36bbb TCC Jean Pierri Theodoro de Souza Eng. Mecanica 2019
36bbb TCC Jean Pierri Theodoro de Souza Eng. Mecanica 2019
36bbb TCC Jean Pierri Theodoro de Souza Eng. Mecanica 2019
ENGENHARIA MECÂNICA
LAGES
2019
JEAN PIERRI THEODORO DE SOUZA
LAGES
2019
JEAN PIERRI THEODORO DE SOUZA
______________________________________
Lages
2019
AGRADECIMENTOS
A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. A minha mãe e vó,
pelo amor, incentivo e apoio incondicional.
Aos meus professores pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções
e incentivos.
E aos meus colegas de turma e as pessoas que direta ou indiretamente fizeram parte da
minha formação, o meu muito obrigado.
MANUTENÇÕES E ANÁLISE DE FALHAS PARA CONFIABILIDADE APLICADO
A SISTEMAS HIDRÁULICOS
RESUMO
ABSTRACT
The purpose of this work is to increase the reliability of the hydraulic system
components, using preventive and predictive maintenance. There are several maintenance
indicators to achieve the reliability of a machine or equipment, for this work we will focus on
the failure mode and effect analysis (FMEA) and periodicity to achieve our objective, these
indicators helped to analyze failure modes and its effects, the choice of criticality of the system
and the period of preventive and predictive maintenance activities. In order to develop
reliability in the hydraulic system, a methodology for the development of the indicators was
presented through a database made available by the manufacturers. With the data collection we
were able to develop a more efficient maintenance with an adjustable periodicity for the
working variables of each machine or equipment, being the focus of this work the heavy
machinery. The paper also presents some observations regarding action plans, the use of
software to assist in the handling of the collected information and main functions of the
components and criteria to evaluate the failures due to the hydraulic system, besides
contributing to suggestions for new studies of reliability of equipment.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 13
2 JUSTIFIQUE ....................................................................................................................... 15
3 PROBLEMÁTICA .............................................................................................................. 15
4 OJETIVOS ........................................................................................................................... 15
5 HIPÓTESE ........................................................................................................................... 16
7.2 FMEA..................................................................................................................... 42
8.2 FMEA..................................................................................................................... 53
9 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 64
1 INTRODUÇÃO
Devido aos esforços constantes, as máquinas nas obras acabam sofrendo muito desgaste,
falhas mecânicas e quebras, fazendo com que a confiabilidade dos componentes seja baixa. Um
dos sistemas que mais sofrem com esses esforços são o sistema hidráulico.
Para Palmieri (1994) a bomba hidráulica é responsável pela geração da vazão dentro de
um sistema hidráulico e pelo acionamento do cilindro hidráulico ou consumidores.
Segundo Teixeira (2015), “Os cilindros hidráulicos são atuadores que convertem a
energia recebida por um fluido hidráulico pressurizado, geralmente óleo, num movimento linear
ao qual está associado uma força também linear”.
14
2 JUSTIFICATIVA
O que motivou a realização deste trabalho foi compreender as falhas que ocorrem no
sistema hidráulico e buscar métodos que evitem essas falhas e a perda total do sistema. Assim
aumentando a confiabilidade das máquinas pesadas, com base em pesquisa bibliográfica
buscaremos sanar essas dúvidas.
3 PROBLEMÁTICA
4 OBJETIVO
Esse trabalho tem como objetivo obter informações que auxiliem no desenvolvimento
de indicadores de manutenção e planejamento estratégico da manutenção, permitindo alcançar
uma eficiência maior na confiabilidade do sistema hidráulico, assim buscando diminuir as
falhas ocorridas em serviço.
16
5 HIPÓTESE
potência fluida e atua como vedador”. Devido essas funções o fluido hidráulico é um elemento
muito importante para o sistema hidráulico.
O fluido hidráulico possui algumas propriedades que necessita de atenção quando for
escolhido. Sendo essas propriedades: densidade, viscosidade, índice de viscosidade, capacidade
de lubrificação, estabilidade térmica, estabilidade à oxidação, estabilidade hidrolítica, tendência
à formação de espuma, ponto de fluidez, ponto de fulgor e temperatura de ignição. (OLIVEIRA,
2016).
