Trabalho Epistemologia
Trabalho Epistemologia
Trabalho Epistemologia
Cuiabá
2012
Tainã Deliberai Santana
Cuiabá
2012
Tainã Deliberai Santana
Banca Examinadora
1 Introdução........................................................................................ 5
3 Conclusão....................................................................................... 12
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Introdução
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As informações biográficas coletadas sobre Hilary Kornblith foram encontradas no sítio: Home (google.com)
em 16/05/2021.
2
GRECO, John; SOSA, Ernest (org.). Compêndio de Epistemologia. Edições Loyola. São Paulo. 2012.
3
KORNBLITH. Em Defesa de uma Epistemologia Naturalizada. In: Compêndio de Epistemologia (GRECO; SOSA).
Edições Loyola. São Paulo. 2012.
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por fim indicar o que pode ser considerado conhecimento. Seu método é investigar
os conhecimentos considerados consolidados. Essa alternativa de pesquisa incorre
em outra crítica a respeito da localização epistemológica na faculdade da razão
humana, se é filosófica ou científica. O autor consente que as duas vertentes têm
suas importâncias e somente com o avanço histórico será possível identificar qual
delas alcançará bons fundamentos, portanto, Kornblith, conclui seu texto com uma
mensagem confiante sobre a epistemologia naturalizada.
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KORNBLITH, H. Em Defesa de uma Epistemologia Naturalizada. In: Compêndio de Epistemologia (GRECO;
SOSA). Edições Loyola. São Paulo. 2012.
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Ibid., p. [A página do texto em PDF não está disponível. “S/L”?]
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tal exercício não define se o mundo está além da sensibilidade apreendida pela
razão humana, nem qual o limite decorrente do perspectivismo ao qual gera a
dúvida hiperbólica, pois resulta numa crença. Ao mesmo tempo, o fundacionalismo
oferece uma resposta racional à apresentação do mundo, de que tais condições lhes
são próprias da forma como são. Este foi o êxito do cogito, ainda que a razão possa
não observar o mundo em sua totalidade, “penso”, e deste pensar, Descartes, deduz
interior e exterior, razão e mundo (Kornblith, 2012). Esta é uma resposta suficiente
para que o ser humano empreenda cientificamente, mesmo que o mundo exterior
não se lhe desvele totalmente, mas satisfaz pela razão e à razão, a sua existência.
6
DESCARTES, R. Discurso do Método. Editora WMF Martins Fontes. São Paulo. 2009. Pág. 59.
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KORNBLITH, H. Em Defesa de uma Epistemologia Naturalizada. In: Compêndio de Epistemologia (GRECO;
SOSA). Edições Loyola. São Paulo. 2012.
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KORNBLITH, H. Em Defesa de uma Epistemologia Naturalizada. In: Compêndio de Epistemologia (GRECO;
SOSA). Edições Loyola. São Paulo. 2012.
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Ibid., p. []
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KORNBLITH, H. Em Defesa de uma Epistemologia Naturalizada. In: Compêndio de Epistemologia (GRECO;
SOSA). Edições Loyola. São Paulo. 2012.
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mesmo que não se encontre tais soluções, o argumento do autor está direcionado à
uma abordagem da qual o labor por si é válido. Se o problema ao qual se encontra
sem resolução por séculos, uma alternativa pode ser frutífera.
Conclusão
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KORNBLITH, H. Em Defesa de uma Epistemologia Naturalizada. In: Compêndio de Epistemologia (GRECO;
SOSA). Edições Loyola. São Paulo. 2012.
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otimismo com a nova abordagem empírica. Diz que não dar atenção à essa fonte
que está repleta de informações é perdê-la sem conhecer o que são, um
contrassenso para o autor.
REFERÊNCIA