NP004469 2019
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2019
Portuguesa
Sistema de gestão da responsabilidade social
Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização
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T1
ICS HOMOLOGAÇÃO
03.100.99; 13.020.10 Termo de homologação n.º 19/2019, de 2019-01-11
C
ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 164 (APEE)
EDIÇÃO
2019-01-15
CÓDIGO DE PREÇO
X010
em branco
NP 4469
2019
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Sumário Página
Preâmbulo ................................................................................................................................................. 5
0 Introdução .............................................................................................................................................. 6
0.1 Enquadramento da responsabilidade social nas organizações ............................................................. 6
0.2 Modelo de gestão da responsabilidade social ...................................................................................... 7
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................. 9
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 9
3 Termos e definições ............................................................................................................................... 9
4 Contexto da organização ...................................................................................................................... 17
4.1 Compreender a organização e o seu contexto ...................................................................................... 17
64
4.2 Compreender as necessidades e as expectativas das partes interessadas .............................................
4.3 Determinar o âmbito do sistema de gestão da responsabilidade social ...............................................
4.4 Sistema de gestão da responsabilidade social ......................................................................................
18
18
19
5 Liderança ............................................................................................................................................... 19
T1
5.1 Liderança e compromisso .................................................................................................................... 19
5.2 Política.................................................................................................................................................. 19
5.3 Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais .................................................................. 20
6 Planeamento........................................................................................................................................... 20
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades .......................................................................................... 20
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Preâmbulo
O texto da presente Norma foi elaborado pela Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 164 -
“Responsabilidade Social” cuja coordenação é assegurada pelo Organismo de Normalização Setorial,
Associação Portuguesa de Ética Empresarial (ONS/APEE).
Em fevereiro de 2008 foi publicada a primeira versão desta Norma, que constituiu a primeira norma de
responsabilidade social portuguesa e um instrumento de gestão no que concerne às questões da
responsabilidade social.
Na sequência deste instrumento, foi transposta para o sistema português da qualidade a Norma Internacional
ISO 26000 Guia para a Responsabilidade Social, tendo sido publicada a NP ISO 26000 Linhas de Orientação
da Responsabilidade Social em 2011.
A presente Norma é a primeira revisão da NP 4469-1:2008 e visa dar resposta à necessidade das
organizações de disporem de um sistema de gestão certificável que demonstre o compromisso da
organização com a sustentabilidade.
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0 Introdução
0.1 Enquadramento da responsabilidade social nas organizações
A atividade das organizações gera impactes positivos e negativos ao nível económico, social e ambiental, à
escala global.
No quadro da globalização, as organizações podem existir sob a jurisdição de diferentes leis em diferentes
Estados. A identidade das organizações, aliada à diversidade dos requisitos legais, levou a opinião pública a
um maior grau de exigência sobre o seu desempenho, no sentido de adotarem práticas socialmente
responsáveis que vão para além do contexto legislativo local.
Após um processo evolutivo de várias décadas, obteve-se a estabilização do conceito pela Norma
Internacional ISO 26000 Guia para a responsabilidade social, sendo hoje geralmente aceite que a
responsabilidade social é o conjunto de políticas estratégicas e operacionais para a concretização da
sustentabilidade ao nível das organizações. 64
Na sequência da aprovação pelas Nações Unidas da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável, no terceiro trimestre de 2015, a responsabilidade social é desafiada a fornecer o quadro
concetual e os instrumentos de participação das organizações para a realização desses objetivos globais, bem
como o referencial de evidência dessa participação através da comunicação e da certificação de sistema de
gestão e reconhecimento de práticas de responsabilidade social.
T1
A responsabilidade social tem vindo a revelar-se como uma forte componente da gestão de risco, quer ao
nível da governação organizacional, quer nos riscos associados ao investimento financeiro. Assumem
especial relevância neste plano os modelos e referenciais propostos para relatórios e índices de
sustentabilidade, em que as práticas da responsabilidade social são essenciais para uma valorização de ativos
e passivos e uma diminuição dos riscos nos planos ético, económico, social e ambiental.
C
A questão dos modelos de governação e a sua melhoria não só nas empresas cotadas e grandes empresas mas
também nas PME e na Economia Social, chamou a responsabilidade social a proporcionar o suporte ético aos
objetivos de governo das organizações, elevando-os do egoísmo dos próprios fins para a maximização do
valor partilhado com as partes interessadas, ou seja a criação de riqueza para maior bem-estar de todos.
