PREVIDENCIÁRIO

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PREVIDENCIÁRIO

1. Segurado Facultativo

Os segurados facultativos são as pessoas que entram no regime geral da


previdência, sem exercer qualquer atividade remunerada, como por exemplo, o
desempregado, o estudante, a dona-de-casa, visto que os requisitos são
apenas ser maior 16 anos e não ter nenhuma atividade remunerada vinculado
ao regime geral.

A possibilidade de alguém filiar-se facultativamente ao RGPS decorre do


princípio da universalidade de participação nos planos previdenciários (UPPP),
previsto no art. 2º da Lei n. 8.213/91, o qual não deixa de estar relacionado, em
certa medida, ao princípio da universalidade do atendimento (UVA), disposto
no art. 194, parágrafo único, I, da CF/88.

Portanto, a filiação na qualidade de segurado facultativo representa ato


volitivo da pessoa, gerando efeito somente a partir da inscrição e do primeiro
recolhimento, não podendo retroagir e não permitindo o pagamento de
contribuições relativas a competências anteriores à data da inscrição,
ressalvadas a opção pelo recolhimento trimestral de suas contribuições
previdenciárias.
SEGURADO FACULTATIVO é toda pessoa física que não exerce
atividade remunerada e contribui voluntariamente para a Previdência Social.
Portanto, a regra é que o segurado facultativo não pode trabalhar. Havendo
trabalho remunerado, a filiação é obrigatória. Existem, porém, três situações
em que o indivíduo, de certa forma, exerce atividade remunerada, mas não
está sujeito à filiação obrigatória. Nesses casos, se ele quiser, poderá filiar-se
como facultativo. São elas:
1ª) o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semiaberto, que,
nesta condição, presta serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais
empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade
afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria;
2ª) o estagiário contratado nos termos da Lei n. 11.788/2008 - Dispõe sobre
o estágio de estudantes - (que revogou a Lei n. 6.494/77)

3ª) o bolsista que se dedica em tempo integral a pesquisa, curso de


especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no
exterior, desde que não esteja vinculado a nenhum regime de previdência
social.

CUIDADO! Nos termos do art. 12, § 2º, da Lei n. 11.788/2008, o estagiário


poderá se inscrever e contribuir como segurado facultativo do RGPS. Contudo,
o descumprimento de qualquer dos incisos do art. 3º da Lei n. 11.788/2008 ou
de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de
emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins
da legislação trabalhista e previdenciária, passando o estagiário à condição de
empregado e, portanto, de segurado obrigatório (na qualidade de segurado
empregado).

Atenção! Até o advento do Decreto n. 7.054/2009, o segurado


recolhido à prisão sob regime fechado ou semiaberto que prestasse serviço
dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem
intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exercia
atividade artesanal por conta própria era contribuinte individual. Depois
desse Decreto, ele passou a ser segurado facultativo.

Com ou sem intermediação da unidade carcerária: (SEM VÍNCULO


EMPREGATÍCIO).

(tem bastante coisa)

2. Filiação
De acordo com o art. 20 do Decreto n. 3.048/99, filiação é o vínculo jurídico
que se estabelece entre pessoas que contribuem para a previdência social e
esta, do qual decorrem direitos e obrigações.

Sob a perspectiva do filiado, enquanto o “direito” envolve a garantia à cobertura


previdenciária em face de determinados eventos previstos na legislação, a
“obrigação” refere-se ao dever de contribuir para o RGPS, de caráter
contributivo.

De outro lado, sob a perspectiva do RGPS, o sistema tem o direito de receber


as contribuições previdenciárias e o dever de prestar os benefícios e serviços
àqueles que cumprirem todas as exigências legais.

No direito previdenciário, o filiado é conhecido como segurado.


3. LOAS, O Que É Preciso Para Conseguir

A Assistência Social tem por objetivo prestar amparo aos hipossuficientes,


independentemente de contribuições à seguridade social. Nesse sentido, o
art. 1º da Lei nº 8.742/93 (LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL)
ressalta a natureza não-contributiva desse ramo da Seguridade Social – o qual,
por tal razão, tem caráter geral, destinando-se a qualquer pessoa que
demonstrar sua incapacidade de prover a seu próprio sustento.

