vozes, 2008.
4. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia: a história da filosofia em 47 crônicas de Jornal. Rio de Janeiro: ROCCO, 2009.
5. CHARLES, Feitosa. Explicando a Filosofia com Arte. São Paulo: EDIOURO, 2004.

Bibliografia Complementar
1. ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: FORENSE, 1997.
2. COSTA, Claudio F. A Indagação Filosófica: por uma teoria global. Natal: EDUFRN, 2005.
3. ________. Uma introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
4. DASCAL, Marcelo (ORG). Conhecimento, Linguagem e Ideologia. São Paulo: Perspectiva, 1989.
5. DELEUZE, Gilles; GUATARRI, Félix. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.

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Disciplina: Sociologia do Trabalho Carga Horária: 30h(40h/a)

EMENTA
Sociologia como ciência. As relações indivíduo-sociedade. Trabalho. Trabalho na sociedade capitalista. A divisão social do
trabalho. Sindicalismo. As transformações no mundo do trabalho. Globalização. Reestruturação produtiva. Profissionalização.
Trabalho no terceiro setor. Organizações. Economia solidária. Desigualdades sociais. Mobilidade social. Trabalho e cotidiano.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender a Sociologia como ciência voltada para a análise e reflexão das relações sociais, propiciando uma visão crítica da
realidade em que vive.
Compreender de que forma o trabalho organiza a sociedade e define suas características básicas.
Analisar e identificar as tendências e exigências do mundo do trabalho atual e as alternativas que vem sendo construídas.
Identificar e compreender os diferentes modos de organização do trabalho e de perceber sua importância nas demais estruturas
sociais.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Sociologia: ciência da sociedade:
1.1 O contexto do surgimento da Sociologia;
1.2 Introdução ao pensamento clássico da Sociologia; e
1.3 Relações indivíduo-sociedade.

2. A organização do trabalho:
2.1 Conceito de trabalho;
2.2 Os modos de produção;
2.3 Trabalho na sociedade capitalista;
2.4 Trabalho e desigualdades sociais ;
2.5 A divisão social do trabalho;
2.6 Formas de organização do trabalho: Fordismo, Taylorismo, Toyotismo; e
2.7 Sindicalismo e a organização dos trabalhadores.

3. As transformações no mundo do trabalho:


3.1 Globalização e a reestruturação produtiva;
3.2 As organizações não governamentais, as cooperativas, as associações, organização e autonomia dos trabalhadores/as;
e
3.3 A economia solidária.

4. Trabalho e cotidiano:
4.1 Mercado de trabalho e profissionalização; e
4.2 Potencialidades produtivas locais.

Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos,
aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Leitura, compreensão e análise de textos; estudo dirigido; pesquisa e divulgação que incentivem o processo reflexivo e possível
intervenção da realidade pesquisada; oficinas; vídeos debate; exposições fotográficas, de poesias, músicas e vídeos; criação
de ambientes virtuais (como, por exemplo: blog, twitter, entre outros); aulas de campo.
O desenvolvimento dos conteúdos pode ser relacionado às demais disciplinas do Ensino Básico e também Técnicas,
permitindo o desenvolvimento de projetos interdisciplinares e integradores, de acordo com a realidade de cada curso e
Campi.
Recursos Didáticos
Livro didático, livros (diversos), revistas, jornais (impressos e on-line), computadores, internet.

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Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de material didático,
vídeos, textos complementares, etc
Avaliação
O processo avaliativo pode ocorrer de forma contínua, diagnóstica, mediadora e formativa. Nessa perspectiva, como
formas de avaliar o aprendizado na disciplina serão utilizados como instrumentos avaliativos: trabalhos escritos
individuais e em grupos; participação em seminários, debates, júris simulados; confecção de cadernos temáticos;
relatórios de aula de campo, de visitas técnicas, ou de pesquisas.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. COSTA, Cristina Maria Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.
2. MEDEIROS, Bianca Freire. BOMENY, Helena. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010.
3. MORAES, Amaury César (Coord.). Sociologia: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2010. (Coleção Explorando o Ensino; v. 15).
4. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
5. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
1. ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1997.
2. ANTUNES, R. & SILVA, M.A.M. (Orgs). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão popular, 2004.
3. ANTUNES, R. (Org.) A dialética do trabalho. Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão popular, 2004.
4. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 4.ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
5. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo :Boitempo, 2003.
6. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede, v. I, São Paulo, Paz e Terra, 1999.
7. CATTANI, A. D. Trabalho & autonomia. Petrópolis, Vozes, 1996.
8. CATTANI, A. D.; HOLZMANN, L. Dicionário de trabalho e tecnologia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2006.
9. DOWBOR, Ladislau. O que acontece com o trabalho? São Paulo, SENAC, 2002
10. FERNANDES, R. C. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relumé-Dumará, 1994.
11. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1994.
12. HIRATA, H.(org.) Sobre o Modelo Japonês: automatização, novas formas de organização e relações de trabalho. São Paulo:
EDUSP, 1993.
13. MARX, K. Manifesto do Partido Comunista. URSS: Edições Progresso, 1987.
14. MARX, K. Manuscritos econômicos-filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1989.
15. MARX, K., ENGELS, F.A Ideologia Alemã.8. ed. São Paulo: HUCITEC, 1991.
16. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
17. OFFE, C. Capitalismo desorganizado: transformações contemporâneas do trabalho e da política. São Paulo: Brasiliense, 1989.
18. OFFE, Claus. Trabalho e Sociedade: Problemas estruturais e perspectivas para o futuro da “Sociedade do Trabalho”. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
19. POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo, 2002.
20. POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo, Cortez, 2003.
21. RAMALHO, J. R.; SANTANA, M. A. Sociologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
22. SALAMA, Pierre. Pobreza e exploração do trabalho na América Latina, São Paulo, Boitempo, 2002.
23. TAUILE, José Ricardo. Para (re)construir o Brasil contemporâneo: trabalho, tecnologia e acumulação, Rio de Janeiro,
Contraponto, 2001.

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Disciplina: Qualidade de Vida e Trabalho Carga Horária: 30h(40h/a)

EMENTA
Possibilitar o estudo e a vivência da relação do movimento humano com a saúde, favorecendo a conscientização da importância
das práticas corporais como elemento indispensável para a aquisição da qualidade de vida. Considerar a nutrição equilibrada, o
lazer, a cultura, o trabalho e a afetividade como elementos associados para a conquista de um estilo de vida saudável.
PROGRAMA
Objetivos
Geral:
Valorizar o corpo e a atividade física como meio de sentir-se bem consigo mesmo e com os outros, sendo capaz de relacionar o
tempo livre e o lazer com sua vida cotidiana.

