Rui Alexandre Damasceno Atividade03

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 16

RUI ALEXANDRE DAMASCENO

ESTUDO DO MÉTODO NACIONAL DE DIMENSIONAMENTO


DE PAVIMENTOS - MEDINA

GOVERNADOR VALADARES
2021
RUI ALEXANDRE DAMASCENO

ESTUDO DO MÉTODO NACIONAL DE DIMENSIONAMENTO


DE PAVIMENTOS - MEDINA

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Civil da Instituição PITÁGORAS – Unidade
Governador Valadares

Orientador: Vitor Tanno

Governador Valadares
2021

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................4
2 OBJETIVOS...............................................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................5
3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................7
4.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL.........................................................................................7
4.2 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL..............................................8
4.3 MÉTODO MEDINA................................................................................................10
5 METODOLOGIA......................................................................................................12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................13
REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
5

1 INTRODUÇÃO

O modal rodoviário consiste no maior meio de transporte de mercadorias e


passageiros no Brasil. No entanto, a infraestrutura deste modal possui uma grande
ineficiência, na qual, se torna comum encontrar diversos defeitos no pavimento em
incontáveis trechos de uma via, consequentemente, provocando insegurança e
desconforto a quaisquer usuários.
De forma a atenuar esse entrave relativo à infraestrutura de pavimentos, o
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) propõe a
aplicabilidade do novo Método de Dimensionamento Nacional para Pavimentos
Flexíveis (MeDiNa), com o intuito de extinguir a precariedade estrutural das vias e
aplicando a adequada funcionalidade de um pavimento no maior tempo de vida útil.
O presente trabalho irá abordar a temática do MeDiNa, assim como a
problemática relativa à infraestrutura, de forma a atenuar a relevância de
empregabilidade desse método ao comportamento estrutural de um pavimento,
gerando mais confiabilidade e durabilidade as vias.

1.1 O PROBLEMA

A problemática deste trabalho se baseia no seguinte questionamento: Quais


os benefícios da implantação do novo Método de Dimensionamento Nacional de
Pavimentos - MeDiNa para os pavimentos brasileiros?
6

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Apontar os principais benefícios decorrentes da aplicação do método MeDiNa


para dimensionamento de pavimentos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conceituar a pavimentação, assim como seu histórico;


 Delinear o método nacional de dimensionamento MeDiNa;
 Levantar, através de trabalhos científicos, a contraposição do método
MeDiNa com outros métodos de dimensionamento;
 Apresentar as prerrogativas do MeDiNa para a pavimentação.
7

3 JUSTIFICATIVA

A evolução da sociedade moderna está diretamente ligada ao


desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente àquelas que melhoram o
meio em que as comunidades estão inseridas. Tratando-se de cidades, um indicador
comumente utilizado para avaliar a qualidade de vida das pessoas é o acesso à
infraestrutura, ou seja, coleta de esgoto, distribuição de água potável, coleta de
resíduos sólidos, iluminação pública, drenagem urbana, e é claro, pavimentação.
Assim, o estudo de técnicas e métodos que aprimoram o dimensionamento e
execução de obras de pavimentação é de extrema importância para oportunizar o
acesso da população às vias pavimentadas, garantindo assim segurança e conforto
no transporte rodoviário.
Tendo em vista essa importância, é primordial o incentivo de pesquisas que
desenvolvam novos materiais e métodos para serem aplicados à pavimentação.
Logo, o presente estudo é de grande valia, pois agrega informações sobre o método
MeDiNa que vem sendo implantado nas rodovias brasileiras, apresentando os
benefícios que o mesmo propõe aos pavimentos brasileiros.
Assim, nesse momento de transição do método de dimensionamento,
trabalhos como este são fundamentais por fomentar a bibliografia sobre o assunto e
poderá ajudar no aperfeiçoamento de profissionais da área de engenharia de
projetos de pavimentação e, consequentemente, colaborar para os setores públicos
e privados que se beneficiarão desse conhecimento.
8