A assistência social será prestada A QUEM DELA NECESSITAR,


independentemente de contribuição à seguridade social.

Trata-se de direito fundamental – da espécie direito social – consagrado no art.


6º da Carta Política.
De acordo com art. 1º da Lei nº 8.742/93 - Lei Orgânica da Assistência
Social – LOAS:
Art. 1º: A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de
Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada
através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da
sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DA LOAS (achei na internet)


Além da idade e/ou deficiência, é preciso que a pessoa atenda a mais
alguns requisitos. São eles:

. Ser pessoa com deficiência física, mental, intelectual ou motorial ou


idoso que estejam em condições incapacitantes à participação plena em
sociedade;
. Possuir renda familiar de até 1/4 do salário-mínimo vigente (R$
1.212,00, em 2022) por pessoa (R$ 303,00 por pessoa);
. Possuir nacionalidade brasileira;
. Estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico);
. Não estar recebendo outro benefício.

4. Objetivos Da Assistência Social, Art. 203 E 204 Da Cf/88

Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar,


independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por
objetivos:

I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à


velhice;

II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;

III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;

IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e


a promoção de sua integração à vida comunitária;

V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa


portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios
de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família,
conforme dispuser a lei.

VI - a redução da vulnerabilidade socioeconômica de famílias em


situação de pobreza ou de extrema pobreza. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 114, de 2021)
Art. 204. As ações governamentais na área da assistência social serão
realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos
no art. 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas
seguintes diretrizes:

I - descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as


normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos
respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a
entidades beneficentes e de assistência social;

II - participação da população, por meio de organizações


representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em
todos os níveis.

Parágrafo único. É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a


programa de apoio à inclusão e promoção social até cinco décimos por
cento de sua receita tributária líquida, vedada a aplicação desses
recursos no pagamento de: (Incluído pela Emenda Constitucional
nº 42, de 19.12.2003)

I - despesas com pessoal e encargos sociais; (Incluído pela


Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

II - serviço da dívida; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42,


de 19.12.2003)

III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos


investimentos ou ações apoiados. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 42, de 19.12.2003).

5. Quais Os Benefícios Que O Segurado Tem Frente As Contingencias


Sócias, Qual O tipo De Contingência

A Assistência Social é instrumento de transformação social, atendendo da


melhor forma os preceitos da igualdade, da redução das desigualdades
sociais e da solidariedade, porquanto se destina a combater a pobreza, a
criar melhores condições para atender as contingências sociais e à
universalização dos direitos sociais.
A EC n° 42/2003 trouxe a faculdade aos Estados e ao Distrito Federal de
vincular a programa de apoio à inclusão e promoção social até cinco décimos
por cento 0,5% de sua receita tributária líquida (proibida a aplicação destes
com despesas com pessoal e encargos sociais, serviço da dívida ou qualquer
outra despesa corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou ações
sociais apoiadas).

ACHEI NA NET:
Contingências sociais da área previdenciária:

Idade avançada, longo tempo de contribuição à previdência social,


afastamento do trabalho por doença, afastamento do trabalho por acidente,
morte ou reclusão do segurado (que afetam o sustento de seus dependentes),
o exercício de trabalho em condições insalubres.

Contingências sociais na área da assistência social:

A pobreza extrema, o desamparo.

Contingências sociais na área da saúde:

A doença, a necessidade de medicamentos (inclusive de alto custo) e as


necessidades sociais em termos preventivos (campanhas de vacinação,
campanhas para extermínio de mosquitos da dengue, campanhas para
prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, etc...).

Pensão por morte

Contingência Social: A pensão por morte é um benefício pago aos


dependentes do segurado do INSS que vier a falecer ou, em caso de
desaparecimento, tiver sua morte presumida declarada judicialmente. Dessa
forma, a contingência social é a situação de desamparo financeiro dos
dependentes em razão da perda do provedor da família.