Segundo Teixeira (2015), “Os cilindros hidráulicos são atuadores que convertem a
energia recebida por um fluido hidráulico pressurizado, geralmente óleo, num movimento linear
ao qual está associado uma força também linear”. Ou seja, os cilindros hidráulicos são
responsáveis pela articulação da máquina.
Segundo Palmieri (1994), o maior interesse em cilindros hidráulicos é a força que ele
pode fornecer juntamente com a velocidade de trabalho.
20
Para Parker (2006) a haste deve ser de um Aço de alta resistência, retificado, cromado
e polido para assegurar uma superfície lisa, aumentando a resistência contra riscos e sulcos para
uma vedação efetiva e de longa vida.
2- Tampa: a tampa serve para manter o óleo no interior do corpo e resistir à pressão
imposta por este e serve como guia para a haste. Na tampa é colocado algumas vedações como
cintas de guiamento, vedantes e raspador. E apresenta também um dispositivo de entrada de
óleo (conexão de óleo) (TEIXEIRA, 2015).
4- Fundo: A sua principal função é resistir à pressão e manter o óleo dentro do corpo
do cilindro. E como na tampa apresenta um dispositivo de entrada de óleo (TEIXEIRA, 2015).
(LINSINGEN, 2013). serve como guia e direcionando o fluido hidráulico pressurizado para o
êmbolo.
Bombas podem ser definidas como máquinas operatrizes hidráulicas que fornece
energia ao líquido com a finalidade de transportá-lo de um ponto para o outro obedecendo as
condições do processo (BASTOS, 2014). As bombas hidráulicas basicamente bombeiam o
fluido hidráulico de um reservatório para uma linha hidráulica e converte energia mecânica em
energia hidráulica transferindo ao fluido energia cinética e de pressão.
23
Segundo Palmieri (1994) a bomba de engrenagem, cria uma determinada vazão devido
ao constante engrenamento e desengrenamento de duas ou mais rodas dentadas. O constante
desengrenamento dos dentes cria uma descompressão na câmara de sucção, fazendo que o
fluido seja puxado do reservatório.
São válvulas que comandam partida, parada e alteração do sentido de fluxo de um fluido
hidráulico pressurizado (REXROTH, 2011). Para Stewart (1994) a válvula de controle
direcional dirige o movimento do fluido para um local específico.
São válvulas que bloqueia o fluxo de fluido no sistema hidráulico, permitindo que o
fluxo de fluido vá para apenas uma direção, não permitindo o seu retorno ou a entrada de fluidos
(BASTOS, 2014).
25
Para Linsingen (2013) nos sistemas hidráulicos é muito importante controlar e limitar a
pressão do sistema, para obtendo uma pressão de trabalho eficiente. Para Rexroth (2011) a
válvula de reguladora de pressão tem a função dividida em limitadora, sequência (acionada para
continuidade do circuito), redutora e segurança/descarga.
são válvulas que controlam a vazão em um sistema por meio do diferencial de pressão
gerado através do estreitamento ou alargamento da secção transversal por onde passa o fluxo
do fluido, alterando a velocidade de movimento de alguns equipamentos do sistema hidráulico
como os cilindros hidráulicos (BASTOS, 2014).
São responsáveis por separar substâncias sólidas do fluido. São utilizados meios
filtrantes para eliminar substâncias solidas de fluidos ou para separar poeira dos gases. A
filtragem é fundamental para proteger seus componentes do sistema hidráulico evitando
desgastes, garantindo assim um bom funcionamento dos componentes (PARKER, 2006).
Existe alguns tipos de filtros, onde são dimensionados conforme a vazão, pressão, tipo
de fluido, da temperatura de trabalho e do grau de contaminação.
Filtros de pressão: filtram o óleo sob pressão antes que seja utilizado pelo sistema e
protegem os componentes sensíveis do lado filtrado (PARKER, 2006).
“Os reservatórios hidráulicos consistem em quatro paredes geralmente de aço, uma base
abaulada, um topo plano com uma placa de apoio, quatro pés, linhas de sucção, retorno e drenos,
plugue do dreno, indicador de nível de óleo, tampa para respiradouro e enchimento, tampa para
limpeza e placa defletora (Chicana).” (PARKER, 2007).
6.9 Falhas
Caso ocorra a falha, a haste deverá ter a camada de cromo removida, uma nova camada de
cromo deverá ser reposta e suas vedações substituídas (ÔMEGA, 2012).
