Ficha de Trabalho Nº3
Ficha de Trabalho Nº3
Ficha de Trabalho Nº3
Equilíbrio Térmico - dois corpos a temperaturas diferentes trocam energia entre si até que ambas as temperaturas se
igualem, atingindo uma situação de equilíbrio térmico, que corresponde à igualdade de temperaturas.
Calor (Q ou E) - Chama-se calor à energia térmica transferida entre corpos. Se os corpos estiverem em contacto, a energia
transfere-se sempre do corpo a maior temperatura para o corpo a menor temperatura.
LEI ZERO DA TERMODINÂMICA - Dois corpos em equilíbrio térmico com um terceiro
corpo, estarão em equilíbrio térmico entre si.
1|P á g i n a
Os termómetros baseiam-se na variação de uma propriedade com a temperatura:
− dilatação de um líquido ou gás;
− diferença de potencial entre metais a temperaturas diferentes;
− variação da resistência elétrica;
− radiação de um corpo.
Experiência de James Joule: Em meados do séc. XIX, Joule realizou várias experiências para
demonstrar a equivalência entre calor e trabalho, mostrou que um aquecimento pode
ser feito através de dois processos: calor e trabalho.
Demonstrou que, em alguns casos, o trabalho de forças externas resulta numa variação de
temperatura, tal como quando se transfere energia para o sistema sob a forma de calor: O
corpo em queda provoca a rotação das pás dentro de água exercendo forças sobre esta,
isto é, realizavam trabalho. A transferência de energia por trabalho provoca um aumento
da temperatura da água.
Determinou a energia necessária, para aumentar de 1 ℃, a temperatura de 1 g de água,
definindo a unidade de caloria e determinando o valor do “equivalente mecânico de
calor”: 1 caloria (cal) = 4,18 Joule (J)
A transferência de energia como calor pode ocorrer por radiação, através da propagação da luz sem existir contacto entre
sistemas, ou por condução e convecção que implicam contacto entre sistemas.
− Condução térmica - Necessita obrigatoriamente de meio material para se propagar; Transferência de energia de
partículas mais energéticas para partículas menos energéticas através do contacto direto; Ocorre principalmente nos
sólidos.
− Convecção térmica - Necessita obrigatoriamente de um meio material para se propagar; Transmissão de energia
através da agitação molecular e do movimento do próprio meio ou de partes desse meio; Ocorre apenas nos fluidos
(gases e líquidos).
− Radiação - Não necessita de meio material para se propagar; Ocorre através da propagação de luz; Toda a matéria
emite radiação.
2|P á g i n a
RADIAÇÃO E IRRADIÂNCIA
RADIAÇÃO - Energia transferida por ondas eletromagnéticas, também designada por radiação que pode ser visível ou invisível.
- Um corpo, desde que esteja a uma temperatura superior ao zero absoluto (0 K), emite energia na forma de radiação.
- O tipo de radiação emitida por um corpo depende da sua temperatura. Quanto maior for a temperatura maiores são as
frequências atingidas no espetro de emissão do corpo, razão pela qual as estrelas emitem na região do visível.
- Todos os corpos emitem radiação e, à temperatura ambiente, emitem predominantemente no infravermelho.
Quando a radiação incide na superfície de um corpo, pode ser absorvida, refletida ou transmitida através do corpo.
Superfícies espelhadas absorbem menos radiação que as superfícies rugosas uma vez que as superfícies espelhadas refletem
mais radiação que as rugosas.
Qualquer corpo absorve radiação. A intensidade da radiação absorvida depende das propriedades do corpo e do comprimento
de onda da radiação incidente.
Para comparar a energia emitida por dois corpos distintos deve ser considerada a potência da radiação emitida, designada
𝑬
potência irradiada pelo corpo: 𝑷 =
∆𝒕
- Arrefecimento de um corpo – ocorre quando a temperatura do corpo é inferior à do meio onde encontra. A energia radiativa
que emite em cada segundo é superior à que recebe do meio, no mesmo segundo, levando a uma diminuição da energia
interna do corpo.
- Aquecimento de um corpo – ocorre quando a temperatura do corpo é superior à do meio onde encontra. A energia radiativa
que emite em cada segundo é inferior à que recebe do meio, no mesmo segundo, levando a um aumento da energia interna
do corpo.