Também os conceitos de saúde ocupacional e bem-estar, contidos na nova forma de ver as pessoas na sua
relação com o trabalho, implicam uma maior atenção à responsabilidade social interna, já não apenas
corretiva ou protetora de riscos físicos, mas abrangendo a educação e prevenção, a dimensão salutogénica da
ocupação e a envolvente da pessoa, concebida como um ser integral que desde criança vai acrescentando à
sua vida familiar, a vida pessoal e a vida profissional, e que se exige possa viver com dignidade sem ter que
relegar uma delas para poder realizar as outras.
Para a economia portuguesa esta Norma é importante por diversas razões, de que se destacam o contributo
para a abertura das organizações aos novos desafios e tendências da economia global, o acréscimo de
exigência como forma de melhoria de competitividade, o estímulo à análise de oportunidades e de soluções
inovadoras, a melhoria de relações com as partes interessadas, maior credibilidade e confiança nas cadeias de
valor e permanência em mercados de alta exigência a nível ambiental, social e de governação, a designada
trilogia ESG (environmental, social and governance).
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A organização e
o seu contexto
(4.1.)
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Contexto da Organização (4)
Satisfação das
Resultados do partes
Sistema de Gestão interessadas
da RS (9.1.)
Figura 1 – Esquema do modelo do sistema de gestão da responsabilidade social segundo a presente Norma.
O sistema, enquadrado pelo contexto organizacional, tem por base a definição dos valores e princípios
orientadores da organização e o estabelecimento do compromisso da Gestão de Topo para com o sistema de
gestão da responsabilidade social e a melhoria contínua. Na secção quatro é fundamental definir os valores e
princípios, efetuar a identificação das partes interessadas e determinar o âmbito do sistema de gestão da
responsabilidade social. Na secção cinco, há o estabelecimento do compromisso da Gestão de Topo, a
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como clientes, ou
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2. procurando obter a confirmação da sua conformidade por entidades com interesse na organização, tais
3. procurando obter a confirmação da sua autodeclararão por uma parte externa à organização, ou
4. procurando obter a certificação/registo do seu sistema de gestão da responsabilidade social por uma
organização externa.
T1
Todos os requisitos desta Norma devem ser incorporados no sistema de gestão da organização. O grau de
aplicação depende de diversos fatores, tais como a política da responsabilidade social da organização, a
natureza das suas atividades e produtos e a sua localização e as condições em que funciona.
O Anexo A identifica as correspondências técnicas gerais entre a presente Norma e as normas
NP EN ISO 9001:2015, NP EN ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018.
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2 Referências normativas
A presente Norma contém os requisitos de um sistema de gestão da responsabilidade social que podem ser
auditados.
A conceção da presente Norma teve em consideração as normas NP EN ISO 9001:2015,
NP EN ISO 14001:2015, NP 4397:2008, NP ISO 26000:2011, NP 4460-1:2007 com o objetivo de permitir
que a organização alinhe ou integre o seu próprio sistema de gestão da responsabilidade social com os
requisitos de sistemas de gestão relacionados, para benefício dos seus utilizadores.
3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições:
3.2 ambiente
Envolvente natural no qual uma organização opera, incluindo o ar, a água, o solo, os recursos naturais, a
flora, a fauna, as pessoas, o espaço exterior e as suas inter-relações e o espaço virtual.
NOTA 1 à secção: Meio envolvente neste contexto estende-se da organização para o sistema global.
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3.4 auditoria
Processo (3.44) sistemático, independente e documentado para obter evidências de auditoria e respetiva
64
avaliação objetiva, com vista a determinar em que medida os critérios da auditoria são cumpridos.
NOTA 1 à secção: Uma auditoria pode ser uma auditoria interna (primeira parte) ou uma auditoria externa (segunda ou terceira
parte) e pode ser uma auditoria combinada (mediante a combinação de duas ou mais disciplinas).
NOTA 2 à secção: As “evidências de auditoria” e os “critérios da auditoria” estão definidos na ISO 19011.
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3.5 cadeia de valor
Toda a sequência de atividades ou parceiros que fornecem ou recebem valor sob a forma de produtos (3.45)
ou serviços.
NOTA 1 à secção: Os parceiros que fornecem valor incluem fornecedores, trabalhadores subcontratados, adjudicatários e outros.
NOTA 2 à secção: Os parceiros que recebem valor incluem compradores, consumidores, clientes, membros e outros utilizadores.