As bombas hidráulicas necessitam de uma série de cuidados, para que sua eficiência e a
sua vida útil não seja antecipada. As principais falhas que ocorrem nas bombas são: cavitação,
sobrepressão e contaminação.
32
As falhas que provoca desgaste prematuro nas mangueiras hidráulicas são causadas pela
pressão acima da recomendada pela mangueira hidráulica, fluidos não compatíveis, temperatura
não recomendada, raio de curvatura fora das exigências, e erro de montagem.
6.10 Manutenção
Por meio da análise de dados de falhas, pode-se determinar qual o comportamento das
falhas ao longo do tempo, desta forma, conseguimos definir uma periodicidade de manutenção
mais adequada (ÔMEGA, 2015).
36
Para este trabalho utilizaremos alguns indicadores para listar as possíveis falhas e a sua
periodicidade, assim melhorando a confiabilidade das manutenções. Conforme os resultados
que obtivermos definiremos atividades de manutenção preventiva e preditiva adequada para
nosso processo. Utilizaremos o FMEA (Análise dos modos de falha e seus efeitos) e
periodicidade para buscar nosso objetivo.
Segundo a norma NBR 5462 (1994) é a “manutenção que permite garantir uma
qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise,
utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem, para reduzir ao mínimo
a Manutenção Preventiva e diminuir a Manutenção Corretiva".
37
6.10.4 Confiabilidade
6.11.1 FMEA
Segundo a norma NBR 5462-1994 define o FMEA como “Método qualitativo de análise
de confiabilidade que envolve o estudo dos modos de panes que podem existir para cada
39
subitem, e a determinação dos efeitos de cada modo de pane sobre os outros subitens e sobre a
função requerida do item.”
FMEA de produto: tem como objetivo analisar as falhas saem do padrão e das
especificações no desenvolvimento de um projeto. (MOURA, 2000).
FMEA de processos: tem como objetivo analisar as falhas desde seu planejamento,
buscando assim melhorá-lo. (MOURA, 2000).
Modo de falha: é defino como a maneira pela qual o componente poderia falha em
atender a suas funções, ou seja, a maneiro como ela é encontrada no sistema. (MOURA, 2000)
Efeitos da falha: É definido como os efeitos do modo de falha sobre sua função. Os
efeitos devem ser descritos do modo em que os clientes iriam notar ou descrevê-los. (MOURA,
2000)
Causas da falha: É definido como uma indicação de como a falha poderia ocorrer, ou
seja, o que levou a ocorrer uma determinada falha no equipamento. (MOURA, 2000)
RPN – Esse indicador é uma maneira de ordena os modos de falha através de um único
valor. Esse valor é a multiplicação dos indicadores de ocorrência, severidade e detecção. Dessa
maneira conseguimos analisar os modos de falha que tem mais criticidade. (MOURA, 2000)
6.11.2 Criticidade
6.11.3 Software
Para processos de manutenção que necessitam de diversas revisões, para sua melhoria e
de suma importância adotar softwares, para que se encarreguem de armazenar informações
criando assim um banco de dados eficiente, com a ajuda dessa tecnologia é possível fazer um
acompanhamento exato da situação e visualização ampla das informações. (SANTOS, 2017)
7 MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais e métodos que será utilizado no nosso processo será dividido em 5 etapas:
7.2 FMEA
Figura 26 – FMEA.
Para este trabalho nosso foco será os componentes do sistema hidráulico, que são: fluido
hidráulico, cilindro hidráulico, bomba hidráulica, válvula direcional, válvula de pressão,
válvula de retenção, válvula de fluxo, filtro, mangueira hidráulica e reservatório.
Nesta etapa iremos listar e analisar ponto a ponto cada possível falha de cada
componentes, dividindo então nosso processo em 3 pontos sendo elas: modo de falha, efeitos
da falha e suas causas.
Para o índice de severidade iremos atribuir uma nota de 1 a 10, onde a nota 1 significa
nenhum efeito e 9 e 10 significa falha que afeta a segurança. Na tabela 1 está descrito os critérios
dos efeitos das falhas.
