Projecto Final de Estrutura de Betao I
Projecto Final de Estrutura de Betao I
Projecto Final de Estrutura de Betao I
Tema:
Corrigiu: ________________________________
Tema:
Corrigiu: ________________________________
Figura 1: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados nas lajes. ..................... 8
Figura 2: Momentos calculados das lajes (L1, L2 e L3). ................................................................ 9
Figura 3: Momentos compensados das lajes (L1, L2 e L3)........................................................... 10
Figura 4: Momentos calculados das lajes (L6, L7 e L8). .............................................................. 10
Figura 5: Momentos compensados das lajes (L6, L7 e L8)........................................................... 11
Figura 6: Momentos calculados das lajes (L8, L5e L3). ............................................................... 12
Figura 7: Momentos compensados das lajes (L8, L5 e L3)........................................................... 13
Figura 8: Momentos calculados das lajes (L7, L4 e L2). .............................................................. 13
Figura 9: Momentos compensados das lajes (L7, L4 e L2)........................................................... 14
Figura 10: Acções actuantes na viga 1. ........................................................................................ 20
Figura 11: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados na viga 1. ................ 20
Figura 12: Momentos e reacções calculados na viga 1. ............................................................... 21
Figura 13: Momentos e reacções compensados na viga 1. ........................................................... 22
Figura 14: Acções actuantes na viga 2. ........................................................................................ 26
Figura 15: Momentos e reacções calculados na viga 2. ............................................................... 27
Figura 16: Acções actuantes na viga 3. ........................................................................................ 30
Figura 17: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados na viga 3. ................ 31
Figura 18: Momentos e reacções calculados na viga 3. ............................................................... 31
Figura 19: Momentos e reacções compensados na viga 3. ........................................................... 33
Figura 20: Acções actuantes na viga 4. ........................................................................................ 37
Figura 21: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados na viga 4. ................ 37
Figura 22: Momentos e reacções calculados na viga 4. ............................................................... 38
Figura 23: Momentos e reacções compensados na viga 4. ........................................................... 39
i
LISTA DE TABELAS
ii
Tabela 31: Armaduras de Aço para viga 4. .................................................................................. 40
Tabela 32: Armaduras transversais para viga 4........................................................................... 41
Tabela 33: Cálculo de fendas para viga 4. ................................................................................... 42
iii
LISTA DE ANEXOS
iv
Índice Pág.
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1
vi
4.4.7. Fendilhação ............................................................................................................. 41
6. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 47
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................. 48
ANEXOS ...................................................................................................................................... 49
vii
Instituto Superior Politécnico de Songo
1. INTRODUÇÃO
Com intuito de não obter futuramente na estrutura, aspectos perversos que podem advir devido a
inobservância por parte do projectista, o projecto de elementos estruturais é faseada em:
Concepção da Estrutura;
Análise e dimensionamento dos Elementos Estruturais;
Peças Desenhadas do Projecto de Execução das Estruturas.
Visa em atender às condições estéticas definidas no projecto arquitectónico, por forma a idealizar
um arranjo estrutural através do conhecimento do comportamento das partes da estrutura.
O posicionamento estrutural, faz-se com base no seu comportamento em função do caminho
normal das cargas (ver desenhos no ponto a seguir).
Lajes → Vigas → Pilares → Fundações
Visa em definir as características geométricas dos elementos estruturais e das armaduras a serem
colocadas neles, com o intuito de ser executado em obra. Constam neles; suas dimensões, e cor-
tes característicos.
2.1. DESCRIÇÃO
2.1.1. Generalidades
Para a elaboração do presente projecto estrutural foram obedecidos os preceitos dos regulamen-
tos aplicáveis em vigor em Moçambique, a saber:
Regulamento de Solicitações em Edifícios e Pontes;
Regulamento de Estruturas de Betão Armado.