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3.7 cliente
Organização ou pessoa singular que adquire bens, produtos ou serviços para fins comerciais ou privados ou
públicos.
[NP ISO 26000:2011]
3.8 colaboradores
Trabalhadores com relação jurídica ou económica de subordinação e outros desempenhando funções ligadas
às atividades da organização, como sejam trabalhadores por conta própria, estagiários, trabalhadores
voluntários ou com outras formas de vinculação.
3.9 competência
Aptidão para aplicar conhecimentos e saber fazer para atingir resultados pretendidos.
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3.11 conformidade
Satisfação de um requisito (3.48).
3.12 consumidor
Pessoa singular que adquire ou utiliza bens, produtos ou serviços para fins privados.
[NP ISO 26000:2011]
3.13 correção
Ação para eliminar uma não conformidade (3.34) detetada.
3.15 desempenho
Resultado mensurável.
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NOTA 1 à secção: O desempenho pode referir-se a constatações quantitativas ou qualitativas.
NOTA 2 à secção: O desempenho pode referir-se à gestão de atividades, a processos (3.44), a produtos (incluindo serviços), a
sistemas ou a organizações (3.37).
Desempenho (3.15) relacionado com a gestão dos aspetos da responsabilidade social (3.3).
NOTA 1 à secção: Para os sistemas de gestão da responsabilidade social os resultados podem ser medidos através de indicadores
face à política da responsabilidade social, aos objetivos da responsabilidade social, às ações realizadas e a outros requisitos de
desempenho da responsabilidade social da organização.
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3.19 diversidade
Leque de valores, atitudes, perspetivas culturais, crenças, origens étnicas, orientação sexual, competências,
conhecimentos e experiências de vida das pessoas que constituem um determinado grupo.
[Comissão Europeia, "A igualdade em 100 palavras - Glossário de termos sobre igualdade entre mulheres e
homens"]
3.20 eficácia
Medida em que as atividades planeadas são realizadas e atingidos os resultados planeados.
NOTA 1 à secção: A Gestão de Topo tem o poder de delegar autoridade e de fornecer recursos no seio da organização.
NOTA 2 à secção: Se o âmbito do sistema de gestão (3.50) abranger apenas parte de uma organização, então a Gestão de Topo
refere-se aos indivíduos que dirigem e controlam essa parte da organização.
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3.28 impacte
Mudança positiva ou negativa na sociedade, na economia ou no ambiente, resultante na sua totalidade ou em
parte das decisões e atividades passadas e presentes de uma organização (3.37).
[NP ISO 26000:2011]
3.30 indicador
Representação mensurável da condição ou estado das operações da gestão ou condições.
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[ISO 14031:2013]
3.31 medição
Processo (3.43) para determinar um valor.
3.33 monitorização
Determinar o estado de um sistema, de um processo (3.44) ou de uma atividade.
NOTA 1 à secção: Para determinar o estado poderá haver a necessidade de verificar, supervisionar ou observar de forma crítica.
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3.36 objetivo
Resultado a atingir.
NOTA 1 à secção: Um objetivo pode ser estratégico, tático ou operacional.
NOTA 2 à secção: Os objetivos podem referir-se a diferentes disciplinas (como objetivos financeiros, de saúde e segurança e
ambientais) e podem ser aplicados a diferentes níveis (como estratégico, a nível da organização, de projeto, de produto e de
processo (3.44)).
NOTA 3 à secção: Um objetivo pode ser expresso de outras formas, como, por exemplo, um resultado pretendido, uma finalidade,
um critério operacional, como um objetivo de responsabilidade social ou através da utilização de outras palavras com significado
semelhante (por exemplo, intenção, meta ou alvo).
NOTA 4 à secção: No contexto de sistemas de gestão de responsabilidade social, os objetivos de responsabilidade social são
definidos pela organização, consistentes com a política de responsabilidade social, de modo a atingir resultados específicos.
3.37 organização
Pessoa ou conjunto de pessoas que tem as suas próprias funções com responsabilidades, autoridades e
relações para atingir os seus objetivos (3.36). 64
NOTA 1 à secção: O conceito de organização inclui, mas não se limita a comerciante a título individual, companhia, corporação,
firma, empresa, autoridade, parceria, instituição de caridade ou outra, ou parte ou combinação das mesmas, dotadas ou não de
personalidade jurídica, de direito público ou privado.
