TCC Correções
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BELÉM - PA
2024
WELLINGTON LIMA BOTELHO
BELÉM - PA
2024
WELLINGTON LIMA BOTELHO
Conceito: _______________________
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________________________
Prof. Dr. Felipe Ribeiro Teixeira
Orientador – FEM/ITEC/UFPA
____________________________________________________
Prof. Dr. Harley dos Santos Martins
Membro – FEM/ITEC/UFPA
____________________________________________________
Prof. Dr. Sergio Aruana Elarrat Canto
Membro externo
Dedico estre trabalho aos meus pais e ao meu irmão.
AGRADECIMENTOS
Apresentar a implementação
O presente trabalho visa implementar um sistema básico de medição de desempenho da
manutenção em uma empresa de construção civil e sanitária. Após a seleção dos indicadores,
realizou-se a integração com um programa de BI (Business Intelligence), onde foi
desenvolvido um painel visual com os indicadores escolhidos. Após o desenvolvimento do
sistema, promoveu-se uma comparação histórica a partir da implementação do sistema de
medição para avaliar se houve evolução de desempenho. Além disso, uma pesquisa de
percepção foi conduzida para avaliar se houve alguma melhoria do ponto de vista da equipe
de manutenção. Os resultados indicaram que um maior nível de controle da manutenção pôde
ser exercido com o desenvolvimento do sistema, levando a melhoria de vários indicadores
com o tempo. Os resultados da pesquisa de percepção, por sua vez, indicaram que os
participantes do projeto perceberam uma melhoria significativa na capacidade de tomar
decisões em suas atividades diárias.
de desempenho
Palavras-chave: Indicadores da manutenção; Controle da manutenção; Business Intelligence.
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Interação entre os três blocos que compõem um programa DW/BI (data
warehousing/business intelligence, ou seja, armazenamento de dados/ inteligência de
negócios) ................................................................................................................................... 26
Figura 2 – Retroescavadeira em operação em solo asfaltado ................................................... 28
Figura 3 – Retroescavadeira em operação em solo terroso ...................................................... 28
Figura 4 – Estratégias de manutenção e seu respectivo desempenho........ Erro! Indicador não
definido.
Figura 5 – Base de dados extraída do sistema de gerenciamento de dados.............................. 29
Figura 6 – Quadrante Mágico para plataformas de Analytics e Business Inteligence ....... Erro!
Indicador não definido.
Figura 7 – Etapas do ETL. ........................................................................................................ 30
Figura 8 – Extração do tipo de dados em Excel. ...................................................................... 30
Figura 9 – Extração do tipo de dados em Excel (pré-visualização). ........................................ 31
Figura 10 – Interface do Power Query onde foram realizados os tratamentos de dados. ........ 32
Figura 11 – Interface de Relatório do Power BI com os dados em carregamento. .................. 32
Figura 12 – Organização e Relacionamento entre tabelas utilizando o Esquema Estrela. ....... 33
Figura 13 – Fórmula DAX para calcular o TMEF ................................................................... 34
Figura 14 – Fórmula DAX para calcular o TMPR ................................................................... 34
Figura 15 – Fórmula DAX para calcular a Disponibilidade Inerente....................................... 34
Figura 16 – Fórmula DAX para calcular a Confiabilidade. ..................................................... 34
Figura 17 – Dashboard de Desempenho ................................................................................... 39
Figura 18 – Dashboard de Indicadores Gerais.......................................................................... 37
Figura 19 – Dashboard de Indicadores de Desempenho. .......... Erro! Indicador não definido.
Figura 20 – Evolução do MTBF entre janeiro e outubro de 2022 ............. Erro! Indicador não
definido.
Figura 21 – Evolução do MTTR entre janeiro e outubro de 2022. ........... Erro! Indicador não
definido.
Figura 22 – Evolução da Confiabilidade entre janeiro e outubro de 2022. Erro! Indicador não
definido.
Figura 23 – Evolução da disponibilidade entre janeiro e maio. Erro! Indicador não definido.
12
Figura 24 – Evolução da disponibilidade entre junho e outubro. .............. Erro! Indicador não
definido.
13
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 16
1.1. Justificativa.............................................................................................................................. 17
2.4.4. Confiabilidade.......................................................................................................................... 24
3. METODOLOGIA ....................................................................................................................... 27
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................................................... 44
1. INTRODUÇÃO
1.1. Justificativa
1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo Geral
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
segue um cronograma fixo, a preditiva baseia-se no estado real dos componentes, permitindo
intervenções somente quando há indícios concretos de degradação ou risco iminente de falha.
