PCA - Pactual Combustíveis Ltda - Santa Helena de Goiás - GO
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PCA - Pactual Combustíveis Ltda - Santa Helena de Goiás - GO
SETEMBRO/2021
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCA
PACTUAL COMBUSTÍVEIS LTDA – SANTA HELENA DE GOIÁS/GO
CNPJ: 19.192.957/0001-05
Engenheiro Responsável
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADES
O presente relatório foi preparado pela Engpetro Soluções Ambientais, com observância das
normas técnicas recomendáveis e respeitando os termos do pedido e do contrato firmado
com o cliente.
Por este motivo, a ENGPETRO se isenta de qualquer responsabilidade perante o cliente ou
terceiros pela utilização deste trabalho, ainda que parcialmente, fora do escopo para o qual
foi preparado.
O presente relatório é confidencial e destinado ao uso exclusivo do cliente, não se
responsabilizando a ENGPETRO pela utilização do mesmo, ainda que em parte, por
terceiros que dele venham a ter conhecimento.
A utilização do presente relatório só poderá ser feita com autorização prévia da ENGPETRO
ou do cliente.
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................... 6
2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ....................................................................................................................................... 7
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LISTA DE TABELAS
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1 INTRODUÇÃO
O presente Plano de Controle Ambiental tem como finalidade apresentar os principais
meios para a proteção das matrizes ambientais, para fins de licenciamento ambiental junto
à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD.
Para isto será apresentado o programa das operações e as medidas cabíveis a serem
tomadas, e solicitamos uma avaliação atenciosa de nossa proposta com grande afinidade
com as questões que envolvem a qualidade de vida e a preservação ambiental.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
2.1 Caracterização do empreendimento
Tabela 1: Dados gerais do empreendimento.
Razão Social Pactual Combustíveis Ltda
Fantasia Pactual TRR
R Onias José Borges, nº
Endereço CEP 75.920-000
1995, Quadra 1 Lote 02
Santa Helena de
Bairro Parque Industrial Ipeguary Município/UF
Goiás/GO
CNPJ 19.192.957/0001-05 I.E. -
Nº ANP - Bandeira Branca
Status Fora de operação
Órgão Ambiental SEMAD
2.2 Empresa responsável pelo plano de controle ambiental
Tabela 2: Dados da empresa responsável pela elaboração do projeto.
CNPJ 14.276.728/0001-55
Razão Social Engpetro Serviços Empresariais LTDA
Nome Fantasia Engpetro Soluções Ambientais
Endereço Quinta avenida
Complemento N° 235, sala 01
Bairro Setor leste universitário
Município/UF Goiânia / GO
CEP 74605-040
RT Carlos Tolentino de Oliveira
CREA 14.400 D/GO
2.3 Horário de funcionamento
Tabela 3: Horários de funcionamento.
Abastecimento A Definir
Troca de Óleo A Definir
Conveniência A Definir
Lavagem de Veículos A Definir
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3 CONTROLE AMBIENTAL
Área de abastecimento;
Troca de óleo;
Lavagem Veicular;
Sistema Preliminar de Tratamento de Efluentes Oleosos.
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4 PROGRAMA DE CONTROLE DE ÁGUAS
4.1 Águas pluviais
O entorno do empreendimento é contemplado por rede pública de drenagem de
águas pluviais. Sendo assim, as águas coletadas nas coberturas são direcionadas
diretamente para a rede de drenagem urbana.
4.2 Efluentes oleosos
Os efluentes oleosos, provenientes da pista de abastecimento, área de tancagem,
lavador veicular e troca de óleo deverão ser dotados de canaletes coletoras de efluentes a
mesma deverá conduzir os resíduos líquidos gerados pelas supracitadas atividades ao até
o sistema de tratamento preliminar constituídos pela caixa desarenadora, local onde os
resíduos sólidos se depositam no fundo da caixa pela força da gravidade. Depois os resíduos
líquidos vão para a caixa separadora/coletora de água/óleos; nesta, os produtos derivados
de petróleo são separados pela diferença de densidade, ficando o óleo e outros produtos
menos densos na superfície da água e posteriormente seguindo para a caixa coletora de
óleo. As águas já separadas e livres de resíduos deverão passar por uma caixa de inspeção,
que tem por finalidade comprovar a eficiência do tratamento e, por fim, seguirão para o
sistema coletor de esgoto da cidade.