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL

Liedi Bariani Bernucci et al. (2008) conceitua o pavimento como uma estrutura
de camadas sobrepostas, com materiais de características divergentes, que
atendam a um determinado número de repetições de esforços, englobando maior
vida útil e menor custo admissível (atendendo também às manutenções preventivas,
corretivas e a reabilitações, quando se fizerem necessárias).
José Tadeu Balbo (2007), autor renomado do âmbito da pavimentação, afirma
que pavimento nada mais é do que uma estrutura que visa receber e transmitir as
cargas oriundas do trafego, atenuando as pressões empregadas às camadas
inferiores.
Bernucci et al. (2008) descreve que a pavimentação se classifica em dois
tipos básicos, sendo eles flexíveis e rígidos, na qual respectivamente, um sofre
deformação elástica em todas as camadas por conta do carregamento aplicado, se
distribuindo em parcelas equivalentes em todas as camadas. E outro detém uma
rigidez elevada em relação às camadas, que promove absorção da maioria das
tensões advindas do carregamento aplicado.
Dando enfoque ao pavimento flexível, de forma a compreende-lo, bem como
às suas metodologias de dimensionamento, se faz necessário entender o
funcionamento de cada camada da estrutura desse pavimento. Balbo (2007) define
as camadas dos pavimentos flexíveis da seguinte forma:
 Revestimento: Camada que recebe as cargas, sejam estáticas ou
dinâmicas, sem sofrer grandes deformações elásticas ou plásticas,
transmitindo as cargas as camadas subjacentes;
 Base e sub-base: São as camadas responsáveis por aliviar as tensões
sobre as camadas inferiores. Base destina-se a receber os esforços verticais
e distribuir as camadas subjacentes. Quando a camada de base é muito
espessa, opta-se, por razões econômicas e construtivas, estabelecer a
camada de sub-base logo abaixo, de forma a ter mesma funcionalidade;
9

 Reforço do subleito: trata-se da camada com espessura variável,


melhora a capacidade de suporte de carga do subleito, com características
técnicas inferior à da camada superior (sub-base), e superior à do material do
subleito. Sendo usado, se a capacidade de suporte de carga do material de
subleito for muito baixa;
 Subleito: é a camada infinita do pavimento, composta de material
natural consolidado e compactado, comumente conhecido, como solo de
fundação do pavimento.
As características básicas para classificação da adequada concepção do
dimensionamento de um pavimento flexível atrelado a sua funcionalidade, se
baseiam na resistência da estrutura, da qual é submetida a distribuição dos esforços
oriundos do trafego. Salienta-se, que o cálculo tem que atender também,
preciosamente, a constante melhoria das camadas de rolamento interligadas a
segurança e conforto dos usuários da via.

4.2 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL

Balbo (2007) explicita que mensurar um determinado pavimento trata-se


basicamente da definição das camadas do pavimento, assim como sua espessura e
material a ser utilizado, com a finalidade de suportar os esforços do volume dos
veículos automotores. A objetividade de um dimensionamento é determinar as
espessuras, averiguando os materiais disponíveis em uma determinada região,
levando em conta o comportamento desses durante um período de tempo.
Elisa Zulmira Coelho Serafim (2021) descreve que com o passar dos anos
vários métodos de dimensionamento de pavimentos flexíveis foram estabelecidos,
onde em âmbito nacional o método mais convencional utilizado nos últimos anos foi
o tão conhecido conceito CBR (California Bearing Ratio) e/ou método do DNER
(Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Tal metodologia trata-se de um
conceito empírico, que de acordo com João Lucas Amorim de França (2018), foi
elaborado em meados da década de 60, método este sendo o original e elaborado
pelo Corpo de Engenheiro do Exército do Estados Unidos (USACE – U.S. Army
Corps of Engineers). Dentro do perímetro brasileiro, na década de 80, foi adaptado
10