Específicos:
Relacionar as capacidades físicas básicas, o conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo na atividade física e no
controle de movimentos adaptando às suas necessidades e as do mundo do trabalho.
Utilizar a expressividade corporal do movimento humano para transmitir sensações, ideias e estados de ânimo.
Reconhecer os problemas de posturas inadequadas, dos movimentos repetitivos (LER e DORT), a fim de evitar acidentes e
doenças no ambiente de trabalho ocasionando a perda da produtividade e a queda na qualidade de vida.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Qualidade de vida e Trabalho:


1.1. Conceito de qualidade de vida e saúde; e
1.2. Qualidade de vida e saúde no trabalho.

2. Atividade Física e lazer:


2.1. A atividade física regular e seus benefícios para a saúde; e
2.2. A relação trabalho, atividade física e lazer.

3. Programa de Atividade Física :


3.1. Conceito e tipos de Ginástica;
3.2. Esporte participação e de lazer; e
3.3. Ginástica laboral.

Procedimentos metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos,
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Vivencias corporais.
Aulas de campo.
Oficinas pedagógicas.
Leitura e reflexão sobre textos.
Palestras.
Seminários.
Apreciação crítica de vídeos, músicas, obras de arte.
Discussão de notícias e reportagens jornalísticas. Pesquisa
temática.
Recursos Didáticos
Data show.
Textos, dvd, cd, livros, revistas.
Bolas diversas.
Cordas, bastões, arcos, colchonete, halteres.

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Sala de ginástica.
Piscina.
Quadra.
Campo.
Pátio.Praças.
Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de material didático,
vídeos, textos complementares, etc.

Avaliação
A elaboração de relatórios e produção textual.
A apresentação de seminários.
A autoavaliação da participação nas atividades desenvolvidas.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas) .
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. BREGOLATO R. A. Cultura Corporal do esporte. Ed. Ícone, 2007.
2. BREGOLATO R. A. Cultura Corporal da Ginástica. Ed. Ícone, 2007.
3. DANTAS, Estélio Henrique Martins e FERNANDES FILHO, José. Atividade física em ciências da saúde. Rio de Janeiro, Shape,
2005.
4. PHILIPE-E.Souchard. Ginastica postural global. 2ª ed. Martins Fontes, São Paulo, 1985.
5. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica Laboral: teoria e prática – Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint, 2003.

Bibliografia Complementar
1. VALQUIRIA DE LIMA Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.
Software(s) de Apoio:

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Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Carga Horária: 80h(60h/a)

EMENTA
Conceitos, métodos e técnicas que guiam a construção de algoritmos.

PROGRAMA
Objetivos
 Compreender a lógica de programação.
 Elaborar algoritmos.
 Conhecer as estruturas de dados básicas.
 Compreender e saber utilizar os operadores da álgebra booleana.
 Interpretar problemas de lógica proposicional.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Introdução à Lógica Matemática:
1.1. Proposições e conectivos;
1.2. Operações lógicas sobre proposições;
1.3. Construção de tabelas-verdade; e
1.4. Tautologias, contradições e contingências.
2. Implicação Lógica;
3. Equivalência Lógica;
4. Álgebra das proposições;
5. Métodos para determinação da validade de fórmulas da Lógica Proposicional;
6. Conceitos e implementações de algoritmos:
6.1. Conceitos fundamentais;
6.2. Tipos primitivos de dados;
6.3. Memória, constantes e variáveis;
6.4. Operadores aritméticos, lógicos e relacionais;
6.5. Comandos básicos de atribuição e de entrada e saída de dados;
6.6. Funções primitivas;
6.7. Estruturas condicionais; e
6.8. Estruturas de repetição.
Procedimentos Metodológicos

Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. Ed. Nobel, 2002.
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2. LAGES & GUIMARAES. Algoritmos e Estrutura de dados. Ed. LTC, 1994.
3. PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. Ed. Érica, 1991.
Bibliografia Complementar

Software(s) de Apoio:
Visualg.

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade à distância)


Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Carga Horária: 60h(80h/a)

EMENTA
Conceitos de análise e projeto orientados a objetos. Linguagem de modelagem unificada (UML). Objetivos, fluxo de trabalho e
resultados das fases de análise de requisitos, análise e projeto do sistema.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender os conceitos da Análise e Projeto Orientado a Objetos.
Analisar problemas reais e produzir modelos orientados a objetos utilizando UML.
Projetar soluções computacionais criando modelos orientados a objetos utilizando UML.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Introdução a Análise e Projeto Orientado a Objetos:
1.1. Conceito de Análise e Projeto;
1.2. Conceito de Análise e Projeto Orientado a Objetos; e
1.3. Linguagem de Modelagem Unificada:
1.3.1. Diagramas estáticos e dinâmicos.
2. Análise de Requisitos:
2.1. Introdução;
2.2. Fluxo de trabalho;
2.3. Tipos de requisitos: Funcionais e não Funcionais;
2.4. Conceito de casos de uso e atores;
2.5. Diagrama da UML para análise de requisitos;
2.6. Detalhamento do caso de uso.
3. Análise Orientada a Objetos:
3.1. Introdução;
3.2. Fluxo de trabalho;
3.3. Modelos conceituais;
3.4. Modelagem do comportamento do sistema.
4. Projeto Orientado a Objeto:
4.1. Introdução;
4.2. Fluxo de trabalho;
4.3. Padrões para a atribuição de responsabilidade;
4.4. Modelo estático do sistema;
4.5. Modelo dinâmico do sistema.
Procedimentos Metodológicos
Disciplina âncora do projeto integrador com a disciplina Programação de Sistemas para Internet.
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos
Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
55
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.


Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas) .
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8ª Edição. Pearson Education, 2008.
2. LARMAN. Graig. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e projetos orientados a objetos. Bookman, 2004.
3. FOWLER, Martin. UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3ª Edição. Bookman,
2005.
Bibliografia Complementar
1. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª Edição. Bookman, 2010.
2. FURLAN, José D. Modelagem de Objetos Através da UML. Makron Books, 1998.
3. BOOCH, Grady. Object-oriented analysis and design with applications. Addison-Wesley, 1994.
4. FLIORINI, Soeli T. Engenharia de Software com CMM. Brasport, 1998.
5. GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: soluções reutilizáveis de software
orientado a objetos. Bookman, 2000.
Software(s) de Apoio:
Ferramentas Case: Astah Community Edition.
Microsoft Visual Studio.