2.1.3. Materiais
ly 8.2
LAJE 1: 2.73 2 ( Armada numa direcção )
lx 3.0
ly 8.2
LAJE 2: 1 2 ( Armada em Cruz )
lx 8.2
ly 8.2
LAJE 3: 1 2 ( Armada em Cruz )
lx 8.2
lx 11.4
LAJE 4: 3.35 2 ( Armada numa direcção )
ly 3.40
lx 8.2
LAJE 5: 2.41 2 ( Armada numa direcção )
ly 3.4
ly 8.2
LAJE 6: 2.73 2 ( Armada numa direcção )
lx 3.0
ly 8.2
LAJE 7: 1 2 ( Armada em Cruz )
lx 8.2
ly 8.2
LAJE 8: 1 2 ( Armada em Cruz )
lx 8.2
LAJE 1 e 6:
Vão teórico:
Vão equivalente:
Espessura:
Seja aço A400,
LAJE 2, 7, 3 e 8:
Vão teórico:
Vão equivalente:
Seja a laje, encastrada-encastrada =>
Espessura:
Seja aço A400,
LAJE 4 e 5:
Vão teórico:
Vão equivalente:
Seja a laje, encastrada-encastrada =>
Espessura:
Seja aço A400,
Cargas Permanentes:
Peso próprio: ;
Betonilha: ;
Mosaico cerâmico: 0.55 ;
Revestimento interno (reboco):
Sobrecarga:
Salas de aula:
Fórmulas:
Reacções solicitantes
𝑙𝑦 Momentos solicitantes
𝑅𝑥 𝑃 𝐾𝑦 𝑀𝑥 𝑚𝑥 𝑃 𝑙𝑥
𝑙𝑥 𝑀𝑦 𝑚𝑦 𝑃 𝑙𝑥
𝑅𝑦 𝑃 𝐾𝑥
−𝑁𝑥 𝑛𝑥 𝑃 𝑙𝑥
𝑙𝑦
Tabela de Marcus: 𝜀 −𝑁𝑦 𝑛𝑦 𝑃 𝑙𝑥
𝑙𝑥
Solução:
Tabela 1: Tabela de Marcus para as lajes.
Tabela de Marcus
P
LAJES Tipo da
(kN/m2) Lx Ly ɛ Kx Ky +mx +my -nx -ny
laje
2 14.2 8.40 8.40 8 1.00 0.667 0.333 0.0226 0.0198 0.0556 0.0417
3 14.2 8.40 8.40 2 1.00 0.667 0.333 0.0226 0.0198 0.0556 0.0417
7 14.2 8.40 8.40 8 1.00 0.667 0.333 0.0226 0.0198 0.0556 0.0417
8 14.2 8.40 8.40 2 1.00 0.667 0.333 0.0226 0.0198 0.0556 0.0417
Fórmulas:
Figura 2: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados nas lajes.
Tabela 3: Calculo das reacções e momentos solicitados a partir das fórmulas acima.
P Lx RE RD Mc -M
LAJES Vínculos
(kN/m2) (m) (kN/m) (kN/m) (kNm/m) (kNm/m)
1 Encastramento - Apoio 14.20 3.20 27.26 18.18 10.23 16.16
Encastramento - Encastramen-
4 14.20 3.60 25.56 25.56 7.67 18.40
to
Encastramento - Encastramen-
5 14.20 3.60 25.56 25.56 7.67 18.40
to
6 Encastramento - Apoio 14.20 3.20 27.26 18.18 10.23 16.16
a) (Corte A-A)
i. Momentos calculados:
− { }
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
b) (Corte B-B)
i. Momentos calculados:
− { }
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
c) (Corte C-C)
i. Momentos Calculados:
− { }
− { }
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
−
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
d) (Corte D-D)
i. Momentos Calculados:
− { }
− { }
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
−
[( − ) ( − )]⁄
[( − ) ( − )]⁄
Dados/Fórmulas:
[ −√ − ]
( − )
Armadura na Direcção X
LAJE Mx d X As As
Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm) (cm2) min.
