Biologia de Conservaçao
Biologia de Conservaçao
Biologia de Conservaçao
Agira A. Ração
Agostinho P. Bernardo
Amissina Tomé
Valeria E. Apaia
Doenças
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
1
André Tomás Changana
Agira A. Ração
Índic
Agostinho P. Bernardo
Amissina Tomé
Valeria E. Apaia
Doenças
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
2
Introdução..........................................................................................................................3
Objectivo geral..................................................................................................................3
Objectivos específicos.......................................................................................................3
1.Doenças..........................................................................................................................4
2.1.Conceitos.....................................................................................................................6
Conclusão........................................................................................................................11
Referências......................................................................................................................12
3
Introdução
Objectivo geral
1. Doenças
No Brasil, foram identificadas até hoje 543 espécies exóticas, das quais 176, 66
e 155 afectam, respectivamente, o ambiente terrestre, o ambiente marinho e as águas
continentais (Pombo, 2010).
Coronavírus e as Arboviroses. Além das patologias não virais tais como Malária, e
doenças resultantes da floração de dinoflagelados.
De forma geral os factores mais importantes para que essas doenças (re)
apareçam são: urbanização desorganizada/desenfreada; os hábitos culturais com animais
exóticos; biopirataria; poluição e, consequentemente a degradação e fragmentação dos
ecossistemas; inserção de espécies exóticas
2.1. Conceitos
Tantos outros riscos podem ser trazidos à tona como exposição de espécies a
novos patógenos ou agentes tóxicos, erosão de diversidade e até a exposição do solo,
rios e lagos a novas proteínas inerentes dos OGM's que poderiam poluí-los. (Nodari,
2003)
Os perigos que os organismos geneticamente modificados podem oferecer ao
meio ambiente são muitos. A inserção de genes de resistência a agrotóxicos em certos
produtos transgênicos faz com que as pragas e as ervas - daninhas (inimigos naturais)
desenvolvam a mesma resistência, tornando-se "super-pragas" e "super-ervas". Por
exemplo, a soja Roundup ready tem como característica resistir à aplicação do herbicida
Roundup (glifosato). Isso vai exigir a aplicação de maiores quantidades de veneno nas
plantações, com maior poluição dos rios e solos. Haverá ainda desequilíbrios nos
ecossistemas a partir da maior resistência desenvolvida, ao longo dos anos, pelas pragas
e ervas – daninhas (IDEC.GOV).
Conclusão
Referências
IUCN 2020. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2020-1.
Maxwell, S.L.; Fuller, R.A.; Brooks, T.M.; Watson, J.E.M. Biodiversity: The
ravages of guns, nets and bulldozers. Nature, v. 536, p. 143-145, 2016.