- Equilíbrio térmico radiativo de um corpo – ocorre quando a temperatura do corpo é igual à do meio onde encontra. A
energia radiativa que emite em cada segundo é igual à que recebe do meio, no mesmo segundo, levando à não variação da
energia interna do corpo.
3|P á g i n a
Irradiância solar (designada por constante solar S) - Valor da irradiância média no topo da atmosfera. S = 𝟏𝟑𝟔𝟕 𝐖 𝐦−𝟐
O valor da irradiância varia com a localização geográfica e com a época do ano.
De forma a maximizar o rendimento de um sistema fotovoltaico é necessário dimensionar a área atendendo à irradiância
solar média no local da instalação, ao número médio de horas de luz solar por dia e à potência a debitar.
CONDUÇÃO E CONVECÇÃO
CONDUÇÃO: Mecanismo de transferência de energia como calor que ocorre devido à
transferência de energia das partículas mais agitadas (a maior temperatura) para as mais
lentas (a menor temperatura). As partículas mais agitadas propagam a agitação às
partículas vizinhas havendo assim transferência de energia sem transporte de matéria.
- Se a diferença de temperatura aplicada nas extremidades do paralelepípedo for igual nas duas situações, a taxa temporal de
transferência de energia será maior no segundo caso (B), pois apresenta uma maior área e uma menor espessura.
CONVECÇÃO - Mecanismo de transferência de energia como calor que ocorre em fluidos (líquidos e gases) acompanhado de
movimentos do próprio fluido que são designados de correntes de convecção.
Nos sólidos só é possível transferir energia sob a forma de calor por condução; nos fluidos pode transferir-se energia sob a
forma de calor por condução e/ou convecção, sendo o segundo mais eficaz.
4|P á g i n a
Correntes de Convecção - o fluído que se encontra junto da fonte quente aumenta a sua temperatura que provoca um
aumento do volume do fluído. O aumento do volume origina uma diminuição da densidade da massa de fluído aquecida, o que
obriga a que essa massa de ar ascenda. Durante a ascensão, a temperatura da massa de fluído diminui, obrigando a um
aumento da densidade da massa de fluído e por tal a massa de fluído desce. Este movimento de massa de fluído ascendente e
descente é bastante eficaz no aquecimento geral da massa de fluído.
A Convecção permite explicar vários fenómenos que acontecem no nosso planeta, como por exemplo: a brisa marítima durante
o dia e a brisa terrestre durante a noite. Permite também explicar a renovação do ar junto ao solo e a dispersão dos poluentes
atmosféricos.
No funcionamento do coletor solar, verificam-se os três mecanismos de transferência de energia como calor:
radiação, condução e convecção.
Existem vários modelos de coletores solares, no entanto o mais comum é o coletor solar plano.
Constituição do Coletor:
− Os vários componentes encontram-se numa caixa que dá rigidez
ao coletor e que o protege de agentes atmosféricos Cobertura transparente
− Cobertura transparente - Deixa entrar radiação visível mas não Placa coletora
deixa sair a radiação Infra-vermelha, provocando efeito de estufa. Tubo de aquecimento
Geralmente é feita de vidro ou de acrílico. Material isolante
− Placa coletora - Absorve radiação, sendo normalmente de metal e
de cor negra.
− Tubo de aquecimento - Soldado à placa coletora, aquece por
condução térmica. No seu interior circula o fluido que aquece por convecção térmica.
− Material isolante - Evita transferências de energia por calor para o exterior.
A
Instalação de um coletor solar: Água quente para
− O coletor solar é instalado no telhado de uma casa para consumo
B
receber mais radiação.
− O fluido térmico circula em circuito fechado (A),
transferindo calor para a água de consumo (B) que se
encontra no depósito.
− A circulação do fluido faz-se através de circulação forçada, Bomba
Água quente Água fria Bomba
ou seja, utilizando uma bomba.