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5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E
SOLO
5.1 Do solo
O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, através do seu Art. 14, dita que:
5.2 Das águas subterrâneas
da identificação dos principais pontos que ofereçam riscos ao meio ambiente. As etapas
subsequentes são: amostragem de sedimentos, análise de amostra e interpretação dos
dados obtidos. De posse destas informações, escolhe-se, então, entre as sondagens
realizadas, uma ou mais para servirem de poço de monitoramento.
Caso se perceba quaisquer fatos que mereçam ser relatados, isto deverá ser feito
para que se possam avaliar as atividades realizadas ou para justificar alguma medida que,
por ventura, venha a ser tomada no sentido de simplificar ou ampliar os critérios aqui
mencionados. A empresa contratada para a realização da perfuração do poço de
monitoramento deverá elaborar um relatório do projeto apresentando todas as
especificações aqui mostradas para ser enviadas aos órgãos competentes.
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5.3 Componentes dos poços de monitoramento
Os poços de monitoramento, conforme ilustrada a Figura 1, são constituídos
basicamente dos seguintes elementos:
a) revestimento interno;
b) filtro;
c) pré-filtro;
d) proteção sanitária;
e) tampão;
f) caixa de proteção;
g) selo;
h) preenchimento;
i) guias centralizadoras.
5.3.1 Revestimento interno
5.3.2 Filtro
Dependendo do tipo de solo local, o filtro pode ter uma melhor eficiência quando
envolvido por uma manta geotêxtil ou por uma tela de náilon, a fim de evitar o entupimento
das ranhuras.
Os filtros dos poços podem ocupar a extensão da zona saturada, tanto nos poços à
jusante como nos poços à montante. O comprimento do filtro depende de vários fatores,
basicamente:
a) espessura saturada;
b) geologia;
c) gradiente hidráulico;
d) propriedades físico-químicas e concentração do poluente.
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5.3.3 Pré‐filtro
5.3.4 Proteção sanitária
Tem a função de evitar que a água superficial contamine o poço através da infiltração
pelo espaço anular. É o conjunto formado pelo selo sanitário (argamassa de cimento da
extremidade superior do espaço anular com aproximadamente 30 cm) e pela laje de proteção
(piso de cimento, construído com pequeno declive, ao redor da boca do poço).
5.3.5 Tampão
5.3.6 Caixa de proteção
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5.3.7 Selo
5.3.8 Preenchimento
5.3.9 Guias dos filtros (centralizadora)
5.3.10 Poços de monitoramento instalados na área do empreendimento
5.3.11 Frequência de monitoramento
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5.4 Premissas
O presente Plano de Monitoramento foi elaborado considerando o embasamento
técnico e legal necessário para garantir a confiabilidade do cumprimento dos objetivos pré-
definidos.
5.5 Plano de amostragem
5.5.1 Matrizes ambientais e parâmetros a serem monitorados
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5.5.2 Coleta e Rotina de Análise
5.5.3 Procedimentos para amostragem de solo
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A comprovação dessa situação deve ser efetuada por meio da realização de outra
sondagem para avaliação da continuidade da presença do topo rochoso.
Iniciada a sondagem, a cada metro perfurado deve ser coletada uma amostra de solo,
por meio da cravação de amostrador tubular com liner, de modo a se evitar perdas de
compostos por volatilização.
A amostra coletada deve ser dividida em duas alíquotas. Uma deve ser
acondicionada em saco plástico impermeável auto-selante (de polietileno), com capacidade
de um litro. Essa alíquota deve ser composta pelas amostras contidas nas extremidades do
liner. A outra, correspondente à parte central do liner, deve ser nele mantida sob refrigeração
(temperatura inferior a 4ºC). O liner deve estar totalmente preenchido pela amostra, evitando-
se espaços vazios. As duas alíquotas devem ser identificadas anotando-se o número da
sondagem e a profundidade correspondente.
No caso de ser utilizado frasco do tipo head space, preencher a metade e lacrá-lo
imediatamente. Identificar cada frasco com a localização do ponto de sondagem, a
profundidade de amostragem e a concentração de gases medida em campo e,
posteriormente, encaminhá-los ao laboratório para a realização das análises químicas
pertinentes.
5.5.4 Procedimento para amostragem de água subterrânea
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que pode ocorrer na seção filtrante nessa situação e, consequentemente, a aeração das
amostras seguida da perda de compostos orgânicos voláteis.