1 30.00 14.50 2.32 6.35 0.438 O.K! -- 10@12
2 42.39 14.00 3.54 9.68 0.691 O.K! -- 10@8
3 22.64 14.00 1.79 4.90 0.350 O.K! -- 10@16
4 -- -- -- -- -- -- -- --
5 -- -- -- -- -- -- -- --
6 30.00 14.50 2.32 6.35 0.438 O.K! -- 10@12
Armadura na Direcção Y
LAJE My d X As As
Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm) (cm2) min.
1 -- -- -- -- -- -- -- --
2 8.15 14.00 0.62 1.70 0.122 K.O! 2.1 [email protected]
3 8.15 14.00 0.62 1.70 0.122 K.O! 2.1 [email protected]
4 -- -- -- -- -- -- -- --
5 -- -- -- -- -- -- -- --
6 -- -- -- -- -- -- -- --
7 8.15 14.00 0.62 1.70 0.122 K.O! 2.1 [email protected]
8 8.15 14.00 0.62 1.70 0.122 K.O! 2.1 [email protected]
Armadura na Direcção X
LAJE Mx d X As As
Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm) (cm2) min.
L1-L2 44.57 14.50 3.58 9.80 0.676 O.K! -- 10@8
L2-L3 55.71 14.00 4.85 13.28 0.948 O.K! -- [email protected]
L4-L5 -- -- -- -- -- -- -- --
L6-L7 44.57 14.50 3.58 9.80 0.676 O.K! -- 10@8
L7-L8 55.71 14.00 4.85 13.28 0.948 O.K! -- [email protected]
Armadura na Direcção Y
LAJE My d X As As
Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm) (cm2) min.
L1-L4 18.40 14.50 1.39 3.79 0.261 O.K! -- 10@20
L4-L6 18.40 14.50 1.39 3.79 0.261 O.K! -- 10@20
L2-L4 33.42 14.50 2.61 7.14 0.492 O.K! -- 10@11
L4-L7 33.42 14.50 2.61 7.14 0.492 O.K! -- 10@11
L3-L5 33.42 14.50 2.61 7.14 0.492 O.K! -- 10@11
L5-L8 33.42 14.50 2.61 7.14 0.492 O.K! -- 10@11
L4 15.41 14.50 1.15 3.15 0.218 O.K! -- 10@20
L5 15.41 14.50 1.15 3.15 0.218 O.K! -- 10@20
As
LAJE Asdistr. Aço
(cm2)
1 6.35 1.27 [email protected]
4 3.15 0.63 [email protected]
5 3.15 0.63 [email protected]
6 6.35 1.27 [email protected]
Armadura na Direcção X
LAJE As
Asdistr. Aço
(cm2)
L1-L2 9.80 1.960 8@25
L2-L3 13.28 2.655 [email protected]
L4-L5 -- -- --
Armadura na Direcção Y
LAJE As
Asdistr. Aço
(cm2)
L1-L4 3.79 0.76 [email protected]
L4-L6 3.79 0.76 [email protected]
L2-L4 7.14 1.43 [email protected]
L4-L7 7.14 1.43 [email protected]
L3-L5 7.14 1.43 [email protected]
L5-L8 7.14 1.43 [email protected]
Vão equivalente:
Seja a laje, apoiada-encastrada =>
Espessura:
Seja aço A400,
Tendo em conta que o tramo 2 (B-C), esta sujeita a momentos muito inferiores em relação aos
outros tramos adoptou-se uma secção da viga de .
Figura 12: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados na viga 1.
Tabela 12: Calculo das reacções e momentos solicitados a partir das fórmulas acima.
q L RE = RD Mf -M
Tramo Vínculos
(kN/m) (m) (kN) (kNm) (kNm)
Apoio - Encastra-
A-B 44.75 8.4 187.95 287.05 394.70
mento
Encastramento -
B-C 53 3.6 95.40 28.62 57.24
Encastramento
Apoio - Encastra-
C-D 44.75 8.4 187.95 287.05 394.70
mento
-0.37 0.37
0.09 0.28 -0.28 -0.09
-262.71 262.71 -262.71 262.71
262.71 262.71
Dados/Fórmulas:
[ −√ − ]
( − )
Tabela 14: Armaduras de Aço para viga 1.