Água fria
Energia recebida (cedida) num aquecimento (arrefecimento), sem mudança de estado físico:
5|P á g i n a
Aquecimento
Arrefecimento
Capacidade térmica mássica - A capacidade térmica mássica, c, quando expressa em J kg−1 K−1 é a energia
necessária para elevar de 1 K a temperatura de 1 kg de material.
Também pode ser expressa em 𝐉 𝐤𝐠 −𝟏 °𝐂 −𝟏 Notar que: ∆𝑻 (𝐊) = ∆𝒕 (°𝐂)
6|P á g i n a
Quando uma substância muda de estado físico, a energia sob a forma de calor que é necessário fornecer à substância é tanto
maior quanto maior a sua massa e quanto maior a variação de entalpia.
7|P á g i n a
- O sistema é isolado: Não há trocas de energia - O sistema recebe energia por um processo mas cede
∆ =0 ∆ =0
PROCESSO MECÂNICO:
- Nos sistemas mecânicos, o maior rendimento depende da diminuição de forças dissipativas, Num processo mecânico há sempre
como o atrito. degradação de energia.
- A energia não se perde mas só uma parte da energia pode ser utilizada de forma útil.
PROCESSO ELÉTRICO:
- A distribuição de eletricidade é feita em linhas de alta tensão para minimizar a dissipação de
energia (para a vizinhança) por efeito Joule.
PROCESSO TERMODINÂMICO:
- Quando se cozinha há sempre energia que se dissipa, ou seja, que não é aproveitada da
O atrito entre peças móveis
forma útil. aumenta a energia dissipada.
- Nos sistemas de aquecimento há sempre transferência de energia para a vizinhança.
A Primeira Lei da Termodinâmica nada indica quanto à evolução dos processos.
- Espontaneamente, a energia transfere-se do corpo Processo
espontâneo Corpo quente Energia Corpo frio
quente para o corpo frio.
- Os processos em que há transferência de energia do Processo não
corpo frio para o corpo quente não são espontâneos, espontâneo Corpo quente Energia Corpo frio
requerendo a ação de uma máquina.
Ação de uma máquina
Transformação irreversível: ocorre apenas num
sentido.
• Os fenómenos naturais são irreversíveis porque, de modo espontâneo, apenas se realizam num sentido, não podendo
nas mesmas condições, ocorrer espontaneamente na direção oposta.
8|P á g i n a
EXERCÍCIOS PARTE I
9|P á g i n a
10 | P á g i n a
11 | P á g i n a
12 | P á g i n a
13 | P á g i n a
14 | P á g i n a
15 | P á g i n a
16 | P á g i n a
17 | P á g i n a
18 | P á g i n a
19 | P á g i n a
20 | P á g i n a
21 | P á g i n a
22 | P á g i n a
23 | P á g i n a
24 | P á g i n a
25 | P á g i n a
26 | P á g i n a
27 | P á g i n a
EXERCÍCIOS PARTE II
1. Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de capacidade térmica mássica 0,4 J/ (g °C). Determina:
a) a quantidade de calor que o corpo deve receber para que a sua temperatura varie de 5°C para 35°C.
b) a quantidade de calor, que deve ceder às vizinhanças, para que a sua temperatura diminua 15°C.
2. A temperatura de 100 g de um líquido cuja capacidade térmica mássica é 0,5 J/(g °C) sobe de -10°C até 30°C. Em quantos
segundos será realizado esse aquecimento com uma fonte que tem uma potência de 50 W?
Considera que toda a energia da resistência foi transferida para o líquido.
3. Um corpo de massa 200 g é aquecido por uma fonte de potência constante e igual a 200
calorias por segundo. O gráfico mostra como varia, no tempo, a temperatura do corpo.
Determina a capacidade térmica mássica no SI da substância que constitui o corpo, considerando
que toda a energia da fonte foi transferida para o líquido.
Dado: 1 cal = 4,18 J.
5. Um alfinete de peito feito em prata, de massa 20 g, a 160 °C, é colocado em 28 g de água inicialmente a 30°C. Qual a
temperatura final do equilíbrio térmico, admitindo trocas de calor apenas entre a prata e a água?