6. Financiamento, Da Onde Vem O Dinheiro, Em Especial A


Assistência
O orçamento da Seguridade Social tem receita própria, que não se
confunde com a receita tributária federal, aquela destinada exclusivamente
para as prestações da Seguridade nas áreas da Saúde Pública, Previdência
Social e Assistência Social, obedecida a Lei de Diretrizes Orçamentárias –
LDO. Para tanto, este deve ser objeto de deliberação conjunta entre os órgãos
competentes – Conselho Nacional de Previdência Social, Conselho Nacional
de Assistência Social e Conselho Nacional de Saúde –, e a gestão dos
recursos é descentralizada por área de atuação. (LIVRO, NÃO ACHEI NAS
APOSTILAS)

ACHEI NA INTERNET:
O financiamento das ações do SUAS é feito no âmbito das três esferas de
governo, atendendo a uma definição clara das competências e
responsabilidades dessas esferas de governo – no caso do município,
conforme o nível de gestão a que está habilitado -, sendo que a participação e
mobilização da sociedade civil (usuários, fóruns, movimentos e conselhos) tem
papel efetivo na sua implantação e implementação (BRASIL, 2005).

Atendendo aos princípios da descentralização político-administrativa e de


participação da sociedade a LOAS instituiu os fundos especiais para o
financiamento da assistência social, implantados e implementados pelos três
entes federados, enquanto unidades orçamentárias. Assim, o financiamento
das ações do SUAS deixa de fazer uso do per capita – mais focado na
conformação de quantidades do que na qualidade dos serviços prestado -,
passando a ocorrer por meio de pisos de proteção que promove o repasse de
recursos em conformidade com os serviços e a necessidade da população,
com determinada capacidade instalada pela gestão. Essa forma de
financiamento rompe com a prevalência da relação de convênios, pois promove
o repasse automático fundo a fundo. Nessa perspectiva, o recurso não é mais
carimbado, permitindo que o município organize a sua rede de proteção social,
definindo quais os serviços, programas, projetos e benefícios deva executar,
considerando as demandas e necessidades das famílias
7. Gestão Da Seguridade Social, Letra Da Lei, Ler Art. 203 E 204 Da
Cf/88

A gestão da Seguridade Social está baseada em órgãos colegiados, em


estrito cumprimento ao disposto no art. 194, parágrafo único, inciso VII, da
Constituição Federal, que estabelece o “caráter democrático e descentralizado
da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos
trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos
colegiados”. As Leis n. os 8.212/1991 e 8.213/1991 foram as responsáveis pela
instituição dos Conselhos de Seguridade Social e Previdência Social,
respectivamente, órgãos de deliberação colegiada, com a participação da
União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de representantes da
sociedade civil, e a Lei n.º 8.742/1993, pelo Conselho Nacional de Assistência
Social

(ler os artigos que coloquei no 4)

8. Mesmo Coisa Da 7
9. Parte Da Seguridade Social, BPC
Para efeito de concessão deste benefício, considera-se: pessoa com
deficiência:

. Aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental,


intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas;

. Impedimentos de longo prazo: aqueles que incapacitam a pessoa com


deficiência para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 2
(dois) anos. A pessoa com deficiência (PcD) deverá ser avaliada para saber se
a sua deficiência a incapacita para a vida independente e para o trabalho, e
essa avaliação é realizada pelo Serviço Social e pela Perícia Médica do INSS.

. Súmula n. 78: “Comprovado que o requerente de benefício é portador do vírus


HIV, cabe ao julgador verificar as condições pessoais, sociais, econômicas e
culturais, de forma a analisar a incapacidade em sentido amplo, em face da
elevada estigmatização social da doença”.

. “O fato da parte autora sempre ter residido em município pequeno, de menos


de vinte e cinco mil habitantes, já caracteriza a estigmatização decorrente da
ciência por todos de sua enfermidade contagiosa, independentemente do
aspecto visual e sintomático da doença” (PEDILEF 2008.72.95.000669- 0/SC,
DJ 15.12.2010).

Para fins do cálculo da renda per capita, a família é composta pelo requerente,
o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou
o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores
tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto (Lei n. 12.435/2011).