Mx X As As
Designação d (cm) Domínio Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm2) min.
MA – B 287.05 60.30 31.64 Domínio 2 17.31 1.436 O.K! -- 6 20
MB 262.71 60.30 28.13 Domínio 2 15.39 1.276 O.K! -- 8 16
MB – C 28.62 22.50 7.75 Domínio 2 4.24 0.942 O.K! -- 6 10
MC 262.71 60.30 28.13 Domínio 2 15.39 1.276 O.K! -- 6 16
MC – D 287.05 60.30 31.64 Domínio 2 17.31 1.436 O.K! -- 6 20
1ª Condição: ( )
A armadura se coloca segundo as percentagens mínimas.
2ª Condição: ( )
( − )
( )
Espaçamento (S):
( )
( ) ( )
(S)
( )
{
Dados/Fórmulas:
( )
4.1.7. Fendilhação
A fendilhação em uma dada viga é calculada com o auxílio da fórmula abaixo, onde
:
( )
Condições de fendilhamento:
Vão teórico:
Vão equivalente:
Seja a laje, apoiada-apoiada =>
Espessura:
Seja aço A400,
Formulas:
Tabela 18: Calculo das reacções e momentos solicitados a partir das fórmulas acima.
q RE = RD Mf
Tramo L (m)
(kN/m) (kN) (kNm)
A-B 22.68 8.4 95.26 200.04
Dados/Fórmulas:
[ −√ − ]
( − )
Mx As As
Designação d (cm) X (cm) Domínio Verificação Aço
(kNm) (cm2) min.
MA – B 200.04 54.00 23.57 Domínio 2 12.90 1.194 O.K! -- 6 16
1ª Condição: ( )
A armadura se coloca segundo as percentagens mínimas.
2ª Condição: ( )
( − )
( )
Espaçamento (S):
( )
( ) ( )
(S)
( )
{
Dados/Fórmulas:
( )
4.2.6. Fendilhação
A fendilhação em uma dada viga é calculada com o auxílio da fórmula abaixo, onde
:
( )
Condições de fendilhamento:
Vão equivalente:
Espessura:
Seja aço A400,
Tendo em conta que o tramo 2 (B-C), esta sujeita a momentos muito inferiores em relação aos
outros tramos adoptou-se uma secção da viga de .
Figura 18: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados na viga 3.
Tabela 23: Calculo das reacções e momentos solicitados a partir das fórmulas acima.
q RE = RD Mf -M
Tramo Vínculos L (m)
(kN/m) (kN) (kNm) (kNm)
Apoio - En-
A-B 1.25 3.6 2.25 1.47 2.03
castramento
Encastramento
B-C - Encas- 44.81 8.4 188.20 131.74 263.48
tramento
Apoio - En-
C-D 44.81 8.4 188.20 287.44 395.22
castramento
Dados/Fórmulas:
[ −√ − ]
( − )
Tabela 25: Armaduras de Aço para viga 3.
Mx X As As
Designação d (cm) Domínio Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm2) min.
MA – B 1.47 22.50 0.35 Domínio 2 0.19 0.042 K.O! 0.675 2 10
MB 62.08 60.30 5.62 Domínio 2 3.07 0.255 O.K! -- 4 10
MB – C 131.74 60.30 12.51 Domínio 2 6.85 0.568 O.K! -- 4 16
1ª Condição: ( )
A armadura se coloca segundo as percentagens mínimas.