56
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade à distância)


Disciplina: Gestão Organizacional Carga Horária: 30h(40h/a)

EMENTA
Evolução da administração e seus conceitos; as organizações e suas características; funções administrativas; áreas de gestão
organizacional.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer a administração enquanto ciência.
Analisar a abrangência da administração.
Compreender as funções administrativas.
Estabelecer a inter-relação entre as diversas áreas de gestão da empresa.
Compreender o processo de gestão e sua importância para as organizações.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Introdução à administração;
2. Organizações e empresas;
3. Funções administrativas;
3.1. Planejamento;
3.2. Organização e desenho organizacional;
3.3. Direção e tomada de decisão; e
3.4. Controle.
4. Áreas de gestão organizacional:
4.1. Gestão de Pessoas;
4.2. Marketing;
4.3. Finanças;
4.4. Operações e Logística;e
4.5. 4.5. Produção.
Procedimentos Metodológicos
Análise de estudos de casos.
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Recursos Didáticos
Vídeos e Jogos.
Laboratório de Gestão e Negócios.
Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Análise de estudos de casos.
Seminários.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
2. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
3. MORAES, A.M.P. Iniciação ao Estudo da Administração. 3a ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
Bibliografia Complementar
1. ANDRADE, O.B., AMBONI, N. Fundamentos de administração para cursos de gestão. São Paulo: Campus, 2010
2. SNELL, S.A., BATEMAN, T.S. Administração: Construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
3. DAFT, Richard L. Administração. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
57
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017
4. FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de
empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
5. SALOMÃO, S.M., TEIXEIRA, C.J., TEIXEIRA, H.J. Fundamentos de Administração: A busca do essencial. São Paulo: Elsevier,
2009.
6. SCHERMERHORN JR, J.R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

58
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade a distância)


Disciplina: Projeto de Desenvolvimento de Sistemas para Internet Carga Horária: 30h(40h/a)
EMENTA
Conceitos de processo de desenvolvimento de software: fases, fluxos de trabalho, iterações e incrementos, papéis, artefatos
e atividades. Conhecer e aplicar conceitos de processos para desenvolvimento de sistemas. Conceitos de gerência de projetos.
Ciclos de vida e projeto. Áreas de conhecimento do PMBOK (Guia de Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de
Projetos).
PROGRAMA
Objetivos
Compreender a importância de um processo desSoftware.
Conhecer os diversos componentes de um processo de software.
Implementar partes de um processo de software.
Executar os processos da gerência de projetos.
Conhecer a estrutura organizacional de equipes adequadas aos projetos de software.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Processo de desenvolvimento de software:
1.1. Conceitos;e
1.2. Fases:
1.2.1. Concepção;
1.2.2. Elaboração;
1.2.3. Construção;
1.2.4. Transição;
1.3. Fluxo de Tarefas:
1.3.1. Requisitos;
1.3.2. Análise;
1.3.3. Projeto;
1.3.4. Implementação;
1.3.5. Testes;
1.4. Iterações e incremento;
1.5. Papéis;

1.6. Artefatos;
1.7. Atividades;
1.8. Conceitos de projeto e de gerência de projeto;
2. Conceitos gerais de gerência de projetos:
2.1. Gerência da integração do projeto;
2.2. Gerência do escopo do projeto;
2.3. Gerência da qualidade do projeto;
2.4. Gerência dos recursos humanos do projeto;
2.5. Gerência das comunicações do projeto.

2.6. Gerência dos riscos do projeto


Procedimentos Metodológicos
Disciplina âncora do projeto integrador com a disciplina de Programação Orientada a Serviços.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos,
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Recursos Didáticos
Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização
de material didático, vídeos, textos complementares, etc.

59
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Avaliação
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas) .
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: práticas eficazes para a programação extrema e o processo unificado. Bookman,
2004.
2. SCOTT, Kendall. O Processo Unificado Explicado. Bookman, 2003
3. MARTINS, José C. C. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP E UML. 2ª Edição. Brasport,
2005.
Bibliografia Complementar
1. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6ª Edição. Pearson Education, 2003.
2. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3ª Edição. Makron Books, 1995.
Software(s) de Apoio:
Ferramentas Case: Astah Community Edition.
Microsoft Visual Studio.

60
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO


Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade à distância)
Disciplina: Princípios de Design e Projeto Gráfico Carga Horária: 60h(80h/a)

EMENTA
Princípios e técnicas de design para construção de interfaces.

PROGRAMA
Objetivos
Apresentar os princípios de design.
Aplicar técnicas de design para criação de interfaces.
Apresentar métodos e técnicas para criação de projetos gráficos para criação de interfaces.
Aplicar conhecimentos na criação de um website.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Princípios de Design Gráfico:
1.1. Proximidade;
1.2. Alinhamento;
1.3. Repetição;
1.4. Contraste;
2. Técnicas aplicadas ao Design Gráfico:
2.1. Tipologia;
2.2. Cor; e
2.3. Grid.
3. Projeto 1 - Criação de Logomarca :
3.1. Técnicas para criação de logomarcas;
3.2. Software para desenho em vetor; e
3.3. Aplicações da logomarca.
4. Tratamento de imagens:
4.1. Técnicas para tratamento de imagens;
4.2. Software para tratamento de imagens;
4.3. Técnicas para criação de ilustrações;
4.4. Software para criação de ilustrações;
5. Construção de um website:
5.1. Técnicas para criação de um website;
5.2. Implementação de Arquitetura da Informação; e
5.3. Ferramenta para criação de um website.
6. Webwriting:
6.1. Texto para web;e
6.2. Casamento de texto e imagem.
7. Projeto 2 – criação de um website:
7.1. Aplicação de técnicas para criação de website;
7.2. Supervisão técnica; e
7.3. Avaliação Heurística do site.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

61
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas) .
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Básica
1. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. Callis. 2005.
2. WILLIAMS, Robin; TOLLET, John. Webdesign para nãoWebdesigners. Ciência Moderna. 2001.
3. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jeniffer Cole. Novos Fundamentos de Design. Cosac Naify. 2008.
4. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: Teoria e Prática. Visual Books. 2003.
5. ZELDMAN, Jeffrey. Projetando Web Sites Compatíveis. Lux Livros. 2003.
Bibliografia Complementar
1. Adobe Team. Adobe Premiere Pro CS5.5 – Guia de Treinamento Oficial.
2. Vs. Manual do Corel Draw X5. 2010.
3. SAMARA, Timothy. Grid – Construção e Desconstrução. Cosac e Naify. 2007.
4. FRASER, Tom; BANKS, Adam. Guia Completo da Cor. SENAC. 2007.
5. MACDONALD, Matthew. Criação de Sites: O Manual que Faltava. Digerati Books. 2010.
Software(s) de Apoio:
Adobe CreativeSuite.
CorelDRAW.