Segundo os autores, essa abordagem proporciona uma manutenção mais eficiente e
econômica, pois evita a substituição prematura de peças ainda funcionais e minimiza as
interrupções não planejadas, adotando ferramentas como, sensores, análise de vibrações e
termografia na rotina preditiva em ativos.
Finalmente, chega-se a quarta categoria: manutenção detectiva. Segundo Kardec e
Nascif (2009), esta consiste na modalidade onde a atuação é efetuada em sistemas de
proteção, comando e controle, buscando detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal
de operação e manutenção. Considerando esse conceito, tarefas que envolvem a verificação
do funcionamento dos sistemas de proteção de um equipamento são práticas de manutenção
detectiva.
O Tempo Médio entre Falhas (TMEF), que em inglês significa Mean Time Between
Failures (MTBF), é um dos indicadores mais amplamente utilizados. Ele avalia o período
esperado de funcionamento de um equipamento sem apresentar falhas, ou seja, o intervalo de
tempo entre uma falha e a seguinte. Calcula-se da seguinte forma:
O Tempo Médio Para Reparo (TMPR), que em inglês significa Mean Time To Repair
(MTTR), mede o tempo previsto para reparo e restauração do equipamento, desde o momento
da falha até que ele retorne à condição normal de operação, sendo calculado da seguinte
forma:
2.4.3. Disponibilidade
𝑇𝑀𝐸𝐹 (3)
𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 (%) = × 100
𝑇𝑀𝐸𝐹 + 𝑇𝑀𝑃𝑅
2.4.4. Confiabilidade
No qual:
e = base dos logaritmos neperianos
1
𝜆 (𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎) =
𝑇𝑀𝐸𝐹 (𝑒𝑚 𝑑𝑖𝑎𝑠)
Figura 1 – Interação entre os três blocos que compõem um programa DW/BI (data warehousing/business
intelligence, ou seja, armazenamento de dados/ inteligência de negócios)
3. METODOLOGIA Sugestão :Medodologia é o Estudo do Método. Materiais e Métodos parece mais adequado
sobre fabricante, modelo e ano de fabricação dos ativos foram levantadas diretamente dos
manuais das máquinas. Para exemplificação, as Figuras 2 e 3 ilustram dois cenários de
operação distintos, utilizando retroescavadeiras de dois fabricantes também diferentes.
Uma vez que os dados foram coletados e o programa de BI foi escolhido, os dados das
6532 ordens de serviço foram organizados e integrados no Power BI, permitindo a criação de
uma base de dados centralizada e acessível. A partir disso, desenvolveram-se os processos de
extrair, transformar e carregar (extract, transform, and load - ETL) os dados, conforme
ilustrado esquematicamente na Figura 5.
Na etapa de extração dos dados (Figuras 6 e 7), o objetivo é selecionar o formato dos
dados que posteriormente serão analisados, sendo esses, importados para a interface do Power
Query (suplemento da ferramenta Power BI específico para o processo de ETL).
A segunda etapa, transformação, é uma das etapas mais importantes para um projeto
em BI, pois é responsável pelo tratamento dos dados que suportarão todas as análises
posteriores. Dentro dessa etapa, realizam-se os seguintes tratamentos:
Para nível de ilustração, a Figura 8 exibe a interface do Power Query onde foram
realizados os tratamentos de dados mencionados acima.
32
Figura 8 – Interface do Power Query onde foram realizados os tratamentos de dados vinculados à etapa de
transformação do ETL
3.5. Avaliação
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O contraste
não é bom
Figura 16 – Painel visual: janela dos custos de manutenção com o filtro de frota CBA (caminhão basculante)
selecionado
Figura 18 – Painel visual: janela dos indicadores de desempenho com o filtro de frota CBA (caminhão
basculante) selecionado
Figura 19 – Custos mensais de manutenção estratificados por modalidade de manutenção (corretiva e preventiva)
R$900.000
832.255
Corretiva Preventiva
R$800.000 753.945
716.480 697.838
692.156 673.245
R$700.000
Custos por tipo de manutenção
622.989 613.786
596.666
R$600.000
R$500.000
R$400.000
R$300.000
R$200.000
84.736 89.845 92.372 110.958 106.144
R$100.000 59.922 72.245
33.923 45.867
R$-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Além de levar a redução dos custos de manutenção, o maior controle exercido sobre as
manutenções preventivas tendeu a melhorar vários indicadores com o tempo. Para ilustrar
esses resultados, a Figura 20 apresenta os valores mensais de tempo médio entre falhas
(TMEF), tempo médio para reparo (TMPR), disponibilidade inerente e confiabilidade,
considerando todos os ativos da empresa. Apesar de algumas variações irregulares, pode-se
dizer que há uma tendência de melhora para todos os indicadores, uma vez que o TMEF, a
disponibilidade e a confiabilidade tenderam a aumentar com o tempo, enquanto que o TMPR
tendeu a decrescer.