2ª Condição: ( )
( − )
( )
Espaçamento (S):
( )
( ) ( )
(S)
( )
{
Dados/Fórmulas:
( )
4.3.7. Fendilhação
A fendilhação em uma dada viga é calculada com o auxílio da fórmula abaixo, onde
:
( )
Condições de fendilhamento:
Vão teórico:
Vão equivalente:
Seja a laje, apoiada-encastrada =>
Espessura:
Seja aço A400,
Tendo em conta que o tramo 2 (B-C), esta sujeita a momentos muito inferiores em relação aos
outros tramos adoptou-se uma secção da viga de .
Figura 22: Formulas para o cálculo das reacções e momentos solicitados na viga 4.
Tabela 29: Calculo das reacções e momentos solicitados a partir das fórmulas acima.
q RE = RD Mf -M
Tramo Vínculos L (m)
(kN/m) (kN) (kNm) (kNm)
Apoio - En-
A-B 27.44 3.6 49.39 32.33 44.45
castramento
Encastramento
B-C - Encastra- 70.37 8.4 295.55 206.89 413.78
mento
Apoio - En-
C-D 70.37 8.4 295.55 451.39 620.66
castramento
-0.23 -0.41
0.06 0.17 0.31 0.10
-127.04 127.04 -601.61 601.61
127.04 601.61
Dados/Fórmulas:
[ −√ − ]
( − )
Tabela 31: Armaduras de Aço para viga 4.
Mx d As As
Designação X (cm) Domínio Verificação Aço
(kNm) (cm) (cm2) min.
MA – B 32.33 22.50 8.98 Domínio 2 4.91 1.092 O.K! -- 8 10
MB 127.04 60.30 12.02 Domínio 2 6.58 0.546 O.K! -- 6 12
MB – C 206.89 60.30 20.92 Domínio 2 11.45 0.949 O.K! -- 6 16
MC 601.61 60.30 59.31 Domínio 2 32.45 2.107 O.K! -- 8 25
MC – D 451.39 60.30 38.48 Domínio 2 21.05 1.367 O.K! -- 8 20
1ª Condição: ( )
A armadura se coloca segundo as percentagens mínimas.
2ª Condição: ( )
( − )
( )
Espaçamento (S):
( )
( ) ( )
(S)
( )
{
Dados/Fórmulas:
( )
4.4.7. Fendilhação
A fendilhação em uma dada viga é calculada com o auxílio da fórmula abaixo, onde
:
( )
Condições de fendilhamento:
5.1. Pilar P1
Vigas:
( )
( )
( )
Pilar:
b) Determinação da esbeltez λ
( )
c) Majoração da carga
( ) ( )
f) Determinação da armadura
( )
Pode ser usada uma armadura ø8 com um espaçamento não superior a lado menor do pilar, não
{ }
5.2. Pilar P2
Vigas:
( )
( )
Pilar:
b) Determinação da esbeltez λ
( )
c) Majoração da carga
( ) ( )
f) Determinação da armadura
( )
Pode ser usada uma armadura ø6 com um espaçamento não superior a lado menor do pilar, não
{ }
6. CONCLUSÃO
De um modo geral conclui-se que, para a concepção de qualquer estrutura, primeiramente é ne-
cessário o mínimo de conhecimento da disciplina Estrutura de Betão Armado. A partir dos co-
nhecimentos obtidos nesta disciplina acoplados com os regulamentos regentes no local da im-
plantação do edifício, pode-se dimensionar de forma clara e correcta um edifício de qualquer en-
vergadura.
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
C
E
A A
8.40
L1 L2 L3
Escadas
V1
3.60
L4 L5
P2 P1
V4
V2
L6 L7 L8
8.40
B B
Y
V3
X
D
C
E
50
GSPublisherEngine 0.0.100.100
ANEXO 2: Disposição das Armaduras Positivas das Lajes.