62
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Disciplina: Design Web Carga Horária: 60h(80h/a)

EMENTA
Criação de páginas usando linguagem de marcação de texto e hipermídia. Aplicação de folhas de estilo em página web.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os limites de atuação profissional em Web Design.
Estruturar documentos web usando as linguagens (X)HTML.
Utilizar as melhores práticas – web standards – relacionadas pelo W3C.
Formatar a apresentação de documentos web utilizando CSS.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Introdução:
1.1. O que é preciso aprender para trabalhar em Web Design;
1.2. Como a Web funciona;e
1.3. A natureza do Web Design.
2. Estruturando documentos com (X)HTML:
2.1. Diferenças entre HTML e XHTML;
2.2. Marcação de texto;
2.3. Adicionando Links;
2.4. Adicionando Imagens;
2.5. Marcação básica de tabelas;
2.6. Formulários; e
2.7. Entendendo os padrões.
3. Formatando a apresentação com CSS:
3.1. Introdução à CSS;
3.2. Formatando texto;
3.3. Cores e backgrounds;
3.4. Pensando dentro da caixa;
3.5. Flutuando e posicionando;
3.6. Posicionamento;
3.7. Layout utilizando CSS; e
3.8. Técnicas CSS.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação

Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.


Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

63
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Bibliografia Básica
1. FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. Alta Books. 2008.
2. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design. Sebastopol: O’Really, 2010.
3. MORVILLE, Peter; ROSENFELD, Louis. Information architecture for the world wide web. 3.ed. Sebastopol: O’Really, 2006.
Bibliografia Complementar
1. BROWN, Dan. Communicating Design: Developing Web Site Documentation for Design and Planning. New York: New
Riders, 2006.
2. NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Campus.
3. DIJCK, Peter Van. Information Architecture for Designers: Structuring Websites for Business Success. Switzerland:
Rotovision, 2003.
4. KALBACH, James. Designing Web Navigation: Optimizing the User Experience. North Mankato: O'Reilly Media, Inc., 2007.
5. MORVILLE, Peter. Ambient Findability: What We Find Changes Who We Become. North Mankato: O'Reilly Media, Inc.,
2005.
Software(s) de Apoio:
Fireworks.
Dreamweaver.
Outras ferramentas que possibilitem o design web.

64
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade à distância)


Disciplina: Arquitetura da Informação Carga Horária: 60h(80h/a)

EMENTA
Estruturar a navegação de sites web tornando a mais amigável, funcional e confiável.

PROGRAMA
Objetivos
Estruturar um documento web para encontrar informações rapidamente.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Arquitetura da informação:
1.1. Introdução;
1.2. Comportamento e necessidades do usuário;
1.3. Estruturas de navegação;
1.4. Estruturas de busca;
1.5. Padrões de design;
1.6. Navegação em aplicações web ricas;
1.7. Pesquisa e identificação das informações dos usuários; e
1.8. Projeto de arquitetura da informação.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos
Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, forúns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas). Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Básica
1. FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça ! HTML com CSS e XHTML. Alta Books. 2008.
2. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design. Sebastopol: O’Really, 2010.
3. MORVILLE, Peter; ROSENFELD, Louis. Information architecture for the world wide web. 3.ed. Sebastopol: O’Really,
2006.
Bibliografia Complementar
1. BROWN, Dan. Communicating Design: Developing Web Site Documentation for Design and Planning. New York: New
Riders, 2006.
2. NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Campus.
3. KALBACH, James. Designing Web Navigation: Optimizing the User Experience. North Mankato: O'Reilly Media, Inc.,
2007.
4. MORVILLE, Peter. Ambient Findability: What We Find Changes Who We Become. North Mankato: O'Reilly Media, Inc.,
2005.
5. GOTO, Kelly; COTLER, Emily. Web ReDesign 2.0 | Workflow that Works. Grand Rapids: New Riders, 2004.
Software(s) de Apoio:
Fireworks.
Dreamweaver.
Outras ferramentas que possibilitem o design web.

65
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Disciplina: Banco de Dados Carga Horária: 90h(120h/a)

EMENTA
Conceitos de banco de dados. Modelos de dados e linguagens de modelagem. Projeto de banco de dados. Linguagem de consulta
estruturada (SQL). Visões, gatilhos, procedimentos armazenados, transações, cursores e funções.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender os principais conceitos de banco de dados.
Construir modelos de dados e utilizar técnicas de normalização.
Compreender e construir comandos de acesso a dados em uma linguagem relacional
(SQL).
Construir comandos avançados de acesso a dados em uma linguagem relacional
(SQL).
Compreender e aplicar técnicas de programação em bancos de dados.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Conceitos Básicos de Banco de Dados;
2. Modelos de Dados e Linguagens:
2.1. Modelo entidade-relacionamento;
2.2. Modelo relacional; e
2.3. Álgebra relacional.
3. Projeto de Banco de Dados:
3.1. Fases do projeto de banco de dados;
3.2. Projeto conceitual;
3.3. Projeto lógico
3.4. Transformação entre modelos entidade-relacionamento e relacional; e
3.5. Normalização.
4. SQL:
4.1. Comandos de seleção, inserção, remoção e atualização: e
4.2. Sub-consultas, sub-consultas correlacionadas, funções de agregação e junções.
5. Visões, gatilhos e procedimentos armazenados;
6. Transações;
7. Cursores;
8. Funções.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos
Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas). Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Básica
66
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

1. SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3ª Edição. Makron Books, 2007.


2. HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. Série de Livros Didáticos. Instituto de Informática da UFRGS. 5ª Edição.
Sagra Luzzatto, 2004.
3. COUGO, Paulo S. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Campus, 1997.
Bibliografia Complementar
1. ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. 4ª Edição.
Addison Wesley, 2005.
2. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 1991.
3. SETZER, Valdemar W. Banco de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico e Projeto Físico. Edgard
Blücher, 1986.
Software(s) de Apoio:
SQL Server, Firebird.