“1. O conceito de renda mensal da família contido na LOAS deve ser aferido
levando-se em consideração a renda das pessoas do grupo familiar que
compartilhem a moradia com aquele que esteja sob vulnerabilidade social
(idoso, com 65 anos ou mais, ou pessoa com deficiência). 2. Na hipótese, em
que pese a filha da autora possuir renda, ela não compõe o conceito de família,
uma vez que não coabita com a recorrente, não podendo ser considerada para
efeito de aferição da renda mensal per capita” (REsp 1.741.057/SP, 1ª Turma,
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, DJe 14.6.2019).

De acordo com o Decreto n. 7.617, de 2011, a renda mensal bruta


corresponde à “soma dos rendimentos brutos auferidos mensalmente pelos
membros da família composta por salários, proventos, pensões, pensões
alimentícias, benefícios de previdência pública ou privada, seguro-desemprego,
comissões, pro-labore, outros rendimentos do trabalho não assalariado,
rendimentos do mercado informal ou autônomo, rendimentos auferidos do
patrimônio, Renda Mensal Vitalícia e Benefício de Prestação Continuada”.

Consoante o art. 13 do Regulamento do BPC (redação conferida pelo


Decreto n. 8.805/2016), as informações para o cálculo da renda familiar mensal
per capita serão declaradas no momento da inscrição da família do requerente
no CadÚnico, ficando o declarante sujeito às penas previstas em lei no caso de
omissão de informação ou de declaração falsa.

Os requisitos definidos na Lei Orgânica da Assistência Social e no seu


decreto regulamentador são os seguintes:

. A Pessoa Idosa – deverá comprovar, de forma cumulativa, que: possui 65


anos de idade ou mais; 1 família cuja renda mensal per capita seja inferior a
1/4 (um quarto) do salário mínimo, podendo ser utilizados outros elementos
probatórios da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de
vulnerabilidade; e não possui outro benefício no âmbito da Seguridade Social
ou de outro regime, inclusive o seguro-desemprego, salvo o de assistência
médica e a pensão especial de natureza indenizatória.

. A Pessoa com Deficiência (PcD) deverá comprovar, de forma cumulativa:


a existência de impedimentos de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, os quais, em interação com uma ou mais barreiras,
obstruam sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas; família cuja renda mensal per capita seja
inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo, podendo ser utilizados outros
elementos probatórios da condição de miserabilidade do grupo familiar e da
situação de c) 40.1.2 – – vulnerabilidade; e não possuir outro benefício no
âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o seguro-
desemprego, salvo o de assistência médica e a pensão especial de natureza
indenizatória.

10. Categoria De Alguma Coisa, Não Entendi (ACHO QUE SÃO OS


DEPENDENTES)

É importante deixar claro que restou assegurado o direito adquirido, nos termos
do art. 3º, caput e § 2º, da Emenda Constitucional nº 103/2019:

Art. 3º A concessão de aposentadoria ao servidor público


federal vinculado a regime próprio de previdência social e
ao segurado do Regime Geral de Previdência Social e de
pensão por morte aos respectivos dependentes será
assegurada, a qualquer tempo, desde que tenham sido
cumpridos os requisitos para obtenção desses benefícios
até a data de entrada em vigor desta Emenda
Constitucional, observados os critérios da legislação
vigente na data em que foram atendidos os requisitos para
a concessão da aposentadoria ou da pensão por morte.
§ 2º Os proventos de aposentadoria devidos ao segurado a
que se refere o caput e as pensões por morte devidas aos
seus dependentes serão apurados de acordo com a
legislação em vigor à época em que foram atendidos os
requisitos nela estabelecidos para a concessão desses
benefícios.

O benefício é revisto pelo INSS a cada dois anos, e não gera direito à pensão
por morte aos dependentes do beneficiário, nem ao abono anual. A cessação
do benefício da pessoa com deficiência não impede nova concessão, desde
que atendidos os requisitos.

Ainda, a contratação de pessoa com deficiência como aprendiz não acarreta


a suspensão do benefício de prestação continuada, limitado a 2 (dois) anos o
recebimento concomitante da remuneração e do benefício. A remuneração
recebida, neste caso, não integra a renda familiar.

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