Ademais, a purga também deve ser feita de forma a impedir a criação de fluxo
turbulento na área de recarga do poço (pré-filtro), evitando o arraste de sedimento para o
seu interior. Se utilizado com o cuidado necessário, o bailer pode ser empregado na coleta
de amostras, desde que seja distinto daquele eventualmente utilizado na purga. Válvulas de
pé não devem ser empregadas em procedimentos de coleta de amostras.
5.5.5 Análises laboratoriais
A qualidade das amostras não deve ser alterada pelo frasco, transporte, temperatura
e tempo decorrido entre a coleta e a análise.
5.6 Plano de ação em situações de não conformidade
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a área seja declarada contaminada. Identificando-se a presença de fase livre, a mesma deve
ser saneada em até 180 dias, conforme a CEMAm n° 29/2018.
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6 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS
Na caixa coletora de óleo, que tem a função específica de receber o óleo provindo
da caixa separadora de óleo, existe um recipiente que pode ser retirado e esvaziado o seu
conteúdo (óleo), posteriormente encaminhado para um tratamento adequado.
6.1 Recomendações
Não haverá a necessidade de contratação de funcionário específico para realizar as
rotinas operacionais e manutenção do sistema de tratamento de resíduos líquidos e sólidos,
cabendo a todo o quadro funcional seguir os seguintes itens de manutenção e boas práticas
de cada setor de trabalho:
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6.1.1 Sistema de drenagem oleosa
6.2 Manutenção e limpeza do Sistema de Tratamento de Efluentes Oleosos
– STEO
Recomenda-se que o empreendimento inspecione a caixa separadora, no máximo
de 2 em 2 dias, para verificar a presença de óleo e resíduos sólidos, os quais deverão ser
drenados (para módulo coletor de óleo) imediatamente e acondicionados para posterior
destinação, segundo a legislação ambiental vigente. Sempre que houver um derramamento,
o efluente oleoso deverá ser imediatamente coletado para evitar contaminação.
A manutenção das caixas separadoras deverá ser realizada por empresa licenciada
para o recolhimento, e o período de limpeza deverá ser a cada dois meses.
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6.3 Análise dos efluentes
A realização de análises da caixa separadora de água e óleo tem o objetivo de
verificar suas condições de uso. Assim sendo, algumas etapas deste processo incluem:
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6.4 Plano de ação em não conformidade
Após a realização das análises dos efluentes, caso seja constatada a não
conformidade de acordo com os limites de qualidade da Resolução CONAMA 430/11, o
empreendimento deverá revisar todo o conjunto separador para evitar que a água
contaminada seja encaminhada para o esgoto. Além disto, todo o sistema deverá ser
reavaliado e readequado, caso necessário.
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7 PROGRAMA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
7.1 A respeito dos resíduos sólidos
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7.2 Classificação dos resíduos sólidos
A norma ABNT – NBR 10.004/2004 classifica os sólidos quanto aos seus riscos
potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados
adequadamente. De acordo com esta norma, os resíduos são classificados em:
Alguns itens não são gerados durante o processo operacional, todavia, são passíveis
de serem gerados durante a manutenção dos equipamentos e por isso constam neste Plano
para que, se gerados, tenham o seu gerenciamento devidamente implantado.
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7.3 Identificação dos pontos de geração de resíduos sólidos
Para haver um melhor gerenciamento dos resíduos gerados e minimizar sua geração,
faz-se necessária a rastreabilidade dos resíduos gerados.
7.4 Quantificação dos resíduos sólidos gerados
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7.5 Segregação e medidas de minimização de geração
A segregação dos resíduos tem como objetivo básico evitar a mistura de materiais
incompatíveis, contribuir para o aumento da qualidade dos resíduos que possam ser
recuperados ou reciclados e diminuir o volume de resíduos perigosos ou especiais a serem
tratados ou dispostos.
Amarelo Metal
Cinza Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado, não passível de separação
Preto Madeira
Verde Vidro
Vermelho Plástico
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Vidro, papel, metal e plástico são materiais passivos de reciclagem, todavia nem
todos os resíduos com estes tipos de material podem ser reciclados.
7.5.1 Papel
7.5.2 Plástico
Existem sete diferentes famílias de plásticos, que em alguns casos não são
compatíveis quimicamente entre si. Os vários tipos de polímeros precisam ser identificados
e separados para reciclagem, na maioria dos casos a classificação é feita por testes de
chama.
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Leve, resistente e prático, o plástico rígido é o material que compõe cerca de 77%
das embalagens plásticas no Brasil e é composto por PET, PEAD, PVC, PP e PS.