67
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Disciplina: Programação Estruturada e Orientada a Objetos Carga Horária: 120h(160h/a)

EMENTA
Implementar algoritmos. Desenvolver programas utilizando os paradigmas de programação estrutura e orientada a objetos.
PROGRAMA
Objetivos
Implementar algoritmos.
Utilizar vetores, matrizes e registros em programas computacionais.
Desenvolver bibliotecas de funções.
Implementar aplicações em ambiente gráfico.
Aplicar os conceitos básicos de orientação a objetos.
Conhecer as coleções de objetos.
Desenvolver aplicações usando linguagem de suporte ao Paradigma Orientado a Objetos.
Desenvolver aplicações com interfaces gráficas com o usuário e armazenamento persistente.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Implementação de algoritmos:
1.1. Conceitos fundamentais;
1.2. Tipos básicos de dados;
1.3. Memória, constantes e variáveis;
1.4. Operadores aritméticos, lógicos e relacionais;
1.5. Comandos básicos de atribuição, de entrada e saída de dados;
1.6. Funções primitivas;
1.7. Estruturas condicionais; e
1.8. Estruturas de repetição.
2. Tipos estruturados de dados:
2.1. Strings;
2.2. Vetores e matrizes; e
2.3. Arquivos texto.
3. Modularidade:
3.1. Métodos estáticos (funções);
3.2. Passagem de parâmetros (por valor e referência); e
3.3. Bibliotecas de vínculo estático.
4. Introdução à orientação a objetos:
4.1. Objetos, classes, referências, diagramas de classes;
4.2. Estado, comportamento, identidade, abstração e encapsulamento;
4.3. Atributos, métodos e construtores;
4.4. Herança e polimorfismo; e
4.5. Interfaces.
5. Tratamento de exceções;
6. Pacotes e espaços de nomes;
7. Coleções de objetos:
7.1. Listas, conjuntos e mapas; e
7.2. Tipos genéricos.
8. Serialização e persistência de objetos:
8.1. Serialização de objetos; e
8.2. Arquivos e fluxos.
9. Interface gráfica com o usuário.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.

68
Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.


Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. MIZRAHI, Victorine V. Treinamento em linguagem C- Módulo 1. Prentice Hall, 2005.
2. MIZRAHI, Victorine V. Treinamento em linguagem C - Módulo 2. Prentice Hall, 2004.
3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 4ª Edição. Bookman, 2003.
4. SHARP, John. Microsoft Visual C# 2008: Passo a passo. Bookman, 2008.

Software(s) de Apoio:
Java SDK, Eclipse IDE.
Microsoft Visual Studio.
Dev C++

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet (na modalidade à distância)


Disciplina: Instalação e Configuração de Servidores Carga Horária: 60h(80h/a)

EMENTA
Instalação, configuração e administração básica de infraestrutura de servidores web e de banco de dados. Administração de
sistemas operacionais abertos e proprietários.
PROGRAMA
Objetivos
Instalar um servidor de sistema operacional aberto e proprietário.
Criar um usuário em um servidor de sistema operacional aberto e proprietário.
Instalar serviços em um servidor de sistema operacional aberto e
proprietário.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Instalando um sistema operacional proprietário:
1.1. Planejando a instalação:
1.1.1. Escolhendo o tipo do servidor;
1.1.2. Particionamento; e
1.1.3. Executando a instalação.
1.2. Noções básicas de sistema:
1.3. Serviços de sistema;
1.4. Instalação de serviços:
1.4.1. Instalação do servidor web:
1.4.1.1. Diretivas de configuração: e
1.4.1.2. Publicação de sites.
1.4.2. Instalação do servidor de banco de dados:
1.4.2.1. Diretivas de configuração;
1.4.2.2. Criação de base de dados e usuários; e
1.4.2.3. Atribuição de permissões.
2. Instalando um sistema operacional aberto:
2.1. Planejando a instalação:
2.1.1. Particionamento;
2.1.2. Seleção de pacotes; e
2.1.3. Executando a instalação.
2.2. Noções básicas de sistema:
2.2.1. Tipos de usuários;
2.2.2. Utilização de terminal;
2.2.3. Comandos de manipulação de arquivos;
2.2.4. Edição de arquivos; e
2.2.5. Acesso remoto.
2.3. Instalação de pacotes;
2.4. Instalando o servidor web:
2.4.1. Arquivos de configuração;
2.4.2. Instalação de módulos; e
2.4.3. Publicando uma página web.
2.5. Instalando o servidor de banco de dados:
2.5.1. Arquivos de configuração;
2.5.2. Criação de base de dados e usuários; e
2.5.3. Atribuição de permissões.
Procedimentos Metodológicos
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos,
aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, fóruns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas) .
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. BADDINI, Francisco. Windows server 2003 em português: implementação e administração. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
371 p. il. ISBN 978-85-7194-983-6.
2. MORIMOTO, Carlos E.. Redes e servidores Linux: guia prático. 2.ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2006. 443 p. il. ISBN
859959-306-4.
3. MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o linux: entenda o sistema operacional GNU/linux. São Paulo: Novatec, 2006.
424 p. il. ISBN 85-7522-090-X.
Bibliografia Complementar
1. STANEK, William R.. Windows server 2008: guia de bolso do administrador. Porto Alegre: Bookman, 2009. 672 p. il. ISBN
978-85-7780-380-4
2. THOMPSON, Marco Aurélio. Windows server 2003 em português: administração de redes. São Paulo: Érica, 2003. 370 p.
il. ISBN 85-7194-980-8.
Software(s) de Apoio:
SQL Server, PostgreSQL, MySQL.
VMWare ou VirtualBOX
Windows. Server.
Ubuntu ou Debian.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Disciplina: Programação de Sistemas para Internet Carga Horária: 120h(160h/a)