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degradação ambiental e efeitos potencialmente perigosos para a saúde das pessoas e dos animais ou a
proteção vegetal.
[CE, 2000]
3.44 processo
Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interatuantes que transforma entradas em saídas.
3.45 produto
Qualquer bem ou serviço.
NOTA 1 à secção: o produto pode ser categorizado da seguinte forma:
serviços (exemplo: transporte);
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software (exemplo: programa de computador, dicionário);
hardware (exemplo: peça mecânica de um motor);
materiais processados (exemplo: lubrificante)
NOTA 2 à secção: Os serviços têm elementos tangíveis e intangíveis. O fornecimento de um serviço pode envolver, por exemplo, o
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seguinte:
uma atividade realizada num produto tangível fornecido pelo cliente (exemplo: automóvel para reparação);
uma atividade realizada num produto intangível fornecido pelo cliente (exemplo: a declaração de rendimentos necessária para
preparar o reembolso de impostos);
o fornecimento de um produto intangível (exemplo: o fornecimento de informação no contexto da transmissão de conhecimento);
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a criação de ambiente para o cliente (exemplo: em hotéis e restaurantes), o software consiste em informação, e geralmente
intangível e pode existir na forma de abordagens, transações ou procedimentos. O hardware é geralmente tangível e a sua
quantidade é uma característica mensurável. Os materiais processados são geralmente tangíveis e a sua quantidade é uma
característica contínua.
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3.48 requisito
Necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória.
NOTA 1 à secção: “Geralmente implícito” significa que é hábito ou prática comum para a organização e para as partes
interessadas que a necessidade ou expectativa em consideração esteja implícita.
NOTA 2 à secção: Um requisito especificado é um requisito que é expresso, por exemplo, em informação documentada.
3.49 risco
Efeito da incerteza.
NOTA 1 à secção: Um efeito é um desvio ao esperado - positivo ou negativo.
NOTA 2 à secção: A incerteza é o estado, ainda que parcial, de deficiência de informação relacionado com a compreensão ou
conhecimento de um evento, sua consequência ou verosimilhança.
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NOTA 3 à secção: O risco é frequentemente caracterizado por referência a potenciais eventos (Guia ISO 73, 3.5.1.3) e
consequências (Guia ISO 73, 3.6.1.3), ou a uma combinação destes.
NOTA 4 à secção: O risco é frequentemente expresso em termos de uma combinação das consequências de um evento (incluindo
alterações de circunstâncias) com a verosimilhança (Guia ISO 73, 3.6.1.1) de ocorrência associada.
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3.54 transparência
Abertura em relação a decisões e atividades que afetam a sociedade, a economia e o ambiente e vontade de
garantir a sua comunicação de um modo claro, preciso, atempado, honesto e completo.
[NP ISO 26000:2011]
3.55 valor
Qualidade intrinsecamente boa e desejável que determina, regula ou modifica as relações entre indivíduos,
organizações, instituições ou sociedades.
[Schwartz, 2005]
4 Contexto da organização
4.1 Compreender a organização e o seu contexto
64
A organização deve determinar questões internas e externas que sejam relevantes para o seu propósito e que
afetem a sua capacidade para atingir o(s) resultado(s) pretendido(s) do seu sistema de gestão da
responsabilidade social.
NOTA 1: As questões podem incluir fatores positivos ou condições a ter em consideração.
NOTA 2: A compreensão do contexto externo pode ser facilitado ao ter em consideração questões que resultem do enquadramento
legal, tecnológico, concorrencial, comercial, cultural, social e económico, quer seja internacional, nacional, regional ou local.
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NOTA 3: A compreensão do contexto interno pode ser facilitada ao ter em consideração questões relacionadas com os valores, a
cultura, o conhecimento e o desempenho da organização.
4.1.1.1 Valores
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A organização deve definir, documentar e comunicar os valores que orientam a sua atuação, a nível interno e
a nível externo, e deve assegurar que neste processo são consultadas, no mínimo, as partes interessadas
internas.
4.1.1.2 Princípios
A organização deve garantir que a sua conduta se baseia no respeito pelos princípios da responsabilidade
social a seguir enunciados, bem como noutros que a organização decida adotar, como resultado da definição
dos seus valores e da sua experiência.
Os princípios da responsabilidade social orientam a organização no processo de definição e revisão das suas
estratégias, políticas, práticas e processos de implementação.