ø10@16
ø[email protected]
L2
8.40
L1 L3
e=17 cm e=17 cm
e=17 cm
Escadas
ø[email protected]
3.60
e=17 cm L4 e=17 cm L5
ø10@15
ø[email protected]
ø[email protected]
e=17 cm
L6 L7 L8
8.40
e=17 cm e=17 cm
ø10@16
Y
X
3.60 3.40 8.40 8.40
51
GSPublisherEngine 0.0.100.100
ANEXO 3: Disposição das Armaduras Negativas das Lajes.
ø8@25
ø10@20 ø10@11 ø8@25 ø[email protected] ø10@11 ø[email protected]
ø8@25 ø8@25
ø10@8
ø[email protected] ø[email protected]
ø10@8
ø8@25
L2
8.40
L1 L3
e=17 cm e=17 cm
e=17 cm
ø8@25 ø8@25 ø8@25
ø10@20 ø10@11
Escadas
ø10@11
3.60
e=17 cm L4 e=17 cm L5
ø10@20 ø10@11 ø10@11
ø8@25
L6 L7 L8
8.40
ø8@25
ø8@25
e=17 cm e=17 cm ø[email protected]
ø10@8
ø10@8
Y ø[email protected]
ø10@11 ø10@11 ø8@25
ø10@20 ø8@25
ø8@25
X
3.60 3.40 8.40 8.40
52
GSPublisherEngine 0.0.100.100
ANEXO 4: Disposição da Armadura da Viga Continua V1.
Viga continua V1
4
1
7
2
4
1
7
2
3,5
3,5
3,5
8Ø16
2Ø10 6Ø16
Ø8@25 67
67
67
2Ø10 Ø8@25
Ø8@25
6Ø20 2Ø10
3,5
3,5
3,5
3,5 3,5
3,5 3,5 [cm] 3,5 3,5
[cm] 20 [cm]
20 20
2Ø10
2Ø10
67
25
Ø8@25
Ø8@7 6Ø20
6Ø20
3,5
3,5
3,5 3,5
3,5 3,5 [cm]
[cm] 20
20
53
GSPublisherEngine 0.0.100.100
ANEXO 5: Disposição da Armadura da Viga Continua V2.
Viga continua V2
8
8
8.40
A B
Secção 8-8
3,5
2Ø10
60
Ø6@25
6Ø16
3,5
3,5 3,5
[cm]
20
54
GSPublisherEngine 0.0.100.100
ANEXO 6: Disposição da Armadura das Viga Continua V3.
Viga continua V3
12
13
14
15
11
10
9
12
11
9
13
14
15
10
3,5
3,5
3,5
4Ø10
2Ø10 6Ø25
Ø8@7
67
25
67
2Ø10 Ø8@18
Ø8@18
2Ø10 2Ø10
3,5
3,5
3,5
3,5 3,5
3,5 3,5 [cm] 3,5 3,5
[cm] 20 [cm]
20 20
2Ø10
2Ø10
67
67
Ø8@18
Ø8@18 6Ø20
4Ø16
3,5
3,5
3,5 3,5
3,5 3,5 [cm]
[cm] 20
20
55
GSPublisherEngine 0.0.100.100
ANEXO 7: Disposição da Armadura das Viga Continua V4.
Viga continua V4
19
16
18
20
21
22
17
19
16
18
20
21
22
17
3,5
3,5
3,5
6Ø12
2Ø10 8Ø25
67
Ø8@7
25
67
2Ø10 Ø8@18
Ø8@18
8Ø10 2Ø10
3,5
3,5
3,5
3,5 3,5
3,5 3,5 [cm] 3,5 3,5
[cm] 20 [cm]
20 20
2Ø10
2Ø10
67
67
Ø8@18
Ø8@18 8Ø20
6Ø16
3,5
3,5
3,5 3,5
3,5 3,5 [cm]
[cm] 20
20
56
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ANEXO 8: Disposição das Armaduras dos Pilares.
Pilar (P1)
6Ø12
55
Ø8@15cm
[cm] 20
Pilar ( P2)
8Ø10
40
Ø6@12cm
[cm] 20
57
GSPublisherEngine 0.0.100.100