EMENTA
Conceitos de sistemas para internet. Desenvolvimento de aplicações web com programação no cliente e servidor. Controles
de estado e acesso. Ferramentas de relatório. Desenvolvimento com padrão MVC, tecnologia AJAX e mapeamento
objetorelacional.
PROGRAMA
Objetivos
Desenvolver aplicações web com programação no cliente.
Desenvolver aplicações web com programação no servidor.
Controlar o estado e o acesso em aplicações na internet.
Desenvolver aplicações segundo o padrão de arquitetura MVC.
Construir relatórios em aplicações web.
Utilizar a tecnologia AJAX no desenvolvimento de web sites.
Aplicar técnicas de mapeamento objeto-relacional em aplicações web.
Utilizar frameworks de desenvolvimento ágil.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Programação no cliente com linguagem JavaScript:
1.1. Características da linguagem;
1.2. Sintaxe, tipos de dados, variáveis, expressões, comandos, funções, objetos, vetores;
1.3. Estruturas de controle de fluxo, de repetição e de sequência; e
1.4. JavaScript em navegadores: DocumentObjectModel (DOM) e eventos.
2. Conceitos de sistemas web:
2.1. Introdução ao serviço HTTP;
2.2. Ativação por solicitações GET e POST;
2.3. Formulários e componentes básicos; e
2.4. Criação de páginas dinâmicas.
3. Controle de estado:
3.1. QueryString;
3.2. Cookies;
3.3. Controle de sessão; e
3.4. Estado da página.
4. Controle de acesso:
4.1. Autenticação e autorização.
5. Acesso a bancos de dados:
5.1. Componentes de acesso a dados; e
5.2. Componentes de apresentação.
6. Relatórios:
6.1. Componentes de relatórios: e
6.2. Relatórios com gráficos.
7. Padrão MVC:
7.1. Introdução aos conceitos básicos; e
7.2. Aplicando MVC a sistemas web.
8. Ajax:
8.1. Aplicações com tecnologia Ajax; e
8.2. Controles Ajax.
9. Mapeamento objeto-relacional:
9.1. Relacionamento entre entidades;
9.2. Relacionamento de herança; e
9.3. Linguagens de consulta.
10. Framework de desenvolvimento ágil.
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Procedimentos Metodológicos
Projeto Integrador com a disciplina Análise e Projeto Orientados a Objetos.
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades
individuais e em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários
temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos.
Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, forúns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica

1. TODD, Nick; SZOLKOWSKI, Mark. Java Server Pages: Guia do Desenvolvedor. Elsevier, 2003.
2. GEARY, David M.; HORSTMANN, Cay. Core Java Server Faces. Alta Books, 2005.
3. SHEPHEERD, George. Microsoft ASP.NET 2.0: Passo a passo. Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar

Software(s) de Apoio:
Java SDK, Eclipse IDE.
Microsoft Visual Studio.

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IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Disciplina: Projeto de Interface do Usuário Carga Horária: 90h(120h/a)

EMENTA
Conceitos básicos que envolvem a interação usuário-sistema. Atributos de qualidade que envolvem a interação. Fases do
processo de design de interface (análise, concepção e avaliação).
PROGRAMA
Objetivos
Apresentar os conceitos de usabilidade e acessibilidade de interfaces de usuário.
Descrever e vivenciar um processos de design de interface.
Apresentar métodos e técnicas para identificar as necessidades dos
usuários.
Apresentar métodos e técnicas para concepção de interface.
Planejar, aplicar e interpretar avaliações de interfaces.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Conceitos Básicos:
1.1. Interface;
1.2. Interação; e
1.3. Affordance 1.4. Metáforas.
2. Atributos de qualidade de IHC:
2.1. Usabilidade; e
2.2. Acessibilidade.
3. Métodos e técnicas para identificar as necessidades dos usuários:
3.1. Entrevistas ;
3.2. Questionários; e
3.3. Grupos focos .
4. Organização do espaço do problema:
4.1. Personas ;
4.2. Cenários;
4.3. Brainstorming; e
4.4. Cardsorting.
5. Métodos e técnicas de concepção de interface:
5.1. Prototipação;
5.2. Storyboard; e
5.3. Maquetes.
6. Avaliação de interface:
6.1. Planejamento;
6.2. Avaliação Analítica;
6.3. Avaliação Empírica; e
6.4. Avaliação por checklists.
Procedimentos Metodológicos

Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos,
aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de vídeos. Aulas
práticas em laboratório,
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, forúns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.


Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Bibliografia Básica
1. Barbosa, Simone Diniz Junqueira; da Silva, Bruno Santana. Interação Humano-Computador. Campus. 2010.
2. Cybes, Walter; Betiol, Adriana Holtz; Faust, Richard. Ergonomia e Usabilidade – Conhecimento Métodos e Aplicações.
Novatec. 2010.
Bibliografia Complementar
1. NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Campus.
2. Rubin, Jeffrey; Chisnell Dana. Handbook of Usability Testing: How to plan, design and conduct effective. Wiley. 2008.
Software(s) de Apoio:
Plug-in Firefox e ForeUI Prototyping tools.
Microsoft Visual Studio.
Microsoft Expression Blend.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Disciplina: Programação Orientada a Serviços Carga Horária: 120h(160h/a)

EMENTA
Linguagens de definição de dados: características básicas e principais usos. Padrões de metadados. Processamento de
documentos XML. Programação de servidores e clientes de WebService.
PROGRAMA
Objetivos
Estruturar dados em documentos XML.
Processar documentos XML.
Programar servidores e clientes de WebServices.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Características básicas da linguagem XML:
1.1. Conceitos; e
1.2. Principais usos da linguagem XML.
2. Linguagens de definição de sintaxe:
2.1. Documento de definição de tipos (DTD); e
2.2. Esquemas XML.
3. Processamento de documentos XML:
3.1. DOM (Document Object Model); e
3.2. SAX (Simple API for XML).
4. Computação orientada a serviços:
4.1. Objetivos e benefícios da computação orientada a serviço;
4.2. Contratos de serviços;
4.3. Acoplamento de serviços;
4.4. Abstração de serviços;
4.5. Capacidade de reuso;
4.6. Autonomia de serviços;
4.7. Independência de estado de serviços;
4.8. Visibilidade de serviços; e
4.9. Orientação a objetos e orientação a serviços.
5. Composição de serviços:
5.1. Orquestração e Coreografia.
6. Programação de serviços:
6.1. Implementação de serviços;
6.2. Instalação e manutenção de webservices; e
6.3. Integração de aplicações em diferentes tecnologias.
7. Programação de clientes:
7.1. Programação de Clientes Desktop; e
7.2. Programação de Clientes Móveis.
Procedimentos Metodológicos
Projeto Integrador com a disciplina de Projeto de Desenvolvimento de Sistemas para Internet.
Aulas a distância com utilização da plataforma de ensino (moodle) no desenvolvimento das atividades individuais e
em grupo, exposição de aulas impressas, discussão em fóruns, chats, apresentação de seminários temáticos.
Aplicação de exercícios. Utilização de ferramentas de pesquisa via Web, utilização de
vídeos. Aulas práticas em laboratório.
Desenvolvimento de projetos.
Recursos Didáticos

Utilização da plataforma moodle, para uso de ferramentas interativas, chats, forúns, etc; e disponibilização de
material didático, vídeos, textos complementares, etc.
Avaliação
Avaliações presenciais em laboratório e avaliações na plataforma.
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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Trabalhos individuais e em grupo (exercícios, estudos dirigidos, pesquisas) .