7.5.3 Metal
A sucata, ainda que oxidada, pode ser reciclada. A separação e identificação do tipo
de metal é feita por testes de chama, ou, no caso de metais ferrosos por eletroímãs,
entretanto, cuidado especial deve-se dar para o caso de contaminação com lixo orgânico ou
contato com fluidos químicos, biológicos ou tóxicos.
7.5.4 Vidro
7.5.5 Armazenamento dos Resíduos Sólidos
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7.5.6 Coleta
7.5.7 Transporte Interno
7.5.8 Acondicionamento
Na central de resíduos deverá ser construída uma baia específica para cada um dos
resíduos gerados, devendo ser identificados conforme está indicado a seguir:
Resíduos recicláveis;
Resíduos orgânicos.
Qualquer resíduo sólido listado na Tabela 11 que estiver sujo ou contaminado com
óleo, deverá obrigatoriamente ser acondicionado e armazenado como Classe I – perigoso.
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7.6 Transporte externo e disposição final
Resíduos inertes como papel, plástico e metal devem ter como prioridade de
disposição final a reciclagem. Caso no município não haja empresa ou cooperativa de coleta
e reciclagem destes materiais, sua disposição final deverá ser aterro sanitário.
Alguns resíduos gerados na unidade devem, por Lei, ser submetidos à logística
reversa, sendo as empresas que comercializam tais produtos responsáveis pela coleta, e as
empresas fabricantes e/ou produtoras responsáveis pela sua disposição final. Dentre os
resíduos gerados que se enquadram nesta exigência estão:
Pneus inservíveis;
Lâmpada fluorescente e/ou de vapor de mercúrio.
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Tabela 13: Dados sobre o transporte externo e a disposição final dos resíduos a serem gerados.
Responsável
Período de
Tipo de Resíduo pelo Disposição Final
Recolhimento
Transporte
Empresa
Papel Semanal Reciclagem
recicladora
Empresa
Metal Semanal Reciclagem
recicladora
7.7 Observações
A cada envio de resíduo perigoso, as notas fiscais de frete deverão ser arquivadas
para fins de controle gerencial e evidência à SEMAD – Secretaria Estadual do Meio Ambiente
e Desenvolvimento Sustentável, sobre o destino final. Somente empresas que possuem
licença ambiental para o transporte de resíduos sólidos oriundos dos processos
citados podem ser contratadas para tal prestação de serviço.
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8 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
8.1 Introdução e Justificativa
O Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais refere-se à avaliação das
consequências dos eventos inesperados, não planejados e indesejáveis, ou seja, os
acidentes. São nestes momentos que a população toma consciência dos riscos ambientais
impostos pela tecnologia moderna. Esta avaliação pode ser feita através de diferentes
Análises de Riscos: Ambiental (danos aos recursos naturais), Ecológico (danos aos
ecossistemas ou às espécies), Humano (riscos à saúde pública), tecnológico ou Material
(prejuízos materiais e danos à infraestrutura).
8.2 Objetivos
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8.3 Equipamentos e Sistemas
8.3.1 Sistema de Tratamento de Efluentes
Em todo o sistema de tratamento do comércio atacadista de combustíveis realizado
por transportador retalhista (T.R.R.) deverá ser coletado uma amostra do efluente tratado
para averiguação de análise de pH, turbidez, cor, óleo e graxas, resíduos totais, sólidos
suspensos e dissolvidos, sendo repassado ao órgão ambiental para que se façam as
análises. Cabe frisar que que o órgão ambiental poderá solicitar estudos adicionais, caso
necessário.
Na caixa coletora de óleo, que tem a função específica de receber o óleo provindo da
caixa separadora de óleo, existe um recipiente que pode ser retirado e esvaziado o seu
conteúdo (óleo), posteriormente encaminhado para um tratamento adequado.
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8.3.2 Sistema de Monitoramento e Controle de Poluição
III - Tubulações não metálicas para os trechos subterrâneos, de parede simples para
os sistemas de sucção, de parede dupla para sistemas de pressão e de aço-carbono para
os trechos aéreos;
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8.3.3 Teste de Integridade dos Sistemas de Armazenamento
8.3.4 Teste no Sistema de Armazenamento Aéreo de Combustível
Os testes são executados permitindo que o operador utilize o tanque até o instante
da sonda, podendo-se executar o teste com um mínimo de 20% e máximo de 98% de volume
dentro do tanque.