Dados: c prata = 0,235 J/(g.°C) ; c água = 4,2 J/(g.°C)
6. Um bloco de cobre de 60 g perde 332 J sob a forma de calor. Sabendo que, inicialmente, se encontrava a 40 °C, determina a
sua temperatura final
Dado: cCu= 387 Jkg-1°C -1
28 | P á g i n a
9. O gráfico representa a energia transferida no aquecimento de um bloco de chumbo de
100 g, inicialmente no estado sólido.
9.1. Que energia foi transferida enquanto durou a fusão do chumbo?
9.2. Qual é a temperatura de fusão do chumbo?
9.3. Determina:
a) A capacidade térmica mássica do chumbo no estado sólido.
b) A variação da entalpia do chumbo.
11. Uma resistência de imersão de 500 W ligada a uma tomada de 230 V é introduzida num recipiente com 500 g de gelo a 0
°C. Supondo que o rendimento do processo é 80 %, quanto tempo deve estar ligada a resistência de modo:
11.1. A fundir o gelo.
11.2. A obter água líquida à temperatura de 10 °C.
Dados: Hfusão (gelo) = 3,34 x 105 J/kg e c(água) = 4180 J/(kg °C)
12. Um gás contido num balão sofre uma expansão durante a qual são transferidos 2,0x10 4 J para as vizinhanças. A quantidade
de energia transferida na forma de calor para o balão foi 2,6x104 J. Calcula a variação da energia interna do gás.
13. Considera que 20 g de gás sofrem uma expansão isobárica (pressão constante) com uma transferência de energia sob a
forma de trabalho entre o sistema e as vizinhanças de 60 J. Durante o processo a temperatura passa de 300 °C para 120 °C.
Sabendo que a capacidade térmica mássica do gás a pressão constante é c=52,2 J.kg -1K-1. Calcula:
13.1. o calor que foi transferido pelo gás.
13.2. a variação da energia interna do gás.
14. Durante um processo, são realizados 100 J de trabalho sobre um sistema, observando-se um aumento de 50 J na sua
energia interna. Determina a quantidade de calor trocada pelo sistema com a vizinhança especificando se foi adicionado ou
retirado.
15. Aqueceu-se 10 mL de água, num tubo de ensaio, sobre uma lamparina de álcool.
15.1. Determina a variação da energia interna da água se esta receber 50 % da energia resultante da combustão do álcool,
correspondente a 2,7 x 104 J, e irradiar uma energia de 500 J.
15.2. Que consequências físicas poderá originar a variação da energia interna anterior?
16. Durante a entrada de uma nave espacial na atmosfera terrestre o seu revestimento aumenta de temperatura devido:
A. Ao trabalho realizado pelas forças de atrito.
B. À radiação solar recebida.
C. À transmissão de calor, por condução, da atmosfera para a nave.
D. A todas as razões anteriormente indicadas.
Escolhe, justificando, a opção correta.
17. O João colocou 400 g de arroz no forno micro-ondas, de potência 1200 W, durante 5 minutos. Determina a variação da
energia interna do arroz, considerando que não houve dissipação de energia.
18. O derreter gelo é um processo espontâneo e irreversível a 20°C. Num congelador que funciona numa sala a 20°C não haverá
uma violação da 2ª lei da Termodinâmica?
19. Quando uma planta cresce, vai formando uma estrutura sucessivamente mais complexa e com um maior grau de
organização. Não haverá aqui uma violação da 2ª Lei da Termodinâmica?
29 | P á g i n a
21. Associa a cada uma das afirmações A, B, ... as letras I, II e III:
I - Primeira Lei da Termodinâmica.
II - Segunda Lei da Termodinâmica.
III - Lei Zero da Termodinâmica
A. Foi formulada depois das outras leis da Termodinâmica.
B. Indica que a energia do universo é constante.
C. Indica que a entropia do universo nunca diminui.
D. Indica que o rendimento dos processos termodinâmicos é sempre inferior a 100%.
E. Indica que a energia de um sistema isolado é constante.
F. Indica que, nos processos termodinâmicos, diminui a energia útil disponível.
G. Indica que a entropia de um sistema aumenta sempre num processo irreversível.
H. Indica que a entropia de um sistema isolado ou se mantém ou aumenta.
22. Num dia de Verão, tira-se leite frio do frigorífico e põe-se num copo de vidro. Na superfície exterior do copo aparecem
gotas de líquido. De onde provêm? Este processo aquece ou arrefece o copo? Justifica.