pelo Engenheiro Murillo Lopes de Souza, acrescendo a metodologia anterior aos


resultados da pista experimental da Associação Norte Americana de Especialistas
Rodoviários e de Transporte (AASHTO - American Association of State Highway and
Transportation Officials).
O método empírico se trata em diferentes atos já repetidos em campo e
constatados seu bom desempenho, como é o caso do conceito convencional do
DNER.
Dentre outras tipologias relativas aos cálculos da pavimentação, pode citar
também a analise voltada sobre a mecânica dos pavimentos, ou seja,
comportamento dos solos e misturas asfálticas. O método mecanístico trata-se da
análise de deformações e tensões dos materiais, interligada aos critérios pré-
estabelecidos de comportamento para determinar as espessuras das camadas do
pavimento.
França (2018) aborda que a metodologia empírica apresenta limitações, pois
não informa quanto a evolução dos defeitos ao longo período de tempo e não indica
qual será o índice de serventia desse pavimento ao final de seu período de projeto.
A autora Vanessa Ariadne Morais (2014) fala que a metodologia mecanística se
evidencia pela sua simplicidade em obtenção de resultados e pela celeridade que se
dá ao processo, atrelado aos aspectos comportamentais, contribuindo assim, para a
busca de soluções para a degradação menos precoce dos pavimentos, dando
longevidade e consequente redução de gastos de conservação/manutenção.
De acordo com França (2018) a vantagem do método empírico é relativa à
facilidade dos ensaios de caracterização, na qual os mesmos não exigem
equipamentos especializados. Morais (2014) levanta a hipótese de que até poucas
décadas atrás, somente se detinha de cálculos totalmente empíricos que não
levavam em conta o comportamento dos materiais ao longo do período de serventia,
ou seja, que não contemplavam de maneira mais exata os aspectos estruturais.
Os autores Álvaro Vieira, Filipe Augusto Cinque de Proença Franco e Carlos
Felipe Santos Correia e Silva (2016) levantaram a hipótese de que era possível se
observar, costumeiramente, a falta de qualidade da pavimentação brasileira. Os
autores inicialmente atribuíram tal característica ao excesso de carga a qual os
11

pavimentos brasileiros eram expostos diariamente, somados aos materiais


inadequados, execuções e planejamentos ineficientes.

4.3 MÉTODO MEDINA

Visando diminuir os diversos problemas estruturais e funcionais nos


pavimentos brasileiros foram desenvolvidos estudos pelo Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT (antigo DNER) e a comunidade acadêmica,
acrescendo ao método convencional do DNER à mecânica dos pavimentos, dessa
forma, estabelecendo uma análise empírico-mecanística sobre os pavimentos
flexíveis no Brasil. Sendo assim, atualmente o Brasil passa por um momento de
transição em termos de dimensionamento de pavimentos, da qual está saindo do
dimensionamento do CBR para o conceito MeDiNa.
O Método de Dimensionamento Nacional de Pavimentos flexíveis do Brasil -
MeDiNa nada mais é do que um método empírico-mecanístico, que foi oficializado
pelo DNIT. Este método empírico-mecanístico possui esse nome em homenagem ao
professor Jacques de MeDiNa, engenheiro precursor da mecânica de pavimentos. O
MeDiNa propõe a substituição do método CBR de forma a promover maior
durabilidade e confiabilidade nas obras rodoviárias.
A abordagem mecanística do método MeDiNa acaba por considerar
no dimensionamento as duas situações mais desfavoráveis que ocorrem
nos pavimentos brasileiros, o trincamento por fadiga e o afundamento de
trilha de roda. O programa computacional tem como critério de aceitação do
dimensionamento da estrutura um valor máximo de 30% de trincamento e
afundamentos de trilha de roda de máximo de 20mm. (DIMAS, MATHEUS
NILTON; SILVA, FRANCIELY ESPINDOLA DA; SILVA, FÁBIO KRUEGER
DA, 2020, p. 4).

Morais (2014) estabelece que o MeDiNa, surge com o intuito de aprimorar o


dimensionamento dos pavimentos flexíveis utilizando mais uma nova ferramenta de
análise, sem descartar nenhuma hipótese, de forma certificar o melhor desempenho
da via.
Diante das prerrogativas apontadas pelo método MeDiNa, conforme Matheus
Nilton de Sousa (2019) descreve este software visa projetar uma estrutura
mecanística-empírica, combinando uma análise estrutural mecânica como modelo
12

de ruptura obtidos de ensaios laboratoriais e calibrados com dados de campo


experimentais.
Larissa Macário da Silva e Rafaella Oliveira Guimarães Santos (2021)
afirmam que este conceito mecanístico-empírico se comparado ao método CBR se
sobrepõe devido ao fato de permitir um dimensionamento através de modelos de
previsíveis do comportamento do pavimento em um determinado período de tempo,
considerando cada material empregado nas camadas constituintes assim como suas
variáveis elásticas.
13