Figura 20 – Resultados mensais dos indicadores de manutenção obtidos pelo painel visual
Figura 21 – Resultados obtidos a partir da 2ª pergunta do questionário respondido pela equipe de manutenção
Figura 22 – Resultados obtidos a partir do item 3 do questionário respondido pela equipe de manutenção
Gráficos
Correção -No eixo Y não ha necessidade de ter o numero 6
Valorizaria o trabalho comentando como o painel permitiu visualizar o alto indice de corretivas e a
baixa disponibilidade e assim traçar estratégias para minimiza-los e aumentar a eficiencia.
O ponto máximo do trabalho é o painel, valorize ao maximo. Como é uma ferramenta de gestão e
deve ser bem destacado o seu valor na gestão e assim destacar a importancia, relevancia e
contribuição do trabalho. Da mesma foram deve ser destadas na Conclusão essas contribuições para
a empresa.
44
5. CONCLUSÃO
O objetivo definido para este trabalho foi implementar um sistema básico de medição
de desempenho para os serviços de manutenção em uma empresa de construção civil e
sanitária. O mesmo foi desenvolvido em uma plataforma de inteligência de negócios
(Business Intelligence - BI), considerando os seguintes indicadores: tempo médio entre falhas
(TMEF); tempo médio para reparo (TMPR); disponibilidade inerente e confiabilidade.
Custos de manutenção também foram quantificados pelo sistema. Para facilitar a interpretação
das informações, diferentes filtros foram criados para possibilitar análises estratificadas.
A partir do desenvolvimento e uso do sistema em questão, o departamento de
manutenção conseguiu identificar frotas e atividades de manutenção que precisam ser
melhoradas. Isso orienta a tomada de decisão dentro do departamento, tanto para a gerência
quanto para os funcionários.
45
Pesquisar valores de indicadores que podem ser admitidos como alvos para o
segmento da empresa (benchmarking);
Adicionar outros indicadores ao sistema de medição, tais como Backlog e índice de
retrabalho;
Aplicar o método FMEA (Failure Mode and Effects Analysis - Análise do Modo e
Efeitos de Falhas) aos ativos mais críticos, visando prever efeitos indesejados, e
também identificar e priorizar ações que impeçam a existência efetiva destes efeitos;
Promover a automatização entre ferramentas como Power BI, Power Automate e
Power Apps;
Revisar e atualizar os planos de manutenção do departamento.
Corrigir: Existem referências que foram listadas, mas não foram citadas no texto e vice-versa 46
A formatação das letras está fora da norma
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Duffuaa, S., Haroun, A. (2009). Maintenance Control. In: Ben-Daya, M., Duffuaa, S.,
Raouf, A., Knezevic, J., Ait-Kadi, D. (eds) Handbook of Maintenance Management and
Engineering. Springer, London. https://doi.org/10.1007/978-1-84882-472-0_5
Ford, M., & Cummings, J. (2015). Rise of the robots: technology and the threat of a jobless
future. Unabridged. Grand Haven, Michigan, Brilliance Audio.
Neely AD, Gregory M and Platts K (1995) Performance Measurement System Design – A
Literature Review and Research Agenda. Int J of Oper and Prod Manag 15(4): 80–116.
Sherman, Rick. (2015). Business intelligence guidebook: from data integration to analytics.
Waltham: Elsevier.
TELES, Jhonata. Tipos de manutenção de acordo com a NBR 5462. Disponível em: <
Tipos de Manutenção de acordo com a NBR 5462 | ENGETELES >. Acesso em: 11 de
setembro de 2024.
A pesquisa a seguir tem como objetivo analisar a percepção dos funcionários do departamento
diante da implementação do sistema de medição.
O questionário é composto por 3 perguntas, sendo uma delas dividida em itens de análise.