23. Um coletor solar de água, tem um aquecimento devido a radiação incidente com uma potência de 800 W por metro
quadrado. O rendimento das transferências no interior do coletor até à água é de cerca de 20%. Que área deverá ter o coletor
para aquecer 100 L de água de 18°C a 29°C, em 4,0h?
Dados: (H2O)=1g/cm3; c(H2O)=4,2x103 J.kg-1K-1
24. Um painel fotovoltaico tem uma potência máxima de 40 W. Quando o ligamos a uma resistência de aquecimento de água,
a intensidade da corrente que percorre o circuito é de 0,4 A e a diferença de potencial nos terminais do painel fotovoltaico é
de 20V. Calcula o rendimento do funcionamento do painel fotovoltaico com esta resistência.
25. Pretende-se montar painéis fotovoltaicos para abastecer uma casa que consome
3600 kW.h de energia por ano. A casa está numa zona em que a insolação é, em
média, 5 horas por dia.
a) Qual é o consumo de energia da casa, por dia?
b) Que potência é necessário instalar para o consumo da casa?
c) Que potência é fornecida aos painéis, sabendo que o seu rendimento é
15%?
d) Se cada célula tiver uma potência útil de 1,5 W, quantos painéis de 36
células serão necessários?
e) Que área aproximada ocuparão os painéis se cada célula tiver uma área de 100 cm2?
26. Para diminuir as despesas relacionadas com o consumo de energia na sua habitação, uma família decidiu instalar um
sistema de aquecimento de água, recorrendo ao aproveitamento da radiação solar. Consultou, então, uma empresa
especializada na instalação de coletores solares, no sentido de ser realizado um estudo de modo a adquirir o sistema mais
eficiente para aquecer água contida num depósito de 250 L.
Após um estudo detalhado, foi instalado no telhado da habitação um coletor solar que, em condições atmosféricas adequadas,
absorve, por metro quadrado, 800 W da radiação solar incidente e que apresenta um rendimento de 30%.
Durante um mês a família testou o funcionamento do coletor instalado. Verificou que ao fim de 10 horas, durante as quais não
se consumiu água do depósito, a temperatura da água aumentou, em média, 35 °C.
Determina a área total ocupada pelo coletor instalado na habitação da família.
Dados: (H2O) = 1,0 g/cm3; c(H2O) = 4,18 kJ/(kg °C)
27. Numa instalação solar de aquecimento de água para consumo doméstico, os coletores solares ocupam uma área total de
4,0m2. Em condições atmosféricas adequadas, a radiação solar absorvida por estes coletores é, em média, 800 W/m 2.
Considera um depósito, devidamente isolado, que contém 150 kg de água. Verifica-se que, ao fim de 12 horas, durante as quais
não se retirou água para consumo, a temperatura da água do depósito aumentou 30 °C.
Calcula o rendimento associado a este sistema solar térmico.
Dado: c(H2O) = 4,18 kJ/(kg °C)
30 | P á g i n a
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PARTE I
31 | P á g i n a
SOLUÇÕES PARTE II 13.1) -188J
1.a) 2,4 x 103J 13.2) -248J
1.b) - 1,2 x 103J 14) -50J
2) 40s 15.1) 1,3x104J
3) 3135J kg-1 K-1 16) A
4) A: 418Jkg-1°C-1 17) 3,6x105J
B: 836Jkg-1°C-1 20) Reversível: C
C: 2508Jkg-1°C-1 Irreversível: A B D
5) 35°C 21) I: B E
6) 25,7°C II: C D F G H
7) 58°C III: A
8.1.1) A 23) 2m2
8.2) B C D e E 24) 20%
9.1) 2,46kJ 25.a) 9,86kWh/dia
9.2) 327°C b) 1,97kW
9.3.a) 159J kg-1°C-1 c) 13,1kW
9.3.b) 2,46x104J/kg d) 37 painéis
10) 3,0x106J e) 13,3m2
11.1) 418s 26) 4,2m2
11.2) 470s 27) 13,6%
12) 6,0x103J
32 | P á g i n a