Os princípios da responsabilidade social incluem:
cumprimento da lei, dos instrumentos de regulamentação coletiva e dos regulamentos aplicáveis;
respeito pelas convenções e declarações reconhecidas internacionalmente;
conduta ética no desenvolvimento da atividade de acordo com os princípios aceites de correta ou boa
conduta
transparência, partilha de informação e comportamento aberto na relação com as partes interessadas;
reconhecimento do direito das partes interessadas em serem ouvidas e o dever de reagir por parte da
organização;
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os requisitos destas partes interessadas que são relevantes para serem abordadas no âmbito do sistema de
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gestão da responsabilidade social.
NOTA 2: As obrigações de conformidade correspondem aos requisitos legais, regulamentares e outros que a organização
subscreve ou assina.
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5 Liderança
5.1 Liderança e compromisso
A Gestão de Topo deve demonstrar liderança e compromisso em relação ao sistema de gestão da
responsabilidade social ao:
garantir que a política e os objetivos da responsabilidade social são estabelecidos e que são compatíveis
com a orientação estratégica da organização e o seu contexto;
garantir a integração dos requisitos do sistema de gestão da responsabilidade social nos processos de
negócio da organização; 64
garantir a disponibilização dos recursos necessários para o sistema de gestão da responsabilidade social;
comunicar a importância de uma gestão da responsabilidade social eficaz e da sua conformidade com os
requisitos do sistema de gestão da responsabilidade social;
garantir que a política da responsabilidade social é comunicada, entendida e aplicada na organização;
T1
garantir a informação, consulta e participação das partes interessadas no âmbito do sistema de gestão da
responsabilidade social;
garantir que o sistema de gestão da responsabilidade social atinge o(s) resultado(s) pretendido(s);
orientar e apoiar pessoas para contribuírem para a eficácia do sistema de gestão da responsabilidade
social;
C
5.2 Política
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6 Planeamento
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades
6.1.1 Geral
A organização deve estabelecer, implementar e manter os processos necessários para cumprimento dos
requisitos enunciados de 6.1.1 a 6.1.3.
Ao planear um sistema de gestão da responsabilidade social, a organização deve ter em consideração as
questões indicadas na secção 4.1 e os requisitos mencionados na secção 4.2, o âmbito do seu sistema de
gestão da responsabilidade social e determinar os riscos e as oportunidades relacionados com:
os aspetos da responsabilidade social (ver 6.1.2);
as obrigações de conformidade (ver 6.1.3);
que necessitam ser abordados para:
garantir que o sistema de gestão da responsabilidade social pode atingir os resultados pretendidos;
prevenir ou reduzir efeitos indesejados, incluindo as decorrentes das atividades de rotina, não rotina e
situações de emergência potenciais.
atingir a melhoria contínua.
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práticas laborais,
ambiente,
práticas operacionais justas,
64
questões relativas ao consumidor,
T1
envolvimento e desenvolvimento da comunidade.
NOTA: A organização poderá considerar outros temas decorrentes da sua especificidade.
A organização deve encarar os temas fundamentais holisticamente, ou seja, deve considerar todos os temas
fundamentais, respetivos aspetos e a sua interdependência.
Todos os temas fundamentais, mas nem todos os aspetos, têm relevância para todas as organizações. A
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b) determinar como estes requisitos se aplicam aos seus aspetos da responsabilidade social.
A organização deve assegurar que estes requisitos legais aplicáveis e outros requisitos que a organização
subscreva são tomados em consideração no estabelecimento, implementação e manutenção do seu sistema de
gestão da responsabilidade social.
A organização deve manter informação documentada sobre as suas obrigações de conformidade.
ser comunicados, e
T1
ser atualizados conforme adequado.
A organização deve manter informação documentada a respeito dos objetivos da responsabilidade social.
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7 Suporte
7.1 Recursos
A organização deve determinar e providenciar os recursos necessários para o estabelecimento,
implementação, manutenção e melhoria contínua do desempenho da responsabilidade social.
7.2 Competências
A organização deve:
determinar as competências necessárias da(s) pessoa(s) que, sob o seu controlo, executam tarefas que
afetam o desempenho do sistema de gestão da responsabilidade social e a sua capacidade para cumprir
as respetivas obrigações de conformidade;
garantir que essas pessoas são competentes com base em educação, formação e/ou experiência
adequadas;
64
determinar as necessidades de formação associadas aos aspetos de responsabilidade social da
organização e ao sistema de gestão da responsabilidade social;
onde aplicável, tomar medidas para adquirir as competências necessárias e avaliar a eficácia das ações
empreendidas;
reter informação documentada adequada como evidência das competências.