5 METODOLOGIA

A metodologia deste trabalho consistirá em uma revisão narrativa da


literatura, com abordagem ampla, sob o ponto de vista teórico, através de análise e
explanação. Livros, artigos e dissertações cientificas serão a base de dados para a
concepção deste estudo. Entretanto, com intuito de responder à pergunta norteadora
deste trabalho será utilizado como bases principais de fundamentação de pesquisa o
livro Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração por José Tadeu Balbo,
também o livro Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros e a
biblioteca SciELO – Scientific Electronic Library Online.
O período das bases pesquisadas serão os trabalhos publicados nos últimos
15 anos, levando em consideração que o tema principal de dimensionamento pelo
método MeDiNa é algo teoricamente novo, mas se comparado com o método
convencional, haverá conceitos e referenciais teóricos mais antigos a serem
levantados. As palavras-chave utilizadas na busca serão: dimensionamento,
MeDiNa e pavimento.
14

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

O cronograma abaixo consta as datas que vão desde o início do Projeto de


Pesquisa até a Apresentação do TCC à Banca Final. 

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.
2021/2 2022/1
ATIVIDADES
ET UT OV EZ AN EV AR BR AI UN
Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa

Definição dos objetivos, justificativa.

Definição da metodologia.
Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação
teórica.
Entrega da primeira versão do projeto.
Entrega da versão final do projeto.
Revisão das referências para elaboração do TCC.
Elaboração do Capítulo 1.
Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do
Capítulo 2.
Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo 3.
Elaboração das considerações finais. Revisão da
Introdução.
Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação
das referências utilizadas.
Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.

Entrega da monografia.
Defesa da monografia. X
15
16

REFERÊNCIAS

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São


Paulo: Oficina de Textos, 2007.

BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para


engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás; Associação Brasileira das Empresas
Distribuidoras de Asfalto, 2008.

DIMAS, Matheus Nilton Dimas; SILVA, Franciely Espindola da; SILVA, Fábio
Krueger da. Análise comparativa do dimensionamento de um pavimento flexível
da BR-282/SC a partir dos métodos do DNER e MEDINA. 9º Simpósio de
Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense, Florianópolis, 2020.
Disponível em: https://eventoscientificos.ifsc.edu.br/index.php/sictsul/9-sict-sul/
paper/view/3038. Acesso em: 25 out. 2021.

FRANÇA, João Lucas Amorim de. Estudo comparativo entre o método vigente de
dimensionamento e o novo método MEDINA. Orientador: Prof.ª Me. Armando
Machado Castro Filho. 2018. 24 f. TCC (Graduação) - Engenharia Civil -
Universidade CEUMA, São Luís, 2018.

MORAIS, Vanessa Ariadne. Análise comparativa dos métodos de


dimensionamento empírico e empírico mecanístico de pavimentos flexíveis.
Orientador: Prof.ª Me. Jaelson Budny. 2014. 128 f. TCC (Graduação) - Engenharia
Civil – Universidade Federal do Pampa, Alegrete, 2014.

SERAFIM, Elisa Zulmira Coelho. Simulação de projeto de reforço para pavimento


rodoviário utilizando o novo método de dimensionamento nacional – MEDINA.
Orientador: Prof.ª Ma. Marina Donato. 2021. 39 f. TCC (Graduação) - Engenharia
Civil – Campus Alto Paraopeba, Universidade Federal de São João Del Rei, Ouro
Branco, 2021.

SILVA, Larissa Macário da; SANTOS, Rafaella Oliveira Guimarães. Estudo


comparativo: método empírico do DNIT e mecanístico-empírico (Medina) no
dimensionamento de pavimentos flexíveis. Engineering Sciences, v.9, n.1, p.114-
124, 2021. Disponível em: http://doi.org/10.6008/CBPC2318-3055.2021.001.0012.
Acesso em: 30 de out. 2021.

SOUSA, Matheus Nilton. Dimensionamento de estruturas de pavimento:


Aplicação do Método DNER (1981) e do Método Medina. Orientador: Fábio
Krueger da Silva. 2019. 100 f. TCC (Graduação) - Engenharia Civil - Departamento
Acadêmico de Construção Civil, Instituto Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
2019.

VIEIRA Álvaro; FRANCO, Filipe Augusto Cinque de Proença; SILVA Carlos Filipe
Santos Correia. Considerações sobre o dimensionamento do revestimento
asfáltico no Brasil e sua relação com a degradação prematura de pavimentos.
Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Pavimentação, 2016.

Você também pode gostar