Participação no moodle e desenvolvimento em equipe.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Básica
1. DEITEL, H. M. XML: Como Programar. Bookman, 2003.
2. SHEPHEERD, George. Microsoft ASP.NET 2.0: Passo a passo. Bookman, 2008.
3. ERL, Thomas. SOA – Princípios de design de serviços. Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
1. GRAHAM, Steve. Building Web Services with Java – Making Sense of XML, SOAP, WSDL and UDDI. 2ª Edição.
SamsPublishing, 2005. (3)
Software(s) de Apoio:
Java SDK, Eclipse IDE.
Microsoft Visual Studio.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

ANEXO IV – PROGRAMAS DOS SEMINÁRIOS CURRICULARES


Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet
Seminário: Seminário de Integração Acadêmica
Carga horária: 10h
Responsável: Equipe Pedagógica em conjunto com o coordenador do curso e diretor
acadêmico do Campus/diretoria acadêmica.

Temas

Estrutura de funcionamento do IFRN/Campus e das atividades da Diretoria Acadêmica e do Curso.


Introdução à área profissional (Conhecimento do curso e do mundo do trabalho).
Funcionamento da Assistência Estudantil e serviços institucionais.
Cultura institucional do IFRN (sob aspectos de normas de funcionamento e Organização Didática).
Autoconhecimento e postura esperada do estudante.
Reflexão sobre a própria aprendizagem /metacognição.
Formação política e organização estudantil (formas organizativas de funcionamento da sociedade atual;
participação, organização e mobilização; movimento Estudantil: contexto histórico e possibilidades de atuação).

Objetivos

Possibilitar de um espaço de acolhimento, orientação, diálogo e reflexão;


Conhecer a estrutura de funcionamento do IFRN, especificamente, do Câmpus, da Diretoria Acadêmica e do Curso;
Situar-se na cultura educativa do IFRN;
Conhecer as formas de acesso aos serviços de apoio ao estudante, se apropriando de seus direitos e deveres.

Procedimentos Metodológicos

As atividades de acolhimento e integração dos estudantes poderão ocorrer por meio de reuniões, seminários,
palestras, debates, oficinas, exposição de vídeos e exposições dialogadas. Em função da característica de
orientação e integração acadêmicas, as atividades deverão ocorrer no início do semestre letivo. Será realizado pela
equipe pedagógica em conjunto com o coordenador do curso e diretor acadêmico do Campus/diretoria acadêmica.

Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel, computador, projetor multimídia, TV/DVD, microfone, tecnologias de informação e
comunicação e equipamento de som.

Avaliação

O processo avaliativo deverá ocorrer de forma contínua, diagnóstica, mediadora e formativa. Nessa perspectiva,
serão utilizados como instrumentos avaliativos: a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas
sejam individuais ou em grupo. Entre outras atividades destacamos atividades escritas e orais, participação em
debates, júris simulados e elaboração de relatórios.

Referências

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

1. AMARAL, Roberto. O movimento estudantil brasileiro e a crise das utopias. ALCEU - v.6 - n.11 - p. 195 - 205,
jul./dez. 2005. Disponível em: <http://publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/Alceu_n11_Amaral.pdf>. Acesso
em: 16 jul. 2012.
2. GRINSPUN, Mirian. A Orientação educacional - Conflito de paradigmas e alternativas para a escola.3ª ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
3. IFRN. Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma construção coletiva – DOCUMENTO- BASE. Natal-RN: IFRN,
2012.
4. LUCK Heloísa. Ação Integrada - Administração, Supervisão e Orientação Educacional. Ed. Vozes; 2001
5. SOLÉ, Isabel. Orientação Educacional e Intervenção Psicopedagógica. 1ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2000.

6. “A onda” [ Thewave] (Filme). Direção: Alex Grasshof. País: EUA - Ano: 1981. Elenco: Bruce Davison, Lori Lethins,
John Putch, JonnyDoran,Pasha Gray, País/Ano de produção: EUA, 2002. Duração/Gênero: 109 min, son.,color.

7. O Clube do Imperador (The Emperor’s Club) (Filme). Direção de Michael Hoffman. Elenco: Kevin Kline, Emily
Hirsch, EmbethDavidtz, Rob Morrow, Edward Herrmann, Harris Yulin, Paul Dano, RishiMehta, Jesse Eisenberg,
Gabriel Millman. EUA, 2002. (Duração:109min), Son., color.
8. PICINI, Dante. Que é experiência política: filosofia e ciência. Rio de Janeiro, 1975.
9. POERNER, Artur José. O poder Jovem: história da participação política dos estudantes brasileiros. 2 ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
10. ROIO, José Luiz Del. O que todo cidadão precisa saber sobre movimentos populares no Brasil. São Paulo:
Global, 1986. (Cadernos de educação política. Série trabalho e capital)
11. SILVA, Justina Iva de Araújo. Estudantes e política: estudo de um movimento (RN- 1960-1969). São Paulo:
Cortez, 1989.
12. Vídeo institucional atualizado.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Seminário: Seminário de Iniciação à Pesquisa
Carga horária: 30h
Responsável: Professor pesquisador (previamente designado pela coordenação do curso)
em conjunto com o coordenador de pesquisa do Campus.
Temas

A contribuição da pesquisa para o desenvolvimento científico e tecnológico.


Orientação à pesquisa e às atividades acadêmicas (como fazer pesquisa; aprender por meio de pesquisas; notas
introdutórias sobre as formas de organização da produção do conhecimento científico; tipologia de textos e de
trabalhos acadêmicos).
Mapa da pesquisa na área da formação em curso no Brasil, no Rio Grande do Norte e no IFRN.
Tipos de pesquisa.
Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica e iniciação ao trabalho de conclusão de curso.

Objetivos

Refletir sobre a indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão no IFRN.


Compreender a pesquisa como princípio científico e princípio educativo.
Conhecer a atividade de pesquisa nos Institutos Federais e no IFRN, a pesquisa aplicada e suas tecnologias
sociais e a pesquisa no curso.
Difundir os projetos de pesquisa do IFRN, seja do próprio curso ou eixo tecnológico pertinente ao curso em âmbito
do Brasil e do Rio Grande do Norte.
Compreender os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa na área técnica.
Conhecer o fomento da pesquisa no Brasil e no RN.