T1
NOTA: As ações aplicáveis poderão, por exemplo, incluir: proporcionar formação, orientação, ou a reafetação de pessoas
atualmente empregadas; ou o recrutamento ou a contratação de pessoas competentes.
7.3 Consciencialização
As pessoas que trabalham sob o controlo da organização devem ter conhecimento:
C
7.4 Comunicação
A organização deve determinar as necessidades de comunicação interna e externa relevantes para o sistema
de gestão da responsabilidade social, incluindo:
o que comunicar;
quando comunicar;
a quem comunicar;
como comunicar.
A organização deve estabelecer, implementar e manter um ou mais procedimentos para comunicar, devendo
estabelecer mecanismos para receber, documentar e responder, de forma clara e transparente a comunicações
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relevantes de partes interessadas (internas e externas) no que diz respeito ao desempenho em termos da
responsabilidade social das suas atividades e produtos.
A comunicação, interna e externa, deve conter, no mínimo, a informação relevante sobre:
os valores e princípios da organização;
o sistema de gestão da responsabilidade social;
as partes interessadas significativas da organização e respetivo processo de envolvimento;
os aspetos da responsabilidade social significativos;
os indicadores da responsabilidade social;
os objetivos da responsabilidade social;
os programas da responsabilidade social em curso;
o desempenho da responsabilidade social e sua evolução.
7.5.1 Generalidades
64
O sistema de gestão da responsabilidade social da organização deve incluir a informação documentada:
T1
requerida pela presente Norma;
determinada pela organização como sendo necessária para a eficácia do sistema de gestão da
responsabilidade social.
NOTA: A extensão da informação documentada para um sistema de gestão da responsabilidade social pode ser diferente de
organização para organização, devido:
à dimensão da organização e tipo de atividades, processos, produtos e serviços;
C
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Para o controlo da informação documentada, a organização deve tratar as seguintes atividades, conforme
aplicável:
distribuição, acesso, recuperação e utilização;
armazenamento e conservação, incluindo preservação da legibilidade;
controlo de alterações (por exemplo, controlo de versões);
retenção e eliminação.
A informação documentada de origem externa determinada pela organização como sendo necessária para o
planeamento e a operacionalização do sistema de gestão da responsabilidade social deve ser identificada e
controlada conforme adequado.
NOTA: O acesso pode implicar uma decisão a respeito da autorização apenas para consultar a informação documentada, ou da
autorização para consultar e alterar a informação documentada, etc.
8 Operacionalização
8.1 Planeamento e controlo operacional
64
A organização deve planear, implementar e controlar os processos necessários para satisfazer os requisitos
do sistema de gestão da responsabilidade social e implementar as ações determinadas na secção 6.
Planeamento, ao:
T1
estabelecer critérios para os processos associados aos aspetos da responsabilidade social significativos,
(incluindo dos produtos e serviços utilizados pela organização) e comunicar os procedimentos e
requisitos aplicáveis aos fornecedores, incluindo subcontratados.
implementar o controlo dos processos de acordo com os critérios para prevenir desvios à política da
responsabilidade social, aos respetivos objetivos e às obrigações de conformidade.
C
manter informação documentada na medida necessária para ter a confiança de que os processos foram
realizados conforme planeado.
A organização deve controlar as alterações planeadas e rever as consequências das alterações não desejadas,
empreendendo sempre que necessário ações para mitigar quaisquer efeitos adversos.
A organização deve garantir o controlo dos processos subcontratados. O tipo e a extensão do controlo a estes
processos deve ser definido no sistema de gestão da responsabilidade social.
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9 Avaliação do desempenho
9.1 Monitorização, medição, análise e avaliação
A organização deve monitorizar, medir, analisar e avaliar o seu desempenho em responsabilidade social.
A organização deve determinar o que necessita ser monitorizado e medido, relativamente a:
a) satisfação das partes interessadas (perceção das partes interessadas quanto à organização ter ido ao
encontro das suas necessidades e expectativas da responsabilidade social)
b) consecução dos objetivos definidos pela organização
c) eficácia do sistema de gestão da responsabilidade social
d) obrigações de conformidade
e)
f)
controlos operacionais
64
métodos de monitorização, medição, análise e avaliação, conforme aplicáveis, para assegurar resultados
válidos;
g) quando se deve proceder à monitorização e à medição;
T1
h) quando se deve proceder à análise e à avaliação dos resultados da monitorização e da
medição.