SEVERIDADE
Índice de
Severidade Critérios: Efeito da Severidade
Severidade
Falha em atender a Pode trazer perigo ao operador (da máquina ou montagem), sem
10
requisitos de prévio aviso
segurança e/ou Pode trazer perigo ao operador (da máquina ou montagem), com
9 regulatórios prévio aviso
Para o índice de ocorrência iremos atribuir uma nota de 1 a 10, onde a nota 1 significa
remota e 9 e 10 muito alta. Na tabela 2 está descrito os critérios de probabilidade de uma
determinada causa de falha ocorrerá.
45
OCORRÊNCIA
Índice de
Ocorrência Frequência da falha Critérios: Ocorrência de causa
Ocorrência
10 Várias vezes ao dia Novo projeto, sem histórico
Muito Alta A falha é inevitável com nova
9 1 vez ao dia
aplicação
A falha é provável, com nova
8 Algumas vezes por semana aplicação ou alteração no ciclo de
trabalho
Alta
A falha é incerta, com nova
7 1 vez por semana aplicação ou alteração no ciclo de
trabalho
Falhas frequentes associadas a
6 1 vez por mês projetos similares, ou em
simulação e teste de projeto
Falhas ocasionais associadas a
5 Moderada 1 vez por semestre projetos similares, ou em
simulação e teste de projeto
Falhas isoladas associadas a
4 1 vez por ano projeto similar, ou em simulação e
teste de projeto
Somente falhas isoladas,
associadas a projeto praticamente
3 1 vez a cada 2 anos
idêntico, ou em simulação e testes
Baixa: de projeto
Falhas não observadas, associadas
2 1 vez a cada 5 anos a projeto praticamente idêntico, ou
em simulação e testes de projeto
A falha é eliminada através de
1 Remota Chance remota de falha
controle preventivo
Para o índice de detecção iremos utilizar uma nota de 1 a 10, onde a nota 1 significa
remota e 9 e 10 muito alta. Na tabela 3 está descrito os critérios de probabilidade de
identificação da falha.
46
DETECÇÃO
Para os índices de RPNs alto ou um modo de falha que causa um risco crítico ao meio
ambiente ou a segurança de pessoas, diminui a disponibilidade do sistema ou aumento no custo
da manutenção, devem apresentar métodos e ações recomendadas para obter a redução ou
eliminação do modo de falha. Para severidade com índices de 10 ou 9 é obrigatório uma ação
preventiva e para 8 ou 7 deve ser avaliado a necessidade de desenvolver ações e métodos
alternativos. Para cada grau de criticidade vai ser atribuído cores conforme tabela 4.
47
Nosso diagnóstico de falha foi criado para auxiliar na revisão e na coleta de dados das
falhas após a implementação do programa de manutenção, para que ocorra uma melhora na
eficiência dos dados coletados. Como a uma variação de hora, serviço e clima é de suma
importância revisar o programa de manutenção e o FMEA, para que ocorra a adequação do
nosso programa para as diversidades do processo. O diagnostico vai apresentar as seguintes
informações. ver tabela 5.
DIAGNÓSTICO DE FALHA
Tipo de Ação
Data: Horimetro:
Descrição da falha
Utilizar o FMEA para o auxílio da coleta de dados e sobre a criticidade. (caso seja um modo de falha que
não está apresentado no FMEA deve-se fazer uma revisão do mesmo)
Plano de Ação
Data de Data
Ação Responsável Observações
início Final
Identificar a falha
Investigar causas
Planejar e executar
manutenção
Tipo de ação: Nesse campo iremos escolher o estágio em que se apresentava a falha,
lembrando que:
Descrição: Nesse campo deve conter informações sobre o modo de falha, método
utilizado para detectar a falha e o efeito causado pela falha.
7.4 Software
Para a realização das revisões dos indicadores citados nesse trabalho é indicado utilizar
o FIPAQ (Ferramentas Integradas do Planejamento Avançado da Qualidade do Produto), com
esse software conseguimos fazer registros de todos os fatores (FMEA de processo, plano de
controle, responsáveis, data de início, data final, N° de revisão e entre outros) abordados nesse
trabalho, conseguindo realizar o controle das falhas e informações. ver figura 29.
Figura 28 – FIPAQ
Para nosso banco de dados será importante as áreas cronograma, plano de controle e
FMEA de processo.
Figura 29 - Cronograma
8 RESULTADOS E DISCUSSÕES
8.2 FMEA
Com a utilização das tabelas 1, 2 e 3 definimos o RPN de cada modo de falha, esses
resultados estão demonstrados na tabela 6 com esse indicador do FMEA conseguimos
visualizar os componentes e os modos de falhas com maiores prioridades.