Procedimentos Metodológicos

As atividades ocorrerão a partir de encontros mediados por exposição dialogada, palestras, minicursos e oficinas de
elaboração de projetos de pesquisa voltados para a área técnica. Será realizado por um professor pesquisador
vinculado ao curso (previamente designado pela coordenação do curso) em conjunto com o coordenador de pesquisa
do Campus.

Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel, computador, projetor multimídia, laboratório de Informática, laboratórios específicos da área,
livro didático, revistas e periódicos, tecnologias de comunicação e informação, entre outros recursos coerentes com
a atividade proposta.

Avaliação

A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva diagnóstica e formativa, cujo objetivo é subsidiar
o aperfeiçoamento das práticas educativas. Serão utilizados instrumentos como: registros da participação dos
estudantes nas atividades desenvolvidas, elaboração de projetos de pesquisa, relatórios, entre outros registros da
aprendizagem, bem como a autoavaliação por parte do estudante. Para efeitos de resultados, serão contabilizadas
nota e frequência como subsídio avaliativo.

Referências

1. ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2007.
2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
3. IFRN. Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma construção coletiva – DOCUMENTO- BASE. Natal-RN:
IFRN, 2012.
4. O ÓLEO de Lorenzo(Filme). Direção: George Miller. Produção: Doug Mitchel e George Miller. Intérpretes:
Nick Nolte; Susan Sarandon; Peter Ustinov; ZackO?malleyGreenburg e outros. Universal Pictures
Internacional B.V.; Microservice Tecnologia Digital da Amazônia, 1992. 1 DVD (129 min.), son., color.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

5. PÁDUA, Elisabete M. Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 8. ed.


Campinas, SP: Papirus, 2000. 120 p.
6. SILVEIRA, Cláudia Regina. Metodologia da pesquisa. 2 ed. rev. e atual. Florianópolis: IF-SC, 2011.
7. ROCHA, Ruth. Pesquisar e aprender. São Paulo, Scipione, 1996.
8. SANTOS, Márcio. Sem copiar e sem colar: atividades e experiências. Positivo: Curitiba, v. 4, n. 2, 2003.

Curso: Técnico Concomitante em Informática para Internet


Seminário: Seminário de Orientação para a Prática Profissional
Carga horária 30 horas
Responsável: Professor do curso (previamente designado pela coordenação do curso) em
conjunto com o coordenador de estágio do Campus ou do curso.
Temas

Prática profissional como componente curricular.


Tipo de trabalho exigido para conclusão de curso de acordo com o projeto pedagógico de curso.
Unidade entre teoria e prática profissional.
Orientação específica ao estudante no desenvolvimento da prática profissional.
Orientação à construção do relatório técnico, referente à prática profissional
desenvolvida.

Objetivos

Orientar o desenvolvimento de trabalhos científico ou tecnológico (projeto de pesquisa, extensão e prestação de


serviço) ou estágio curricular, como requisito para obtenção do diploma de técnico.
Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada e /ou natureza tecnológica,
possibilitando ao estudante a integração entre teoria e prática.
Verificar a capacidade de síntese e de sistematização do aprendizado adquirido durante o curso.

Procedimentos Metodológicos

Orientações sistemáticas às atividades de prática profissionais desenvolvidas de acordo com o projeto de curso,
incluindo orientação à temática da prática e ao desempenho do exercício profissional. Poderão ser realizadas a partir
de palestras, seminários e outras atividades realizadas em grupo com alunos do curso. As atividades também
poderão se desenvolver por meio de reuniões periódicas entre estudante e orientador para apresentação,
acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas durante o trabalho. Será realizado por um professor do
curso (previamente designado pela coordenação do curso) em conjunto com o coordenador de estágio do Câmpus
ou do curso.
Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel, computador, projetor multimídia, laboratório de Informática, laboratórios específicos da
área, livro didático, revistas e periódicos, tecnologias de comunicação e informação, entre outros recursos correntes
com as atividades propostas.

Avaliação

Participação nas atividades propostas e apresentação do projeto de prática profissional.


Relatórios parciais.
Relatório final referente ao estágio, à pesquisa ou ao projeto técnico de acordo com a modalidade de prática o
prevista no Projeto de Curso.

Avaliação

Será contínua, considerando os critérios de participação ativa dos discentes em sínteses, seminários ou
apresentações dos trabalhos desenvolvidos, sejam esses individuais ou em grupo. Para efeitos de resultados, serão
contabilizadas nota e frequência como subsídio avaliativo.

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Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet, na forma Concomitante, modalidade à distância
IFRN, 2017

Referências

1. BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.788, de 27 de julho de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera
a redação do artigo 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto Lei 5.452 de 1º
de maio de 1943, e a Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis 6.494 de 07 de dezembro de 1977
e 8.859 de 23 de março de 1994, o parágrafo único do artigo 84 da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e o
artigo 6º da Medida Provisória 2.164-41 de 24 de agosto de 2001 e dá outras providências. Brasília, DF: 2008ª
2. BRASIL. Ministério da Educação. Concepção e diretrizes – Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia. Brasília, DF: 2008B.
3. BRASIL. Ministério da Educação. Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Integrada ao Ensino Médio. Brasília, DF: 2007.

4. IFRN. Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma construção coletiva – DOCUMENTO- BASE. Natal-RN:
IFRN, 2012.
5. LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus,
2002.

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IFRN, 2017

ANEXO V – ACERVO BIBLIOGRÁFICO BÁSICO POR POLO


DESCRIÇÃO DISCIPLINA(S) QTDE. DE

(Autor, Título, Editora, Ano) CONTEMPLADA(S) EXEMPLARES

Material Didático do MEC/E-TEC/IFRN. Autores diversos. 2012. Todas 5/disciplina


BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Língua Portuguesa 5
Lucerna, 2001.
CEREJA, W.R.; MAGALHAES, T.C. Texto e interação. São Paulo: Atual,
Língua Portuguesa 5
2000.

KOCH, I., TRAVALIA, L. C. Texto e coerência. 2. ed. São Paulo: Cortez, Língua Portuguesa 5
1993
GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a Fundamentos e
5
distância. São Paulo: Avercamp, 2005. Práticas em EAD
PRETI, Oreste (Org.). Educação a distância: construindo significados. Fundamentos e
5
Cuiabá: NEAD/IE – UFMT; Brasília: Plano, 2000. Práticas em EAD
VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; ALMEIDA,
Fundamentos e
Maria Elizabeth Bianconcini de. Educação a distância via Internet. São 5
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