Livro Volume 2 Ensaios Sobre Memória
Livro Volume 2 Ensaios Sobre Memória
Livro Volume 2 Ensaios Sobre Memória
Alan Curcino
Luciana Ferreira da Costa
Fernando Magalhães
(Coordenadores)
Presidente
Rui Filipe Pinto Pedrosa
Diretora
Sandrina Diniz Fernandes Milhano
EDIÇÕES
https://www.ipleiria.pt/esecs/investigacao/edicoes/
Conselho Editorial
Alan Curcino
(Universidade Federal de Alagoas, Brasil)
Dina Alves
(Instituto Politécnico de Leiria, Portugal)
Emeide Nóbrega Duarte
(Universidade Federal da Paraíba, Brasil)
Fernando Paulo Oliveira Magalhães
(Instituto Politécnico de Leiria, Portugal)
José António Duque Vicente
(Instituto Politécnico de Leiria, Portugal)
Leonel Brites
(Instituto Politécnico de Leiria, Portugal)
Luciana Ferreira da Costa
(Universidade Federal da Paraíba, Brasil)
Marco José Marques Gomes Alves Gomes
(Instituto Politécnico de Leiria, Portugal)
Silvana Pirillo Ramos
(Universidade Federal de Alagoas, Brasil)
FICHA TÉCNICA
APOIOS
Centro de
Investigação em
Qualidade de Vida
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RITUR
Revista Iberoamericana de Turismo
UNIVERSIDADE (Coeditada pela Universitat de Girona, Espanha)
FEDERAL DE ALAGOAS
Por uma necessária discussão prática e
epistemológica da Memória, desde os micro
aos macro espaços sociais e seus lugares, numa
cooperação internacional entre Brasil e Portugal.
ÍNDICE
Apresentação ....................................................................................................... 7
Maria Amália Silva Alves de Oliveira
Alan Curcino
Luciana Ferreira da Costa
Fernando Magalhães
Apresentação
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Ensaios sobre Memória – Volume 2
OS KATXUYANA,
SUAS MEMÓRIAS E A DEFESA DE SEUS DIREITOS: DOS
OBJETOS MUSEALIZADOS À REVITALIZAÇÃO CULTURAL1
Adriana Russi
Universidade Federal Fluminense, Brasil
https://orcid.org/0000-0003-0738-1558
1INTRODUÇÃO
europeus foi motivado pelos próprios Katxuyana. Essa pesquisa na Europa foi
realizada entre novembro de 2012 a março de 2013 com financiamento da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, bolsa PDSE-
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Por isso, ele sugeriu nossa ida ao lado oposto do rio para que
ele pudesse demonstrar como se faz uma canoa tipo katxuyana,
utilizando uma madeira mais mole conhecida como molongó. Os
rapazes, que na ocasião tinham entre 12 a 16 anos, observavam
atentamente as explicações e os movimentos do velho.
Foi um trabalho coletivo, cada um fazia um pouco, de forma que
todos puderam participar. Essa atividade, que inicialmente foi
planejada para produzir uma canoa em miniatura, acabou resultando
na confecção de várias minicanoas, tão entusiasmados ficaram os
jovens aprendizes. Na aldeia, os rapazes continuaram, mais tarde, a
talhar suas próprias canoinhas, sozinhos ou em grupos. Cada um
queria mostrar o resultado do seu trabalho, que se estendeu por uma
semana.
Ao final, fizemos um encerramento do projeto na escola, que
funciona na casa tradicional tamiriki, onde toda a aldeia estava reunida
para ouvir os relatos dos rapazes e também das moças. Um dos velhos
falava em katxuyana e depois traduzia para o português. Ele destacou a
importância do aprendizado dessas tradições e o quanto isso é
importante para a vida social e econômica da aldeia. Falou, ainda, sobre
a relevância desse conhecimento no processo de demarcação de seu
território.
No ano seguinte, de 2015, os rapazes escolheram “aprender a
fazer peneira” como tema do projeto. Porém, eles perceberam a grande
necessidade da comunidade: ainda faltavam canoas para as famílias se
deslocarem. Assim, eles resolveram voltar ao tema do projeto do ano
anterior. Como a canoa grande começada no ano anterior ainda não
tinha sido terminada, eles decidiram que aquele era o momento certo
para dar continuidade até que esta ficasse pronta.
Mais uma vez, um dos anciãos se prontificou a continuar os
ensinamentos para a confecção da canoa. No primeiro dia, todos os
alunos, e não apenas os rapazes, foram até o local da floresta onde
estava a canoa. Nessa aula de campo, as meninas observaram e fizeram
seus relatórios, já os meninos foram aprendendo na prática. Cada um
tinha uma tarefa a cumprir e, para tanto, usava algum tipo de
ferramenta ou equipamento (como facão, martelinho, enxó,
motosserra). Os meninos se dedicaram quase uma semana à confecção
da canoa que, por fim, foi concluída. No desenho a seguir, o jovem
Jacson detalha as etapas para a confecção de uma canoa.