Os testes também são feitos na parte seca do tanque, nas linhas de suspiro, tubos
de enchimentos à distância e recuperação de vapores. Neste caso consiste em um sistema
com a utilização a vácuo e microfonia com o qual se é capaz de detectar vazamentos ou
entradas de estanqueidade, ou com a utilização de hidrogênio medindo com isso sua perda
caso exista algum ponto de vazamento de combustível.
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8.3.5 Teste da Linha de Sucção
8.4 Plano de Treinamento dos Funcionários
8.4.1 Metodologia
Meio Ambiente – Deverá ser enfatizada a sua importância com palestras e aulas
práticas sobre a manutenção e operação dos equipamentos de controle de poluição.
Recomendamos que o treinamento ocorresse no próprio local e que a área do
entorno e a região seja considerada de explanação.
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8.4.2 Conteúdo do curso de treinamento para os funcionários
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8.4.3 Responsabilidade
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9 EQUIPE TÉCNICA
Este Plano de Controle Ambiental foi conduzido pelo departamento técnico da
empresa Engpetro Soluções Ambientais., CNPJ 14.276.728/0001-14, situada na Quinta
Avenida, nº 235 – Setor Leste Universitário - Goiânia-GO, pelo seguinte profissional listado
abaixo:
______________________________________________________________
RT.: Carlos Tolentino de Oliveira
Engenheiro Ambiental / Segurança do trabalho
CREA 14.400 D‐GO
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10 BIBLIOGRAFIA
[1] ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1993. Projeto, construção e
operação de tanques sépticos. NBR 7229. Rio de Janeiro.
[2] ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1997. Tanques sépticos – Unidade
de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos: projeto,
construção e operação. NBR 13969. Rio de Janeiro.
[3] ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. Sistemas Prediais de
Esgoto Sanitário: Projeto e Execução. NBR 8160. Rio de Janeiro.
[4] ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000. Armazenagem de líquidos
inflamáveis e combustíveis – Parte 1: armazenagem em tanques estacionários. NBR
7505-1. Rio de Janeiro.
[5] ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004. Resíduos Sólidos –
Classificação. NBR 10004. Rio de Janeiro.
[6] ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2010. Postos de Serviço – Sistema
de Drenagem Oleosa. NBR 14605-2. Rio de Janeiro.
[7] SEMAD - Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, 2011. Dispõe
sobre o licenciamento ambiental, estabelece condições e critérios para Postos de
combustíveis e/ou Sistemas Retalhistas de Combustíveis. Resolução nº 021.
[8] CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2000. Estabelece diretrizes para o
licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe sobre a
prevenção e o controle da poluição. Resolução nº273. Brasília.
[9] CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2001. Estabelece código de cores
para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Resolução nº 275. Brasília.
[10] CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2002. Dispõe sobre o Inventário
Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. Resolução nº 313.
Brasília.
[11] CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2005. Dispõe sobre o recolhimento,
coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. Resolução nº 362.
Brasília.
[12] CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2009. Dispõe sobre a prevenção à
degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação
ambientalmente adequada, e dá outras providências. Resolução nº 416. Brasília.
[13] CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2011. Dispõe sobre as condições
e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº
357/2005. Resolução nº 430. Brasília.
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[14] NBR 10151, "Acústica -Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da
comunidade -Procedimento" da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.
[15] Resolução CONAMA Nº 001, de 08 de março de 1990.
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11 ANEXOS
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Engenheiro Responsável
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EMPRESA
CLASSE
Nº DE TIPO DO QUANTIDADE RESPONSAVEL
(NBR DATA NOTA FISCAL
ORDEM RESÍDUO GERADA PELA
10004)
DESTINAÇÃO
Obs.: Todos os resíduos que serão gerados no empreendimento deverão ser anotados na
planilha e anexado cópias para a inclusão no Cadastro Técnico Federal e Inventário de
resíduos Sólidos.
Engenheiro Responsável
Obs.: Todos os resíduos que serão gerados no empreendimento deverão ser anotados na
planilha e anexado cópias para a inclusão no Cadastro Técnico Federal e Inventário de
resíduos Sólidos.
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__________________________________________________
CARLOS TOLENTINO DE OLIVEIRA - CPF: 278.001.131-91
__________________________________________________
www.creago.org.br [email protected]
Tel: (62) 3221-6200
Valor da ART: Registrada em Valor Pago Nosso Numero Situação Não possui Não Possui
88,78 23/09/2021 R$ 88,78
28320690121210519
https://www3.crea-go.org.br/art1025/funcoes/form_impressao.php?NUMERO_DA_ART=1020210211757 1/1