Na nossa pesquisa os modos de falha com maior RPN foram: redução muito acentuada
do nível do fluido nos reservatórios hidráulico, devido a sua severidade ser alta, pois caso o
nível do fluido chegar a um nível muito baixo podemos ter uma série de falhas no nosso sistema,
além da parada de funcionamento da máquina e por possui um índice de ocorrência alta. O
segundo modo de falha com maior RPN é o atrito interno nos cilindros hidráulicos devido sua
severidade ser muito alta, pois caso a falha ocorra, dificilmente conseguiremos salvar os
componentes do cilindro hidráulico, geralmente quando essa falha ocorre, nós temos a perda
completa do cilindro hidráulico e parada total de umas das principais funções das maquinas
pesadas, sua ocorrência não é tão alta mas é muito complicado de se detectar esse modo de
falha. Ver tabela 6.
54
Tabela 6 - FMEA
55
56
57
58
59
60
Para todos os itens com as cores de criticidade vermelha (crítico) e amarelo (indesejado)
foram atribuídas ações preventivas recomendadas. Essas ações têm por finalidade diminuir o
risco de uma parada indesejada do sistema e possíveis perdas de alguns componentes. Ver
tabela 6.
data
Programa N°: Responsável: início: data término:
Responsável data
Revisão: pela revisão: Data: termino:
3 Geral Termografia X
Coleta de
4 Geral amostras de X
fluido
62
Parada da
máquina para
5 Geral avaliação X
completa do
sistema
Verificar
6 Geral X
vazamentos
Verificar
8 Geral pressão do X
sistema
Verificar
9 Fluido temperatura do X
fluido
Verificar
propriedades do
10 Fluido X
fluido
hidráulico
Verificar
condições dos
11 Cilindro X
cilindros
hidráulicos
Verificar as
12 Bomba condições da X
bomba
Verificar
13 Válvulas X
válvulas
Substituição do
14 Filtro filtro de alta X
pressão
Substituição
16 Filtros X
dos filtros
Verificar as
18 Mangueira condições das X
mangueiras
Limpar respiro
19 Reservatório X
do reservatório
Verificar nível
20 Reservatório do fluido no X
reservatório
Verificar as
21 Reservatório condições do X
reservatório
Drenar umidade
22 Reservatório X
do reservatório
Segundo estudos feitos por Freitas (2016). Um dos maiores objetivos das empresas
atualmente é aumentar a disponibilidade dos recursos de máquinas e equipamentos. É com o
auxílio dos indicadores de manutenção como o FMEA apresentado nesse trabalho juntamente
com a utilização de bancos de dados conseguimos ter um grande ganho na confiabilidade das
máquinas e equipamentos.
8.4 Software
9 CONCLUSÃO
Efetuar cálculos da vida útil dos componentes a partir dos indicadores de manutenção
como MTBF e MTTR. Realizar um estudo de caso utilizando o relatório de diagnóstico de falha
e o programa de manutenção. Adequar o FMEA e o programa de manutenção para outras áreas.
Indicar e testar novos softwares.
65
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<https://qualidadeonline.wordpress.com/2010/03/08/manutencao-preditiva-acompanhando-as-
condicoes-dos-equipamentos/>. Acesso em: 26/11/2018.
09. Gomes, M. R.; Andrade, M.; Ferraz, F. APOSTILA DE HIDRÁULICA. Bahia. 2008.
Disponivel em: <http://movicontrol.com.br/pdf/artigos-
tecnicos1/APOSTILA%20HIDRAULICA%20B%C3%81SICA.pdf>. acesso em: 22/11/2018.
13. MOURA, C. Análise de modo e efeitos de falha potencial (FMEA): manual de referência.
São Paulo: IQA, 2000.
17. Parker. FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS. São Paulo. 2006. Disponível em:
<https://www.parker.com/literature/Brazil/M2001_2_P_06.pdf>. Acesso em: 20/11/2018.
br.resource.bosch.com/media/br/01__grupo_de_produtos/02__hidr_ulica_mobil/03__bombas
_de_engrenagem/t_cnico_1/FL-BRM-243.pdf>. Acesso em: 25/11/2018.
23. ROSA, Edison da. Análise de Resistência Mecânica - Mecânica da Fratura e Fadiga.
1.ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.