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Referências
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Shepard Jr., G.; Garcés, C.; Robert, Pascale; Chaves, C. (2017). Objeto,
sujeito, inimigo, vovô: um estudo em etnomuseologia comparada entre
os Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa do Brasil. Boletim do Museu Paraense
Emilio Goeldi: Ciências Humanas, 12(3), 765-787.
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1 INTRODUÇÃO
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estatais como uma forma de controle, mas esse controle nem sempre é
efetivo, a humanidade reage a essas tentativas.
Nesse sentido cabe aqui “lançarmos luz” sobre esse passado para
que possamos trazer algumas reflexões. Em 1918 uma pandemia de
gripe se abateu sobre o mundo e o número de mortos foi maior do que
os da Primeira e Segunda Guerra Mundial, da Guerra da Coréia e Vietnã
juntas e assim a doença foi denominada de influenza espanhola, gripe
espanhola ou espanhola. (GOULART, 2003, p. 12 e 13). Segundo
Monteleone7 tivemos três grandes ondas de gripe. Temos os primeiros
casos observados em março de 1918 no Kansas, Estados Unidos, sendo
acometidos pela moléstia os soldados baseados num campo de
treinamento que se preparavam para irem lutar na Primeira Guerra
Mundial. Num segundo momento, mais letal, a gripe atingiu a Europa,
matando soldados nas trincheiras e a população civil nas cidades. No
que diz respeito a denominação da Gripe, esta se deu tendo em vista
que a imprensa espanhola divulgou o elevado número de casos da
doença, provavelmente em Sam Sebatián (naquele país) e por isso
recebeu o nome de Gripe Espanhola. (GOULART, 2003, p. 12 e 13).
No Brasil a gripe chega em setembro de 1918, mas os médicos da
época atestam como simples resfriado coletivo (GOULART, 2003, p.
32). Nesse sentido, uma vez que a virulência da gripe foi abafada tento
em vista a Primeira Guerra e as possíveis consequências de uma notícia
desmotivadora para o campo de batalha, a doença que para muitos
viria a ser fatal não foi amplamente divulgada. Ainda segundo a autora,
a documentação oficial “lança pouca luz” as informações sobre a
Pandemia e quando informa atenua a moléstia. Sendo assim, uma vez
que não ocorreu uma prevenção de fato, os navios que aqui chegavam
com os doentes não passavam pelo Lazareto e a função deste que seria
a quarentena dos doentes não ocorreu.
Interessante ressaltar que diferente da COVID-19, a Gripe
Espanhola afetava em um número maior os mais jovens, entre 20 e 40
anos de idade. Um olhar da ciência hoje sobre esse fenômeno identifica
que o corpo dos infectados recebia uma elevada dose de resposta
quando contraía a doença, assim essa reação foi denominada de
“tempestade de citocina”, quando o corpo reage de maneira extrema a
um vírus, é uma hiper-reação do sistema imunológico. Os indivíduos
7https://www.brasildefato.com.br/2020/04/03/gripe-espanhola-a-
pandemia-esquecida-que-varreu-o-mundo-em-1918. Acessado em
29/07/2020 às 14:36
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Referências
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lkLTg4NDgtZTFhMTgzYmQ2MGVlIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMt
NDNmNy05MWYyLTRiOGRhNmJmZThlMSJ9. Acesso em 06.07.2020
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criadora que ela mobiliza no ser humano a outras nas quais esse
conceito é forjado no âmbito da produção de saber com vistas à
manutenção dos valores de um dado coletivo social.
Tomaremos a memória aqui em uma matriz de compreensão
interdisciplinar e nos deteremos na ampla gama de significados
icônicos e simbólicos naquilo que tangencia os dois vetores que
orientam a nossa reflexão: precariedade e vulnerabilidade. Na via
interdisciplinar, pretendemos investigar os discursos construídos no
entrecruzamento de saberes, no âmbito da experiência humana em
condições singulares, nas quais se observa a existência de vidas
descartáveis e sem proteção.
Destacamos que os estudos que realizamos acerca da memória
social não circunscrevem qualquer tipo de exceção, pois a memória é
paradoxalmente silenciosa e ruidosa, motivo pelo qual consideramos
que ela é análoga ao movimento produzidos pelo fluxo e refluxo das
marés, responsáveis pela produção de, às vezes, calmaria e, às vezes,
grande agitação. Isto implica compreender a memória como um
processo em constante movimento e transformação.
Assim, a memória é uma modalidade de violência em função de
seu caráter seletivo, mesmo quando se ocupa de dar corpo aos
vestígios de ocorrências violentas que esgarçaram os limites de
suportabilidade de pessoas em pronunciados estados de precariedade
e vulnerabilidade. Quer dizer, tecer as evidências traçadas pelos
rastros da violência implica sempre um tipo de escolha e, se há escolha,
existem indícios que recebem um sentido, mas existem outros tantos
sentidos que podem ser produzidos. Ainda, considerando o critério
seletivo, pode acontecer que a escolha de alguns indícios será
significada, enquanto que outros permanecem em silêncio. Todavia,
esse processo é circunscrito por diferentes fatores que influenciam e
interferem, de forma direta, no processo de acomodação de vestígios e
restos que venham a ser lidos e possam circular socialmente como um
legado produzido pela memória.