A organização deve avaliar o desempenho da responsabilidade social e a eficácia do sistema de gestão da
responsabilidade social.
A organização deve definir os indicadores de desempenho adequados que permitam monitorizar a eficácia da
política da responsabilidade social, dos procedimentos e dos resultados de desempenho, em relação aos
objetivos estabelecidos, aos requisitos desta Norma e às demais obrigações de conformidade.
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a) planear, estabelecer, implementar e manter um programa de auditorias, que inclua frequência, métodos,
responsabilidades, requisitos de planeamento e relato. O programa de auditorias deve ter em
consideração a importância na responsabilidade social dos processos em questão, dos riscos e
oportunidades determinados em termos de responsabilidade social e os resultados de auditorias
anteriores;
b) definir os critérios da auditoria e o âmbito de cada auditoria;
c) selecionar auditores e conduzir auditorias de modo a garantir objetividade e imparcialidade do processo
de auditoria;
d) garantir que os resultados da auditoria são comunicados à gestão relevante; e
e) deve reter informação documentada como evidência da implementação do programa de auditoria e dos
respetivos resultados.
As saídas da revisão pela gestão devem incluir decisões relacionadas com oportunidades de melhoria contínua
e quaisquer necessidades de alterações ao sistema de gestão da responsabilidade social, incluindo:
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10 Melhoria
A organização deve determinar oportunidades de melhoria e implementar ações necessárias para melhorar o
seu desempenho em responsabilidade social.
64
Tomar medidas imediatas para a controlar e corrigir
Mitigar impactes adversos sobre a responsabilidade social; e
Lidar com as consequências;
b) Avaliar a necessidade de ações para eliminar as causas da não conformidade, de modo a evitar a sua
T1
repetição ou ocorrência noutro local, ao:
rever a não conformidade;
determinar as causas da não conformidade; e
determinar se existem não conformidades similares ou se poderiam vir a ocorrer;
c) implementar quaisquer ações necessárias;
C
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Anexo A
(informativo)
4
Termos e definições
Contexto da
organização
3
4
64
Termos e definições
Contexto da
organização
3
4
Termos e
definições
Contexto da
organização
3
4
Termos e definições
Contexto da
organização
4.1 Compreender a 4.1 Compreender a 4.1 Compreender a 4.1 Compreender a
organização e o seu organização e o seu organização e o organização e o seu
T1
contexto contexto seu contexto contexto
4.1.1.1 Valores _ _ _ _ _ _
4.1.1.2 Princípios _ _ _ _ _ _
4.2 Compreender as 4.2 Compreender as 4.2 Compreender as 4.2 Compreender as
necessidades e necessidades e necessidades e necessidades e
expectativas das expectativas das expectativas das expectativas dos
partes interessadas partes interessadas partes trabalhadores e de
interessadas outras partes
Foco no cliente interessadas
5.1.2
4.3 Determinar o 4.3 Determinar o âmbito 4.3 Determinar o 4.3 Determinar o
âmbito do sistema do sistema de gestão âmbito do âmbito do sistema
de gestão da da qualidade sistema de de gestão da SST
responsabilidade gestão
social ambiental
4.4 Sistema de gestão 4.4 Sistema de gestão da 4.4 Sistema de 4.4 Sistema de gestão
da responsabilidade qualidade e respetivos gestão da SST
social processos ambiental
-
-
4.4.1
4.4.2
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5.2.2 Comunicação da
política de
responsabilidade
social
5.2.2 64
Comunicação da
política da qualidade
- - - -
6.1.2 -
6.1.2 Aspetos da 5.1.2 Foco no cliente 6.1.2 Aspetos 6.1.2 Identificação dos
responsabilidade perigos e apreciação
social 8.1 Planeamento e ambientais de riscos e
controlo operacional oportunidades
Comunicação com o Identificação de
cliente perigos
8.2.1
Apreciação dos
6.1.2.1 riscos para a SST e
outros riscos para o
sistema de gestão da
6.1.2.2 SST
Apreciação de
oportunidades para
a SST e outras
oportunidades para
o sistema de gestão