Referimo-nos a um processo de transformação que culmina com
a produção de sentido e, por esse motivo, essa operação, ao produzir
uma nuance de sentido, deixa de fora tantas outras possibilidades,
razão pela qual estamos considerando, nesta reflexão, a produção de
memória atrelada à violência. Nem sempre as produções monumentais
alçadas à condição de memória são aceitas por toda a população, visto
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Referências
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MATERIALIDADE E MEMÓRIA:
A PERSPECTIVA ARQUEOLÓGICA DA RELAÇÃO ENTRE A
INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL
1. INTRODUÇÃO
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10A noção de COISA será delimitada mais adiante do texto a partir da ótica de
Ingold (2012).
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6. COSIDERAÇÕES E QUESTÕES
BIBLIOGRAFIA
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University of Texas Press, p. 141-161.
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1 INTRODUÇÃO
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destruição não são via de mão única, nem a memória social atua desta
maneira; o alvo da destruição material possui uma biografia, que não
raro pode prescindir da materialidade.
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Soares, que cantou que “a carne negra é a mais barata do mercado”, são
uma denúncia poderosa do genocídio da juventude negra e periférica
da cidade nas mãos do vendedor-caçador, que atende pelo mesmo
número da Polícia Militar.
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22Em Sodré e Lima (2004) aparece a associação dos orixás com o vento
sagrado, segundo a definição do principal personagem analisado no livro,
Babalaô Agenor Miranda Rocha.
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REFERÊNCIAS
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Gonçalves, J.R.S, Guimarães, R. & Bitar, N.P. (Eds) (2013). A Alma das
Coisas: Patrimônios, Materialidades e Ressonâncias. Rio de Janeiro:
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Van Gennep A. (1960). The Rites of Passage. Trand. Vizedom MB. &
Caffee GL. Chicago: University of Chicago Press.
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1 INTRODUÇÃO
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5 INSTRUMENTOS NORMATIVOS
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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VAN GIGCH, John P., Jan ROSVALL, and Bosse LAGERQVIST. 1996.
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WEEKS, Kay D., and H. Ward JANDL. 1996. “The Secretary of the
Interior’s Standards for the Treatment of Historic Properties: a
Philosophical and Ethical Framework for Making Treatment
Decisions”. In: Stephen J. KELLEY (ed.), Standards for Preservation and
Rehabilitation, ASTM, West Conshohocken, p. 7-22.
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1 INTRODUÇÃO AO DRAMA
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26Recuperado de
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2278/1417
Acesso em 20 maio 2020.
200
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27Recuperado de
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/download/2021/11
60 Acesso em 20 maio 2020.
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Fonte: Disponível em
https://play.google.com/books/reader?id=Ds8aAAAAYAAJ&hl=pt&pg
=. A publicação em 1836, mesmo ano da morte da carmelita, é indício
do projeto católico, no sentido de tornar conhecida a sua história, bem
como reverter a laicização aprofundada com a Revolução Francesa.
Fonte: David (1906, n.p.). Obedecendo aos códigos visuais com que são
apresentados os santos católicos, as religiosas aparecem portando a
palma, símbolo do martírio. Por outro lado, o momento desta
beatificação é particularmente importante. Pode ser lida como uma
resposta de Roma à separação entre Igreja e Estado, a qual se completa
em 1905. (Baubérot, 2004).
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3 O DRAMA E O CENÁRIO
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5 CONCLUINDO
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REFERÊNCIAS
Bush, W. (2013). To quell the terror. The true story of the Carmelites of
Compiègne. Washington, USA: ICS.
218
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Zilá Bernd
Universidade La Salle, Brasil
https://orcid.org/0000-0002-2546-6099
1 INTRODUÇÃO
33No que foi apagado / cada traço (vestígio) soletra / cada traço (vestígio)
chama
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2 UM MAPA DE AUSÊNCIAS
3 A MATERIALIDADE DA AUSÊNCIA
4 A FORÇA DE REPRESENTIFCAÇÃO
37 Sem vestimentas, sem armas, sem malas, sem utensílios, sem bibliotecas,
sem o menor instrumento, eles portavam tão somente Traços (rastros
memoriais).
38 https://www.cordial.fr/dictionnaire/definition/repr%C3%A9sentifier.php
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39
https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2007/04/070405_esc
229
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ravos_database_pu.shtml#:~:text=O%20mapeamento%20indica%20que%20
12,chut%C3%B4metro'%22%2C%20diz%20Florentino.
230
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5 CONCLUINDO
REFERÊNCIAS
234
Ensaios sobre Memória – Volume 2
Wikitionary. Réprésentifier:
https://fr.wiktionary.org/wiki/repr%C3%A9sentifier.
237
ISBN 978-989-8797-49-0