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p. 31 de 39
8.2.4
C
p. 32 de 39
7.1.6
7.2
7.3
7.4
Competências
Consciencialização
Comunicação
7.2
7.3
7.4
64
Competências
Consciencialização
Comunicação
7.2
7.3
7.4
Competências
Consciencializa
ção
Comunicação
7.2
7.3
7.4
Competência
Consciencialização
Comunicação
T1
7.4.1 Generalidades 7.4.1 Generalidades
7.4.2 Comunicação 7.4.2 Comunicação
interna interna
7.4.3 Comunicação 7.4.3 Comunicação
externa externa
7.5 Informação 7.5 Informação 7.5 Informação 7.5 Informação
C
p. 33 de 39
8.6 8.1.4.3
8.2 Preparação e 8.7 Controlo de saídas 8.2 Preparação e 8.2 Preparação e
9.1
resposta a
emergências
Avaliação do
desempenho
Monitorização,
9
9.1
64
não conformes
Avaliação do
desempenho
Monitorização,
9
9.1
resposta a
emergências
Avaliação do
desempenho
Monitorização,
9
9.1
resposta a
emergências
Avaliação do
desempenho
Monitorização,
medição, análise e medição, análise e medição, análise medição, análise e
avaliação avaliação e avaliação avaliação do
T1
desempenho
Generalidades
9.1.1 Satisfação do cliente
9.1.2 Análise e avaliação
9.1.3
C
9.3 Revisão pela gestão 9.3 Revisão pela gestão 9.3 Revisão pela 9.3 Revisão pela gestão
gestão
9.3.1 Generalidades
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p. 34 de 39
p. 35 de 39
Anexo B
(informativo)
Direitos Humanos
p. 36 de 39
Igualdade de oportunidades
Diversidade
Não discriminação
Igualdade de género
Direitos de maternidade e paternidade
Conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal
Direitos de personalidade
Integração de pessoas com deficiência e com capacidades reduzidas
64
Direitos das crianças: vida, sobrevivência e desenvolvimento
Direitos indígenas, autóctones e de minorias étnicas
Direitos dos trabalhadores migrantes
Práticas Laborais
T1
Trabalho e Emprego
Trabalho infantil
Trabalho forçado
Segurança do emprego
Cessação da relação de trabalho
C
Tempo de trabalho
Férias
Proteção social
Liberdade de associação e negociação coletiva
Liberdade sindical e proteção do direito sindical
Práticas disciplinares
Reconhecimento e recompensa do trabalho
Remuneração e benefícios pecuniários
Mobilidade profissional (funcional e geográfica)
Envelhecimento ativo
Assédio sexual
Assédio moral
p. 37 de 39
Segurança no trabalho
Doenças profissionais
Acidentes de trabalho
Ambiente
Consumo de materiais
Consumo de substâncias perigosas
64
Consumo de energia, incluindo energias renováveis
Uso do solo
T1
Consumo de água
Efeitos sobre a biodiversidade e património natural, incluindo a paisagem
Emissões para a atmosfera, incluindo gases de efeito de estufa, resultantes das atividades da
organização, incluindo transporte de pessoas e bens
Descarga de águas residuais
C
Práticas Operacionais
Cadeia de valor
Parcerias para o desenvolvimento de novos produtos
Práticas de comércio justo
Abuso de influências
Segregação de mercados, fornecedores, clientes e territórios
Subcontratação (outsourcing)
Concorrentes
Comportamentos “anti-cartel” e monopólios
Propriedade intelectual
Espionagem industrial
Concorrência leal
Instituições Públicas
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Fornecedores
Relações de parceria
Partilha de conhecimento
Desenvolvimento mútuo e sinergias
Inovação
Inovação tecnológica em prol do desenvolvimento sustentável
Atração e retenção de talentos
64
Respeito pelas patentes, direitos de autor e propriedade intelectual
Consumidores
Saúde e segurança do consumidor
T1
Informação sobre conteúdo, segurança de utilização, manutenção, armazenagem e eliminação de bens
e/ou serviços
Resolução de conflitos e litígios (custo, celeridade, reparação de prejuízos)
Práticas enganadoras, falaciosas, fraudulentas ou desleais
Privacidade e proteção de dados pessoais
C
Desenvolvimento da sociedade
Educação/formação para a vida/formação da sociedade e das comunidades locais
Património cultural
Mecenato/filantropia
Voluntariado
Atividades sociais, culturais e de lazer
Saúde pública/bem-estar
Acesso à informação/participação dos cidadãos e organizações/participação pública
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T1
C